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VD4/R. Disjuntores de média tensão em vácuo para distribuição secundária

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Academic year: 2021

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VD4/R

Disjuntores de média tensão em vácuo para

distribuição secundária

(2)
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1

2

3

4

5

DESCRIÇÃO

ESCOLHA E ENCOMENDA DISJUNTORES

CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PRODUTO

DIMENSÕES TOTAIS

ESQUEMA ELÉTRICO DE CIRCUITO

3

9

21

41

(4)
(5)

1

Informações gerais 4 Versões disponíveis 5 Campos de utilização 5 Dispositivos de proteção 5 Normas e homologações 6 Segurança de exercício 6 Acessórios 6 Comando ESH 6 Documentação técnica 8 Características elétricas 8 Sistema de Qualidade 8

Sistema para a Gestão Ambiental 8

Laboratórios provas 8

(6)

Completamente intercambiável com os disjuntores HD4/R isolados a gás.

Comando mecânico de energia cumulada capaz de efetuar um ciclo completo O-C-O sem recarga das molas.

Comando tipo ESH comum a todas as séries HD4, HD4/R e VD4/R. Elevado número de manobras e longa vida elétrica e mecânica. Idoneidade à instalação em cabinas e quadros pré-fabricados. Fácil personalização graças à completa gama de acessórios.

Ampolas a vácuo englobadas nos cilindros dos pólos, para garantir resistência às colisões, à condensa e aos ambientes poluídos.

Isente de manutenção.

Aplicação (a pedido) dos sensores de corrente e do dispositivo de proteção auto-alimentado PR521 (adapto para a instalação em instalações não presidiadas).

Informações Gerais

Os disjuntores de média tensão em vácuo para internos da série VD4/R são realizados com técnica de construção de pólos separados. Cada pólo tem no seu interior uma ampola à vácuo que, graças a um especial processo produtivo, é englobada na resina diretamente na fase de estampagem do cilindro.

Esta técnica construtiva garante a proteção da ampola à vácuo contra batidas, poeira e fenôme-nos de condensação.

O comando é do tipo ESH com acúmulo de energia, com desengate livre, com fechamento e abertura independentes da ação do operador. O comando ESH já é amplamente utilizado em todos os disjuntores da série HD4 com comando frontal e HD4/R com comando lateral.

Através da aplicação de específicos acessórios elétricos (motor de engrenagens, desengatador de abertura e fechamento) é possível o comando à distância do disjuntor.

O comando, os três pólos e os sensores de corrente (se previstos) são montados sobre uma armação metálica sem rodas. A construção resulta ser particularmente compacta, robusta e com pesos reduzidos.

Os disjuntores da série VD4/R são sistemas a pressão fechada para a vida operativa (Normas IEC 62271-100 e CEI 71-1).

(7)

1

Versões disponíveis

Os disjuntores VD4/R são disponíveis na versão fixa com comando lateral direito.

A pedido podem ser equipados com sensores de corrente e com dispositivo de proteção com micro-processador PR521.

Para quadros UniAir, UniMix e UniSwitch são dis-poníveis versões específicas.

Nas versões de 24 kV com distância entre os eixos dos pólos 230 mm, podem-se montar so-mente dois sensores de corrente (nos pólos la-terais).

Campos de utilização

Os disjuntores da série VD4/R são utilizados em todas as aplicações da distribuição secundária de média tensão e nas cabinas de transformação MT/ BT de estabelecimentos, oficinas do setor industri-al em gerindustri-al e dos serviços.

Graças a aplicação (a pedido) do relê de sobrecorrente a microprocessador PR521, auto-alimentado, os disjuntores da série VD4/R são idôneos à utilização em cabina de transformação MT/BT não presidiadas e privas de alimentação auxiliar.

Dispositivo de proteção

Os disjuntores da série VD4/R, com tensão nomi-nal até 24 kV, podem ser dotados, a pedido, de dispositivo de proteção auto-alimentado de máxi-ma corrente a microprocessador tipo PR521, dis-ponível nas seguintes tipologias:

– PR521 (50-51): provê à função de proteção contra a sobrecarga (51) e contra curto-circuito instantâneo e retardado (50);

– PR521 (50-51-51N): provê à função de proteção contra a sobrecarga (51), contra curto-circuito instantâneo e retardado (50) e contra falha a terra (51N).

Os sensores de corrente são disponíveis com qua-tro valores de corrente nominal e cobrem todos os campos de aplicação do disjuntor (para os campos de proteção veja-se o capítulo 3).

Outras importantes características dos PR521 são: – precisão das intervenções;

– amplas gamas de regulação;

– funcionamento garantido também com alimenta-ção monofásica;

– constância das características e confiabilidade de funcionamento também em ambientes com elevado grau de poluição;

– regulação única e contemporânea das três fa-ses;

– nenhuma limitação (devida aos sensores de rente) ao poder de interrupção nominal e à cor-rente de breve duração do disjuntor.

(8)

Normas e homologações

Os disjuntores VD4/R são conformes às normas IEC 62271, CEI 17-1 fascículo 1375, CENELEC HD 348 S6 e àquelas dos principais países indus-triais. Foram submetidos aos testes indicados a seguir e garantem a segurança e a confiabilidade da aparelhagem em serviço em cada instalação. • Teste de tipo: aquecimento, resistência ao

isolamento a freqüência industrial e impulso atmosférico, resistência a corrente de breve duração e de pico, duração mecânica, poder de estabelecimento e de interrupção das correntes de curto-circuito.

• Testes individuais: isolamento com tensão em freqüência industrial dos circuitos principais, isolamento dos circuitos auxiliares e de coman-do, medida da resistência dos circuitos princi-pais, funcionamento mecânico e elétrico.

Segurança de exercício

Graças a completa gama de bloqueios mecânicos e elétricos (a pedido), com os disjuntores VD4/R É possível realizar quadros de distribuição seguros. Os dispositivos de bloqueio foram estudados para impedir manobras erradas e efetuar a inspeção das instalações garantindo a máxima segurança ao operador.

Todos os dispositivos de comando, controle e sina-lização estão posicionados na parte frontal do disjuntor.

É sempre previsto o dispositivo de antifecho do actuador.

Acessórios

Os disjuntores VD4/R dispõem de uma gama de acessórios completa que consente de satisfazer qualquer exigência de instalação.

O comando é do mesmo tipo para toda a série e dispõe de uma gama unificada de acessórios e de peças de reposição de simples identificação e en-comenda.

A utilização e o exercício do aparelho são simples e requerem um uso limitado de recursos.

Comando ESH

• Único para toda a série.

• Acessórios iguais para todos os tipos de disjun-tor.

• Batentes fixos para facilitar a montagem ou a substituição dos acessórios.

• Cablagens dos acessórios com tomada e ficha. • Idôneo ao ciclo de fechamento rápido 0-0,3 s –

(9)

1

7

1

2

5

3

6

4

7

8

9

10

11

Acessórios elétricos com montagem simplificada. Placa características do

disjuntor situada no painel frontal..

Relê PR521 (a pedido) auto-alimentado e coordenado com o disjuntor e com os sensores amperométricos. Sensores amperométricos (a pedido) facilmente substituíveis. Dispositivo de antifecho mecânico. 1 Dispositivo de proteção PR521 (a pedido) 2 Botão de fechamento 3 Botão de abertura

4 Sinalizador disjuntor aberto/fechadoo/

chiuso

5 Eixo para o carregamento manual das

molas de fechamento

6 Sinalizador molas de fechamento

carregadas (amarelo) e descarregadas (branco)

7 Terminais de média tensão 8 Pólo do disjuntor

9 Sensor de corrente (para dispositivo

de proteção PR521 – onde previsto)

10 Contador de operações

11 Sede do bloqueio de chave (onde

(10)

Documentação técnica

Para examinar mais profundamente os aspectos técnicos e

aplicativos dos disjuntores VD4/R solicitem-nos as seguintes publica-ções:

– Quadros UniAir Cat. 649223

– Quadros UniMix Cat. 649429

– Quadros UniSwitch Cat. UNIS11

– Unidade REF 542 Plus Cat. 649423

– Dispositivo de Proteção PR512 Cat. 649092.

