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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO FINAL DE

ESTÁGIO

PROFISSIONALIZANTE

MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA

2017/2018

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Índice

Introdução ... 2

Atividades desenvolvidas ... 2

Estágio Parcelar de Cirurgia Geral ... 2

Estágio Parcelar de Medicina Interna ... 3

Estágio Parcelar de Saúde Mental ... 4

Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar ... 4

Estágio Parcelar de Pediatria ... 5

Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia ... 5

Estágio Opcional de Cirurgia Cardiotorácica ... 6

Reflexão crítica ... 7

Anexos ... 10

ANEXO I - Lista de siglas e abreviaturas ... 10

ANEXO II - Trabalhos científicos/apresentações realizadas ao longo do 6º Ano ... 10

ANEXO III - Formações e cursos realizados no ano letivo 2017/18 ... 11

ANEXO IV – Atividades extracurriculares ... 23

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Introdução

No âmbito do Mestrado Integrado em Medicina, o estágio profissionalizante representa a conclusão de 6 anos de conhecimentos adquiridos, procedimentos realizados e aprendizagens médico-científicas e profissionais, com o objetivo de formar indivíduos capacitados para o exercício médico. Este objetivo formativo encontra-se explicitado em documentos basilares como a convenção Tomorrow’s Doctors, espelhada no referencial do licenciado em Medicina em Portugal. Este documento, que constitui o modelo de base na elaboração do presente relatório, concebe o “médico do amanhã” em três dimensões a atingir: científica e académica, na aquisição e confrontação de conhecimentos teóricos e basilares do indivíduo com e sem patologia; clínica, pela realização de procedimentos e exercício cuidado da prática médico-cirúrgica, através da história clínica completa e exame objetivo adaptado ao indivíduo, tanto em idade adulta como pediátrica, particularizando a avaliação psiquiátrica e ginecológica; acresce uma dimensão profissional e humana, pelo cumprimento de princípios de integridade e ética, bem como um adequado relacionamento com os pares, os doentes e restantes atores no exercício da medicina, independentemente das suas crenças ou origens.

O presente relatório reflete as atividades realizadas integradas na UC Estágio Profissionalizante entre os dias 11 de setembro de 2017 e 1 de junho de 2018 em unidades de saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Após uma breve descrição dos diferentes estágios parcelares e opcionais realizados, será elaborada uma reflexão crítica com base no conceito supramencionado de “médico do amanhã”.

Atividades desenvolvidas

Estágio Parcelar de Cirurgia Geral (11/09-3/11/2017, Hospital CUF Descobertas)

O estágio parcelar de Cirurgia Geral foi realizado sob a orientação do Dr. Nuno Pinheiro, cirurgião dedicado à cirurgia da tiroide, com o principal objetivo de identificar e abordar as

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principais patologias cirúrgicas, para além dum ganho em competências mais técnicas. O estágio organizou-se inicialmente com uma semana de aulas teóricas no Hospital Beatriz Ângelo, subordinadas à abordagem prática das principais patologias cirúrgicas e revisão de técnicas cirúrgicas, culminando com a realização do curso TEAM (Trauma Evaluation and

Management) (Anexo III.B). As restantes 7 semanas foram dedicadas à participação na

atividade assistencial do serviço da CUF Descobertas, nomeadamente na consulta externa até à alta clínica no pós-operatório. Assisti a reuniões de decisão multidisciplinar com discussão de casos oncológicos e integrei a equipa cirúrgica no bloco operatório, quer como primeiro (26 intervenções) quer como segundo ajudante (34 intervenções), tendo sido elemento observador em 18 outras cirurgias. As intervenções em que participei foram maioritariamente da tiroide e da parede abdominal. A atividade formativa culminou no seminário de cirurgia geral no Hospital Beatriz Ângelo, com a apresentação em grupo dum caso clínico (Anexo II).

Estágio Parcelar de Medicina Interna (6/11/2017-12/01/2018- Serviço 2.1 do HSAC, CHLC)

Este estágio parcelar decorreu sob a orientação da Dra. Madalena Lisboa. Ao longo destas 8 semanas, acompanhei e participei na atividade assistencial em internamento enquanto membro efetivo da equipa médica da minha orientadora. Esta atividade concretizou-se na colheita de história, observação em autonomia e discussão diária dos doentes hospitalizados (cerca de 1 a 2 por dia), com realização das respetivas notas de entrada e alta, bem como diários médicos. Neste âmbito, tive maior contacto com patologia cerebrovascular, patologia respiratória infecciosa, nomeadamente exacerbações de DPOC com necessidade de internamento, e doentes com múltiplas co-morbilidades cardiovasculares, em linha com a epidemiologia nacional e altura em que o estágio decorreu. Pontualmente, acompanhei a consulta de diabetes da Dra. Madalena Lisboa. A atividade assistencial foi complementada pela realização semanal de períodos em serviço de urgência com a equipa da Dra. Madalena

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Lisboa, com um maior contacto e abordagem de quadros agudos e emergentes. O estágio foi complementado por uma componente teórico-prática, com aulas na Nova Medical School subordinadas ao diagnóstico e terapêutica de falências de órgão e doentes em fim de vida. Por último, realizei uma história clínica e participei numa sessão de journal club (Anexo II).

