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Plano de Ensino. Ementa

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Academic year: 2021

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Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Departamento: PPGInfo - Programa de Pós-Graduação em Gestão da Informação

Disciplina: Bibliotecas Públicas e Escolares: Espaços de Informação e Leitura

Código: S-BPE-45

Carga horária: 45

Período letivo: 2018/01P

Professor: Gisela Eggert Steindel

Contato: f9giza@gmail.com

Ementa

Bibliotecas públicas lócus público de pesquisa, de memória e de história. Bibliotecas escolares (in) formação no processo ensino-aprendizagem. O leitor contemporâneo: mediadores e programas de leitura.

Sistema de avaliação

ATIVIDADE/CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO/PESO

Apresentação do seminários Objetividade, profundidade, recursos utilizados para a apresentação, aplicação prática, domínio do tema 1 Redação de ensaios individuais Adequação do título ao conteúdo do artigo, originalidade, relevância, qualidade da redação do texto, adequação as normas ABNT e nível metodológico. 1

Assididuidade e pontualidade Assiduidade e pontualidade 1

Projeto coletivo Objetividade e aplicabilidade a resolução de problemáticas atenientes à biblioteca pública e da escola 1

Conteúdo programático

UNIDADE I - Aspectos conceituais da instituição biblioteca a partir da História Cultural. Apreender essas instituições da escrita e da leitura como espaços da recordação, de memória e de história - 15 h/a

Unidade II - A biblioteca pública e escolar a partir de referenciais teóricos, integrante do processo ensino e aprendizagem e da leitura - 15 h/a Unidade III - As políticas, a legislação e a documentação refente à biblioteca pública e escolar e possíveis estratégias na proposição da resolução de problemáticas destas instituições de cultura, ensino, história e memória - 15h/a

Bibliografia básica

UNIDADE I - Aspectos conceituais da instituição biblioteca a partir da História Cultural - 15 h/a

ACHUTTI, Luiz Eduardo Robison. Fotoetnografia da biblioteca jardin. Porto Alegre: Ed. UFRGS/Tomo Editorial, 2004. ASSMANN, Aleida. Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural. Campinas (SP): Unicamp, 2011.

BARATIN, Marc; Jacob, Christian. (Dir.). O poder das bibliotecas: a memória dos livros no Ocidente. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000. BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memoria: ensaios de psicologia social São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

BURKE, Peter. O que é história cultural?. 2.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008. BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Melhoramentos, 1988.

CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CERTEAU, Michel. Vida e obras. https://www.youtube.com/watch?v=21PXfrJCojQ

Avenida Madre Benvenuta, 2007 - Itacorubi - Florianópolis - SC / CEP: 88035001 / Telefone: (48)3664-8500 Sistema SIGA - Emissão em 24/08/2018 11:18

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CHARTIER, Roger. O mundo como representação. R. Estudos Avançados, v. 11, n. 5, 1991.

DESTAQUES da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. São Paulo: Edusp; Brasiliana Mindlin, 2013. GALVEAS, Kleber. Museus [bibliotecas] são necessários. PDF. Ensaio.

JOSGRILBERG, Fábio B. Cotidiano e invenção: os espaços de Michel de Certeau. São Paulo: Escrituras, 2005. ( Coleção Ensaios Transversais).

MANGUEL, Alberto. A biblioteca à noite. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & história cultural. Belo Horizonte: autêntica, 2003.

NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Proj. História, São Paulo, v. 10, dez. 1993.

Unidade II - A biblioteca pública e escolar a partir de referenciais teóricos, integrante do processo ensino e aprendizagem e da leitura - 15 h/a CHARTIE, Roger. Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.

CHARTIER, Anne-Marie e HÉBRARD, Jean. Discursos sobre a leitura: 1880 - 1980. São Paulo; Ática, 1995. DEHANE, Stanislas. Os neurônios da leitura. Porto Alegre: Penso, 2012.

