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Suspensão da Segurança

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Academic year: 2021

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Suspensão da Segurança

Fonte: Leonardo cunha e Guilherme Freire

Inicialmente, ressaltamos que esse pedido ​não pode ser considerado recurso, pois não possui os atributos recursais, apenas ocorre a suspensão dos efeitos da decisão. Na doutrina existe muita controvérsia sobre a natureza jurídica do instituto, mas a majoritária considera como ​incidente processual​​, que somente pode ser manejado pelos entes públicos.

Legitimidade ativa​​: todas as pessoas jurídicas de direito público e ainda as câmaras de vereadores, Tribunais de contas, desde que a decisão seja capaz de afetar suas prerrogativas institucionais. Ademais, também o Ministério Público possui legitimidade para propor o pedido de suspensão, bem como as concessionárias de serviço público, desde que estejam em defesa do interesse público primário. Vejamos:

A pessoa física ou jurídica de direito privado, salvo as exceções consagradas na jurisprudência ( ​concessionárias

de serviço público na defesa do interesse público​​), não

tem legitimidade para interpor recurso contra a decisão que, mesmo em juízo de reconsideração, indefere o pedido de suspensão formulado pelo ente público, sob pena de subverter o instituto da suspensão. Agravo regimental improvido

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As pessoas jurídicas de direito privado, portanto, só se legitimam para apresentar o pedido de suspensão de segurança, quando comprovado o interesse público, o que não é o caso dos autos.

Competência: De acordo com Leonardo da Cunha:

A competência para apreciar o pedido de suspensão é do

presidente do tribunal que teria competência para julgar o recurso contra a decisão concessiva do provimento liminar, antecipatório ou final de mérito. Por exemplo: decisão do juiz federal de recife, cabe pedido de suspensão para o presidente do TRF5 (região nordeste).

Sobre a competência do STJ e STF para apreciar os pedidos, leciona o autor:

A propósito, no caso de uma liminar, concedida originariamente por tribunal de justiça, contrariar interesse da União ou de outro ente federal, o pedido de suspensão será intentado perante o Presidente do STF ou do STJ, a depender de a matéria ser constitucional ou infraconstitucional.

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Pergunta: É possível propor o pedido de suspensão e interpor agravo de instrumento ao mesmo tempo? sim! tendo em vista a natureza recursal do agravo, que não existe no pedido de suspensão. Ademais, o agravo serve para reforma ou anulação da decisão, enquanto o pedido de suspensão apenas impede que a decisão surta efeitos.

Teoricamente, é possível ainda que o ente público proponha reclamação, podendo cumular com o pedido de suspensão e agravo de instrumento.

De acordo com a Lei 8.437/92, artigo 4º, §6º:

§ 6º A interposição do agravo de instrumento contra liminar concedida nas ações movidas contra o Poder Público e seus agentes ​não prejudica nem condiciona o

julgamento do pedido de suspensão a que se refere este artigo.

E ainda, previsão no artigo 15, § 3º, na Lei do Mandado de segurança:

§ 3 o A interposição de agravo de instrumento contra liminar

concedida nas ações movidas contra o poder público e seus agentes não prejudica nem condiciona o julgamento do pedido de suspensão a que se refere este artigo.

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O pedido deve ser apresentado por ​escrito​​, contendo os fundamentos, fatos, a decisão impugnada e a possibilidade de se causa danos à economia, segurança ou ordem pública. Via de regra, antes de conceder a liminar, é preciso ouvir o MP, para que exista contraditório e ampla defesa, salvo se o pedido houver justificativa condizente, caso em que o juiz decidirá e só depois o MP opina.

O pedido de suspensão pode ser instaurado a qualquer momento processual, desde que antes de transitar em julgado. Além disso, a decisão que concede a suspensão vigora até o trânsito em julgado da ação. Vejamos o que dispõe a súmula 626, do STF:

A suspensão da liminar em mandado de segurança, salvo determinação em contrário da decisão que a deferir,

vigorará até o trânsito em julgado da decisão definitiva de concessão da segurança ou, havendo

recurso, até a sua manutenção pelo Supremo Tribunal Federal, desde que o objeto da liminar deferida coincida, total ou parcialmente, com o da impetração.

De acordo com Leonardo:

Significa que a legislação optou por conferir ultratividade ao provimento do Presidente do STF que suspende os efeitos de liminar, tutela antecipada ou cautelar. Deferido o pedido de suspensão, sua vigência estende-se até o trânsito em

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julgado da decisão de mérito a ser proferida na ação principal, não sendo atingido pela superveniência de outra decisão que confirme a liminar anteriormente concedida.

