Inês Margarida da Silva Rodrigues | 2012204 | Turma 2
6º ano | Estágio Profissionalizante
Mestrado Integrado em Medicina
Ano Letivo 2017/2018
Orientador: Prof. Doutor Luís Campos
Regente: Prof. Dr. Rui Maio
ÍNDICE
I. Introdução e Objetivos ... 2
II. Estágios Parcelares Integrados no Estágio ... 2
a. Medicina Interna ... 2
b. Cirurgia Geral ... 3
c. Medicina Geral e Familiar ... 4
d. Pediatria ... 4
e. Ginecologia e Obstetrícia ... 5
f. Saúde Mental ... 6
III. Outras Atividades Desenvolvidas ... 6
a. Unidade Curricular Opcional – Anestesiologia ... 6
b. Preparação para a Prática Clínica ... 7
IV. Elementos Valorativos... 7
V. Reflexão Crítica Final ... 7
VI. Anexos ... 10
a. Estágio de Pediatria Médica na MAC - CEMEF ... 10
b. Membro da Comissão Organizadora do iMed Conference 8.0 ... 11
c. Estágio de Ortopedia no Hospital Universitário de Ioannina - SCOPE ... 12
d. Tesoureira da AEFCM, mandato 2017 ... 13
e. Jornadas de Cardiologia de Lisboa Ocidental... 14
f. Curso TEAM ... 15
g. Medscoop 2017 ... 16
h. iMed Conference 9.0 Lisbon 2017 ... 17
I. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
O Estágio Profissionalizante do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas (NMS|FCM) tem como foco o contacto dos alunos com especialidades primordiais de forma a consolidar os conhecimentos obtidos nos anos prévios e permitir uma progressiva autonomia e aquisição de competências necessárias para a prática clínica. Este encontra-se dividido em seis estágios parcelares, nomeadamente Medicina Interna, Cirurgia Geral, Medicina Geral e Familiar, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia e Saúde Mental. Adicionalmente, este plano curricular contempla uma Unidade Curricular Opcional e uma Unidade Curricular integradora de Preparação para a Prática Clínica (PPC).
Este relatório tem como finalidade apresentar, de forma sistemática e crítica, as atividades desenvolvidas e as competências pessoais e profissionais que fui adquirindo ao longo deste ano. Encontra-se dividido em introdução e objetivos, seguido da descrição das atividades desenvolvidas - estágios parcelares integrados no estágio e outras atividades formativas, terminando com alguns elementos valorativos da minha formação pessoal e profissional e uma reflexão crítica final. Como aluna do 6º ano e futura médica foi importante delimitar um conjunto de objetivos gerais de forma a orientar o meu percurso. Desta forma destaco: Integração, consolidação e aplicação do conhecimento (etiologia, diagnóstico e terapêutica) sobre as várias patologias mais prevalentes nas várias especialidades; Aperfeiçoamento da técnica de colheita de história clínica e realização do exame objetivo; Integração de uma equipa médica, acompanhamento das suas atividades, transmissão de orientações e decisões médicas; Desenvolvimento de relações médico-doente saudáveis e aperfeiçoamento das técnicas de comunicação e da abordagem biopsicossocial; Ganho gradual de autonomia na prática clínica desafiando as minhas fragilidades.