FISCHER, Steven Roger. História da leitura. São Paulo: UNESP, 2006.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51. ed São Paulo: Cortez, 2011.

HÉBRARD, Jean. As bibliotecas escolares: entre leitura pública e aleitura escolar na França do II Império e da II República. São Paulo: Mercado de Letras, 2009.

LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: 1996.

MASSCHELEIN, Jan; SIMONS, Maarten. Em defesa da escola: uma questão pública. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. 174 p. (Coleção educação: experiência e sentido).

PETIT, Michèle. A arte de ler: ou como resistir à adversidade. São Paulo: Ed. 34, 2009. PETIT, Michèle. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2009. SILVA, Marcia Cabral da. Uma história da formação do leitor no Brasil. Rio de Janeiro: UERJ, 2009. *******************************

Unidade III - As políticas, a legislação e a documentação refente à biblioteca pública e escolar [...] - 15 h/a

GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Velhos problemas? Público, acervos, leitura e bibliotecários em cenas da história da biblioteca pública. Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, número especial, p.211-226, out./dez. 2014.

GONÇALVES, Diana Vidal. Experiências do passado, discussões do presente: a Biblioteca Escolar Infantil do Instituto de Educação Caetano de Campos (1936-1966). Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, número especial, p.195-210, out./dez. 2014

GUBBIN, Barbara e KOONTZ, Christie (Ed.). Diretrizes da IFLA sobre os serviços da biblioteca pública. 2.ed. revista. Portugal, 2013. PDF. LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: 1996.

LEÃO, Andrea. Norbert Elias & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. (Pensadores & Educação).

LEITÃO, Bárbara Júlia Menezello, Bibliotecas públicas, bibliotecários e censura na Era Vargas e regime military: uma reflexão. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2011.

MACIEL FILHO, Adalberto Rego. Capital social e bibliotecas públicas: estudos empíricos. Perspectivas em Ciência da Informação, v.15, n.2, p.73-88, maio./ago. 2010.

Avenida Madre Benvenuta, 2007 - Itacorubi - Florianópolis - SC / CEP: 88035001 / Telefone: (48)3664-8500 Sistema SIGA - Emissão em 24/08/2018 11:18

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MANIFESTO IFLA BIBLIOTECA ESCOLAR. 1999.

MARTINS, Marcus Vinicius Rodrigues. Bibliotecas Públicas e escolares nos discursos de Cecília Meireles e Armanda Álvaro Alberto: acervos e práticas de leituras. Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, número especial, p.227-241, out./dez. 2014.

MARZA, Miguel Ángel; DÍAZ, María José e CALZADA, Javier. Un modelo y un método para la transformación de la biblioteca escolar en centro de recursos de enseñanza y aprendizaje. TransInformação, Campinas, 24(3):165-178, set./dez., 2012.

MENEZES, Maria Cristina. Educação, memória, história: possibilidades, leituras. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

MIGNOT, Ana Christina V. Baú de memórias, bastidores de histórias: o legado pioneiro de Armanda alvaro alberto. Bragança Paulista : Universidade São Franciso, 2002. (cópia reprografada).

Paiva, Marília de Abreu Martins de. BIBLIOTECAS PÚBLICAS: POLÍTICAS DO ESTADO BRASILEIRO DE 1990 a 2006. Dissertação. PDF. PAIVA, Marília de Abreu Martins de; ANDRADE, Maria Eugênia. Biblioteca pública no Brasil: políticas federais de 1990-2006. Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, número especial, p.95-114, out./dez. 2014.

SILVA, Deonísio da. Nos bastidores da censura: sexualidade, literature e represso pós-64. 2.ed. rev. Barueri (SP): Monole, 2010.

SILVA, José Fernando Modesto da (Org.). A biblioteca pública em um contexto: cultura, econômico, social e tecnológico. Brasília: Thesaurus, 2015.

