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Gastos Tributários: Experiência Internacional

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Gastos Tributários:

Experiência

Internacional

Luiz Villela

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

SEMINÁRIO GOVERNANÇA E RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS

Brasília, 22 de agosto de 2013

(2)

Estrutura da Apresentação

• Marco conceitual

• Visão conceitual no plano internacional

• Desafios e metodologias de estimação

• Cuidados com a análise comparativa

• Comparações internacionais

• Vantagens e desvantagens dos gastos tributários

• Os Orçamentos de Gastos Tributários

• Tratamento da renúncia tributária nos orçamentos

• Experiências com a medição

• Custos e benefícios

(3)

Marco Conceitual

• Renúncia de receitas (ou renúncia fiscal): isenção, anistia,

remissão, crédito presumido, benefício de natureza

tributária…(CF §6º do artigo 165)

• Mas também alteração de alíquota, redução da base de

cálculo, e quaisquer outras regras especiais que resultem

em montante de obrigação tributária inferior ao “normal”.

• Excepcionalidade à regra geral.

• Renúncia é o ato ou ação, mas quais são as razões /

objetivos, os critérios e as consequências?

• Benefícios tributários vs. incentivos fiscais

• Gastos tributários

(4)

Marco Conceitual

O gasto tributário consiste na abdicação do Fisco de recolher tributos

com o interesse de incentivar ou favorecer determinados setores,

atividades, regiões ou agentes da economia.

Também podemos considerar essa prática como “renúncia de receita” ,

na qual o Fisco desiste, total ou parcialmente , de aplicar o regime

impositivo geral, atendendo a reclamos superiores da política

econômica ou social.

As óticas de renúncia fiscal (meio) e gastos tributários (fins) são

diferentes, mas tratam da mesma coisa.

Gasto tributário define melhor o significado deste fenômeno, e por isso

é a denominação usual na literatura internacional.

(5)

Conceito de Gastos Tributários

• O conceito de gastos tributários foi usado pela primeira vez em

1967 por Stanley Surrey, então Secretário Adjunto de Política

Fiscal do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos.

• Surrey observou que as deduções, isenções e outros benefícios

concedidos no imposto de renda não faziam parte da estrutura

do próprio imposto e constituíam, de fato, em gastos do

governo feitos através do sistema tributário, ao invés de serem

realizados diretamente através do orçamento.

• Se reconhecermos que a gestão pública deve apontar para uma

maior transparência fiscal, os gastos tributários introduzem

uma matiz de opacidade, em comparação com programas de

gastos diretos que estão sujeitos à aprovação legislativa anual e

a revisão pelos órgãos de controle, mesmo que os objetivos

(6)

Conceito Gastos Tributários

• A análise sob o enfoque do gasto tributário parte do princípio

de que qualquer tributo é composto de duas partes:

(i) a que abarca todas as disposições legais que

constituem a estrutura normativa del tributo;

(ii) as disposições especiais que representam um desvio

da estrutura normativa.

• Os GT podem derivar de exclusões, isenções, deduções,

créditos, taxas preferenciais ou a postergação do pagamento da

obrigação tributária.

• Existe GT quando: (1) há desvio da norma, (2) perda de

arrecadação e (3) ganhos para certos contribuintes

(7)

Definição dos gastos tributários na OCDE

País Definição de gasto tributário

Alemanha Não há definição explícita. Referencias a benefícios recebidos pelas empresas ou setores econômicos.

Austrália Disposições da lei tributária que gravam certas classes de contribuintes ou tipos de atividades particulares de forma diferente da estrutura de referencia adotada.

Áustria

Renúncia de receita do governo federal através de exceções à norma tributária geral, que beneficiam a pessoas naturais ou jurídicas por atividades privadas

desempenhadas no interesse do público em general.

Bélgica

Renuncia de receitas através de incentivos tributários na forma de exceções à tributação ordinária, que são outorgadas a certos contribuintes ou atividades econômicas, culturais ou sociais, e que poderiam ser substituídas por subsídios diretos.

Canadá Desvios com respeito ao imposto de referência.

Coreia

Reduções nas receitas tributários nacionais que resultam da aplicação de disposições especiais, como exceções ao sistema de tributação normal, para reduzir a carga

(8)

Definição dos gastos tributários na OCDE

País Definição de gasto tributário

Espanha Não há uma definição formal.

EUA É uma exceção preferencial às normas de referência da estrutura tributária.

Finlândia Desvio da estrutura básica normal de tributação para apoiar determinados propósitos.

França

Disposições legais cuja implementação resulta em receita tributária mais baixa para o Estado em comparação com a aplicação da referência ou norma usada para o cálculo básico do imposto.