II. ESTÁGIOS PARCELARES INTEGRADOS NO ESTÁGIO
A. MEDICINA INTERNA
serviço de Ortopedia do piso 3 do Hospital São Francisco Xavier (HSFX) do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental (CHLO), sob a orientação do Prof. Dr. Luís Campos e da Dr.ª Ana Sofia Duque. Este período permitiu, pela primeira vez, a integração numa equipa e ser um elemento ativo da mesma, o que me fez desenvolver diversas competências fundamentais para o meu futuro enquanto médica e pessoa. Tive a oportunidade de realizar autonomamente, na enfermaria, o acompanhamento de cerca de 3/4 doentes diariamente, a sua avaliação, colheita de anamnese, realização do exame objetivo, interpretação de exames complementares de diagnóstico e pratica de técnicas (ex: gasimetrias). Através da discussão com a minha tutora, refleti e elaborei planos de acompanhamento. Neste âmbito pude também desenvolver competências de trabalho de equipa ao contactar com diversos profissionais de saúde (médicos especialistas e internos, outras especialidades, enfermeiros, assistentes sociais, alunos em formação). Pude também participar nas consultas de Geriatria. Os momentos de frequência do serviço de urgências (SU) foram fundamentais para a aprendizagem de uma avaliação rápida e objetiva e hierarquizar prioridades
para um atendimento o mais eficiente possível.Assisti e participei também em sessões clínicas
gerais de discussão de casos clínicos. Com os meus colegas de estágio apresentamos um trabalho sobre “5 Coisas que os médicos e os pacientes devem questionar” da Society for Post-Acute and
Long-Term Care Medicine da iniciativa Choosing Wisely.
B. CIRURGIA GERAL
O estágio de Cirurgia Geral decorreu entre o dia 06 de novembro de 2017 e dia 12 de janeiro de 2018 no serviço de cirurgia geral do Hospital Beatriz Ângelo (HBA), sob a direção do Prof. Dr. Rui Maio. Nestas 8 semanas de estágio, uma semana foi dedicada a sessões teórico-práticas, outra semana foi passada no SU, duas semanas no estágio opcional - Medicina Intensiva no serviço orientado pelo Dr. António Messias - e as restantes quatro semanas foram dedicadas à cirurgia geral sob a orientação da Dr.ª Rita Roque. Na componente de cirurgia geral, tive a oportunidade de participar num total de 61 consultas (pré-cirúrgicas, pós-cirúrgicas e seguimento) e assistir a 13 cirurgias no bloco operatório geral, nas quais pude participar em duas, o que me permitiu rever
conceitos inerentes ao funcionamento do bloco operatório. Grande percentagem dos doentes observados tinha patologia tiroideia/paratiroideia pelo fato de esta ser a área de ação da minha tutora. No estágio opcional de medicina intensiva tomei contacto com a unidade de cuidados intermédios e intensivos, pelo que pude assistir à execução de técnicas invasivas, tais como colocação de cateter venoso central e linha arterial. No SU, infelizmente, apenas frequentei um dia no serviço de pequena cirurgia, sendo que os restantes dias foram passados no atendimento de medicina interna. Quero destacar também o curso TEAM – Trauma Evaluation and Management (anexo f.) por ser uma mais valia para a minha formação enquanto futura médica uma vez que estes conhecimentos são essenciais a todos os médicos. No último dia do estágio apresentei com dois colegas um trabalho intitulado “Particularidades do Hiperparatiroidismo Primário”.
C. MEDICINA GERAL E FAMILIAR
Sob a orientação da Dra. Sandrine Fázio na Unidade de Saúde Familiar (USF) São João do Estoril, o meu estágio decorreu entre o dia 22 de janeiro e 16 de fevereiro de 2018. Na minha prática clínica diária, tive a oportunidade de tomar contacto com a saúde do adulto (promoção de saúde e doença crónica), planeamento familiar, saúde materna e saúde infantil, permitindo que o meu estágio fosse bastante diversificado. Na globalidade destas atividades, pude reforçar a importância da visão holística do doente e da abordagem biopsicossocial e tive também a oportunidade de treinar constantemente a realização do exame objetivo adequado e dirigido. Foi-me permitido orientar algumas consultas e tomar contacto com os programas de acompanhamento e vigilância, o que contribuiu para o desenvolvimento da minha autonomia e ganho de consciência sobre a gestão dos doentes e dos seus problemas de saúde. Pude ainda acompanhar três visitas ao domicílio. Elaborei também um trabalho sobre “Medical Drama Shows – boa ou má influência na prática clínica?”.