Estágio Parcelar de Saúde Mental (22/01-16/02/2018, Hospital Egas Moniz, CHLO)

Realizei este estágio sob a tutoria da Dra. Catarina Jesus, interna da especialidade, com o intuito major de confrontar estigmas pessoais sobre a saúde mental na minha prática clínica e consolidar a abordagem terapêutica e diagnóstica da saúde mental em adultos, após um contacto com a pedopsiquiatria no 5º Ano. A atividade assistencial repartiu-se pelas consultas de sexologia clínica, psiquiatria de ligação, psiquiatria geral na equipa comunitária de Cascais e equipa da dor do Hospital Egas Moniz. Nestas várias valências, observei e discuti a abordagem em cada doente, sobretudo do ponto de vista terapêutico e prognóstico. Na consulta da dor em particular, participei no recrutamento de doentes para um estudo de âmbito hospitalar na área da sexologia e da dor. Observei e participei na admissão de doentes agudos em serviço de urgência, bem como em internamento hospitalar, com a realização de histórias clínicas e treino do exame do estado mental. A componente formativa foi complementada por dois dias de aulas teórico-práticas e a apresentação de uma revisão sobre a dor pélvica crónica na mulher, pela relevância na área da psiquiatria e medicina geral e interesse pessoal pela área da ginecologia (Anexo II).

Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar (19/02-16/03/2018, USF Fernão Ferro Mais)

Durante este estágio, acompanhei predominantemente as consultas da Dra. Ana Sofia Campos, de forma a identificar as principais patologias na comunidade e prestar cuidados básicos de saúde à população abrangida pela USF, quer em contexto de doença aguda quer

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na prevenção e promoção de comportamentos e estilos de vida mais saudáveis. Durante estas 4 semanas, participei ativamente nos cuidados prestados à população de Fernão Ferro, predominantemente rural, em consultas de doença aguda, de planeamento familiar bem como de saúde materna e infantil, tanto como elemento observador como em total autonomia. As consultas foram realizadas na unidade e em domicílios, tendo ainda acompanhado de forma pontual a equipa de enfermagem. Assisti e participei nas sessões formativas da unidade, tendo realizado um folheto informativo para pais e cuidadores (Anexo II).

Estágio Parcelar de Pediatria (19/03-20/04/2018, Hospital S. Francisco Xavier, CHLO)

Sob a orientação do Dr. Edmundo Santos, neonatologista, propus-me à consolidação de noções teóricas e abordagem prática das principais patologias em idade pediátrica, desde o período neonatal até à adolescência, com a realização do exame objetivo e colheita de história clínica adaptada à idade. Integrei a equipa clínica em regime de internamento de pediatria médica nas primeiras 2 semanas, com realização de diários clínicos e observação diária das crianças internadas (cerca de 2 a 3 por dia). Seguiu-se um período de 2 semanas em berçário, com observação e colheita de anamnese de recém-nascidos internados no pós-parto imediato, sem complicações. O estágio foi complementado pela frequência semanal de serviço de urgência e consultas de especialidade, nomeadamente nas áreas de imunoalergologia e desenvolvimento. Tive a oportunidade de apresentar um caso clínico sobre febre sem foco em recém-nascido, bem como de assistir às jornadas clínicas do serviço, subordinadas ao tema “Doenças antigas, novos desafios” (Anexo II).

Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia (23/04- 19/05/2018, Hospital Beatriz Ângelo)

Este estágio, sob a orientação do Dr. Pedro Condeço, apresentou como objetivo central o treino de competências técnicas na área da saúde da mulher e integração de conhecimentos

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adquiridos em anos anteriores e no contacto em cuidados de saúde primários na abordagem da mulher com patologia ginecológica ou durante a gravidez. Durante 4 semanas, participei nas atividades da obstetrícia, nomeadamente em consultas com realização do exame objetivo geral e ginecológico na grávida; na observação de ecografias em várias fases da gestação; em enfermaria, com a revisão de puerpério. Durante o contacto em ginecologia, participei nas consultas de ginecologia oncológica, patologia do trato genital inferior com realização e observação de histeroscopias, citologias e colposcopias, e uroginecologia. Assisti ainda a ecografias ginecológicas. Por fim, integrei a equipa no bloco operatório como elemento observador e pontualmente como segundo ajudante. O período assistencial foi complementado pela frequência semanal em serviço de urgência, com integração efetiva na equipa nas admissões, no bloco de partos e em cirurgias urgentes. O estágio culminou com a apresentação duma revisão teórica em reunião de serviço (Anexo II).

