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5. Promover a devida atualização jurisprudencial e doutrinária, no tocante aos tópicos abordados no conteúdo programático;

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Academic year: 2021

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Detalhes da Disciplina Código JUR3221

Nome da Disciplina DIREITO PENAL I Carga Horária 60

Créditos 4

EmentaDireito Penal: histórico, doutrinas penais; escolas e tendências. Direito Penal no Brasil. Lei Penal: interpretação, aplicação no tempo eno espaço e em relação às pessoas e suas funções. Princípios e teorias da Lei Penal. Normas penais: conceito e espécies. Teoria Geral do Crime. Fato típico: conduta, relação de causalidade, resultado e tipicidade. Antijuridicidade e causas de sua exclusão. Objetivos Gerais Oferecer ao acadêmico noções introdutórias, abordando as teorias, histórico e o conteúdo parcial da parte geral do Código Penal. Objetivos Específicos 1. Capacitar o aluno a perseguir uma constante atualização nos diversos aspectos do Direito Penal; 2. Conhecer e refletir as disposiçoes normativas da parte geral do Direito Penal; 3. Incutir a relação fundamental e indispensável entre o Direito Penal, Direito Constitucional e o Processual Penal; 4. Auxiliar no desenvolvimento prático do raciocínio lógico­jurídico frente ao conteúdo da matéria lecionada; 5. Promover a devida atualização jurisprudencial e doutrinária, no tocante aos tópicos abordados no conteúdo programático; Conteúdo Programático 1 – EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PENAL  1.1 ­ Fases: vingança privada, pública e divina.  1.2 – Períodos humanitários  1.3 – Doutrina e Escolas Penais  1.4 ­ Evolução do Direito Penal Brasileiro: Das Ordenações Filipinas, Livro V até hoje.  1.5 – Códigos: 1830, 1890, 1940, 1969, 1984. 2 – DIREITO PENAL  2.1 – Conceito  2.2 – Caracteres (caráter dogmático, valorativo, conteúdo sancionador)  2.3 – Novas tendências  2.4 – Ciências Penais – Ciências Auxiliares  2.5 – Relação do Direito Penal com outros ramos do Direito. 3 – CRIMINOLOGIA  3.1 ­ Ciências Auxiliares  3.2 ­ Relação com outros ramos de Direito. 4 – DA LEI PENAL  4.1 – Conceito, classificação técnica legislativa.  4.2 – Fontes: Conceito e classificação  4.3 – Princípio da legalidade: conceito, origem, alcance, exceções, princípios no Brasil.  4.4 – Interpretação da lei: conceito e formas  4.5 – Eficácia da lei no tempo – princípio e hipóteses – tempo do crime – combinação de leis – leis temporárias, excepcionais e penais em branco  4.6 – Eficácia da lei no espaço em relação às pessoas; princípios; extraterritorialidade; lugar do crime; noção de território; pena cumprida no estrangeiro; sentença penal estrangeira; extradição; imunidade. 5 – DISPOSIÇÕES GERAIS  5.1 ­ Contagem de prazo  5.2 ­ Frações não computáveis da pena  5.3 ­ Legislação especial. 6 – INFRAÇÃO PENAL  6.1 ­ Conceito  6.2 ­ Sistemas: unitário, bipartido e tripartido