D. PEDIATRIA
O estágio de Pediatria decorreu entre dia 19 de fevereiro e 16 de março de 2018 no serviço de Pediatria Médica 5.1 do Hospital Dona Estefânia (HDE), sob a direção do Prof. Dr. Luís Varandas
e sob a orientação da Dr.ª Mafalda Paiva. Frequentei a enfermaria do serviço 5.1, as consultas externas e o SU. Durante estes períodos pratiquei a colheita de anamnese pediátrica, pude organizar e sistematizar a realização das várias componentes do exame objetivo desde os recém-nascidos até aos adolescentes, realizei notas de entrada e diários clínicos, o que permitiu o contacto com as patologias mais frequentes. No contexto da enfermaria assisti diariamente às reuniões de discussão dos doentes internados. A vasta oferta formativa do hospital permitiu que, para além das consultas de pediatria médica, pudesse tomar contacto com outras especialidades no âmbito da consulta, nomeadamente gastroenterologia, imunoalergologia, neurologia, cirurgia geral, reumatologia, otorrinolaringologia e hematologia. Uma experiência bastante rica foi a oportunidade de poder participar nas visitas ao domicílio na carrinha da Unidade Móvel e Apoio Domiciliário (UMAD), o que permitiu o contacto com patologias crónicas e ambientes sociais e económicos bastante distintos. Semanalmente, assisti às sessões clínicas do hospital e às sessões
SOFIA, e apresentei no seminário final um trabalho de grupo intitulado “Glaucoma Congénito”.
E. GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
O estágio de Ginecologia e Obstetrícia (GO) decorreu no serviço de GO do Hospital de Vila Franca de Xira (HVFX) entre o dia 19 de março e dia 20 de abril de 2018, sob a direção da Dr.ª Paula Ambrósio e sob a orientação da Dr.ª Célia Pedroso. Devido à boa organização do estágio, pude contactar com diferentes valências das duas grandes áreas, com Ginecologia a ter um papel mais preponderante, destacando as consultas (Patologia do Colo, Pavimento Pélvico, Planeamento Familiar), a enfermaria de ginecologia, as técnicas complementares de diagnóstico (ecografias ginecológicas e histeroscopias) e o bloco operatório. Na área de obstetrícia assisti às consultas materno-fetal, às ecografias de 1º,2º e 3º trimestre, às atividades de enfermaria e às cesarianas do bloco de partos associado aos dias que estive no SU. Desta forma, tive a oportunidade de elaborar diários clínicos e notas de alta na enfermaria, realizar exames ginecológicos e citologias, participar como ajudante numa cirurgia ginecológica e em 3 cesarianas. No SU pude observar 3 partos vaginais eutócicos e adquirir competências básicas das várias técnicas. Destaco também a
frequência no SU, uma vez que me permitiu tomar mais contacto com a obstetrícia e rever conceitos de algumas patologias ginecológicas. No final do estágio apresentei, com mais duas colegas, um trabalho sobre “Líquen Plano Vulvo-Vaginal”.
F. SAÚDE MENTAL
Entre o dia 23 de abril e o dia 18 de maio de 2018 decorreu o estágio parcelar de Saúde Mental na clínica 1 do pavilhão 24-A do Centro Hospital Psiquiátrico de Lisboa (CHPL), sob a direção do Prof. Dr. José Salgado e sob a orientação da Dr.ª Maria João Avelino. Neste serviço os doentes apresentam idades compreendidas entre os 15-24 anos, pelo que complementei a minha formação nesta área (contrasta com os doentes observados previamente). No internamento assisti a entrevista aos doentes ou aos seus familiares, pelo que pude observar e adquirir competências de entrevista psiquiátrica ao discutir os doentes e ao colher e elaborar uma história clínica. Participei também no SU do Hospital São José, no entanto não frequentei as consultas externas de psiquiatria geral por serem em Mafra. Na componente formativa, todas as segundas-feiras assisti à reunião de serviço onde eram abordados todos os doentes, às terças-feiras assisti às aulas para os internos da especialidade e às quartas-feiras assisti a sessões clínicas. Realizei também um texto de opinião sobre “Estigma da Doença Mental entre os Profissionais de Saúde”.
III. OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
A. UNIDADE CURRICULAR OPCIONAL – ANESTESIOLOGIA
De 21 de maio a 1 de junho de 2018 realizei estágio opcional no serviço de Anestesiologia do Centro Hospital Lisboa Central, sob a orientação da Dra. Teresa Máximo. A escolha desta especialidade prendeu-se ao fato de querer aprofundar os meus conhecimentos nesta área. Pude assistir a todo o processo anestésico de vários tipos de cirurgias (agendadas vs urgência), tendo tido a oportunidade de praticar insuflação, laringoscopia, entubação oro-traqueal, preparação e administração de fármacos e aspiração de secreções. Frequentei as consultas pré-anestésicas e assisti também a aulas teórico-práticas sobre conceitos anestésicos básicos.
B. PREPARAÇÃO PARA A PRÁTICA CLÍNICA
Com o objetivo principal de integrar conhecimentos transversais às várias áreas da Medicina, esta UC estimula o raciocínio clínico e a clarificação da marcha diagnóstica diferencial através da abordagem de várias especialidades.
IV. ELEMENTOS VALORATIVOS
Ao longo destes seis anos de faculdade, por iniciativa própria e por oportunidade, participei em atividades complementares que contribuíram para a minha formação pessoal e profissional, nomeadamente no desenvolvimento de competências transversais tais como organização pessoal e gestão de tempo. Por este motivo quero destacar as atividades realizadas que considerei serem mais relevantes, estando os certificados anexados no final do relatório. Na componente clínica destaco: em julho 2015 estágio CEMEF de Pediatria na Maternidade Alfredo da Costa; em agosto de 2016 estágio de Ortopedia no Hospital Universitário de Ioannina, Grécia, através do programa SCOPE da IFMSA; em 2017/18 participação no iMed Conference 9.0 e nas Jornadas de Cardiologia de Lisboa Ocidental. Na componente associativista destaco: entre novembro 2015 e dezembro de 2016 fui Membro da Comissão Organizadora do iMed Conference 8.0 Lisbon 2016 como Administradora (gestão monetária, realização de parcerias institucionais e apoio às várias equipas); no ano de 2017 foi Tesoureira da Associação de Estudantes Faculdade de Ciências Médicas (AEFCM), tendo nesse contexto participado em outubro 2017 no MedSCOOP - Medical Students´Cooperation Meeting; e entre março 2015 e junho 2018 participei no Grémio Académico da Faculdade de Ciências Médicas, onde desempenhei os cargos de Secretária da Mesa da Assembleia Geral de Membros (MAG) em 2015; Presidente da MAG em 2016 e Vice-Presidente do Conselho Fiscal em 2017.
V. REFLEXÃO CRÍTICA FINAL
Chegando ao fim do 6º ano, posso afirmar com orgulho que ultrapassei com sucesso todas as metas que me foram colocadas ao longo deste desafiante percurso. No que concerne a este ano em particular, ao analisar todos os objetivos gerais propostos no início do presente relatório, penso
que os consegui atingir na sua totalidade, contudo nem todos os estágios corresponderam às expectativas inicialmente idealizadas. Um dos fatores importantes e transversais à maior parte dos estágios foi o rácio tutor-aluno 1:1, o que permite um ensinamento mais focado e personalizado. Medicina Interna, apesar de ter sido o primeiro estágio, foi o mais enriquecedor e o único em que verdadeiramente fui integrada e fui um elemento ativo numa equipa, o que considero crucial neste 6º ano profissionalizante. Este ponto foi importante na medida em que fui desafiada diariamente a acompanhar doentes de forma autónoma e sistematizada, avaliar, diagnosticar e tratar várias patologias. Também neste contexto pude iniciar a construção de relações médico-doente mais sólidas e fui desafiada com contextos sociais importantes o que me fez crescer em termos humanos. Neste período lamento não ter apresentado doentes na visita, o que considero ser importante