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DETERMINAÇÃO DA PROPORÇÃO DE AÇÚCAR E FRUTA NECESSÁRIOS PARA CONFERIR OS ATRIBUTOS IDEIAIS AO LICOR DE ABACAXI

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DETERMINAÇÃO DA PROPORÇÃO DE AÇÚCAR E FRUTA NECESSÁRIOS PARA CONFERIR OS ATRIBUTOS IDEIAIS AO LICOR DE ABACAXI

Luciano José Quintão Teixeira1, Lívia de Souza Simões2, Sérgio Henriques Saraiva1, Mateus da Silva Junqueira1, Marco Antonio Sartori1

1.Professor adjunto da Universidade Federal do Espirito Santo (CCA/UFES) (luqteixeira@yahoo.com.br)

2. Estudante do curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal do Espírito Santo (livia_ssimoes@hotmail.com)

Recebido em: 04/05/2012 – Aprovado em: 15/06/2012 – Publicado em: 30/06/2012 RESUMO

Licor de abacaxi é uma bebida alcoólica obtida pela mistura de álcool, açúcar e extrato de abacaxi e água. Seu processamento exige tecnologia simples, porém a qualidade do produto final depende da combinação adequada de seus componentes. Apesar da simplicidade há poucos trabalhos para estabelecer, de forma científica, os parâmetros técnicos de seu processamento. Assim, realizou-se um estudo para determinar a aceitabilidade do licor de abacaxi em função da variação na proporção de açúcar e da fruta. Foram testados dois teores de açúcar (25% p/v e 35% p/v) combinados com duas proporções de abacaxi/quantidade de fonte extratora (500g/500mL e 750g/500mL). Realizou-se análises físico-químicas de pH, sólidos solúveis e absorbância do licor e análise sensorial por meio de aceitação com julgadores não treinados. O licor com maior proporção de abacaxi/quantidade de fonte extratora, isto é, a formulação com 35% p/v de açúcar e 750g de abacaxi/500mL de álcool de cereais obteve maior aceitação.

PALAVRA-CHAVE: Fruta, agroindústria, bebida alcoólica, processamento de frutas, análise sensorial.

DETERMINATION THE PROPORTION OF PINEAPPLE TO COLLATE THE ATRIBUTES NEEDED IN PROCESSING OF PINEAPPLE LIQUOR

ABSTRACT

The pineapple liqueur is an alcoholic beverage obtained by mixing alcohol, sugar, pineapple extract and water. The process requires a simple technology, but the quality of the final product depends on the proper combination of its components. Despite its simplicity there are few studies to establish, in a scientific way, the technical parameters of its processing. Therefore, a study was conducted to evaluate the acceptability of the pineapple liquor as a function to the variation in the proportion of sugar and fruit. There were tested two levels of sugar ( 25% w/v and 35%w/v) combined with two proportion pineapple/ quantity of source extractor (500g/ 500mL and 750g/500mL). There were realized physical-chemical analyzes of pH, solids soluble, liqueur absorbance and sensory analysis of acceptance with untrained judges. The liqueur with a higher proportion of pineapple/quantity of source extractor, i.e., the formulation with 35% w/v of sugar and 750g pineapple/500mL alcohol obtained a greater acceptance.

KEYWORDS: Fruit, agribusiness, alcoholic beverages, fruit processing, sensory evaluation.

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INTRODUÇÃO

O abacaxi é uma planta de clima tropical apreciado em todo mundo devido as suas qualidades sensoriais e por ser fonte de cálcio, vitaminas A, B e C. A cultura se destaca na fruticultura, não apenas por essas características, mas, sobretudo por sua rentabilidade (CUNHA, 1999). O fruto é utilizado tanto para o consumo in natura quanto na industrialização, em diferentes formas: pedaços em calda, suco, pedaços cristalizados, geleias, licor, vinho, vinagre e aguardente. Como subproduto desse processo industrial pode-se obter ainda: álcool, ácidos cítrico, ácido málico e ácido ascórbico; rações para animais e bromelina. A bromelina é uma substância de alto valor medicinal, trata-se de uma enzima muito utilizada como digestivo e anti-inflamatório. Na culinária, o suco de abacaxi é utilizado para o amaciamento de carnes (EMBRAPA, 2005).