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 6.3 ­ Distinção: entre crime e contravenção, crime e ilícito extrapenal. 7­ DO CRIME  7.1 ­ Sistemas de conceituação  7.2 ­ Elementos do crime  7.3 ­ Condição de punibilidade, elementar e circunstância, pressupostos do crime. 8 – DIVISÃO DOS CRIMES.  8.1 ­ Comum especial, comum próprio e de mão própria.  8.2 ­ Crimes comissivo, omissivo e de conduta mista ­ onissubsistente, plurissubsistente, monossubjetivo e plurissubjetivo.  8.3 ­ Instantâneo e permanente simples e complexo.  8.4 ­ Material, formal e de mera conduta  8.5 ­ Crimes progressivos e progressão criminosa  8.6 ­ Crimes doloso, culposo, preterdoloso qualificado pelo resultado  8.7 ­ Crime consumado, tentado, exaurido, impossível.  8.8 ­ Crime: habitual, profissional, trânsito e circulação.  8.9 ­ Crime: pluriofensivos, plurilocais.  8.10 ­ Crimes de ação pública e privada  8.11 ­ Tipos aberto e tipo fechado, de conteúdo variado ou tipo misto  8.12 ­ Crime de ação livre e ação vinculada. 9 – SUJEITOS E OBJETOS DO CRIME:  9.1 ­ Sujeito ativo: conceito, capacidade geral e especial  9.2 ­ Sujeito passivo: conceito, classificação. Quem pode ser sujeito passivo, sujeito ativo e passivo.  9.3 ­ Objeto do crime: conceito, classificação e no ção sobre o interesse jurídico. 10 – AÇÃO: CARACTERES, AUSÊNCIAS.  10.1 ­ Teorias: causal, finalista, social.  10.2 ­ Variante de WELSSES e técnico jurídica. 11 ­ OMISSÃO  11.1 ­ Teorias: naturalística e normativa  11.2 ­ Essência, relevância da omissão. 12­ RESULTADO ­ TEORIAS  12.1 ­ Resultado e dano  12.2 ­ Formas de resultado. 13­ RELAÇÕES DE CAUSALIDADE  13.1 ­ Noções, teorias. Sistema brasileiro.  13.2 ­ Causalidade na omissão ­ superveniência causal. 14 – TIPICIDADE.  14.1 ­ Noções ­ evolução doutrinária.  14.2 ­ Conceito de tipo e tipicidade.  14.3 ­ Importância do tipo, elemento e estrutura.  14.4 ­ Adequação típica.  14.5 ­ Concepção material do tipo.  14.6 ­ Tipos totais do injusto  14.7 ­ Dolo: Teorias ­ posição ­ classificação ­ elemento subjetivo nas contravenções.  14.8 ­ Culpa: conceito ­ tipicidade do crime culposo, adequação típica ­ espécies, formas graus, modalidades de culpa.  14.9 ­ Presunção de culpa, excepcionalidade do crime culposo.  14.10 ­ Erro de tipo: conceito, classificação, essencial e acidental: sobre o objeto quanto a pessoa, aberratio ictus, aberratio causae e aberratio criminis.  14.11 ­ Crime consumado: conceito, consumação e tipos de crimes ­ iter criminis, distinção entre ato preparatório e ato de execução.

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 14.12 ­ Tentativa: teorias, inadmissibilidade, classificação e punibilidade.  14.13 ­ Crime impossível: noções, teorias.  14.14 ­ Desistência voluntária e arrependimento eficaz: noções, natureza jurídica, arrependimento posterior Atividades Externas da Disciplina (AED) TEMA: Um fato: o sistema prisional brasileiro. A informação: o direito fundamental à informação e a visão do jornalista. OBJETIVOS   a) GERAL: Promover ao discente da comunicação social uma visão crítica, ampla e geral sobre o sistema prisional brasileiro, com foco no aspecto moral, legal e social.    b) ESPECÍFICO: Incitar uma reflexão moral (dever positivo e negativo) sobre o atual cenário do sistema prisional brasileiro; Auxiliar no desenvolvimento de raciocínio sobre a relação entre Direito Penal, violência, sociedade e Estado Democrático de Direito; Introduzir conceitos e ideias gerais sobre as possíveis causas da criminalidade na sociedade brasileira; Fornecer dados e refletir os efeitos do cárcere sobre o preso e familiares; 