Sistema de Qualidade

Conforme as Normas ISO 9001, certificado por ente terceiro independente.

Sistema para a Gestão Ambiental

Conforme as Normas ISO 14001, certificado por ente terceiro independente.

Laboratório provas

Conforme as Normas UNI CEI EN ISO/IEC 17025, acreditado por ente terceiro independente.

Características elétricas

Tensão nominal [kV] VD4/R 12 VD4/R 17 VD4/R 24 12 17,5 24 630/800/1250 630/800/1250 630/800/1250 12,5 ... 25 12,5 ... 20 12,5 ... 20 Disjuntor

Corrente térmica nominal [A] Poder de interrupção nominal [kA]

(11)

2

Características gerais dos disjuntores fixos

com comando lateral direito 1 0

Dotação de série 1 2

Disjuntores fixos com comando lateral direito 1 2

Acessórios para personalizar no momento da encomenda 1 3

Acessórios a pedido 1 4

(12)

Características gerais disjuntores fixos com comando lateral

direito

(1) Nas versões a 24 kV com distância entre os pólos de 230 mm, podem-se montar somente dois sensores de corrente nos pólos laterais.

(2) Corrente nominal dos sensores de corrente. (3) Para disjuntores com dispositivo PR521 e sensores

de corrente aumentar de 20 kg o peso indicado.

P = 230 mm P = 300 mm IEC 62271-100 CEI 17-6 CENELEC HD 348 S6 Ur [kV] Us [kV] Ud (1 min) [kV] Up [kV] fr [Hz] Ir [A] Isc [kA] Ik [kA] Ip [kA] [O-3min-CO-3min-CO] [O-0,3s-CO-3min-CO] [ms] [ms] [ms] [ms] PR521 (2) In [A] H [mm] L [mm] P [mm] [Kg] [°C] IEC: 60068-2-30, 721-2-1 IEC: 60694, 61000-6-2, 61000-6-4 Disjuntor

Distância entre os pólos

Normas

Tensão Nominal

Tensão Nominal de isolamento Tensão suportável a 50 Hz Tensão de impulso suportável Freqüência Nominal

Corrente Térmica Nominal (40ºC) Poder de Interrupção Nominal

Corrente de breve duração admissível nominal (3 s)

Poder de estabelecimento

Seqüência operações

Duração de abertura Duração do arco

Duração total de interrupção Duração de fechamento

Aplicação dispositivo de proteção com sensores de corrente (1)

Dimensões totais máximas

Peso (3)

Temperatura de funcionamento Tropicalização

(13)

2

VD4/R 24 24 24 50 125 50-60 630 800 1250 12,5 16 16 16 20 20 20 12,5 16 16 16 20 20 20 31,5 40 40 40 50 50 50 45 10-15 55-60 80 40 80 250 1250 770 282 1049 (P=230 mm) / 1189 (P=300 mm) 103 – 5 °C ... + 40 °C VD4/R 12 12 12 28 75 50-60 630 800 1250 12,5 16 16 16 20 20 20 25 25 25 12,5 16 16 16 20 20 20 25 25 25 31,5 40 40 40 50 50 50 63 63 63 45 10-15 55-60 80 40 80 250 1250 770 282 1049 (P=230 mm) / 1189 (P=300 mm) 103 – 5 °C ... + 40 °C VD4/R 17 17,5 17,5 38 95 50-60 630 800 1250 12,5 16 16 16 20 20 20 12,5 16 16 16 20 20 20 31,5 40 40 40 50 50 50 45 10-15 55-60 80 40 80 250 1250 770 282 1049 (P=230 mm) / 1189 (P=300 mm) 103 – 5 °C ... + 40 °C

(14)

VD4/R 12 - 17 - 24

5

1

2

4

6

3

ATENÇÃO! O disjuntor escolhido deve ser com-pletado com os acessó-rios especificados na dotação de série (ver Kit 1, 2, 3 na pág. 13). Os acessórios a pedido es-tão indicados na pág. 14.

Distância entre os pólos

P 230 mm P 300 mm

U [kV] In [A] Isc [kA] Descrição Disponibilidade Disponibilidade

12 630 12,5 VD4/R 12.06.12 16 VD4/R 12.06.16 20 VD4/R 12.06.20 25 VD4/R 12.06.25 800 16 VD4/R 12.08.16 20 VD4/R 12.08.20 25 VD4/R 12.08.25 1250 16 VD4/R 12.12.16 20 VD4/R 12.12.20 25 VD4/R 12.12.25 17,5 630 12,5 VD4/R 17.06.12 16 VD4/R 17.06.16 20 VD4/R 17.06.20 800 16 VD4/R 17.08.16 20 VD4/R 17.08.20 1250 16 VD4/R 17.12.16 20 VD4/R 17.12.20 24 630 12,5 VD4/R 24.06.12 16 VD4/R 24.06.16 20 VD4/R 24.06.20 800 16 VD4/R 24.08.16 20 VD4/R 24.08.20 1250 16 VD4/R 24.12.16 20 VD4/R 24.12.20

Dotação de série

A versão base codificada dos disjuntores fixos é sempre tripolar com comando lateral direito e dotada de:

1 botão de abertura 2 botão de fechamento 3 contador de operações

4 sinalizador mecânico disjuntor aberto/fechado 5 engate manivela carregadora molas manual

6 sinalizador mecânico molas de fechamento carregadas/ descarregadas

Além disso é dotada de bloco de terminais, cablagem de base, manivela carregadora molas e dos seguintes acessórios, a se-rem especificados no momento da encomenda (ver Kit 1, 2, 3 indicados na página 13):

Kit 1 set de cinco contatos auxiliares aberto/fechado ou, em alternativa e a pagamento, quinze contatos auxiliares; o relê de abertura utiliza um dos cinco contatos auxiliares de série para cortar a alimentação com o disjuntor aberto. Kit 2 relê de abertura

Kit 3 bloqueio de chave Disjuntores fixos com comando lateral direito

(15)

2

Kit Descrição

1A Set de 5 contatos cablados no bloco de terminais

1B Set de 15 contatos. Dez contatos cablados no bloco de terminais e cinco para cablar direta-mente nos bornes dos próprios contatos.

Contatos de sinalização aberto/fechado

Set de cinco ou quinze contatos auxiliares (a pedi-do e com suplemento de preço) em alternativa ao set de cinco contatos previsto de série.

Características elétricas dos contatos

Un Icu cosj T

500 V~ 15 A 0,4 –

220 V– 1,5 A – 10 ms

Relê de abertura instantâneo (-MO1)

O relê de abertura é adapto para o serviço instan-tâneo; descativa-se automaticamente com disjun-tor aberto através de um contato auxiliar.

Características elétricas

Potência de arranque 125 VA/W

Tensões disponíveis

Bloqueio de chave em aberto

Especificar o tipo de bloqueio desejado: 3A Bloqueio com chaves diferentes 3B Bloqueio com chaves iguais.

Kit Un 2A 24 V– 2B 30 V– 2C 48 V– 2D 60 V– 2E 110 V– 2F 125 V– 2G 220 V– 2H 250 V– Kit Un F 2I 48 V~ 50 Hz 2J 110 V~ 50 Hz 2K 120 (127) V~ 50 Hz 2L 230 (220/240) V~ 50 Hz Kit Un F 2M 110 (127) V~ 60 Hz 2N 230 (220/240) V~ 60 Hz

Acessórios para personalizar no momento da encomenda

Kit 1

Kit 2

(16)

Acessórios a pedido

Dotação de série – Comando manual

– Sinalizador mecânico molas de fe-chamento carregadas/descarrega-das

– Sinalizador mecânico disjuntor aber-to/fechado – Contador de operações – Botão de fechamento – Botão de abertura – Bloco de bornes – Cablagem base – Relê de abertura

– Cinco contatos auxiliares aberto/fe-chado ou, em alternativa e a paga-mento, dez contatos auxiliares. – Bloqueio de chave

– Manivela carregadora de molas.

(1) Não compatível com dispositivo de proteção PR521 e

com solenóide de abertura YO3.