Holanda Desvios com respeito ao sistema tributário de referência.

Irlanda Não há uma definição formal.

Itália Tratamento tributário favorável, o qual, ainda que seja estrutural, é uma exceção aos princípios de generalidade, uniformidade e progressividade da tributação.

Portugal Não há uma definição formal.

(9)

Definição de gastos tributários na América Latina

País Definição de gasto tributário

Argentina

Montante de receitas que o Fisco deixa de receber, em forma definitiva, ao outorgar um tratamento impositivo que se distancia daquele estabelecido como de caráter geral na legislação tributária, com o objetivo de beneficiar a determinadas atividades, zonas ou contribuintes.

Brasil Gastos indiretos do governo realizados por meio do sistema tributário, que buscam atender a objetivos econômicos e sociais.

Chile

Arrecadação que o Fisco deixa de receber pela aplicação de franquias ou regimes impositivos especiais, cuja finalidade é favorecer ou estimular determinados setores, atividades, regiões ou agentes econômicos.

Colômbia Benefícios tributários concedidos com o fim de incentivar atividades econômicas ou regiões menos desenvolvidas.

(10)

Definição de gastos tributários na América Latina

País Definição de gasto tributário

Equador Sem informação

Guatemala

Aquelas situações em que se há formalizado o fato gerador que deveria dar origem ao imposto mas, ainda assim, não se tem a obrigação de pagar os tributos, a diferença do resto dos contribuintes. As concessões de aplicação geral são consideradas como parte da norma.

Nicaragua

Transferências que o Estado realiza a determinados grupos ou setores, mas no lugar disso ser concretizado por meio do gasto orçamentário, é feito por meio de uma redução na obrigação tributária do contribuinte.

Perú

Qualquer medida tributária que derive em uma perda de receita tributária para o Estado e a correspondente redução da carga tributária para o

contribuinte, que não tenha ocorrido com a aplicação de uma lei tributária geral.

(11)

Dificuldades para Determinar os

Gastos Tributários

• Quais disposições representam um desvio da estrutura

normativa do tributo?

• A exoneração do IVA na venda de determinados alimentos é

um GT?

• A existência de uma taxa geral e uma taxa diferencial mais

baixa aplicável a produtos da cesta básica é um GT, o faz

parte da própria definição do imposto?

• No passado, a devolução dos impostos indiretos pagos pelo

exportador durante o processo de produção do bem

(12)

Metodologias de Estimação

• Método da perda de arrecadação: forma ex-post de calcular

quanto o governo deixou de arrecadar por conta do

benefício. Não considera reações de comportamento do

contribuinte frente à medida;

• Método do ganho de arrecadação: forma ex-ante de cálculo

que considera a arrecadação adicional que resultaria da

eliminação da disposição legal que gera o gasto tributário.

Neste caso se considera as possíveis reações de

comportamento do contribuinte (o que exige uma boa base

de dados e conhecimento das elasticidades);

• Método do gasto-equivalente: procura estimar o gasto

orçamentário direto que seria necessário para proporcionar

um benefício ou ganho equivalente ao contribuinte.

(13)

Comparações Internacionais

• Se teoricamente já é difícil determinar os gastos tributários y

faz sua quantificação, mais complicado ainda são as

comparações entre países;

• As normas tributárias são determinadas de maneira diferente

entre os países e, por tanto, também os desvios da norma,

fazendo difícil às comparações internacionais;

• Qualquer analise comparativa das medições disponíveis de

gastos tributários devem ser vistas com muito cuidado;

• Problema adicional: países de estrutura federal, como EUA,

Canadá, Argentina e Brasil teriam de estimar também o

(14)

Análise Comparativa

• Melhor que comparar a estimativa de GT com a

de outros países, boas alternativas são:

– considerar séries históricas dentro do mesmo país;

– fazer comparações com outros indicadores

macroeconômicos como os gastos públicos em setores

ou regiões correspondentes;

– cotejar o total de GT com o déficit público, ou com a

arrecadação dos tributos que os geram.

– comparar seu custo com os benefícios gerados

(empregos, atendimentos, investimentos adicionais,

etc)

(15)

Valores de gastos tributários na América Latina

Como % do PIB País 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Argentina 2,21 2,11 2,20 2,14 2,08 1,99 2,10 2,52 Brasil 1,91 2,82 2,92 2,88 2,81 2,88 2,86 3,22 Chile 4,38 4,05 4,88 3,96 5,08 5,42 4,27 4,45 Colômbia 3,70 3,96 3,52 - - 4,50 - -Guatemala 8,40 8,50 8,60 8,40 7,97 - - -México 6,32 5,59 5,38 5,75 6,53 3,98 3,35 4,53 Perú 2,07 2,24 2,22 2,05 1,81 2,13 2,04 1,94

(16)

Vantagens e desvantagens dos GT como

ferramenta de política pública

Dimensão Gastos tributários Subsídios diretos

Acessibilidade dos beneficiários

Simples, por sua automaticidade. Mais complexa, pois requer seleção.