A produção de licores constitui uma forma de contornar os problemas relacionados à comercialização de produtos perecíveis e aqueles que possuem aspectos visuais e formas inferiores aos exigidos pelo mercado de “mesa”, mas que se encontra em bom estado de conservação e com excelente valor sensorial e nutricional. Além disso, é uma alternativa para enfrentar os problemas relacionados ao excesso de produção e baixos preços praticados em alguns períodos (TEIXEIRA et al., 2010).

O processamento do licor exige tecnologia simples e o produto final é comercializado à temperatura ambiente, evitando assim, a onerosa cadeia do frio, e apresenta extensa vida de prateleira. Além de agregar valor a produção e aumentar a renda da família rural (LYNCH & MULVIHIIL, 1997 e TEIXEIRA et al., 2005).

Segundo a legislação brasileira, Licor é a bebida com graduação alcoólica de 15 a 54% em volume, a 20 graus Celsius, e um percentual de açúcar superior a 30 gramas por litro, elaborado com álcool etílico potável ou destilado alcoólico simples, ambos de origem agrícola, ou com bebidas alcoólicas, adicionada de extratos ou substâncias de origem vegetal ou animal, substâncias aromatizantes, saborizantes, corantes e outros aditivos permitidos em ato administrativo complementar (BRASIL, 2009).

Existem basicamente três processos para obtenção do extrato alcoólico: por destilação, por adição de essência e por maceração. O método de destilação consiste em colocar a matéria-prima em contato com o álcool ou água por algumas horas e em seguida promove-se uma destilação. Este processo é mais comum em licores fabricados a partir de sementes (destilação alcoólica) e rosa (destilação aquosa) (REVENTOS, 1971).

O método de maceração é uma operação unitária que também pode ser designado como extração sólido-líquido ou lixiviação. Esta consiste em deixar a matéria-prima por um tempo em contato com uma solução hidroalcoólica, transcorrido o tempo necessário faz-se uma filtração obtendo-se o extrato alcoólico que contem os princípios aromáticos e corantes extraídos da matéria-prima. Este procedimento é comum em licores naturais produzidos a partir de frutas (REVENTOS, 1971).

No processo de extração das frutas os componentes solúveis são encontrados no interior celular. O solvente passa da solução para a superfície da amostra, o que, em geral, é bastante rápido. Posteriormente o solvente penetra e difunde-se no sólido. Nessa etapa muitas vezes a taxa de extração torna-se menor, pois as paredes celulares são resistentes à difusão, porém não é o fator determinante da velocidade de lixiviação. A difusão do soluto para o meio determina

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como essa operação irá transcorrer. Para contornar esse problema pode-se realizar a redução do tamanho da amostra, assim durante a extração o solvente percorre distâncias menores e chega ao maior número de células. A seguir, o soluto é dissolvido no solvente no interior do sólido e difunde-se através da mistura de sólido e solvente até a superfície da partícula. Por fim o soluto é transferido da superfície para a solução (GEANKOPLIS, 2007).

No método de fabricação de licores dito “por essência” não há uma etapa de maceração, ocorre simplesmente uma mistura da essência, álcool e xarope, este é o caso de alguns licores artificiais e daqueles cuja matéria-prima não propicia o processo de infusão como, por exemplo, os licores de: chocolate, cacau, licores cremosos, etc (REVENTOS, 1971).

A combinação adequada do teor alcoólico e quantidade de açúcar desempenha um papel fundamental quanto à aceitação do licor por parte dos consumidores. Ao aumentar o percentual de açúcar (p/v) de um licor, normalmente se eleva também o seu teor em álcool (% v/v). Assim, pode-se conseguir um equilíbrio entre o gosto doce e o sabor alcoólico (CANECCHIO, 1975 citado por TEIXEIRA et al., 2007). A maioria dos licores industriais de frutas possui um teor alcoólico, declarado em rótulo, entre 18 e 25 °GL.