Motor carregador molas (-MM)

Relê de fechamento (-MC)

Relê de mínima tensão (-MU)

Contato de sinalização molas de fechamento carregadas/

descarregadas (-B33M)

Bloqueio botão de abertura

Bloqueio botão de fechamento

Dispositivo de proteção

Acessórios para tornar extraível o disjuntor

Terminais de conexão Relê de abertura suplementar

(-MO2) (1) KIT 4 ... 5 KIT 6 KIT 8 ... 11 KIT 12 KIT 13 KIT 14 KIT 15 ... 19 KIT 20 ... 22 KIT 23 KIT 7

(17)

2

+

+

Alavanca de desbloqueio Conector soquete e tomada (cablagem por conta do cliente)

Set rodas Sensores de corrente

(As versões a 24 kV com distância ente os pólos de 230 mm podem montar somente dois sensores de corrente nos pólos laterais).

Solenóide de abertura

(-MO3) Dispositivo de proteção PR521 Disjuntor de proteção do motor

de engrenagens (F60) com contato de sinalização

Motor de engrenagens para

carga das molas

(-MM)

Relê de mínima tensão (-MV)

Temporizador eletrônico

(este acessório deve ser montado externamente ao disjuntor)

Dispositivo de exclusão mecânico do relê

Sinalização elétrica para intervenção mínima tensão

Transformador toroidal externo para proteção 51N nível baixo

Unidade de prova TT2

Acessório Por conta do cliente Por conta da ABB

KIT 4 KIT 5 KIT 8 KIT 9 KIT 10 KIT 11 KIT 18 KIT 19 KIT 15 KIT 16 KIT 17 KIT 20 KIT 21 KIT 22 Kit 4 Kit 5 Kit 6 Kit 7 Kit 8 Kit 9 Kit 10 Kit 11 Kit 12 Kit 13 Kit 14 Kit 15 Kit 16 Kit 17 Kit 18 Kit 19 Kit 20 Kit 21 Kit 22 Kit 23

(18)

Relê de fechamento (-MC)

É um dispositivo eletromecânico que após a ativação de um eletromagneto aciona a alavanca de desengate do comando, provocando o fecha-mento do disjuntor.

O comando do disjuntor é predisposto de série com o dispositivo de antifecho.

Características elétricas

Potência de arranque (x 150 ms) 250 VA / W

Potência contínua 5 VA / W

Motor de engrenagens para carga das

molas (-MM)

Providencia automaticamente à carga das molas do comando após a operação de fechamento.

OBS.: O motor de engrenagens a 24 V c.c. é sempre fornecido com o disjuntor termomagnético de proteção (kit 5).

Características elétricas

Potência de arranque (x 100 ms) 1500 VA / W

Potência contínua 400 VA / W

Tempo de carga da 7 a 10 s.

Disjuntor termomagnético de proteção do

motor de engrenagens (-F60)

Protege o motor para carga das molas em caso de sobrecarga. É sempre predisposto com contato de sinalização.

É disponível em duas versões:

5A Disjuntor de proteção com contato de sinaliza-ção disjuntor fechado

5B Disjuntor de proteção com contato de sinaliza-ção disjuntor aberto.

Tensões disponíveis Kit Un F 5A 24/60 V– – 5A 110/127 V~/V– 50-60 Hz 5A 220/240 V~/V– 50-60 Hz Kit Un F 5B 24/60 V– – 5B 110/127 V~/V– 50-60 Hz 5B 220/240 V~/V– 50-60 Hz

Características elétricas do contato

Un In cosj T 110 V~ 4 A 0,3 – 220 V~ 3 A 0,3 – 110 V– 0,25 A – 10 ms 220 V– 0,13 A – 10 ms

Kit 4

Kit 5

Kit 6

Tensões disponíveis Kit Un 4A 24 V– 4B 30 V– 4C 48 V– 4D 60 V– 4E 110 V– 4F 125 V– 4G 220 V– 4G 250 V– Kit Un F 4I 48 V~ 50 Hz 4J 110 V~ 50 Hz 4K 120 (127) V~ 50 Hz 4L 230 (220/240) V~ 50 Hz Kit Un F 4M 110 (127) V~ 60 Hz 4N 230 (220/240) V~ 60 Hz Tensões disponíveis Kit Un 6A 24 V– 6B 30 V– 6C 48 V– 6D 60 V– 6E 110 V– 6F 125 V– 6G 220 V– 6H 250 V– Kit Un F 6I 48 V~ 50 Hz 6J 110 V~ 50 Hz 6K 120 (127) V~ 50 Hz 6L 230 (220/240) V~ 50 Hz Kit Un F 6M 110 (127) V~ 60 Hz 6N 230 (220/240) V~ 60 Hz

(19)

2

Relê de abertura suplementar (-MO2)

É um dispositivo eletromecânico que após a ativação de um eletromagneto aciona a alavanca de desengate do comando, provocando a abertura do disjuntor. O relê de abertura suplementar não É compatível com o dispositivo de proteção PR521 e com o solenóide de abertura –MO3.

Esta aplicação utiliza um dos contatos auxiliares para cortar a própria alimentação com interruptor aberto. Características elétricas Potência de arranque 125 VA / W

Kit 7

Tensões disponíveis Kit Un 7A 24 V– 7B 30 V– 7C 48 V– 7D 60 V– 7E 110 V– 7F 125 V– 7G 220 V– 7H 250 V– Kit Un F 7I 48 V~ 50 Hz 7J 110 V~ 50 Hz 7K 120 (127) V~ 50 Hz 7L 230 (220/240) V~ 50 Hz Kit Un F 7M 110 (127) V~ 60 Hz 7N 230 (220/240) V~ 60 Hz

Relê de mínima tensão (-MU)

Provoca a abertura do disjuntor em caso de abai-xamento ou falta da relativa tensão de alimenta-ção. É disponível somente na versão para alimen-tação derivada a montante do disjuntor.

Características elétricas Potência de arranque (x 150 ms) 250 VA / W Potência contínua 5 VA / W Tensões disponíveis Kit Un 8A 24 V– 8B 30 V– 8C 48 V– 8D 60 V– 8E 110 V– 8F 125 V– 8G 220 V– 8H 250 V– Kit Un F 8I 48 V~ 50 Hz 8J 110 V~ 50 Hz 8K 120 (127) V~ 50 Hz 8L 230 (220/240) V~ 50 Hz Kit Un F 8M 110 (127) V~ 60 Hz 8N 230 (220/240) V~ 60 Hz

OBS.: O relê de mínima tensão pode ser combinado ao temporizador eletrônico (ver kit nº 9), pode ser dotado de

sinalização elétrica relê excitado ou relê desexcitado (ver kit n° 10) e pode ser dotado de dispositivo de exclusão mecânico (ver kit n° 11).

Tensões disponíveis Kit Un F 9A 24/30 V – – 9B 48 V – / ~ 50-60 Hz 9C 60 V – / ~ 50-60 Hz 9D 110/127 V – / ~ 50-60 Hz 9E 220/240 V – / ~ 50-60 Hz

Temporizador eletrônico para relê de

mínima tensão com alimentação derivada a

montante do disjuntor

Permite atrasar a abertura (de 0,5 a 3 s) do disjun-tor em caso de abaixamento ou falta da tensão de alimentação. É constituído de um dispositivo (a ser montado externamente ao disjuntor por conta do cliente) que é interposto à alimentação do relê de mínima tensão.

– 0,5 s -> ponte ente os terminais 6 e 7; – 1 s -> ponte entre os terminais 6 e 8; – 1,5 s -> ponte entre os terminais 6 e 9; – 2 s -> ponte entre os terminais 6 e 10;

OBS.: O temporizador eletrônico deve ser alimentado

entre os terminais 1 e 2. O relê de mínima tensão deve ser ligado aos terminais 3 e 4.

O atraso é selecionado (pelo cliente) no seguinte modo:

Kit 8

(20)

Dispositivo de exclusão mecânico do relê

de mínima tensão

Exclui a ação mecânica do relê de mínima tensão (5) permitindo o fechamento do disjuntor com relê de mínima tensão desexcitado. É sempre equipa-do de sinalização elétrica equipa-do relê excluíequipa-do.