Custos administrativos Baixos para o benefício, mas altos para o sistema tributário como um todo, pois o torna mais complexo.

De nível médio, pela necessidade de um sistema de seleção e alocação.

Possíveis maus usos Espaço para a elisão e evasão, além de “rent-seeking”.

Espaço para arbitrariedades e captura da entidade alocadora

Flexibilidade Opera com leis permanentes, gerando estabilidade, mas também a inércia.

Opera com orçamentos, avaliações e realocações periódicas.

Transparência e prestação de contas

Sua automaticidade não considera formas de controle nem de prestação de contas.

Por ser um gasto governamental, deve ser aprovado pelo Congresso.

Controle dos gastos Gastos determinados ex post, incertos e não dimensionados, que podem gerar desequilíbrios fiscais.

Despesa programada e controlada, limitada à Lei do Orçamento.

Efetividade Não se pode garantir a adicionalidade na ação que deseja promover. São financiados casos inframarginais.

Risco de solapar a atividade privada e dificuldade para assegurar e

adicionalidade.

Equidade Só tem acesso os que pagam impostos, e mais intensivamente os que tem maior renda / consumo.

A discricionariedade pode facilitar um acesso más equitativo, possibilitando a focalização dos beneficiários.

(17)

Desvantagens dos gastos tributários

Introduzem complexidade no sistema tributário e a

possibilidade de brechas que facilitam o planejamento

tributário, a elisão e a evasão.

Regras adicionais necessárias para regular e focalizar os

benefícios fiscais geram essa complexidade.

Na medida em que os contribuintes buscam brechas na

legislação, autoridades introduzem medidas antielisão.

Estas ações e reações geram aumento no custo de

transação dos contribuintes e da Administração

Tributária.

Um desses custos de transação é a incerteza sobre as

regras do jogo.

(18)

Outras Desvantagens

• Ineficientes: frequentemente resultam da mera ação de grupos de

interesse com suficiente poder político e não necessariamente geram

investimentos adicionais.

• Ineficazes: em geral não tem a capacidade de contrabalançar as

condicionantes económicas subjacentes. Em outros casos são anulados

o mitigados por outras disposições tributárias domésticas ou externas.

• Injustos: Só beneficiam (alguns) contribuintes do imposto – e não a

todos os cidadãos. Frequentemente são regressivos ao alterar as cargas

tributárias, tanto do ponto de vista vertical como horizontal.

• Incoerentes: Na medida em que, de fato, são gastos públicos, não são

submetidos aos mesmos processos de controle público como os gastos

diretos. Empresas ou pessoas que descumprem a legislação trabalhista

ou ambiental, por exemplo, frequentemente se beneficiam dos GT.

(19)

Relatórios ou orçamentos de gastos

tributários

Países preparam para fins de transparência fiscal e em busca de uma

alocação mais eficiente dos recursos públicos;

Importante instrumento para la discussão de reformas tributárias com

o objetivo de ampliar a base tributável, melhorar a progressividade,

ou reduzir distorções na economia;

Permite uma decisão informada (quanto custa e a quem beneficia).

Em geral os países classificam os GT por funções orçamentárias para

facilitar a comparação com os gastos diretos;

Setores produtivos e regiões também são frequentemente utilizados.

Imposto, beneficiários e propósito;

Na maioria dos países da OECD: há determinação legal para fazê-lo; a

frequência em geral é anual; quase sempre apenas o governo central.

Maioria dos países utilizam o método de perda de arrecadação, e

apenas os EUA, adicionalmente, utiliza o método do

gasto-equivalente.

(20)

Características desejáveis de um orçamento

de gastos tributários

(i) Acessibilidade

– Publicação regular

– Incorporação ao processo orçamentário

– Disponibilidade na Web

(ii) Alcance

– Todos os impostos

– Todos os gastos tributários, inclusive de baixo

valor

(21)

Características desejáveis de um orçamento

de gastos tributários

(iii) Detalhes

Custo para os anos futuros

Os GT novos e os que acabaram

Descrição de cada GT

Referencia legal e ano de aprovação

Detalhes sobre os contribuintes beneficiários

(iv) Análise

Mesma classificação do orçamento

Propósito de cada GT

Avaliação do cumprimento do propósito / objetivo

Análise da distribuição do beneficio por faixa de renda ou tamanho

das empresas

(22)

Vinculação entre os Gastos Tributários e o

Processo Orçamentário

País Vinculação com o processo orçamentário

Alemanha Parte do orçamento, chamada “relatório de subsídios”.