Bibliografia complementar

EVENTOS CIENTÍFICOS

- Congresso Brasileiro de biblioteconomia, Documentação e Informação - CBBD - Congresso Brasileiro de Leitura - Associação Brasileira de Leitura

- Painel de Biblioteconomia em Santa Catarina - Associação Catarinense de Bibliotecários BIBLIOTECAS, locais, nacionais e internacionais - Endereços Eletrônicos

http://www.bu.udesc.br/ www.bibli.fae.unicamp.br/index.html http://www.bn.br/site/default.htm http://pesquisa.bn.pt/bn-mundo/ Normatização e publicação: http://www.bu.ufsc.br/design/framerefer.php#_0 http://qualis.capes.gov.br/webqualis/ PERIÓDICOS Ciência da Informação

Perspectivas em Ciência da Informação Informação & Sociedade - estudos Transinformação

DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação

Encontros BIBLI - Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação Em questão

ETD: Educação Temática Digital Informação & Informação Liinc em Revista Revista ACB

Revista Digital de Biblioteconomia

Revista de Biblioteconomia e Ciência da Informação Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação

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Revista Perspectiva - Revista do Centro de Ciências da Educação da UFSC - http://www.perspectiva.ufsc.br/

Metodologia

- Aulas expositivas. Estudo dirigido. Aplicação de aspectos teóricos

- Discussão em grupos. - Seminários.

- Análise de Portais de bibliotecas - Produção de textos e resenhas.

- Projeto prático voltado à biblioteca pública ou escolar catarinense e brasileira.

Objetivo geral

Ancorados nos estudos culturais discutir Bibliotecas Públicas e Escolares lócus da escrita e da leitura como possibilidade do acesso à informação e do conhecimento inscritas nas diferentes práticas quer de escrita, leitura, pesquisa, memória e história na sociedade contemporânea.

Objetivo específico

- Apresentar e discutir a História Cultural como possibilidade para apreender e compreender a instituição Biblioteca Pública e a Biblioteca Escolar na clave de autores nacionais e internacionais e compreender essas instituições da escrita e da leitura como espaços da recordação, de memória e de história;

- Compreender histórica e politicamente a biblioteca da escola como integrante do processo ensino e aprendizagem e da leitura na instituição escolar.

- Empreender estudos e discussões acerca de políticas da biblioteca pública e da biblioteca escolar a partir de referenciais teóricos, legislação e, documentos nacionais e internacionais e a partir destas propor ações de resolução às problemáticas destas instituições.

A Resolução nº 039/2015 - CONSEPE regulamenta o processo de realização de provas de segunda chamada.

O acadêmico regularmente matriculado que deixar de comparecer a qualquer das avaliações nas datas fixadas pelo professor, poderá solicitar segunda chamada desta avaliação através de requerimento por ele assinado, ou por seu representante legal, entregue na Secretaria de Ensino de Graduação e/ou Secretaria do Departamento, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de realização da avaliação, sendo aceitos pedidos, devidamente comprovados e que se enquadrem em uma das seguintes situações:

I - problema de saúde do aluno ou parente de 1ºgrau, devidamente comprovado, que justifique a ausência;

II - ter sido vítima de ação involuntária provocada por terceiros, comprovada por Boletim de Ocorrência ou documento equivalente; III - manobras ou exercícios militares comprovados por documento da respectiva unidade militar;

IV - luto, comprovado pelo respectivo atestado de óbito, por parentes em linha reta (pais, avós, filhos e netos), colaterais até o segundo grau (irmãos e tios), cônjuge ou companheiro (a), com prazo de até 5(cinco) dias úteis após o óbito;

V - convocação, coincidente em horário, para depoimento judicial ou policial, ou para eleições em entidades oficiais, devidamente comprovada por declaração da autoridade competente;

VI - impedimentos gerados por atividades previstas e autorizadas pela Chefia de Departamento do respectivo curso ou instância hierárquica superior, comprovada através de declaração ou documento equivalente;

VII - direitos outorgados por lei;

VIII - coincidência de horário de outras avaliações do próprio curso, comprovada por declaração da chefia de departamento; IX ? convocação para competições oficiais representando a UDESC, o Município, o Estado ou o País;

X ? convocação pelo chefe imediato, no caso de acadêmico que trabalhe, em documento devidamente assinado e carimbado, contendo CNPJ da empresa ou equivalente, acompanhado de documento anexo que comprove o vínculo empregatício, como cópia da carteira de trabalho ou do contrato.