Contato de sinalização molas de

fecha-mento carregadas ou descarregadas

(-B33M/1-2)

Inserido num circuito elétrico efetua a sinalização do estado das molas de fechamento do comando. É disponível em duas versões em alternativa: 12A Contato de sinalização molas carregadas 12B Contato de sinalização molas

descarrega-das.

Kit 10

Kit 11

Kit 12

Características elétricas do contato

Un I n cosj T 110 V~ 4 A 0,3 – 220 V~ 3 A 0,3 – 380 V~ 1,5 A 0,3 – 110 V– 0,25 A – 10 ms 220 V– 0,13 A – 10 ms

Contato de sinalização do relê de mínima

tensão excitado ou desexcitado

Inserido num circuito elétrico indica o estado do relê de mínima tensão

É disponível em duas versões alternativas: 10A Sinalização relê excitado

10B Sinalização relê desexcitado.

Bloqueios nos botões de manobra

Permitem bloquear os manipuladores do coman-do coman-do disjuntor.

São disponíveis nas seguintes versões: 13A Bloqueio botão de abertura sem cadeado 13B Bloqueio botão de abertura com cadeado 14A Bloqueio botão de fechamento sem cadeado 14B Bloqueio botão de fechamento com

cadea-OBS.: Para os bloqueios 13A e 14A os cadeados ficam

por conta do cliente (diâmetro do gancho = 4 mm).

Características elétricas do contato

Un In cosj T 110 V~ 4 A 0,3 – 220 V~ 3 A 0,3 – 380 V~ 1,5 A 0,3 – 110 V– 0,25 A – 10 ms 220 V– 0,13 A – 10 ms

Kit 12

Kit 13 - Kit 14

(21)

2

Dispositivo de proteção PR521 (-B51)

Opera a intervenção do disjuntor por: – sobrecarga (51)

– curto-circuito (50) – falha a terra (51N).

É disponível nas seguintes versões: 15A PR 521 com proteção 51-50 15B PR 521 com proteção 51-50-51N.

Para as características técnicas e de intervenção e para os valores mínimos de nível reguláveis da função 51N, com três sensores ou com transfor-mador toroidal externo, ver o capítulo 3.

Notas:

– Com o dispositivo de proteção PR521 é sempre fornecida a proteção transparente antiviolação. – Para o funcionamento do relê o disjuntor deve ser

equipado com o solenóide de abertura –MO3 (kit nº 16) e com dois ou três sensores de corrente –BL/ L1…L3 (kit nº 17).

Para efetuar a função 51N por somatória vetorial das correntes de fase são necessários três sensores de corrente. Caso a função 51N seja efetuada com um transformador de corrente toroidal externo, poderão ser instalados somente dois sensores de corrente.

Nas versões a 24 kV com distância entre os pólos de 230 mm, podem-se montar somente dois sensores de corrente (nos pólos laterais).

Solenóide de abertura (-MO3)

Provoca a abertura do disjuntor em caso de inter-venção do relê de máxima corrente PR521 instala-do no disjuntor ou PR 512 instalainstala-do no quadro.

OBS.: o solenóide de abertura pode ser utilizado

somente combinado com um dispositivo ABB série PR 521 ou PR 512.

Sensores de corrente para dispositivo de

proteção PR 521 (-BI/L1 ... L3)

Os sensores de corrente providenciam a enviar ao relê o sinal de corrente a ser elaborada e forne-cem a energia para alimentar o relê e o solenóide de abertura em caso de intervenção.

O kit inclui todos os acessórios para a montagem dos sensores exceto os cabos de ligação ao relê.

OBS.: Nas versões a 24 kV com distância entre os pólos de 230 mm, podem-se montar somente dois sensores de corrente e nos pólos laterais.

Tipologias disponíveis Kit In 17A Nr. 2 sensores In = 40 A 17B Nr. 3 sensores In = 40 A 17C Nr. 2 sensores In = 80 A 17D Nr. 3 sensores In = 80 A 17E Nr. 2 sensores In = 250 A 17F Nr. 3 sensores In = 250 A 17G Nr. 2 sensores In = 1250 A 17H Nr. 3 sensores In = 1250 A

Kit 15

Kit 16

Kit 17

(22)

Transformador toroidal externo (-BI/O)

O transformador toroidal externo permite detectar a corrente de falha a terra.

Kit 18

É disponível nas seguintes versões (com relação de transformação In = 50/1A):

18A Com núcleo fechado diâmetro interno 110 mm.

18B Com núcleo abrível diâmetro interno 110 mm.

Unidade de prova

É um dispositivo portátil que permite verificar a funcionalidade da “corrente de disparo” PR 521 e solenóide de abertura (-MO3).

Acessórios para tornar extraível o

disjun-tor fixo

Os acessórios podem ser encomendados separa-damente.

20 Set rodas

O set é composto do grupo de rodas anterio-res e posterioanterio-res para a montagem em substituição dos estribos de fixação do disjuntor fixo.

OBS.: A montagem é por conta do cliente.

21 Soquete e tomada

O kit é composto de um conector de 58 pólos, macho (tomada volante) e fêmea (soquete fixo) e pelos pinos necessário para a cablagem.

Terminais de conexão

Os terminais consentem a conexão ao circuito de potência do disjuntor fixo. O set inclui o trio de terminais superiores e inferiores disponíveis nas seguintes versões:

OBS.: Os cabos, o revestimento e a montagem

são por conta do cliente.

22 Alavanca de desbloqueio

O kit é composto da alavanca que permite engatar e bloquear o disjuntor no comparti-mento.

OBS.: A alavanca de desbloqueio impede somente

a translação do disjuntor. O acionamento não atua na abertura automática do disjuntor.

23A Set de terminais de 630A 23B Set de terminais de 1250A.

Permite também efetuar o restabelecimento do dispositivo de alarme bi-estável de sinalização do PR 521.

Kit 19

Kit 20 - Kit 21 - Kit 22

(23)

3

Resistência às vibrações 22

Compatibilidade eletromagnética 22

Tropicalização 22

Altitude 22

Programa para a tutela do ambiente 23

Dispositivo de antifecho 23

Peças de reposição 23

Dispositivo de proteção PR521 24

(24)

Ka = e m (H – 1000)/8150

(IEC 71-2)

Resistência às vibrações

Os disjuntores VD4/R são insensíveis às vibrações geradas mecanicamente ou por efeito eletromag-nético.

Compatibilidade eletromagnética

Os disjuntores VD4/R equipados com dispositivos de proteção eletrônicos com microprocessador PR521 garantem o funcionamento isento de intervenções intempestivas, mesmo com presença de distúrbios provocados por aparelhagens eletrônicas, de perturbações atmosféricas ou descargas de natureza elétrica.

Também não provocam distúrbios a eventuais aparelhagens eletrônicas existentes em proximida-de da instalação.

Quanto foi acima mencionado é conforme às Normas EN 50081-2, 50082-2, 60694 além da Diretiva Européia CEE 89/336 e seguintes, relativas à compatibilidade eletromagnética (EMC), em respeito das quais os relês são marcados CE.

Tropicalização

Os disjuntores VD4/R são fabricados conforme as mais severas prescrições relativas ao uso em clima quente – úmido - salino.

Todas as partes metálicas mais importantes são tratadas contra fatores corrosivos correspondentes ao ambiente C conforme as Normas UNI 3564-65. A galvanização é efetuada conforme a Norma UNI ISO 2081, código de classificação Fe/Zn 12, com espessura equivalente a 12x10-6 m, protegida com

uma camada de conversão constituída em preva-lência por cromados, conforme a Norma UNI ISO 4520.

Tais características construtivas fazem com que a série VD4/R corresponda ao climatograma 8 das Normas IEC 60721-2-1.

Altitude

É noto como a propriedade isolante do ar diminua com o aumento da altitude.

O fenômeno deve ser sempre considerado em fase de projeto dos elementos isolantes das aparelhagens que devem ser instaladas acima dos 100 m sobre o nível do mar. Neste caso deve-se considerar um coeficiente corretivo, que pode ser deduzido do gráfico a seguir, construído em base às indicações das Normas IEC 62271-100. O exemplo a seguir dá uma clara interpretação das indicações acima citadas.