Austrália Documento separado.

Áustria Anexo, parte do “relatório de subsídios” dos documentos do orçamento.

Bélgica Anexo ao orçamento.

Canadá Não está vinculado ao processo orçamentário, mas sim para consultas prévias ao orçamento.

Espanha Está incluído dentro do orçamento geral anual.

EUA Não está vinculado ao processo orçamentário, mas é parte dos documentos do orçamento anual.

(23)

Vinculação entre os Gastos Tributários e o

Processo Orçamentário

País Vinculação com o processo orçamentário

Holanda Anexo ao orçamento. Não está vinculado diretamente ao processo

orçamentário, mas serve como informação adicional para o Parlamento.

Irlanda Não está vinculado ao processo orçamentário.

Italia No está vinculado ao processo orçamentário, nem como anexo aos documentos do orçamento. É um documento independente.

Portugal Faz parte do relatório que acompanha o projeto anual de orçamento apresentado pelo governo ao Parlamento.

Reino Unido

Não está vinculada ao processo orçamentário, nem como anexo aos

documentos do orçamento, mas é parte do suplemento de estatísticas do

Autumn Statement. (relatório do Tesouro ao Parlamento com as previsões

(24)

Vinculação entre os Gastos Tributários e o

Processo Orçamentário

País

Vinculação com o processo orçamentário

Argentina

Incluído na mensagem que acompanha o Projeto de Lei de

Orçamento.

Brasil

Relatório de Benefícios Tributários, integrado ao Projeto de Lei

Orçamentária Anual.

Chile

Parte do Relatório de Finanças Públicas que acompanha o Projeto de

Lei do Orçamento.

Colombia Informação anexa ao Projeto de Lei do Orçamento.

Guatemala Documento independente.

(25)

Experiência com a medição

Países

Ano de início da medição

de maneira continuada

Anos de experiência

Argentina

1999

14

Brasil

1989

24

Chile

2001

12

Canadá

1982

31

Colombia

2004

9

Equador

2008

5

Espanha

1996

17

Estados Unidos

1974

39

França

1980

33

Guatemala

2002

11

México

2002

11

Perú

2002

11

Rep. Dominicana

2008

5

Uruguai

2008

5

(26)

Primeira experiência com a medição

• O Departamento do Tesouro preparou a primeira lista

de gastos tributários em 1967, sob a direção do Secretário

Adjunto Stanley Surrey.

• A partir da aprovação do Congressional Budget Act de

1974, o orçamento de gastos tributários passou a ser

estimado anualmente.

• Com o Government Performance Results Act de 1993

(GPRA93), passou a haver uma avaliação anual dos GT.

• Hoje os GT são estimados pelo Tesouro (executivo) e

pelo Comitê Misto de Tributação (Congresso)

• Estimativas também são preparadas de maneira

(27)

Custos vs. Benefícios

O Orçamento de Gastos Tributários pode indicar de maneira clara e

explícita o custo das ações de política pública canalizadas através do

sistema impositivo;

Em geral os GT são justificados como instrumentos de promoção do

desenvolvimento setorial ou regional, geração de emprego, e de subsídio a

áreas sociais como saúde, educação, habitação, etc.

Por tanto, além de estimar os GT, isto é, o custo dessas políticas, também é

fundamental avaliar seus resultados: as regiões “incentivadas” estão se

desenvolvendo mais? Os setores beneficiados estão crescendo mais rápido?

Aumentou o número de proprietários de casa? Há mais (cobertura) saúde e

educação? Quanto custou cada emprego adicional?

Os GT constituem Pagamento Antecipado frente a uma Promessa para o

futuro, poucas vezes verificada. Mas rara ainda é a sanção no caso do

descumprimento dos resultados prometidos.

(28)

Lições da

experiência

internacional

• Por ser uma poderosa ferramenta, o orçamento de GT vem sendo

utilizada de diferentes maneiras ao longo do tempo, inclusive em função

das agendas políticas dos governantes do momento.

• As discussões hoje nos EUA e nos países em crise na Europa indicam

que a ferramenta pode ser importantíssima para “balizar” reformas

fiscais;

• O mesmo passou em muitos estados norte-americano, onde em muitos

deles a opção pela revisão de GT foi o caminho alternativo à elevação de

impostos em época de crise.

• A crise internacional deixou em evidência outro dois problemas fiscais

latentes da maior importância resultantes da pouca transparência: a) os

passivos previdenciários e os passivos contingentes resultantes de

operações de Parcerias Público Privadas (PPP).

(29)

Referências

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