Parágrafo único - O requerimento deverá explicitar a razão que impediu o acadêmico de realizar a avaliação.

Informações sobre realização de Prova de 2ª Chamada

Avenida Madre Benvenuta, 2007 - Itacorubi - Florianópolis - SC / CEP: 88035001 / Telefone: (48)3664-8500 Sistema SIGA - Emissão em 24/08/2018 11:18

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Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Departamento: PPGInfo - Programa de Pós-Graduação em Gestão da Informação

Disciplina: Contexto Informacional Contemporâneo

Código: S-CIC-45

Carga horária: 45

Período letivo: 2018/01P

Professor: Elisa Cristina Delfini Corrêa

Contato: correa.net@ig.com.br

Ementa

Sociedade em rede: configurações sócio culturais, tecnológicas, econômicas e político-institucionais da informação e do conhecimento global e local. Informação, cidadania e democracia: aspectos sociais, políticos e econômicos da democratização da informação.

Sistema de avaliação

Leitura de textos/filmes e discussão em sala Habilidades de compreensão e argumentação do tema a partir das leituras e participação nas discussões propostas em sala 2.0

Apresentação de temas para debate Capacidade de conduzir assuntos específicos para debate, apresentando questionamentos e pontos relevantes para análise em grupo 3.0

Trabalho final da disciplina

Vídeo com 5 min, sobre uma das temáticas abordadas nos módulos da disciplina com foco no papel do gestor de unidades de informação Habilidade de argumentação, com base teórica bem fundamentada e aplicação prática para problemas atuais da sociedade contemporânea sob o ponto de vista da atuação do gestor de unidades de informação. 5.0

Conteúdo programático

Módulo 1 - Perspectivas Históricas da Sociedade da Informação, do Conhecimento e da Inovação: Abordagens sociológicas da concepção de sociedade da informação; aspectos culturais e tecnológicos da construção do conhecimento na sociedade atual, sociedade da inovação. Módulo 2 - A sociedade conectada e a democratização da informação: cultura digital e da participação, privado X público nas mídias sociais; era digital e movimentos sociais; políticas públicas e democratização da informação; Big Data e governança informacional; leitor/leitura e tecnologias

Módulo 3- O gestor da informação no contexto da sociedade contemporânea: o papel das unidades de informação para o acesso à informação e construção de conhecimento para a cidadania e desenvolvimento social.

Bibliografia básica

ALBUQUERQUE, A. de; CARVALHO, E.de M.; SANTOS JÚNIOR, M.A. dos. Ciberativismo no Brasil. In: Internet e Sociedade. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2015. Cadernos Adenauer, v. 16, n.3.

BAUMAN, Zygmunt. Vigilância líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. CASTELLS, M. Fim de milênio. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.3 ______. Redes de indignação e esperança. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. CHAMAYOU, Gregoire. Teoria do drone. São Paulo: Cosac Naify, 2015.

DAVENPORT,T.H.; BECK, J.C. A economia da atenção. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

GABRIEL, M. A era da informação X a era da inovação. http://www.martha.com.br/a-era-dinformacao-x-a-era-da-inovacao/ ______. Você, eu e os robôs. São Paulo: Atlas, 2017.

GOMES, H.F. Mediação da informação e protagonismo social... In: GOMES, H.F.; NOVO, H.F. Informação e protagonismo social. Salvador: Edufba, 2017. P.27-44

HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Rio de Janeiro: Vozes, 2017. HARARI, Yurval Noah. Homo Deus. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. KEEN, A. Vertigem digital. Rio de Janeiro: Zahar, 2012

Avenida Madre Benvenuta, 2007 - Itacorubi - Florianópolis - SC / CEP: 88035001 / Telefone: (48)3664-8500 Sistema SIGA - Emissão em 27/08/2018 08:44

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LANKES, R.D. The atlas of new librarianship. Massachussets: MIT, 2011.