Exemplo

• Altitude de instalação: 2000 m

• Utilização com tensão nominal de 12 kV. • Tensão suportada a freqüência industrial: 28 kV

rms

• Tensão de impulso suportável: 75 kVp • Fator ka deduzível do gráfico = 1,13.

Considerando os parâmetros acima, a aparelha-gem deverá suportar (em prova em altitude zero, ou seja, ao nível do mar):

– tensão suportável a freqüência industrial equivalente a:

28 x 1,13 = 31,6 kVrms

– tensão de impulso suportável equivalente a: 75 x 1,13 = 84,7 kVp.

Em base a quanto dito acima, deduzimos que para instalações a uma altitude de 2000 m sobre o nível do mar, com tensão de utilização de 12 kV é necessário prever uma aparelhagem que possua uma tensão nominal de 17,5 kV e caracterizada por níveis de isolamento a freqüência industrial de 38 kVrms com 95 kVp de tensão de impulso suportável.

Gráfico para a determinação do fator de correção Ka em função da altitude

H = altitude em metros;

m = valor referido à freqüência industrial e às tensões

de impulso atmosférico suportáveis e entre fase e fase.

(25)

3

O dispositivo de antifecho previne tal situação e prevê que a cada operação de fechamento siga somente uma operação de abertura e a esta última, nenhuma operação de fechamento. Para obter uma nova operação de fechamento, é necessário soltar e ativar novamente o comando de fechamento.

Além disto, o dispositivo de antifecho consente de fechar o disjuntor somente se as seguintes condições estiverem contemporaneamente verificadas:

– molas do comando completamente carregadas; – botão de abertura e/ou relê de abertura (-MO1)

não ativados;

– contatos principais do disjuntor abertos e no fim de curso.

Peças de reposição

– Mola de abertura (*) – Mola de fechamento (*) – Pólo completo (*) – Comando base (*) – Motor de engrenagens – Relê de abertura

– Relê de abertura suplementar – Relê de fechamento

– Bloqueio de chave

– Contato de fim de curso do motor de engrena-gens

– Botão de abertura – Botão de fechamento

Encomenda: para a disponibilidade e a encomen-da encomen-das peças de reposição, contate-nos especifi-cando o número de matrícula do disjuntor.

(*) Substituição possível somente por parte de pessoal treinado e/ou

PPrograma para a tutela do ambiente

Os disjuntores VD4/R são realizados no respeito das Normas ISO 14000 (Linhas guia para a gestão ambiental).

Os processos produtivos são atuados no respeito das Normas para a tutela do ambiente em termos de redução seja dos consumos energéticos e de matérias primas, seja de produção dos refugos. A avaliação do impacto ambiental no ciclo de vida do produto (LCA- Life Cycle Assessment) obtida tornando mínimo o consumo de energia e de matérias primas totais do produto, foi concretizada na fase de projeto mediante a escolha mirada dos materiais, dos processos e das embalagens. Para a fabricação dos disjuntores estão sendo atuadas técnicas de produção que predispõem os produtos a uma fácil desmontagem e uma fácil separação dos componentes. Isto para consentir a maior quantidade de peças recicláveis no fim do ciclo de vida útil do aparelho. O Sistema de Gestão Ambiental do estabelecimento de produção das aparelhagens de média tensão foi certificado por um ente terceiro independente.

Dispositivo de antifecho

O comando ESH dos disjuntores VD4/R (em qualquer execução) é dotado de dispositivo mecânico de antifecho que inibe o fechamento devido a comandos seja elétricos seja mecânicos. Caso estivessem ativos contemporaneamente tanto o comando de fechamento quanto um qualquer dos comandos de abertura, ter-se-ia uma sucessão contínua de comandos de abertura e de fechamento.

(26)

Dispositivo de proteção PR521

A unidade PR521 realiza as seguintes funções: • PR521 – LSI: proteção de máxima corrente

(código ANSI 50-51), bifásica ou trifásica em relação ao fato que seja ligada a dois ou três sensores de corrente;

• PR521 – LSIG: como PR521-LI mais proteção de falha a terra (código ANSI 51N) (mediante somatória vetorial interna dos três sensores de fase ou mediante toróide de falha a terra externo e dois ou três sensores de corrente.

Os sensores de corrente, além de fornecer o sinal de corrente fornecem também a energia necessá-ria para o funcionamento da unidade.

PR521 com funções de proteção LSI. PR521 com funções de proteção LSIG. A unidade é auto-alimentada e é garantido o seu correto funcionamento em presença de uma corrente maior ou igual ao 20% do valor nominal em ao menos uma das fases dotadas de sensores de corrente (0.2 x In).

Para a sua realização foi adotada uma tecnologia digital com microprocessador.

A unidade efetua a abertura do disjuntor, no qual está integrada, através de um solenóide de abertura (-MO3, ver kit de acessórios nº 13) que age diretamente no comando do aparelho.

(27)

PR521

3

Sensores de corrente (C.S.)

A unidade PR521 pode ser utilizada com sensores de corrente fornecidos pela ABB e que têm as seguintes características:

Corrente nominal primária In = 40 A

In = 80 A In = 250 A In = 1250 A

Corrente nominal secundária In = 1 A.

Para a escolha do sensor, ativar o Dip Switch correspondente. Se, casualmente, fossem selecionados vários sensores, o LED de alarme iria lampejar para fornecer uma sinalização de erro.

Os sensores de corrente podem ser montados nos disjuntores VD4/R com tensão nominal até 24 kV. Os disjuntores a 24 kV com distância entre os pólos de 230 mm podem montar somente dois sensores de corrente.

Toroide esterno di guasto a terra

Toróide externo de falha a terra

A unidade PR521 pode ser utilizada com qualquer toróide externo para o levantamento da corrente de falha a terra, desde que tenha as seguintes características:

Corrente nominal primária qualquer

Corrente nominal secundária 1 A

Prestação 1 VA

Classe de precisão,

fator limite de precisão Cl. 3 ou melhor

Aconselha-se o uso do toróide externo para o levantamento da corrente de falha a terra quando se deseja regular valores muito baixos do limite 51N (inferiores a 0,45 vezes a corrente nominal – In – dos sensores de corrente).

A utilização do acima nomeado toróide é obrigató-ria quando se deseja realizar a proteção 51N com disjuntores a 24 kV e distância entre os pólos 230 mm.

Seleção da corrente primária dos sensores de corrente

(28)

Actuador de disparo

A unidade de disparo PR521 realiza o disparo do comando, em caso de intervenção das funções de proteção, mediante um solenóide de abertura (-MO3, ver acessórios, cap. 2).

Auto-alimentação

O funcionamento da unidade PR521 é garantido pelo circuito de auto-alimentação. O valor mínimo de corrente de fase pedido para o funcionamento é de 0.2 x In.

Este circuito pode suportar:

– sobrecarga: 1.5 x In continuamente – sobrecarga: 6 x In por 200 s

– sobrecarga: 25 kA por 1 s (corrente máxima de breve duração do disjuntor).

MTBF

É previsto um MTBF de 15 anos à temperatura de funcionamento de 40°C.

Condições ambientais

Temperatura ambiente – 5 °C ... +40 °C Temperatura de armazenagem – 40 °C ... +90 °C Umidade relativa a sem condensação 90% Grau de proteção (montado no disjuntor

e com proteção frontal) IP42

Freqüência de funcionamento

De 45Hz a 66Hz.

Ingressos

Ingressos analógicos

• Ingressos para sensores de corrente. Mediante esses três ingressos são ligados à unidade PR521 os sensores de corrente que fornecem os sinais proporcionais às correntes circulantes nas fases e a energia necessária para a auto-alimentação da aparelhagem. • Ingresso para toróide externo de falha a terra.

Mediante este ingresso é ligado à unidade PR521 o toróide externo de falha a terra cujo sinal é diretamente proporcional à corrente de falha a terra. Este transformador não fornece energia para o funcionamento em auto-alimenta-ção do relê. Tal ingresso deve ser realizado com um par trançado blindado cuja bainha deve ser ligada à terra na caixa metálica do PR521 (referir-se ao esquema de ligação anexado ao disjuntor). Para problemas do tipo EMC a conexão de terra da bainha deve ser o mais sólida e curta possível.