METODOLOGIA:  Os  acadêmicos  deverão  assistir  ao  documentário  intitulado  "Sem  Pena",  no  conforto  de  sua  residência. Após,  deverão  responder  a  um questionário proposto pelo professor que deverá ser respondido individualmente por cada acadêmico e entregue na data acordada em sala de aula. Além disso, será cobrada uma questão sobre a atividade na avaliação da 1ºN2. A atividade também valerá 8 (oito) frequências.  REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO: SEM PENA. Direção e montagem: Eugenio Puppo. Produção: IDDD e Heco Produções. Documentário (123 min). São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.sempena.com.br/> e <https://www.youtube.com/watch?v=2pctKmjMigQ> Metodologia Para a concretização dos objetivos serão utilizadas estratégias variadas como: aulas expositivas dialogadas e atividades em sala que compreenderão seminário, argüição, elaboração de idéias, estudo orientado de textos, solução de problemas, estudos de peças e casos concretos, pesquisa bibliográfica e através da internet, debates, grupos de discussão, incentivo à participação em grupos de pesquisa e atividades de extensão. Avaliação A avaliação do aproveitamento acadêmico é expressa em graus numéricos de zero a dez. As avaliações são organizadas em dois conjuntos: N1 e N2. A nota de N1 terá valor equivalente a 40% e a nota de N2, 60% para a composição da nota final. A nota final resulta da média ponderada dessas duas notas, segundo a expressão: NF = 0,4 N1 + 0,6 N2. A avaliação efetiva se dará no curso do processo, com a cumulatividade do conteúdo ministrado, nas relações de sala de aula, na compreensão e produção do conhecimento através do desempenho no grupo e individual, resolução de questões subjetivas e objetivas, semina´rios, argüições, resolução de problemas, casos concretos, questionamentos orais e escritos, assiduidade, pontualidade e respeito nas relações de sala de aula. Considera­se aprovado na disciplina o aluno que tenha cumprido a exigência de freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e que haja obtido média aritmética igual ou superior a 5,0 (cinco) nas duas verificações realizadas no período letivo. Não há abono de faltas (parágrafo único, art. 86. Regimento Geral de 21/12/2006).

Serão  realizadas,  no  mínimo,  quatro  avaliações,  durante  o  semestre,  sendo:  duas  para  N1  e  duas  para  N2. As  avalições  serão  escritas  (múltipla  escolha  e discursivas), seminário e trabalhos diversos. Na 2ªN2 haverá uma questão referente ao tema determinado para os Estudos Interdisciplinares. O acadêmico que comprovar a particiapação em pelo menos um debate na 3ª Jornada de Estudos Interdisciplianres, ou que apresentar algum trabalho durante a jornanda, ficará isento de responder a pergunta interdisciplinar.  Excepcionalmente poderão ser substituídas as provas escritas por prova oral a critério do professor. A data das avaliações está fixada no cronograma da disciplina. Não há previsão de segunda chamada, mas em casos excepcionais, devidamente comprovados, poderá ser realizada segunda chamada a critério do professor.   Cronograma

1º encontro 12/fev sexta­feira Apresentação do professor, da disciplina, do plano de ensino, do planejamento de aula, metodologia, critérios de avaliação e frequência. 2º encontro 16/fev terça­feira1 – EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PENAL: Fases: vingança privada, pública e divina.

3º encontro 19/fev sexta­feira 1 – EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PENAL: Períodos humanitários 4º encontro 23/fev terça­feira1 – EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PENAL: Doutrina e Escolas Penais

5º encontro 26/fev sexta­feira 1 – EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PENAL: Fases: Evolução do Direito Penal Brasileiro: Das Ordenações Filipinas, Livro V atéhoje. 6º encontro 01/mar terça­feira1 – EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PENAL: Fases: Códigos: 1830, 1890, 1940, 1969, 1984.

7º encontro 04/marsexta­feira 2 – DIREITO PENAL: 2.1 – Conceito; 2.2 – Caracteres (caráter dogmático, valorativo, conteúdo sancionador); 2.3 – Novas tendências 8º encontro 08/mar terça­feira2 – DIREITO PENAL: 2.4 – Ciências Penais – Ciências Auxiliares; 2.5 – Relação do Direito Penal com outros ramos do Direito. 9º encontro 11/marsexta­feira 3 – CRIMINOLOGIA: 3.1 ­ Ciências Auxiliares; 3.2 ­ Relação com outros ramos de Direito

10º encontro 15/mar terça­feiraAVALIAÇÃO: 1ºN1

11º encontro 18/marsexta­feira 4 – DA LEI PENAL: 4.1 – Conceito, classificação técnica legislativa; 4.2 – Fontes: Conceito e classificação; 4.3 – Princípio da legalidade:conceito, origem, alcance, exceções, princípios no Brasil; 4.4 – Interpretação da lei: conceito e formas

12º encontro 22/mar terça­feira

4 – DA LEI PENAL: 4.5 – Eficácia da lei no tempo – princípio e hipóteses – tempo do crime – combinação de leis – leis temporárias, excepcionais e penais em branco; 4.6 – Eficácia da lei no espaço em relação às pessoas; princípios; extraterritorialidade; lugar do crime; noção de território; pena cumprida no estrangeiro; sentença penal estrangeira; extradição; imunidade.