Estágio Opcional de Cirurgia Cardiotorácica (21/05-1/06/2018, Hospital S. Marta, CHLC)

No âmbito da UC opcional de 6º Ano, escolhi o serviço de Cirurgia Cardiotorácica do Hospital Santa Marta – CHLC, dado um interesse pessoal por especialidades cirúrgicas, para além do contacto prévio e enriquecedor com a equipa de transplante cardiopulmonar no 5º ano. A primeira semana foi dedicada à cirurgia cardíaca, sob a orientação do Dr. Nuno Banazol, tendo participado enquanto segundo ajudante em intervenções valvulares no bloco operatório, tendo observado e discutido casos em consulta, bem como de doentes em enfermaria e em UCI. Seguiu-se um período em cirurgia torácica, onde tive a oportunidade de assistir e participar em cirurgias diagnósticas e terapêuticas, destacando um transplante bipulmonar e a drenagem de empiema torácico na urgência, esta última enquanto segundo ajudante. A atividade nesta última especialidade foi complementada pela observação e acompanhamento de doentes operados em enfermaria e UCI, bem como pela participação em consulta externa, dedicada à

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proposta de terapêutica cirúrgica em doentes referenciados pela pneumologia e cuidados primários e seguimento em pós-operatório.

Reflexão crítica

Enquanto futuro membro efetivo do SNS, considero que os vários momentos formativos durante o 6ºAno permitiram uma consolidação de bases adquiridas ao longo do curso, preparando-me para a prática futura a curto e médio prazo. Desde logo, o contacto com várias especialidades e formas de cuidados ilustraram-me a interdisciplinaridade e contínuo de

cuidados prestados, desde a prevenção e identificação precoce nos cuidados de saúde

primários e enfermarias de medicina interna até ao apoio e acompanhamento mais diferenciado em saúde mental ou especialidades cirúrgicas como a ginecologia, cirurgia geral ou cirurgia cardiotorácica. Sobre estas últimas, um contacto mais imersivo contribuiu para a avaliação mais sólida dos doentes, desde a primeira consulta até à alta em pós-operatório, para além dum ganho importante em competências técnicas, úteis na prossecução duma especialidade cirúrgica. Outro dos pontos positivos da variedade de centros frequentados foi a identificação dos diferentes atores do sistema nacional de saúde, desde a prestação de cuidados de saúde públicos em meio mais rural até ao serviço de Cirurgia Geral num estabelecimento privado. Foi assim possível compreender de que forma se articulam os diferentes intervenientes e como atuam no sistema de saúde.

No que concerne a outros estágios parcelares em particular, para além do cumprimento dos objetivos supramencionados, destaco a autonomia perante o doente/pessoa e capacidade de realizar uma anamnese e exame objetivo completos, integrados numa adequada marcha diagnóstica e terapêutica. Esta autonomia foi mais patente no contacto mais direto e relação estabelecida em medicina interna e na medicina geral e familiar. Outro ponto importante constituiu a identificação e realização dos principais cuidados em populações com

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necessidades específicas, nomeadamente as grávidas (no contexto da obstetrícia e

cuidados primários), a população pediátrica observada em pediatria e nos cuidados primários, bem como a população idosa, transversal a todos os níveis de cuidados, ou a população com doença mental, mais patente no estágio de saúde mental mas também ela presente de forma transversal desde os cuidados primários à prática hospitalar. Num curso focado em especialidades mais abrangentes como a medicina interna, o contacto com especialidades de outras áreas permite uma diferenciação de capacidades e noções no tratamento e prestação de cuidados a todos os níveis da população. Por fim, a comunicação foi um ponto fulcral ao longo deste ano. Esta tornou-se patente não só na relação interpares necessária ao trabalho em equipa e à apresentação de trabalhos científicos (quer como preletor quer como participante - Anexos II e III), como na interação com os doentes e a população em geral. Neste último ponto, destaco a realização de folheto informativo para pais e cuidadores em MGF, pela necessidade central de adaptar a informação e mensagem ao público-alvo.

Para além de ganhos numa dimensão mais clínica, o sexto ano concluiu um ciclo de aprendizagem académica e enriquecimento pessoal e ético.