Ingresso binário para função de controle • Ingresso para abertura à distância do disjuntor.

Este ingresso consente efetuar a abertura à distância do disjuntor aproveitando, se disponí-vel, a energia fornecida pelos sensores de corrente. Tal ingresso deve ser realizado com um par trançado blindado cuja bainha deve ser aterrada na caixa metálica do PR521 (referir-se ao esquema de ligação anexado ao disjuntor). Ligando um contato externo sem potencial (por exemplo, o contato de um relê Buchholz) no específico conector de ingresso, é possível comandar à distância a abertura do disjuntor através do relê PR521, quando a corrente primária supera o valor 0.2 x In em ao menos uma fase dotada de sensor de corrente.

(29)

t = K

x

b

3

t = K

x

b

I

I>

a

– 1

Saídas

Saída de potência

Esta saída comanda o solenóide de abertura espe-cífico para PR521 (-MO3, ver acessórios cap. 2). Saída de sinalização mediante contato de fechamento

É disponível uma saída realizada através de relê bi-estável (mantém o estado também em ausência de alimentação e até a operação de RESET), com contatos de fechamento sem potencial, através da qual é fornecida a sinalização de intervenção do relê. Após a intervenção da proteção e a abertura

do disjuntor, tal contato pode ser restabelecido em dois diferentes modos:

– com corrente de fase maior de 0.2 x In ocorre um restabelecimento automático ao fechamento do disjuntor;

– com corrente de fase inferior a 0.2 x In e unida-de unida-de proteção unida-desligada (também com disjuntor aberto), mediante as bocas frontais para o RESET como definido no parágrafo “Função de Test e Reset”.

OBS.: O contato de sinalização não será ativado caso se

efetue um comando à distância para a abertura do disjuntor ou a operação de Teste da funcionalidade do disparo.

Legenda

t = tempo de interven-ção

k = parâmetro progra-mável pelo usuário para a seleção da curva desejada de intervenção

a,b = par de parâmetros, dependente do tipo de proteção selecio-nável pelo usuário.

I = corrente de falha

I> = limite de intervenção selecionável pelo

Funções de proteção

A unidade PR521 realiza as seguintes proteções: • PR521 – LSI: proteções de máxima corrente de fase (instantânea, com atraso regulável, a tempo dependente e fixo);

• PR521 – LSIG: como a PR521 – LSI, mais proteção de máxima corrente de falha a terra (com atraso regulável).

Os limites e os tempos de intervenção podem ser diretamente selecionados através da programação dos Dip Switch presentes na parte frontal da unidade. Para a proteção a tempo fixo, o tempo de intervenção é dado pela seguinte relação.

Para a proteção a tempo dependente a relação ente tempo de intervenção e sobrecorrente é dada pela seguinte fórmula.

Função Proteção verificada

Tipo Bi-estável

Máxima potência de comutação 150 W / 1250 VA (carga resistiva)

Máxima tensão de comutação 220 V– / 250 V ~

Máxima corrente de comutação 5 A

Poder de interrupção (UL/CSA):

– a 30 Vdc (carga resistiva) 5 A

– a 250 Vac (carga resistiva) 5 A

– a 250 Vac (cosj = 1,0) 5 A

– a 250 Vac (cosj = 0,4) 3 A

Duração mecânica (a 180 operações/minuto) 5 x 107

Duração elétrica 1 x 105

Isolamento:

– entre contatos abertos 1000 Veff (50 Hz / 1 min.) – ente contatos e bobina 3000 Veff (50 Hz / 1 min.)

(30)

C B A

Proteção de máxima corrente a tempo fixo

É disponível uma família de curvas de proteção definida a “Tempo Fixo com atraso regulável DT” (de acordo com as Normas IEC 60255-3). São disponíveis as seguintes regulações:

• 32 valores de corrente crítica (I>) (1)

0.200 0.225 0.250 0.275 0.300 0.325 0.350 0.375 0.400 0.425 0.450 0.475 0.500 0.525 0.550 0.575 — 0.625 0.650 0.675 0.700 0.725 0.750 0.775 0.800 0.825 0.850 0.875 0.900 0.925 0.950 0.975 1.000 — — — x In

• 16 tempos de intervenção (t>), (com b = 1, K = 0.1 … 1.6 com passo 0.1) (2)

0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 —

0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 —

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 s

A proteção não pode ser excluída.

A proteção |> para a curva DT elabora o valor de pico em todo o intervalo 0.2 … 20 x In.

(1) A unidade garante a não entrada no limite para correntes inferio-res a 1.05 x |> regulada e garante a entrada em limite para correntes superiores a x |> regu-lada.

(2) A tolerância sobre os tempos de intervenção com alimentação trifási-ca é ± 15% ou ± 30 ms. (3) A tolerância sobre os tempos de intervenção é ± 20% ou ± 150 ms.

Proteção de máxima corrente a tempo

dependente

São disponíveis três diferentes famílias de curvas de proteção (conforme Normas IEC 60255-3), assim definidas:

• Tempo normalmente inverso NI • Tempo muito inverso VI

• Tempo extremamente inverso EI São possíveis as seguintes regulações:

• 32 valores de corrente crítica (I>) (1)

0.200 0.225 0.250 0.275 0.300 0.325 0.350 0.375 0.400 0.425 0.450 0.475 0.500 0.525 0.550 0.575 — 0.625 0.650 0.675 0.700 0.725 0.750 0.775 0.800 0.825 0.850 0.875 0.900 0.925 0.950 0.975 1.000 — — — x In

• 16 curvas de intervenção para cada família, cosj definidas (3)

a) curvas a tempo normalmente inverso (com a = 0.02, b = 0.14, K = 0.1...1.6 com passo 0.1)

b) curvas a tempo muito inverso (com a = 1, b = 13.5,

K= 0.1...1.6 com passo 0.1)

c) curvas a tempo extremamente inverso (con a = 2, b = 80, K= 0.1...1.6 con passo 0.1)

A proteção não pode ser excluída. As curvas de intervenção se deslocam com o variar dos limites da corrente.

A proteção |> para as curvas NI, VI e EI elabora o verdadeiro valor eficaz da corrente de fase.

A Dip Switch para programação de valor limite B Dip Switch para programação valor de intervenção C Posicionar em baixo os Dip Switch 1, 2 e 4 para

(31)

B A C B A C C

3

Proteção de máxima corrente com atraso

regulável

São possíveis as seguintes regulações:

• 14 valores de corrente limite (I>>) (1)

1.00 1.25 1.50 1.75 — 2.25 2.50 2.75 3.00 3.25 — 3.75 4.00 4.25 4.50 — — — 5.50 — x In • 8 tempos de intervenção (t>>) (2) 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 s

A proteção pode ser excluída.

A proteção |>> elabora o valor de pico em todo o intervalo 1 … 20 x In. (1) A tolerância sobre os valores limites é de ± 10%. (2) A tolerância sobre os tempos de intervenção

A Posicionar todos os Dip Switch em baixo para excluir

a proteção. Posicionando em modo apropriado os Dip Switch programa-se o limite de intervenção.

B Dip Switch para programação do tempo de

interven-ção.

Curvas a tempo normalmente inverso A Dip Switch para programação valor limite B Dip Switch para programação da curva de

intervenção

C Posicionar no alto o Dip Switch 1 e em

baixo o Dip Switch 2 e 4 para programar a proteção |> a tempo normalmente inverso.

Curvas a tempo extremamente inverso C Posicionar no alto ambos os Dip Switch1 e

2 e em baixo o Dip Switch 4 para progra-mar a proteção |> a tempo extremamente inverso.

Curvas a tempo muito inverso

C Posicionar em baixo os Dip Switch 1 e 4 e

no alto o Dip Switch 2 para programar a proteção |> a tempo muito inverso.

(32)

A B C A

Proteção de máxima corrente instantânea

São possíveis as seguintes regulações:

• 15 valores de corrente limite (I>>>) (1)

2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 17 x In

• Tempo de intervenção instantâneo não regulável (curva de atraso intencional adicional nulo)

A proteção pode ser excluída.