Não haverá

aula 25/marsexta­feira Feriado

13º encontro 29/mar terça­feira5 – DISPOSIÇÕES GERAIS: 5.1 ­ Contagem de prazo; 5.2 ­ Frações não computáveis da pena; 5.3 ­ Legislação especial

14º encontro 01/abr sexta­feira 6 – INFRAÇÃO PENAL:  6.1 – Conceito; 6.2 ­ Sistemas: unitário, bipartido e tripartido; 6.3 ­ Distinção: entre crime e contravenção, crime eilícito extrapenal. 15º encontro 05/abr terça­feira7­ DO CRIME: 7.1 ­ Sistemas de conceituação; 7.2 ­ Elementos do crime; 7.3 ­ Condição de punibilidade, elementar e circunstância,pressupostos do crime.

16º encontro 08/abr sexta­feira

8 – DIVISÃO DOS CRIMES: 8.1 ­ Comum especial, comum próprio e de mão própria; 8.2 ­ Crimes comissivo, omissivo e de conduta mista ­ onissubsistente, plurissubsistente, monossubjetivo e plurissubjetivo; 8.3 ­ Instantâneo e permanente simples e complexo; 8.4 ­ Material, formal e de mera conduta; 8.5 ­ Crimes progressivos e progressão criminosa; 8.6 ­ Crimes doloso, culposo, preterdoloso qualificado pelo resultado; 8.7 ­ Crime consumado, tentado, exaurido, impossível; 8.8 ­ Crime: habitual, profissional, trânsito e circulação; 8.9 ­ Crime: pluriofensivos, plurilocais; 8.10 ­ Crimes de ação pública e privada; 8.11 ­ Tipos aberto e tipo fechado, de conteúdo variado ou tipo misto; 8.12 ­ Crime de ação livre e ação vinculada;

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17º encontro 12/abr terça­feiraAVALIAÇÃO: 2ºN1 18º encontro 15/abr sexta­feira

9 – SUJEITOS E OBJETOS DO CRIME: 9.1 ­ Sujeito ativo: conceito, capacidade geral e especial; 9.2 ­ Sujeito passivo: conceito, classificação. Quem pode ser sujeito passivo, sujeito ativo e passivo; 9.3 ­ Objeto do crime: conceito, classificação e noção sobre o interesse jurídico.

19º encontro 19/abr terça­feira10 – AÇÃO: CARACTERES, AUSÊNCIAS: 10.1 ­ Teorias: causal, finalista, social; 10.2 ­ Variante de WELSSES e técnico jurídica. Não haverá

aula 22/abr

sexta­

feira Feriado

20º encontro 26/abr terça­feira11 – OMISSÃO: 11.1 ­ Teorias: naturalística e normativa; 11.2 ­ Essência, relevância da omissão. 21º encontro 29/abr sexta­feira 12­ RESULTADO – TEORIAS: 12.1 ­ Resultado e dano; 12.2 ­ Formas de resultado.

22º encontro 03/mai terça­feira13­ RELAÇÕES DE CAUSALIDADE: 13.1 ­ Noções, teorias. Sistema brasileiro; 

23º encontro 06/maisexta­feira 13­ RELAÇÕES DE CAUSALIDADE: 13.2 ­ Causalidade na omissão ­ superveniência causal. 24º encontro 10/mai terça­feira14 – TIPICIDADE: 14.1 ­ Noções ­ evolução doutrinária

25º encontro 13/maisexta­feira 14 – TIPICIDADE: 14.2 ­ Conceito de tipo e tipicidade; 14.3 ­ Importância do tipo, elemento e estrutura; 14.4 ­ Adequação típica. 26º encontro 17/mai terça­feiraAVALIAÇÃO: 1ºN2

27º encontro 20/maisexta­feira 14 – TIPICIDADE: 14.5 ­ Concepção material do tipo; 14.6 ­ Tipos totais do injusto Não haverá

aula 24/mai terça­feiraIII Jornada da Cidadania Não haverá

aula 27/maisexta­feira Recesso

28º encontro 31/mai terça­feira14 – TIPICIDADE: 14.7 ­ Dolo: Teorias ­ posição ­ classificação ­ elemento subjetivo nas contravenções.