______. Expect more. E-book. Disponível em: http://quartz.syr.edu/blog/?page_id=8274 Acesso em: 28 fev.2016 MARTEL, F. Smart. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.

SOUSA, G.M. de. Leitura digital em tela... In: ASSIS, E.C.P.de; MOURA, C.A.C.; SANDOVAL, I.M.B. (Orgs.). Humanidades Digitais: leitura e tecnologia. Florianópolis: NuPILL/UFSC, 2014.

SOUZA, J. A radiografia do golpe. Rio de Janeiro: Leya, 2017. Cap.2 SHIRKY, C. A cultura da participação. Rio de Janeiro: Zahar, 2011

SOCIEDADE da informação no Brasil: Livro Verde. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.

Bibliografia complementar

ANDRADE, M.E.A.; RIBEIRO, C.A. Governança Informacional e políticas públicas de informação: pressupostos teóricos e inter-relações. Disponível em: http://repositorios.questoesemrede.uff.br/repositorios/handle/123456789/283 Acesso em: 28 fev. 2016.

CORRÊA, E.C.D.; PRADO, J.M.K.do. Internet e mídias sociais como canais de promoção de integração e cidadania. Ciência da Informação em Revista, Alagoas, v.2, n.2, 2015. Disponível em: http://www.seer.ufal.br/index.php/cir/article/view/1754 Acesso em: 28 fev. 2016

LÈVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed.34, 1999.

MACHADO, C.J.S. As relações entre inovação, tecnologia e sociedade. Datagramazero, v.7, n.1, fev.2006. Disponível em: http://www.datagramazero.org.br/fev06/Art_02.htm Acesso em 26 fev.2016

MATTELART, A. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002. 197

Metodologia

Aulas teóricas dialogadas, debates sobre textos e filmes com discussão de temas distribuídos para análise e reflexão entre os alunos. Dinâmicas de grupo para construção do conhecimento de forma coletiva.

Objetivo geral

Discutir questões relativas a dinâmica da sociedade contemporânea, fortemente marcada pela concepção do fenômeno informacional enquanto elemento constituinte.

Objetivo específico

3.2.1 Analisar perspectivas históricas da chamada revolução informacional, abordando diferentes pontos de vista sociológicos; 3.2.2 Refletir sobre o contexto da sociedade em rede sob seus aspectos culturais, tecnológicos, econômicos e político-institucionais; 3.2.3 Aprofundar o conhecimento e a compreensão a respeito do contexto informacional contemporâneo, dando ênfase aos movimentos de democratização da informação para a cidadania;

3.2.4 Contextualizar o papel político-social do gestor e das unidades de informação enquanto atores fundamentais na construção da cidadania na sociedade atual.

A Resolução nº 039/2015 - CONSEPE regulamenta o processo de realização de provas de segunda chamada.

Informações sobre realização de Prova de 2ª Chamada

Avenida Madre Benvenuta, 2007 - Itacorubi - Florianópolis - SC / CEP: 88035001 / Telefone: (48)3664-8500 Sistema SIGA - Emissão em 27/08/2018 08:44

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dias úteis, contados a partir da data de realização da avaliação, sendo aceitos pedidos, devidamente comprovados e que se enquadrem em uma das seguintes situações:

I - problema de saúde do aluno ou parente de 1ºgrau, devidamente comprovado, que justifique a ausência;

II - ter sido vítima de ação involuntária provocada por terceiros, comprovada por Boletim de Ocorrência ou documento equivalente; III - manobras ou exercícios militares comprovados por documento da respectiva unidade militar;

IV - luto, comprovado pelo respectivo atestado de óbito, por parentes em linha reta (pais, avós, filhos e netos), colaterais até o segundo grau (irmãos e tios), cônjuge ou companheiro (a), com prazo de até 5(cinco) dias úteis após o óbito;