na formação dos alunos para treino da capacidade de síntese das histórias clínicas. Por sua vez, Cirurgia Geral foi um estágio que me desiludiu um pouco tendo em conta as expectativas iniciais. No local onde estagiei, apenas 4 das 8 semanas foram dedicadas a esta especialidade, e devido ao fato de o rácio ser 3:1, a parte prática foi bastante escassa com poucas oportunidades de treinar técnicas cirúrgicas (componente da pequena cirurgia no treino de abordagem às feridas, anestesia e técnicas de sutura). No entanto quero destacar a oportunidade de consolidar alguns conhecimentos de anatomia ao observá-lo nos doentes, o aperfeiçoamento de métodos de assepsia e a oferta do estágio opcional que proporcionou o contacto com outras áreas. O estágio de Medicina Geral e Familiar permitiu-me cumprir maioria dos objetivos estabelecidos. Comparativamente com outros estágios parcelares, creio que ao me ter sido facultado a oportunidade de guiar algumas consultas contribuiu para o desenvolvimento da minha autonomia, da relação médico-doente e a sua abordagem biopsicossocial. Destaco também o espírito de equipa e relação entre todos os membros constituintes da USF que me acolheram e fizeram-me sentir parte dela. Esta vivência permitiu-me um contacto mais próximo com diferentes situações clínicas e ganhar consciência da gestão dos doentes e dos seus problemas de saúde. Pediatria
mais frequentes, sendo que a vasta gama de especialidades do hospital e a sua vivência foi crucial para este objetivo. Destaco também as visitas ao domicílio na carrinha da UMAD e o contacto com patologias crónicas e ambientes sociais e económicos variados por terem contribuído, à semelhança de Medicina Interna, para o meu crescimento em termos sociais e humanos. Lamento a componente prática inferior à desejada (especialmente SU) para um aluno do 6º ano devido à grande afluência de pessoas no serviço com prioridade de aprendizagem sobre nós. Ginecologia e Obstetrícia surpreendeu-me pela positiva pela grande atividade prática que tive a oportunidade de experienciar e que é fundamental um médico na sua formação básica saber fazer – exame ginecológico e citologia - assim como o treino de técnicas cirúrgicas – assepsia e instrumentação. O contacto com maior parte das valências desta especialidade permitiu-me ter uma ideia mais realista da mesma, que não seria possível sem o rácio aluno-tutor 1:1. De todos os estágios, Saúde Mental foi o mais observacional e menos prático. No entanto consegui ter contacto com uma área diferente da que tive no 5ºano, especialmente no que concerne à frequência do internamento, pelo que considerei este estágio importante na medida em que complementa a minha formação na área da psiquiatria. O fato de ter estado numa área de jovens adolescentes foi também enriquecedora por ter curiosidade na área de pedopsiquiatria.
Considero que a minha participação no associativismo e o fato de ter desempenhado cargos importantes de gestão quer em projetos quer na AEFCM me forneceu ferramentas essenciais para a minha atividade profissional futura, nomeadamente no que diz respeito ao trabalho em equipa e liderança, na gestão de tempo e na coordenação de diferentes atividades logísticas e diretivas. Ao findar estes 6 anos de curso, gostaria de deixar um agradecimento a todas as pessoas que contribuíram para o seu sucesso, nomeadamente à minha família pelo apoio incondicional; aos meus amigos pela eterna companhia; aos meus colegas do associativismo pelo trabalho em equipa e pelas metas que atingimos juntos; e por último aos vários assistentes que contribuíram para a minha formação. Tendo em conta o meu percurso, gostaria de terminar este relatório com a célebre frase do Professor Abel Salazar “O Médico que só sabe de Medicina, nem de Medicina sabe.”.