Da decisão que conceder ou negar o pedido de suspensão, é possível que a parte interponha ​agravo interno​​. A lei prevê que o mesmo deve ser interposto no prazo de ​5 dias (obs: o novo cpc dispõe que todos os prazos são de 15 dias, salvo edcl. Leonardo diz que essa regra vale para o presente caso. No entanto, para questões objetivas, é mais prudente marcar o que está na lei, ou seja, 5 dias).

Vale ressaltar que o recurso é cabível contra decisão que deferir ou indeferir o pedido de suspensão, não havendo motivo legítimo para fazer essa distinção. Ademais, o recurso também pode ser interposto caso o pedido seja formulado em processo de mandado de segurança.

De acordo com o autor, ainda é cabível pedido de suspensão no âmbito do Juizado Especial Federal e também no da Fazenda Pública, sendo possível o pedido para o presidente do STF ou para a turma recursal. tendo em vista que não cabe RESP das decisões dos juizados, o autor menciona que não cabe pedido de suspensão para o STJ.

No âmbito dos Juizados, não é possível o pedido de suspensão para o Presidente do STJ, justamente porque não cabe, recurso especial de acórdão proferido por Turma

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Recursal. Aliás, é o que se observa do teor do enunciado 203 da Súmula do STJ: “Não cabe recurso especial contra decisão proferida por órgão de segundo grau dos Juizados Especiais”.

Importante ressaltar que na suspensão não se aplica o prazo em dobro para fazenda pública, conforme decisão do STF:

Não se conhece de agravo regimental interposto a desoras em incidente de suspensão de tutela antecipada, ​que não

admite contagem em dobro do prazo recursal.

Não se aplica o disposto no art. 188 do CPC, que determina prazo em dobro para recorrer quando a parte for a Fazenda Pública ou o Ministério Público, aos pedidos de suspensão de segurança.

Vale a pena recordar o disposto no CPC. Vejamos:

Art. 183. A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e suas respectivas autarquias e fundações de direito público gozarão de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais, cuja contagem terá início a partir da intimação pessoal.

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§ 1 o A intimação pessoal far-se-á por carga, remessa ou

meio eletrônico.

§ 2 ​​o Não se aplica o benefício da contagem em dobro

quando a lei estabelecer, de forma expressa, prazo

próprio para o ente público. (caso da suspensão).

De acordo com a lei 8.437, caso o pedido de suspensão seja negado, a fazenda pode interpor agravo interno, visando conseguir a modificação da decisão. Caso não consiga reverter a situação, pode pedir suspensão no âmbito dos Tribunais superiores. Vejamos a previsão legal:

§ 4º Se do julgamento do agravo de que trata o § 3º resultar a manutenção ou o restabelecimento da decisão que se pretende suspender, caberá novo pedido de suspensão ao presidente do tribunal competente para conhecer de eventual recurso especial ou extraordinário.

Vale ressaltar que esse entendimento deve ser aplicado também ao pedido de suspensão em caso de Mandado de segurança. Vejamos o que diz Leonardo:

Com a alteração do entendimento, deve-se modificar, igualmente, a sistemática da renovação do pedido de suspensão, de sorte que, indeferido o pedido de suspensão no mandado de segurança, sua renovação para o Tribunal

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Superior ​dependerá do prévio julgamento do agravo

interno a ser intentado pela Fazenda Pública​​.

É possível suspender os efeitos de várias decisões em conjunto, como medida de economia processual e celeridade. Vejamos:

As liminares cujo objeto seja idêntico poderão ser suspensas em uma ​única decisão​​, podendo o presidente do tribunal estender os efeitos da suspensão a liminares supervenientes, mediante simples aditamento do pedido original.

De acordo com Guilherme Freire:

“É comum que as demandas movidas em face do Poder Público se multipliquem em razão de suas inúmeras relações jurídicas com os particulares. Para evitar decisões distintas em relação a uma mesma situação jurídica, os efeitos da suspensão podem ser estendidos a outras decisões semelhantes”. Por exemplo, podemos pensar em uma demanda em que se discute gratificação aos policiais federais, em que podem ser propostas em grande quantidade.

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Não se analisa na suspensão de segurança o mérito da

ação mandamental, ​mas apenas a existência dos

aspectos relacionados à potencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes assegurados em lei.

A competência do Superior Tribunal de Justiça para deliberar acerca de pedidos de suspensão de liminar está vinculada à fundamentação de natureza infraconstitucional, com conteúdo materialmente federal, da causa de pedir.

Hipótese em que a causa (possibilidade de bloqueio de verbas públicas) tem, também, status constitucional (art. 100 da Constituição da República). Âmbito de discussão estranho à competência desta Corte para examinar o pleito suspensivo, nos termos do art. 25, caput, da Lei n.º 8.038/1990.