Do ponto de vista académico, e na crença de que a investigação deve ser parte integrante do exercício médico, complementei a formação curricular pela participação em projetos de investigação do serviço de cirurgia maxilo-facial no âmbito da UC de Projeto de Investigação. Integrei ainda em 2015 um projeto de neuropsiquiatria e genética num curto intercâmbio científico em Montreal (Anexo V.A), com a possibilidade de contactar com o sistema educativo canadiano. Por outro lado, pude contactar com outros sistemas de ensino no âmbito do programa Erasmus em 2016, em Paris. Realizei 5 estágios clínicos intensivos de 1 mês cada em serviços diferenciados, dos quais destaco o de cirurgia vascular por um maior interesse pessoal e oportunidades ao longo do estágio (Anexo V.B). Integrei as equipas médicas enquanto “externo”, estatuto semelhante ao do interno no ensino pré-graduado. Apesar das

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responsabilidades por vezes maiores às incutidas em Portugal e uma tutoria menos presente, estes estágios contribuíram para um ganho em conhecimentos teórico-práticos e na sua aplicação direta na prática clínica. Por último, contribuí para o ensino na faculdade quer pela formação de grupos de educação médica na associação de estudantes ao longo do curso, focados entre outros na simulação médica no ensino pré-graduado, quer pelo trabalho enquanto monitor de Fisiologia ao longo de todo o curso, nomeadamente durante o 6º ano (Anexo IV.A). “see one, do one, teach one” foi uma máxima constante no meu percurso, que tenciono manter na minha prática futura.

Saliento ainda um enriquecimento pessoal e profissional, pelo trabalho desempenhado desde o início do mestrado na representação e defesa dos interesses dos colegas enquanto

membro efetivo da Comissão de Curso em 2013-14 (Anexo IV.D). Em 2016, enquanto membro organizador do iMed Conference 8.0 2016 (Anexo IV.C), pude participar na

construção de um congresso de amplitude europeia com um ganho em competências organizacionais e de gestão de equipas. Estas experiências institucionais culminaram no mandato em 2017 enquanto dirigente da associação de estudantes em 2017 na área da Medicina e Formação (Anexo IV.B). Durante este ano, foi um privilégio ter trabalhado na procura de condições formativas de excelência e novas oportunidades de enriquecimento pessoal para os estudantes da faculdade, ao coordenar uma equipa motivada e que me motivou a fazer mais no âmbito associativo. Para além dos objetivos atingidos enquanto associação, este mandato acresceu as minhas aptidões pessoais na gestão e liderança de equipas bem como na comunicação, áreas centrais e inerentes ao exercício médico.

Grato pelo trabalho realizado ao longo do curso e por todos os que me acompanharam neste percurso, encaro a conclusão deste ano profissionalizante não como um término, mas como o início de uma carreira profissional e pessoal que se espera tão ou mais frutífera quanto estes 6 anos, com respeito máximo na prática clínica pelos colegas e doentes.

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Anexos

ANEXO I - Lista de siglas e abreviaturas

CHLC: Centro Hospitalar Lisboa Central CHLO: Centro Hospitalar Lisboa Ocidental DPOC: doença pulmonar obstrutiva crónica HSAC: Hospital Santo António dos Capuchos SNS: Serviço Nacional de Saúde

UC: Unidade Curricular

USF: Unidade de Saúde Familiar

ANEXO II - Trabalhos científicos/apresentações realizadas ao longo do 6º Ano

Estágio Título do trabalho e autores

Cirurgia Geral (11/09-3/11/2017)

Oclusão intestinal: a propósito de complicações pós-operatórias

António Duarte; Maria Claudino; Ricardo Oliveira

Medicina Interna (

6/11/2017-12/01/2018)

Revisão do artigo “Thrombectomy 6 to 24 Hours after Stroke with a Mismatch between Deficit and Infarct” (N Engl J Med 2018; 378:11-21)

António Duarte

Saúde Mental (22/01-16/02/2018) Dor pélvica crónica na mulher: um desafio clínico

António Duarte

Medicina Geral e Familiar (

19/02-16/03/2018)

Folheto informativo: “A minha criança tem febre. E agora? Um guia para pais e cuidadores”

António Duarte

Pediatria (19/03-20/04/2018)

Febre sem foco no recém-nascido: a propósito dum caso clínico

António Duarte

Ginecologia e Obstetrícia (23/04-

19/05/2018)

Abordagem cirúrgica do prolapso de órgãos pélvicos: novos e velhos conceitos para uma condição comum

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ANEXO III - Formações e cursos realizados no ano letivo 2017/18

A) Certificado de realização de estágio clínico em Otorrinolaringologia e Oftalmologia (CUF Infante Santo)

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C) Certificado de participação na iMed Conference 9.0 2017 e em workshop de laparoscopia

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H) Certificado de participação em mesa redonda “Qual o papel clínico do médico no século

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ANEXO IV – Atividades extracurriculares

A) Declaração de monitor do Departamento de Fisiologia (declaração referente ao ano letivo de 2017/2018)

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ANEXO V – Estágios Internacionais

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Referências

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