VI. ANEXOS
B. MEMBRO DA COMISSÃO ORGANIZADORA DO IMED CONFERENCE 8.0
D. TESOUREIRA DA AEFCM, MANDATO 2017
G. MEDSCOOP 2017
Código de Certificado / Certificate PIN Ȗ Ȝ ò e - 2 Pesquisar na base de dados pública em http://anem.pt/certificados
Emitido por
Issued by N!Lɏ÷÷ä¡Â¤äN¡ÂäÜÓ§®!÷ÿą§Üÿ®÷§®L®§Â¡ÂÜ+¡ąÓ§§®§®L®§Â¡ÂܧwÜÂĐ®ó÷§§®§äaäóÿä ÓÚ®§aóä¸Ƚ2®óÜÜÂLäÜÿ®Âóäȷ
șȗȕȕɏȘȖȞaäóÿä
Identificação do Aluno
Student Identity Inês Margarida da Silva Rodrigues5ȶȖșȖșȚȞȜȜ
Atividade com participação certificada
Certified Activity
MedSCOOP - Medical Students´Cooperation Meeting
VL®§iVVa¯ąÚ®Đ®Üÿä¸äóÚÿÂĐäȷ§®÷ÿÂܧäïóÂÜ¡ÂïÓÚ®Üÿ®§Âóº®Üÿ®÷ ÷÷ä¡ÂÿÂĐä÷®ÂÜÿ®ó®÷÷§ä÷®Ú÷÷ä¡ÂÿÂĐÂ÷Úäȷòą®¡äÜ÷ÿÂÿąÂąÚïä÷ÿ¸ąÓ¡óÓ Ü¸äóÚ¤äÜ¡ÂäÜÓ§®÷ÿ®ÍäĐ®Ü÷ȷ¡ïĜ§®Ó¿®÷ÿóÂąÂó¡äÚï®ÿ²Ü¡Â÷Ü÷÷ą÷ ó®÷§®ÂÜÿ®ó®÷÷®ȷ®Ú¡äÚäïóäïäó¡ÂäÜóąÚäïäóÿąÜ§§®ĆÜ¡§®§Â÷¡ą÷÷ä ®ïóÿÂÓ¿§®Â§®Â÷¡®ó¡§÷ïóÂÜ¡ÂïÂ÷ÿ®Úÿ¡÷òą®Úó¡Ú÷ä¡Â®§§®ÿąÓȽ !ÚȗȕȖȜȷ§®¡äó󮹮ڮÓäó¡䧮÷ÿäȷ®Üÿó®ä÷§Â÷ț®ȝ§®äąÿąóäȽ!eeqȶ Vܧ®÷®Ó²ɀÿ§®ÿÂЧ§®ɀȷ§®Đ®Ó®óɏ÷®ɀ§ÿ§®®ÚÂ÷÷äɀȽ Data da Actividade Date of activity ȗȝɃȖȕɃȗȕȖȜ Outras Actividade Other Activities aóÿ¡ÂïäąÜäa®ó¡ąó÷ä+äóÚÿÂĐä!i5-Nȷq!NVDV-5i!5NV V®Üä÷ Óä¡ä÷+äóÚÿÂĐä÷qVLi!aVi5 VȶdwNVȷVLV!aVedw%Ⱦ®-!iq V !q!LaV
Comprovativo de Emissão de Certificado Electrónico Electronic Certificate of Participation Issuance Receipt
Decreto-Lei n.o 290-D/99, de 2/08 (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.o 62/2003, de 3/04- Directiva 1999/93/CE)
Portuguese Law-decrees 290-D/99 and 62/2003 – European Union Directive 1999/93/CE
Documento Processado por Computador. A emissão do certificado electrónico não carece de assinatura. Este documento é válido desde que a informação nele contida seja coincidente com a apresentada na Base de dados Pública (identificação do aluno, Atividade com Participação Certificada e a Data da Actividade). Eletronic Document. The issuing of eletronic certificates does not require a signature. This document is legitimate so long as the information it contains is subject to
H. IMED CONFERENCE 9.0 LISBON 2017
30/05/2018 Certificados — UpEvents
https://certificates.up.events/certificates/view/C-2ykrg6o6y9moc 1/2
iMed Conference® 9.0 Lisbon
2017
— Certificado de Participação
DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DE CERTIFICADO
AS ATIVIDADES FREQUENTADAS ENCONTRAM-SE NA PÁGINA SEGUINTE
EMITIDO POR:
NOME
AEFCM - Associação de Estudantes da NOVA Medical School Campo Mártires da Pátria, 130
1169-056 Lisboa
Inês Margarida Da Silva Rodrigues