Diante disso, o presente trabalho objetivou estudar e propor uma formulação de licor de abacaxi ideal, para o aproveitamento do fruto, e para manter as qualidades e os atributos sensoriais característicos. Analisou a melhor combinação de proporção de açúcar com a proporção de fruta/quantidade de fonte extratora.

METODOLOGIA

O presente trabalho foi desenvolvido no CCA/UFES (Campus de Alegre) utilizando a infraestrutura destinada ao ensino e pesquisa de Engenharia de Alimentos.

O licor de abacaxi foi produzido conforme experimentos anteriores. Para a obtenção dos extratos alcoólicos, foram utilizados 500g e 750g de abacaxis descascados e picados em 500 mL de álcool de cereais à 95,6 ºGL, com tempo de infusão de oito dias. Após a filtragem com auxílio da bomba de vácuo, a solução obtida foi misturada com xarope de açúcar e água potável suficiente para produzir licores com 18º GL.

As amostras deste experimento foram diferidas na proporção de açúcar e de abacaxi. As concentrações de fruta foram avaliadas com dois teores de açúcar, 35% p/v e 25% p/v. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado disposto em esquema fatorial 2x2 Proporção de abacaxi/quantidade de álcool de cereais (500g/500mL e 750g/500mL) x Teor de açúcar (25 e 35%) conforme a Tabela 1. Para caracterizar as amostras, realizou-se análises de absorbância, sólidos solúveis e pH conforme as normas do Instituto Adolfo Lutz (1985).

TABELA 1 - Delineamento dos tratamentos. TRATAMENTO ABACAXI (g) ÁLCOOL DE CEREAIS (mL) ÁÇÚCAR (%) GRAU ALCOÓLICO (ºGL) T1 500 500 25 18 T2 500 500 35 18 T3 750 500 25 18 T4 750 500 35 18

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Após o processamento das formulações, o licor foi mantido em repouso por 60 dias, para amenizar o sabor alcoólico agressivo que o licor jovem possui (TEIXEIRA, 2004). Posteriormente, procedeu-se a avaliação em análise sensorial para verificar o grau de aceitação das quatro formulações. Recrutou-se 80 julgadores não treinados com a finalidade de avaliar a impressão global das amostras por meio de escala hedônica de nove pontos, com os termos variando entre “desgostei extremamente” e “gostei extremamente” (REIS & MINIM, 2006). As amostras foram codificadas com três números escolhidos ao acaso e servidas em cabines individuais. Os provadores deveriam ter mais de 18 anos. Os dados coletados foram analisados por meio de análise de variância ANOVA.

RESULTADOS E DISCUSSÃO Caracterização dos licores de abacaxi

A análises de pH, sólidos solúveis (ºBrix) e absorbância estão apresentados na Tabela 2.

TABELA 2 - Análise de pH, sólidos solúveis e absorbância do licor de abacaxi.

TRATAMENTO pH SÓLIDOS

SOLÚVEIS (ºBrix) ABSORBÂNCIA

T1 4,45 29,2 0,319

T2 4,46 30,0 0,299

T3 4,42 27,4 0,397

T4 4,40 31,0 0,379

Durante o processo de extração, componentes do abacaxi migram para a solução hidroalcoólica, da mesma forma que uma quantidade da fonte extratora fica retida na fruta. O álcool de cereais utilizado possui um valor de pH aproximadamente igual a 7, e um dos componentes que são extraídos são os ácidos presentes no abacaxi, com destaque para o ácido cítrico, ácido málico e ácido ascórbico. O final do processo é indicado quando o sistema entra em equilíbrio e estabiliza o valor da variável.

De acordo com a Tabela 2, não houve uma grande variação nos valores de pH obtidos, porém os tratamentos T1 e T2 apresentaram um valor acima quando comparados com o T3 e T4 . Esse resultado já era esperando, pois T3 e T4 possuíam maior relação proporção de abacaxi/quantidade de álcool logo, mais ácidos estariam presentes na solução hidroalcóolica o que acarreta em um valor de pH mais baixo. Todos os tratamentos resultaram em pH final inferior a 4,5 isso é mais um fator que junto com o teor alcoólico ajuda na preservação dessa bebida que tem longa vida de prateleira mesmo sendo armazenada a temperatura ambiente.