Estando a argumentação do Requerente de tal forma vinculada aos fundamentos da decisão que deferiu a liminar no mandado de segurança impetrado perante a Corte de origem - bem como à questão meritória da ação anulatória de ato administrativo -, ​fica evidente a utilização do instituto da suspensão de liminar como sucedâneo recursal, o que é inviável.

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Questões sobre o tema - discursiva:

(PGE-CE- 2007- CESPE)

Uma empresa pública estadual teve uma de suas obras embargadas por decisão administrativa do órgão de fiscalização ambiental, que alegou que as obras não haviam sido precedidas do competente estudo do impacto ambiental. A empresa impetrou mandado de segurança contra a ordem de paralisação das obras, alegando prejuízos incalculáveis com a suspensão. Entretanto, o juízo não concedeu liminar.

A propósito da situação hipotética acima, responda, de forma fundamentada, se é cabível, nesse caso, a suspensão de segurança.

No caso em tela, não é cabível o pedido de suspensão, pois a liminar não foi concedida, não existindo efeitos. Deve ser proposto um agravo de instrumento.

Reclamação ou SL?

ATIVIDADE 01 – PEÇA PROCESSUAL Analise a seguinte situação:

O Sindicato dos servidores públicos de São José dos Pinhais ajuizou ação em face do município de São José dos Pinhais para que, em nome do princípio da isonomia, estenda o reajuste salarial repassado aos servidores do quadro do Magistério (professores e pedagogos efetivos que atuam nas Unidades de Ensino, nelas incluídas as funções de Direção e Direção Auxiliar, bem como nos

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demais órgãos de educação, desenvolvendo atividades exclusivas do Magistério) do município para os demais servidores públicos municipais que integram o quadro geral.

O reajuste salarial para os servidores do quadro do Magistério foi aprovado pela lei municipal 01/17 e concede aos servidores do quadro do Magistério, reajuste salarial em 12% (doze por cento). A referida lei foi proposta por iniciativa do Poder Executivo, não havendo qualquer vício formal que a macule.

Na referida ação o juiz competente para conhecer do processo concedeu liminar ao sindicato, determinando ao Município de São José dos Pinhais que estenda o reajuste salarial aos demais servidores municipais no prazo de 60 (sessenta) dias, sob pena de multa diária no valor de R$1.000,00 (um mil reais).

A decisão liminar foi combatida de todas as formas possíveis no Tribunal de Justiça do Paraná, mas a liminar foi mantida permanecendo válida a decisão do juiz de primeiro grau. Ainda não há decisão de mérito, pois o processo ainda está na fase de instrução, mas o prazo dado pelo Poder Judiciário está próximo do fim.

O prefeito de São José dos Pinhais lhe chamou no gabinete e solicitou que seja tomada alguma providência jurídica que seja eficaz no sentido de reverter a ordem judicial, visto que não há dinheiro em caixa para cumprir tal decisão e nem espaço jurídico para mais gastos com folha de pagamento.

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Sabe-se que há súmula vinculante sobre o tema (súmula vinculante 37), a qual proíbe ao Judiciário “aumentar vencimentos de servidores públicos sob o fundamento de isonomia.”

Com base nisso, elabore a peça processual adequada para melhor atender os interesses do Município de São José dos Pinhais.

No caso em tela, muitos candidatos elaboraram pedido de suspensão de liminar, o que seria possível, mas não seria a melhor opção ao ente público. Isso ocorre em razão do pedido apenas suspender a eficácia da decisão.

Como no caso houve violação à Súmula Vinculante, a peça jurídica adequada seria uma reclamação constitucional direcionada ao STF em virtude da decisão desrespeitar sua jurisprudência. Veja que a parte do texto fala da seguinte maneira: “reverter a ordem judicial”, o que não é possível com o pedido de suspensão da liminar.

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Sobre a reclamação constitucional, importante mencionar que a mesma não admite dilação probatória. Deve ser solicitada a juntada das provas ou documentos em anexo. Vejamos: “Ainda que assim não fosse, ultrapassaria os limites da cognição em sede de reclamação constitucional a verificação quanto à correção ou não da decisão que impediu a matrícula da reclamante em universidade, ​o que demandaria dilação probatória incompatível com a presente ação​​”. Rcl 29.971 AgR/RS

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Legislação sobre o tema: 8.437/92:

Art. 4° Compete ao ​presidente do tribunal​​, ao qual couber o conhecimento do respectivo recurso, suspender, em despacho fundamentado, a execução da liminar nas ações movidas contra o Poder Público ou seus agentes,

a requerimento do Ministério Público ou da pessoa jurídica de direito público interessada​​, em caso de manifesto interesse público ou de flagrante

ilegitimidade, e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas.

