Aula 11

Texto

(1)Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(2)  Obras de regularização.  Canalização do leito.

(3)  Obras de transposição de desnível.

(4) Obras de transposição de desnível.

(5) Obras de transposição de desnível  São obras que permitem que as embarcações vençam os desníveis que se formam nos barramentos, viabilizando a canalização de rios, além da navegação em rios com múltiplos usos, como geração de energia e abastecimento, por exemplo.. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(6) Obras de transposição de desnível  Tipos de sistemas  Mecânicos: - Elevadores verticais;. - Planos inclinados; - Rampas hidráulicas..  Hidráulicos: - Eclusas.. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(7) Obras de transposição de desnível  Elevadores verticais. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.









(16) Obras de transposição de desnível  Planos inclinados. LONGITUDINAL. TRANSVERSAL. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(17) Obras de transposição de desnível  Planos inclinados - Longitudinal. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.




(21) Obras de transposição de desnível  Planos inclinados - Transversal. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.



(24) Obras de transposição de desnível  Planos inclinados - Automotor. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.










(34) Obras de transposição de desnível  Rampas hidráulicas. N.A. superior. Trator N.A. inferior. Cunha d'água. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(35) Obras de transposição de desnível  Rampas hidráulicas. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.







(42) Obras de transposição de desnível  Eclusas  Câmaras simples;  Câmaras multiplas;.  Escada de eclusas.. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(43) Obras de transposição de desnível  Eclusas. A. B CM. CM. C. M CA. C. CJ. CA. CD. Alimentação da câmara até seu nivelamento. C. M. CJ. CD. Fechamento de CA - Abertura de CM D. CM. CM. C. M. M. CJ. CA. CA. CD. A embarcação adentra em C E. C. CJ. CD. Fechamento de CM - Abertura de CD até nivelamento com NA de jusante F. CM. CM. C. M. CJ. CA. CD. Fechamento de CD - Abertura de CJ. C. M. CJ. CA. CD. A embarcação saindo de C Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(44) Obras de transposição de desnível  Eclusas – câmera múltipla. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(45) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Escada de eclusas. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(46) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Principais elementos Porta de montante. Trilhos para cabeços flutuantes. N.A. superior. Máscara. Stop-log. Porta de jusante. CÂMARA. N.A. inferior. Stop-log Portas. PERFIL Muro guia. Stop-log. Garagem de montante Muro de guarda. Stop-log. CÂMARA. Garagem de jusante. Muro ala. PLANTA Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(47) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Principais elementos  Instalação da comporta segmento invertida e escoamento no poço da comporta. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(48) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Principais elementos  Esquema da comporta de montante da Eclusa de Barra Bonita (Rio Tietê) – Porta de busco. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.



(51) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Principais elementos  Esquema da comporta de jusante da Eclusa de Barra Bonita (Rio Tietê) – Porta plana de movimentação vertical. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(52) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Principais elementos  Esquema. da comporta de jusante da Eclusa de Barra Bonita (Rio Tietê) – Porta plana de movimentação vertical. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(53) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Principais elementos  Esquemas de distribuição de vazões em eclusas. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(54) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Principais elementos  Problemas associados a má distribuição de vazões em eclusas. Figura IV.38: Ocorrência de uma onda estacionária uninodal e sua influência sobre o comboio. (TONDOWSKI, 1987). Ocorrência de onda estacionária unimodal – grandes esforços nas amarrações Figura IV.38: Ocorrência de uma onda estacionária uninodal e sua influência sobre o comboio. (TONDOWSKI, 1987). Ocorrência de onda estacionária multimodal – menores esforços nasaamarrações Figura IV.39: Onda estacionária polinodal, note-se que neste caso, o comboio fica sujeito esforços menores que no caso anterior. (TONDOWSKI, 1987). Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(55) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Principais elementos  Problemas associados a má distribuição de vazões em eclusas. Ondas transversais devido a assimetria do comboio na câmara deProf. eclusagem Dr. Tiago Zenker Gireli.

(56) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Principais elementos  Curva de operação das válvulas – Lei de enchimento.  Eclusas – Principais elementos  Curva de operação das válvulas. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(57) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Principais elementos  Curva de operação das válvulas – Sobreelevação do nível d’água ao final do ciclo de enchimento sem operação das válvulas. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(58) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Demais condicionantes do projeto  Condições do comportamento do escoamento na aproximação ao. emboque da tomada d'água  Condições de escoamento nos aquedutos.  Condições de distribuição das vazões nos aquedutos de alimentação.  Manobras das válvulas.  As condições de restituição no escoamento de saída dos aquedutos. de esvaziamento. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(59) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Dimensões características  Hidrovia do Rio Tietê (SP): 145/12,0/3,0  Hidrovia do Rio Paraná: 210/17,0/4,5 (Eclusa de Jupiá)  Hidrovia do Rio Jacuí (RS): 120/17,0/3,0  Eclusa do Fandango no Rio Jacuí (RS): 85/15,0/3,0  Hidrovia. do Rio São Francisco: 120/17,0/4,5 (Eclusa Sobradinho)  Hidrovia do Rio Tocantins: 210/33,0/6,5 (Eclusas de Tucuruí). de. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(60) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Capacidade de tráfego  CMT – Capacidade máxima de Tráfego. W T Onde: T: o tempo médio de transposição em minutos (de 18 a 40 min.); W: a capacidade de carga de cada embarcação. CMT  525000.  -. CET – Capacidade efetiva de Tráfego Tempo real de operação; Tempo de transposição das diferentes embarcações que freqüentam a obra; Número de embarcações efetivamente operadas em cada operação; Tonelagem de carga efetivamente transportada por cada embarcação.. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(61) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Exemplos. Eclusa de Barra Bonita (SP) na Hidrovia do Rio Tietê (24,00Prof. m de desnível) Dr. Tiago Zenker Gireli.

(62) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Exemplos. Eclusa de Ibitinga (SP) na Hidrovia do Rio Tietê (23,30 mProf. de Dr. desnível) Tiago Zenker Gireli.

(63) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Exemplos. Eclusa de Promissão (SP) na Hidrovia do Rio Tietê (27,50 m de Prof. Dr.desnível) Tiago Zenker Gireli.

(64) Obras de transposição de desnível  Eclusas – Exemplos. Eclusa de Nova Avanhandava (SP) na Hidrovia do Rio Tietê (16,50 de desnível) Prof. Dr.mTiago Zenker Gireli.

(65) Obras de transposição de desnível  Hidrovia Tietê-Paraná. Situação em outubro de 1999. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(66) Obras de transposição de desnível  Hidrovia Tietê-Paraná. Situação em junho de 2007. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

(67) Obras de transposição de desnível  Hidrovia Tietê-Paraná. Situação projetada para 2010. Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli.

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