29º encontro 03/jun sexta­feira 14 – TIPICIDADE: 14.8 ­ Culpa: conceito ­ tipicidade do crime culposo, adequação típica ­ espécies, formas graus, modalidades de culpa; 14.9­ Presunção de culpa, excepcionalidade do crime culposo. 30º encontro 07/jun terça­feira14 – TIPICIDADE: 14.10 ­ Erro de tipo: conceito, classificação, essencial e acidental: sobre o objeto quanto a pessoa, aberratio ictus, aberratiocausae e aberratio criminis. 31º encontro 10/jun sexta­feira 14 – TIPICIDADE: 14.11 ­ Crime consumado: conceito, consumação e tipos de crimes ­ iter criminis, distinção entre ato preparatório e ato deexecução. 32º encontro 14/jun terça­feira14 – TIPICIDADE: 14.12 ­ Tentativa: teorias, inadmissibilidade, classificação e punibilidade.

33º encontro 17/jun sexta­feira 14 – TIPICIDADE: 14.13 ­ Crime impossível: noções, teorias; 14.14 ­ Desistência voluntária e arrependimento eficaz: noções, naturezajurídica, arrependimento posterior 34º encontro 21/jun terça­feiraAVALIAÇÃO: 2ºN2

35º encontro 24/jun sexta­feira Entrega de provas, leitura de notas e frequências

36º encontro 28/jun terça­feiraEncerramento das atividades do semestre letivo: esclarecimento de dúvidas em geral;         Contato do professor: josemagni@pucgoias.edu.br Bibliografia Básica 1. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 1. 2. MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. v. 1. 3. NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 14. ed. São Paulo: Forense, 2014. Bibliografia Complementar 1. BITTENCOURT, César Roberto. Tratado de direito penal. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1. 2. COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Curso de direito penal. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 3. GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral. 16. ed.Belo Horizonte: Impetus, 2014. v. 1. 4. JESUS, Damásio Evangelista. Direito penal: parte geral. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 1. 5. MASSON, Cleber. Direito penal: parte geral. 8. ed. São Paulo: Método, 2014.v.1. Material de Apoio ALAMY FILHO. João. O caso dos irmãos naves. Um erro judiciário. Belo Horizonte: Del Rey, 2000. BECCARIA, Cesare. Dos delitos e da penas. Trad. Torrieri Guimarães. São Paulo: Editora Martin Claret. 2003. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da república federativa do brasil. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 05 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. ______. Decreto­Lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código penal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 31 de dezembro de 1940. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto­lei/del2848compilado.htm.  _______. Decreto­Lei nº 3.689, de 03 de outubro de 1941. Código de processo penal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 13 de outubro de 1941. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto­lei/del2848compilado.htm. _______. Lei Federal nº 7.210, 11 de julho de 1984. Lei de execução penal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 13 de julho de 1984. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7210compilado.htm.  _______. Supremo Tribunal Federal. Disponível em: <http://www.stf.jus.br>. _______. Superior Tribunal de Justiça. Disponível em: <http://www.stj.jus.br>. _______. Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Disponível em: <http://www.tjgo.jus.br>. DOSTOIÉVSKI, Fiódor. Crime e castigo. Tradução de Natália Nunes e Oscar Mendes. Porto Alegre: L&PM Pocket. 2007. JORGE, Miguel. Veias e vinhos. 5. ed. Goiânia: Ed. da UCG, 2007. O CASO DOS IRMÃOS NAVES. Direção: Luís Sérgio Person. Filme (1h32 min). 1967. SHECAIRA. Sérgio Salomão. Criminologia: um estudo das escolas sociológicas. Coleção para entender direito. 1ª ed. São Paulo: Estúdios Editores.com, 2014.

(5)

VEIAS E VINHOS. Direção: João Batista de Andrade. Filme (1h45min). 2006.

As orientações sobre o uso do material de apoio serão fornecidas em sala de aula. 

Referências

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