V - convocação, coincidente em horário, para depoimento judicial ou policial, ou para eleições em entidades oficiais, devidamente comprovada por declaração da autoridade competente;

VI - impedimentos gerados por atividades previstas e autorizadas pela Chefia de Departamento do respectivo curso ou instância hierárquica superior, comprovada através de declaração ou documento equivalente;

VII - direitos outorgados por lei;

VIII - coincidência de horário de outras avaliações do próprio curso, comprovada por declaração da chefia de departamento; IX ? convocação para competições oficiais representando a UDESC, o Município, o Estado ou o País;

X ? convocação pelo chefe imediato, no caso de acadêmico que trabalhe, em documento devidamente assinado e carimbado, contendo CNPJ da empresa ou equivalente, acompanhado de documento anexo que comprove o vínculo empregatício, como cópia da carteira de trabalho ou do contrato.

Parágrafo único - O requerimento deverá explicitar a razão que impediu o acadêmico de realizar a avaliação.

Avenida Madre Benvenuta, 2007 - Itacorubi - Florianópolis - SC / CEP: 88035001 / Telefone: (48)3664-8500 Sistema SIGA - Emissão em 27/08/2018 08:44

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Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Departamento: PPGInfo - Programa de Pós-Graduação em Gestão da Informação

Disciplina: Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica

Código: S-EPC-45

Carga horária: 45

Período letivo: 2018/01P

Professor: Elaine Rosangela de Oliveira Lucas

Contato: lanilucas@gmail.com

Ementa

O conhecimento como processo influenciado pelas condições socioculturais e econômicas. Processos de produção, produtividade e comunicação científica e tecnológica. Medição, diagnóstico e avaliação de atividades de pesquisas e processos de comunicação científica e tecnológica. Fatores que afetam o uso da informação. Necessidades de informação dos utilizadores em diferentes contextos.

Sistema de avaliação

RESENHAS - Resenhas de artigos específicos (pré-selecionados em sala) - PESO 1

SEMINÁRIOS - Organização e apresentação de seminários sobre temas específicos (artigos pré-selecionados em sala) - PESO 1 TRABALHO FINAL - Trabalho final em formato de Artigo (Individual) - PESO 2

Conteúdo programático

UNIDADE I - Produção do conhecimento cientifico, comunicação científica e ciência da informação - Introdução à disciplina;

- Ciência e conhecimento científico; - Prática científica;

- Produção do conhecimento cientifico; - O sistema de comunicação científica;

- Fatores socioculturais e econômicas que influenciam o processo de produção do conhecimento; - Sociologia da ciência, ciência da informação e produtividade científica;

- O interesse da ciência da informação na literatura e comunicação científica.

UNIDADE II - Divulgação da produção intelectual e do conhecimento científico

- Práticas tradicionais de divulgação da produção intelectual e do conhecimento científico; - Dificuldades de acesso à informação científica;

- Novos paradigmas da comunicação científica; - Movimento de livre acesso ao conhecimento científico.

UNIDADE III - Medição, diagnóstico e avaliação de atividades de pesquisas e processos de comunicação científica e tecnológica. - Estudos Métricos da Informação (Bibliometria, Cienciometria, Informetria, Patentometria, Sociometria, Altmetria, etc.);

UNIDADE IV - Uso e utilizadores da informação

- Estudo de usuários como Estudos Métricos da Informação; - Necessidades de informação;

- Apropriação e uso da informação.

Avenida Madre Benvenuta, 2007 - Itacorubi - Florianópolis - SC / CEP: 88035001 / Telefone: (48)3664-8500 Sistema SIGA - Emissão em 24/08/2018 11:22

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Bibliografia básica

AUTHIER, Michel; LÉVY, Pierre. As árvores de conhecimentos. Lisboa: Instituto Piaget, c1996. BOURDIEU, P. O campo científico. In: ORTIZ, R. (Org.). Sociologia. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994.

BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Ed. UNESP, 2004. CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 2006.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

DIAS, Maria Matilde Kronka; PIRES, Daniela. Usos e usuários da informação. São Carlos: EdUFSCar, 2004. ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

FIGUEIREDO, N. M. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994.

FONSECA, Edson Nery da, org. Bibliometria: teoria e prática. São Paulo, Cultrix; Editorada USP, 1986. FOULCAULT. M. A arqueologia do saber. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.

LATOUR, B.; WOOLGAR, S. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997. MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.

MORIN, E. O método 3: o conhecimento do conhecimento. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 1999.

PRICE, D. J. S. O desenvolvimento da ciência: análise histórica, filosófica, sociológica e econômica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976.

POBLACION, D.A.; WITER, G.P.; SILVA, J.F. M. da (Org). Comunicação & Produção Científica: contexto, indicadores e avaliação. São Paulo: Angellara, 2006.

SPINAK, Ernesto. Diccionario enciclopédico de bibliometría, cienciometría e informática. Fonte: Caracas; CRESAL/UNESCO, 1996.

Bibliografia complementar

ÁNGELES ZULUETA, Maria. Metodologia de los estúdios bibliométricos. In: LÓPEZ YEPES, J; OSUNA ALARCÓN, M. R. (Coords.). Manual de Ciencias de la Información y Documentación. Madrid: Pirámide, 2011. p. 103-115.

ARAÚJO, Carlos Alberto. Bibliometria: evolução história e questões atuais. Em Questão, Porto Alegre, v. 12, n. 1, p. 11-32, jan./jun. 2006. Disponível em http://revistas.univerciencia.org/index.php/revistaemquestao/article/viewFile/3707/3495 . Acesso em 12 março 2013. BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da Ciência. Lisboa: Edições 70, 2008. - (Biblioteca 70; 22).

BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento - II: da enciclopédia à Wikipédia. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.

FERREIRA, Ana Gabriela Clipes. Bibliometria na avaliação de periódicos científicos. DataGramaZero, v. 11, n. 3, jun., 2010. Disponível em: http://www.dgz.org.br/jun10/Art_05.htm Acesso em: 10 maio 2011.

FERREIRA, Sueli Mara Soares Pinto; TARGINO, Maria das Graças (orgs). Acessibilidade e visibilidade de revistas científicas eletrônicas. São Paulo: SENAC, São Paulo: CENGAGE Learning,2010.

FERREIRA, Sueli Mara Soares Pinto; TARGINO, Maria das Graças (orgs). Mais sobre revistas científicas: em foco a gestão. São Paulo: SENAC, São Paulo: CENGAGE Learning, 2008.

MACIAS-CHAPULA, Cesar A. O papel da informetria e da cienciometria e sua perspectiva nacional e internacional. Ciência da Informação, v. 27, n. 2, maio/ago. 1998, p. 134-140. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ci/v27n2/macias.pdf . Acesso em 12 março 2013.

MATHEUS, Renato Fabiano; SILVA, Antonio Braz de Oliveira. Análise de redes sociais como método para a Ciência da Informação. DataGramaZero, v. 7, n. 2, 2006. Disponível em: http://www.dgz.org.br/abr06/Art_03.htm.

MERTON, Robert. Ensaios de sociologia da ciência. São Paulo: Associação Filosófica Scientiae Studia; Ed. 34, 2013.

POBLACIÓN, D. A.; MUGNAINI, R.; RAMOS, L.M.C. (Org.). Redes Sociais e Colaborativas: em Informação Científica. São Paulo: Angellara Editora, 2009.

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SPINAK, E. Indicadores cienciométricos. Ciência da Informação, Brasília, v.27, n.2, p.141-148, maio/ago. 1998. TOUTAIN, Lídia Maria Batista Brandão (org.). Para entender a ciência da informação. Salvador: EDUFBA, 2012.