No trabalho desenvolvido por TEIXEIRA et al. (2004) na avaliação tecnológica da produção de licores de banana, foi encontrado pH por volta de 4,78 nos tratamento. No estudo de ROCHA et al. (2010) para o licor produzido a partir do café o pH encontrado foi próximo a 6,4, e PENHA (2000) encontrou um pH de 3,66 para o licor de acerola. Essa variação é decorrente da diferença da composição da matéria-prima utilizada para o processamento do licor.

Outra variável analisada foi a absorbância, cujo valor está relacionado à extração dos pigmentos do fruto. Quanto maior a concentração de pigmentos maior será a absorbância obtida. Os resultados estão de acordo com o esperado já que os

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tratamentos com maior proporção de abacaxi apresentaram maior valor de absorbância.

O resultado encontrado no valor de sólidos solúveis também está de acordo com o esperado, pois aqueles tratamentos com maior concentração de açúcar e maior proporção de abacaxi apresentaram valores mais elevados.

Averiguação sensorial

Na Tabela 3 é possível observar as médias obtidas para o atributo “impressão global” para as quatro formulações testadas.

TABELA 3 - Média dos tratamentos em ordem decrescente no estudo da formulação, pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade

TRATAMENTO MÉDIA

T4 7,362 a

T1 6,112 b

T2 5,775 b

T3 5,725 b

*Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente, à 5% de significância pelo teste de Tukey.

Os dados foram avaliados estatisticamente por meio de ANOVA. A Tabela 3 mostra que a formulação T4 obteve a maior média, que corresponde ao licor que possui 35% de açúcar adicionado e com proporção de fruta/quantidade de álcool de cereais de 750 g/500 mL. A média ficou situada entre 7 e 8, que na escala hedônica corresponde a gostei moderadamente e gostei muito. Essa média diferenciou das demais à 5% de significância pelo teste de Tukey. Os tratamentos T1, T2 e T3, obtiveram média que variaram entre 5 e 6, na qual corresponde respectivamente a indiferente e gostei ligeiramente, e não apresentaram diferença significativa à 5% de significância pelo teste de Tukey.

No trabalho desenvolvido por PENHA et al. (2003) no desenvolvimento do licor de acerola, foram encontradas médias entre 3 e 4 em uma escala de 7 pontos. Foram utilizados provadores treinados, e a formulação que apresentou maior preferência foi aquele que possuía menor teor alcoólico, 18 ºGL, e maior proporção de açúcar, 30% (p/v).

Da mesma forma, no estudo de TEIXEIRA (2007) observou maior aceitação do licor de banana por parte dos consumidores com 18 % de teor alcoólico e 35 % de açúcares totais adicionados, isto é, com maior porcentagem de açúcar. Os tratamentos obtiveram médias muito próximas para impressão global.

CONCLUSÕES

Conclui-se que uma maior concentração de açúcar associado a maior proporção de abacaxi aumenta a aceitação do licor por parte dos consumidores. Isso ocorre, provavelmente, por mascarar o elevado teor alcoólico do licor. Portanto, para o processamento de licor de abacaxi indica-se utilizar durante a infusão uma proporção de 750g de polpa de abacaxi para cada 500 mL de álcool de cereais a 95,6 ºGL por um período de oito dias. Em seguida faz-se a filtração e elaboração da bebida adicionando um xarope de açúcar e água potável em proporções suficientes para que o licor de abacaxi apresente 35% (p/v) de açúcar e um teor alcoólico final de 18 ºGL. Estes valores atendem a legislação vigente bem como a expectativa dos consumidores.

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AGRADECIMENTOS Ao CNPq pelo auxílio financeiro

REFERÊNCIAS

Brasil. Decreto n. 6871, de 4 de junho de 2009. Regulamenta a lei nº 8.918 de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas. Diário oficial [da] República Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D6871.htm. Acesso em 08 de abril de 2012.

CUNHA, G.A.P; CABRAL, J.R.S; SOUZA,L.F.S. O abacaxizeiro: cultivo, agroindústria

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