A proteção |>>> elabora o valor de pico em todo o intervalo 2 … 20 x In.

Proteção de máxima corrente de falha a

terra com atraso regulável (soma vetorial

interna)

A corrente de falha a terra é calculada como soma vetorial das três correntes de fase, portanto o aparelho deve ser dotado de três sensores de corrente (esta solução não é possível para disjun-tores de 24 kV com distância entre os pólos de 230 mm). Tal soma é realizada por meio de um toróide interno (que elabora as corrente de fase secundárias dos sensores de corrente). A escolha desta modalidade efetua-se através dos Dip Switch frontais.

São possíveis as seguintes regulações:

• 14 valores de corrente limite (Io>) (1)

0.45 0.50 0.55 0.60

0.65 0.70 0.75 0.80

0.85 0.90 0.95 1.00

1.05 1.10 x In

• 16 tempos de intervenção (to>) (2)

0.00 (3) 0.05 0.10 0.15

0.20 0.25 0.30 0.35

0.40 0.45 0.50 0.55

0.60 0.65 0.70 0.75 s A proteção pode ser excluída.

A proteção |>> elabora o valor de pico da corrente de falha em todo o intervalo 0 … 2,5 x In.

(1) A tolerância sobre os valores limites é de ± 20%. (2) A tolerância sobre os tempos de intervenção é de ± 20% ou ± 30 ms. (3) Curva com atraso

inten-cional adiinten-cional nulo.

A Posicionar no alto o Dip Switch para selecionar o

toróide interno. Tal programação define o limite de intervenção equivalente a 0,4 + o limite programado (ver nota B)

B Posicionar todos os Dip Switch em baixo para excluir

a proteção. Posicionando em modo apropriado os Dip Switch programa-se o limite de intervenção.

C Dip Switch para a programação do tempo de

intervenção.

OBS.: A função de proteção |0> é ativada se a corrente

supera o valor de 0.2 x In em ao menos duas fases ou o valor de 0.4 x In em monofase, enquanto será automaticamente excluída quando a máxima corrente de fase supera o valor de 2,5 x In.

A Posicionar todos os Dip Switch em baixo para excluir

a proteção. Posicionando em modo apropriado os Dip Switch programa-se o limite de intervenção.

(33)

3

A B C (1) A tolerância sobre os valores limites é de ± 15%. (2) A tolerância sobre os tempos de intervenção é de ± 20% ou ± 30 ms. (3) Curva com atraso

inten-cional adiinten-cional nulo.

Curva de autoproteção a tempo fixo

É disponível uma curva de autoproteção do relê eletrônico que a 20 x In intervém com tempo fixo igual a 1 s. A autoproteção elabora o valor de pico da corrente de fase.

Não é possível algum tipo de regulação e a proteção não pode ser excluída . Em tal modo, realiza-se a autoproteção da unidade para corren-tes de fase superiores a 20 x In sem limitar o poder de interrupção do disjuntor (corrente de breve duração de 1 s).

A proteção pode ser excluída.

A proteção |o> elabora o valor de pico da corrente de falha a terra em todo o intervalo de funcionamento.

Correntes nominais de regulação Sensor de corrente Função de proteção

In [A] I> (0,2...1xIn) [A] I>> (1...5,5xIn) [A] I>>> (2...17xIn) [A] Io> (0,05...0,7xIn) [A] Io> (0,45...1,1xIn) [A] Toróide externo (*) Toróide interno

40 8 ... 40 40 ... 220 80 ... 680 2,5 ... 35 18 ... 44

80 16 ... 80 80 ... 440 160 ... 1360 2,5 ... 35 36 ... 88

250 50 ... 250 250 ... 1375 500 ... 4250 2,5 ... 35 112,5 ... 275

1250 250 ... 1250 1250 ... 6875 2500 ... 21250 2,5 ... 35 562,5 ... 1375

In = corrente nominal do sensor de corrente |> = valor de regulação da corrente de sobrecarga (51) |>> = valor de regulação da corrente de curto-circuito (50)

I>>> = valor de regulação da corrente de curto-circuito instantâneo (50)

|o> = valor de regulação da corrente de falha a terra (51N) (*) = na hipótese de utilização do toróide externo (kit nº 16)

A Posicionar em baixo o Dip Switch para selecionar o

toróide externo. Tal programação define o limite de intervenção equivalente a 0 + o limite programado (ver nota B)

B Posicionar todos os Dip Switch em baixo para excluir

a proteção. Posicionando em modo apropriado os Dip Switch programa-se o limite de intervenção.

C Dip Switch para a programação do tempo de

intervenção.

OBS.: A função de proteção |0> é ativada se a corrente

supera o valor de 0.2 x In em ao menos duas fases ou o valor de 0.4 x In em uma única fase.

Proteção de máxima corrente de falha a

terra com atraso regulável (Toróide

Externo)

A corrente de falha a terra é calculada como soma vetorial das três correntes primárias de fase. Tal soma é realizada por meio de um toróide externo (que elabora as correntes primárias de fase) instalado diretamente nos cabos de potência, portanto, no aparelho (com rede com neutro isolado), é possível montar somente dois sensores de corrente. Esta solução é obrigatória para disjuntores de 24 kV com distância entre os pólos de 230 mm.

A escolha desta modalidade efetua-se através dos Dip Switch frontais.

São possíveis as seguintes regulações:

• 14 valores de corrente limite (Io>) (1)

0.05 0.10 0.15 0.20

0.25 0.30 0.35 0.40

0.45 0.50 0.55 0.60

0.65 0.70 x In

• 16 tempos de intervenção (to>) (2)

0.00 (3) 0.05 0.10 0.15

0.20 0.25 0.30 0.35

0.40 0.45 0.50 0.55

(34)

Battery: 9V IEC SIZE: 6F22

PR512

TEST

OPERATION MODE

1) Set the Dip-Switch 2) Insert the plug 3) Press TEST

pushbutton until the end of check TRIP TEST DEF. TIME I> I>> TRIP DEF. TIME I> I>> TEST OFF 1 A A A B 3 B A A --2 A B B --4 B B A --PR511 PR521 TEST TRIP TEST RESET OFF 1 A A B 3 B A --2 A B --4 --1 B A 2 3 4

Função de sinalização ótica por LED

O relê dispõe de um indicador ótico na parte frontal (que funciona a partir de 0.22 x In de fase)

Função de TESTE e RESET

Mediante o acessório TT2 (Unidade de Teste que pode ser fornecida a pedido) é possível efetuar o TESTE global da funcionalidade de disparo do relê (parte eletrônica e solenóide de abertura –MO3) e o RESET do “contato de sinalização relê ativado por máxima corrente”; esta última função é ativa somente quando a unidade de proteção está completamente desligada.

Autoreset

A função de autoreset (restabelecimento automáti-co) de sinalização do relê ativado, ocorre no fechamento do disjuntor com corrente primária igual ou superior a 0.2 x In em ao menos uma fase dotada de sensor de corrente.

OBS.: Comete-se erro na programação dos sensores de corrente quando selecionam-se contemporaneamente

dois ou mais modelos.

Erro de programação sensor de corrente Proteção |> em temporização LED

Não Não Desligado

Não Sim Ligado

Sim Não Piscando

Sim Sim Piscando

Posicionando o Dip Switch 1 na posição A, a unidade TT2 é ativa (pode-se efetuar o Battery Check)

Posicionando os Dip Switch 1 e 2 na posição A e o 3

em B, a unidade TT2 efetua o teste de abertura do disjuntor mediante o solenóide de abertura –MO3.

Posicionando os Dip Switch 1 e 3 na posição A e o 2

em B, a unidadeTT2 efetua o restabelecimento do alarme (relê interno de sinalização).

Vista frontal da Unidade de Teste TT2

Vista posterior da Unidade de Teste TT2

capaz de sinalizar os eventos indicados na tabela a seguir.