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URBIZAGASTEGUI-ALVARADO, Ruben. A Cientometria como um campo científico. Informação & Sociedade: Estudos, v. 20, n. 3, set./dez. 2010, p. 41-62.

Avenida Madre Benvenuta, 2007 - Itacorubi - Florianópolis - SC / CEP: 88035001 / Telefone: (48)3664-8500 Sistema SIGA - Emissão em 24/08/2018 11:22

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VANTI, Nadia. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ciência da Informação, v. 31, n. 2, p. 152-162, 2002b.

VELHO, Léa M. Leme Strini. Como medir a ciência? Revista Brasileira de Tecnologia, Brasília, v. 16, n. 1, pp. 35-41, 1985.

Metodologia

Aulas com exposição oral dialogada, amparada em recursos audiovisuais; leitura, interpretação e discussão de textos (artigos, livros e capítulos de livros); apresentação de seminário; aulas práticas no laboratório de informática.

Objetivo geral

Discutir questões relativas à literatura científica como forma de compreender os aspectos qualitativos e quantitativos da produção e uso da comunicação científica para a gestão da informação e do conhecimento em diferentes contextos.

Objetivo específico

- Vincular o surgimento da ciência da informação com a literatura e a comunicação científica; - Entender o conhecimento científico e tecnológico como processos influenciados por fatores sociais; - Discutir as práticas de divulgação da produção intelectual e do conhecimento científico;

- Perceber a importância, para o conhecimento científico e tecnológico, do movimento em prol do acesso livre;

- Identificar as necessidades de informação por parte dos utilizadores, saber para quais fins eles usam a informação e os fatores que afetam tal uso;

- Analisar o processo de produção científica quantitativa e qualitativamente;

- Realizar estudos/ atividades que envolvam a medição, diagnóstico e avaliação da produção científica.

A Resolução nº 039/2015 - CONSEPE regulamenta o processo de realização de provas de segunda chamada.

O acadêmico regularmente matriculado que deixar de comparecer a qualquer das avaliações nas datas fixadas pelo professor, poderá solicitar segunda chamada desta avaliação através de requerimento por ele assinado, ou por seu representante legal, entregue na Secretaria de Ensino de Graduação e/ou Secretaria do Departamento, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de realização da avaliação, sendo aceitos pedidos, devidamente comprovados e que se enquadrem em uma das seguintes situações:

I - problema de saúde do aluno ou parente de 1ºgrau, devidamente comprovado, que justifique a ausência;

II - ter sido vítima de ação involuntária provocada por terceiros, comprovada por Boletim de Ocorrência ou documento equivalente; III - manobras ou exercícios militares comprovados por documento da respectiva unidade militar;

IV - luto, comprovado pelo respectivo atestado de óbito, por parentes em linha reta (pais, avós, filhos e netos), colaterais até o segundo grau (irmãos e tios), cônjuge ou companheiro (a), com prazo de até 5(cinco) dias úteis após o óbito;

V - convocação, coincidente em horário, para depoimento judicial ou policial, ou para eleições em entidades oficiais, devidamente comprovada por declaração da autoridade competente;

VI - impedimentos gerados por atividades previstas e autorizadas pela Chefia de Departamento do respectivo curso ou instância hierárquica superior, comprovada através de declaração ou documento equivalente;

VII - direitos outorgados por lei;

VIII - coincidência de horário de outras avaliações do próprio curso, comprovada por declaração da chefia de departamento; IX ? convocação para competições oficiais representando a UDESC, o Município, o Estado ou o País;

X ? convocação pelo chefe imediato, no caso de acadêmico que trabalhe, em documento devidamente assinado e carimbado, contendo CNPJ da empresa ou equivalente, acompanhado de documento anexo que comprove o vínculo empregatício, como cópia da carteira de trabalho ou do contrato.

Parágrafo único - O requerimento deverá explicitar a razão que impediu o acadêmico de realizar a avaliação.

Informações sobre realização de Prova de 2ª Chamada

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Referências

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