§ 1° Aplica-se o disposto neste artigo à sentença proferida em processo de ação cautelar inominada, no processo de ação popular e na ação civil pública, enquanto não transitada em julgado.

§ 2 o O Presidente do Tribunal ​poderá ​​ouvir o autor e o Ministério Público, em

setenta e duas horas. (Veja que é uma faculdade, não imposição).

§ 3o Do despacho que conceder ou negar a suspensão, caberá agravo, no

prazo de cinco dias​​, que será levado a julgamento na sessão seguinte a sua interposição.

§ 4 o Se do julgamento do agravo de que trata o § 3 oresultar a manutenção ou o

restabelecimento da decisão que se pretende suspender, caberá novo pedido de suspensão ao Presidente do Tribunal competente para conhecer de eventual recurso especial ou extraordinário.

§ 5o É cabível também o pedido de suspensão a que se refere o § 4o​,

quando negado provimento a agravo de instrumento interposto contra a liminar a que se refere este artigo.

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§ 6 o A interposição do agravo de instrumento contra liminar concedida nas ações

movidas contra o Poder Público e seus agentes ​não prejudica nem condiciona

o julgamento do pedido de suspensão a que se refere este artigo.

§ 7o O Presidente do Tribunal poderá conferir ao pedido efeito suspensivo

liminar, se constatar, em juízo prévio, a plausibilidade do direito invocado e a urgência na concessão da medida.

§ 8 o As liminares cujo objeto seja idêntico poderão ser suspensas em uma única

decisão, podendo o Presidente do Tribunal estender os efeitos da suspensão a liminares supervenientes, mediante simples aditamento do pedido original.

§ 9 o A suspensão deferida pelo Presidente do Tribunal ​vigorará até o trânsito

em julgado​​ da decisão de mérito na ação principal.

Lei do MS:

Art. 15. Quando, a requerimento de pessoa jurídica de direito público interessada ou do Ministério Público e para evitar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas, o presidente do tribunal ao qual couber o conhecimento do respectivo recurso suspender, em decisão fundamentada, a execução da liminar e da sentença, dessa decisão caberá agravo, sem efeito suspensivo, no prazo de 5 (cinco) dias, que será levado a julgamento na sessão seguinte à sua interposição.

§ 1 o Indeferido o pedido de suspensão ou provido o agravo a que se refere

o​caput​deste artigo, caberá novo pedido de suspensão ao presidente do tribunal competente para conhecer de eventual recurso especial ou extraordinário.

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§ 2 o É cabível também o pedido de suspensão a que se refere o § 1 odeste

artigo, quando negado provimento a agravo de instrumento interposto contra a liminar a que se refere este artigo.

§ 3 o A interposição de agravo de instrumento contra liminar concedida nas

ações movidas contra o poder público e seus agentes não prejudica nem condiciona o julgamento do pedido de suspensão a que se refere este artigo.

§ 4 o O presidente do tribunal poderá conferir ao pedido efeito suspensivo

liminar se constatar, em juízo prévio, a plausibilidade do direito invocado e a urgência na concessão da medida.

§ 5 o As liminares cujo objeto seja idêntico poderão ser suspensas em uma

única decisão, podendo o presidente do tribunal estender os efeitos da suspensão a liminares supervenientes, mediante simples aditamento do pedido original.

Questões de concursos sobre o tema 1) TJM-SP Juiz:

a) O Ministério Público não tem legitimidade ativa para ajuizamento do pedido de suspensão de liminar ou de sentença. FALSO! Como vimos, o MP possui legitimidade.

b) O pedido de suspensão de liminar somente se aplica a casos concretos, não sendo cabível em ações de controle abstrato de constitucionalidade. CORRETO! Vejamos: “O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, negou seguimento à Suspensão de Liminar (SL) 807, na qual é questionada decisão do

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Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), proferida em representação por inconstitucionalidade, contrária ao aumento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) no Município de Araruama (RJ). No entendimento do presidente, a suspensão de liminar é medida excepcional, que se aplica a casos concretos e não a ações de controle abstrato de constitucionalidade”.

c) A decisão do Presidente do Tribunal que suspender a execução de liminar ou sentença é irrecorrível. Falso! É cabível agravo, no prazo de 5 dias.

d) Empresas públicas e sociedades de economia mista prestadoras de serviço público, por serem equiparadas às empresas privadas, não têm legitimidade para requerer o pedido de suspensão de liminar e de sentença. Falso! Como mencionado acima, elas possuem sim, legitimidade.

Referências

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