(35)

t = K

x

1

3

(36)

100 10 1 0.1 0.01 2 1.3 3 4 5 6 7 8 9 10 20 30 40 50 60 I/I> t [s] IEC 60255-3

Normal Inverse Curve

I>

t = K

x

0.14

I

I>

0.02

– 1

(37)

100 10 1 0.1 0.01 2 1.3 3 4 5 6 7 8 9 10 20 30 40 50 60 I/I> t [s] IEC 60255-3

Very Inverse Curve

I>

K = 1.6 K = 0.1

t = K

x

13.5

I

I>

– 1

3

(38)

100 10 1 0.1 0.01 2 1.3 3 4 5 6 7 8 9 10 20 30 40 50 60 I/I> t [s] IEC 60255-3

Extremely Inverse Curve

I>

K = 0.1 K = 1.6

t = K

x

80

I

I>

2

– 1

(39)

100 10 1 0.1 0.01 0.6 0.70.80.91 2 3 4 55.56 10 20 I/In t [s]

Definite Time Curve

7 8 9

I>>

t = t > >

3

(40)

100 10 1 0,75 0.1 0.01 0.2 0.3 0.4 0.5 0.45 2.5 0.6 0.70.80.911.1 2 3 4 5 6 XIn t [s]

Definite Time Curve

Io>

I/Ion

t = to >

Curva de intervenção a tempo fixo para proteção de falha a terra através de toróide

interno

(41)

t = to>

3

100 10 1 0.1 0.75 0.01 0.04 0.050.060.070.080.090.1 0.2 0.3 0.40.5 0.6 1 2 3 4 5 6 I/Ion t [s]

Definite Time Curve

0.70.80.9

Io>

(42)
(43)

4

Disjuntor fixo – comando lateral direito – 12-17,5-24 kV –

distância entre os pólos = 230 mm 4 2

Disjuntor fixo – comando lateral direito – 12-17,5-24 kV –

distância entre os pólos =300 mm 4 3

(44)

TN 7367

Disjuntor fixo com comando lateral direito – 12-17,5-24 kV – distância entre

os pólos P= 230 mm

(45)

4

Disjuntor fixo com comando lateral direito – 12-17,5-24 kV – distância entre

os pólos P = 300 mm

(46)
(47)

5

ESQUEMA ELÉTRICO DE CIRCUITO

Esquemas das aplicações 4 6

Estado de funcionamento representado 4 9

Legenda 4 9

Descrição das figuras 5 0

Incompatibilidade 5 0

Notas 5 1

(48)

Esquemas das

aplicações

Os seguintes esque-mas representam os circuitos dos disjunto-res fixos, entregues ao cliente mediante o bloco de terminais “XV”. Para considerar a evolução do produto é de qualquer modo necessário referir-se ao esquema de circuito fornecido em dotação com cada disjuntor.

(49)
(50)
(51)

5

Estado de funcionamento representado

O esquema é representado nas seguintes condi-ções:

– disjuntor aberto

– circuitos em ausência de tensão – molas de fechamento descarregadas – relês não ativados

– relê de mínima tensão ativado

Legenda

= número de figura do esquema

* = ver a nota indicada pela letra

A1 = aplicações do comando

A4 = aplicações do quadro (aparelhos e

ligações indicativos para comando e sinalizações)

-BMO = dispositivo para o controle da

continuidade do envolvimento do relê de abertura (ver nota E)

-B51 = relê de máxima corrente em

micro-processador tipo PR521 com as seguintes funções de proteção (para relê PR512 externo ao disjuntor ver nota D):

– contra sobrecarga com tempo de intervenção longo independente, inverso, muito inverso ou extre-mamente inverso.

– contra curto-circuito com tempo de intervenção breve indepen-dente

– contra curto-circuito com tempo de intervenção instantâneo – contra falha a terra com tempo de

intervenção breve independente (a pedido)

-B51/-MO3 = contato para a sinalização elétrica de disjuntor aberto por máxima corrente

-MM = motor para o carregamento das

molas de fechamento (ver nota C)

-Q = disjuntor principal

-B/1 … 12 = contatos auxiliares do disjuntor

-F60 = disjuntor magnetotérmico para a

proteção do motor de carregamento das molas (ver nota F)

-BMU = contato para a sinalização elétrica

do relê de mínima tensão desativa-d o

-B33M/1-2 = contatos de fim de curso do motor carregador de molas

-SC = botão ou contato para o fechamento

do disjuntor

-SO = botão ou contato para a abertura do

disjuntor

-SO3 = contato para a abertura do disjuntor

através do solenóide –MO3. -BI/L 1 … L3= transformadores de corrente

situados nas fases L1-L2-L3 para a alimentação do relê com micropro-cessador PR521

- BI/O = transformador de corrente

homopolar, externo ao disjuntor e com ligações a serem efetuadas pelo cliente, para o relê com microprocessador PR521 (ver nota G)

-TR1, -TR2 = retificadores para os relês –MO1 e – MO2 alimentados em CA

X3 … X5 = conectores das aplicações

-XK1 = bloco de terminais dos circuitos

amperométricos do relê com microprocessador PR521

-XK2, -XK3 = conectores dos circuitos auxiliares do relê com microprocessador PR521

-XV = bloco de terminais de entrega dos

circuitos do disjuntor

-MC = relê de fechamento

-MO1 = primeiro relê de abertura (ver nota

E)

-MO3 = solenóide de abertura do relê com

microprocessador PR521 (para relê PR512 externo ao disjuntor ver nota D)

-MU = relê de mínima tensão instantâneo

ou com temporizador (ver nota 6)

-FZ = filtro (previsto somente com tensão

de alimentação equivalente a 220V c.c.)

(52)

Descrição das figuras

Fig. 1 = circuito do motor para o carregamento das molas de fechamento (ver nota C) Fig. 2 = relê de fechamento (o antifecho é

realizado mecanicamente)

Fig. 5 = relê de mínima tensão instantâneo ou com temporizador (ver nota B)

Fig. 7 = circuito do primeiro relê de abertura com possibilidade de controle contínuo do envolvimento (ver nota E)

Fig. 9 = circuito do segundo relê de abertura com possibilidade de controle contínuo do envolvimento (ver nota E)

Fig. 10 = solenóide de abertura para relê com microprocessador PR512 externo ao disjuntor (ver nota D)

Fig. 20 = contato para a sinalização elétrica de relê de mínima tensão desativado Fig. 21 = disjuntor magnetotérmico para a

proteção do motor carregador de molas (ver nota F)

Fig. 22 = contato para a sinalização elétrica de molas carregadas

Fig. 23 = contato para a sinalização elétrica de molas descarregadas

Fig. 24 = contato para a sinalização elétrica de relê de mínima tensão excitado (ver nota B)

Fig. 25 = contato para a sinalização elétrica de relê de mínima tensão desexcitado (ver nota B)

Fig. 26 = contato para a sinalização elétrica de disjuntor de proteção do motor fechado Fig. 27 = contato para a sinalização elétrica de

disjuntor de proteção do motor aberto Fig. 31 = grupo de 5 contatos auxiliares

disponí-veis do disjuntor (ver nora H)

Fig. 33 = grupo de 15 contatos auxiliares disponí-veis do disjuntor (ver nota H)

Fig. 41 = circuitos auxiliares do relê com micro-processador PR521

Fig. 42 = circuitos amperométricos do relê com microprocessador PR521 sem proteção contra falha a terra, alimentado por dois transformadores de corrente (utilizável somente com redes a neutro isolado e correntes de falha a terra ignoráveis) Fig. 43 = circuitos amperométricos do relê com

microprocessador PR521 sem proteção contra falha a terra, alimentado por três transformadores de corrente.

Fig. 44 = circuitos amperométricos do relê com microprocessador PR521 com proteção contra falha a terra, alimentado por dois transformadores de corrente e por um transformador de corrente homopolar Fig. 45 = circuitos amperométricos do relê com

microprocessador PR521 com proteção contra falha a terra, alimentado por três transformadores de corrente e (se previsto, por conta do cliente) por um transformador de corrente homopolar (ver nota G)

Incompatibilidade

Não se podem fornecer contemporaneamente no mesmo disjuntor os circuitos indicados com as seguintes figuras:

10-41 24-25

31-33 26-27

10-42-43-44-45 22-23

Referências

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