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Resumo Angelo Machado - Primeiros Capitulos

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Academic year: 2021

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 NEUROANATO

 NEUROANATOMIAMIA

FONTE: Ângelo Machado – Anatomia funcional FONTE: Ângelo Machado – Anatomia funcional

1.

1. FILFILOGÊOGÊNESNESE DE DO SIO SISTSTEMA EMA NERNERVOVOSOSO

Propriedades fundamentais do protoplasma dos seres vivos: Propriedades fundamentais do protoplasma dos seres vivos:

a)

a) IrritabilidIrritabilidade (sade (ser seer sensível pnsível para deara detectar atectar alteraçlterações no ões no ambieambiente)nte)  b)

 b) CondCondutibilidautibilidade (atde (através dravés de um e um impulsimpulso nervo nervoso)oso) c)

c) CoContrntratatiliilidadade (de (dedefefesasa))

Protozoa: as 3 propriedades fundamentais estão presentes Protozoa: as 3 propriedades fundamentais estão presentes Po

Porífríferera: a: paparte rte do do cicitotoplaplasmsma a da da susupeperfírfícicie e papara ra cocom m fufunçnção ão de de irrirritaitabibilidlidadade e ee condutibilidade e parte mais interna com função de contratilidade. Essas células dotadas condutibilidade e parte mais interna com função de contratilidade. Essas células dotadas de tais propriedades encontram-se revestindo os orifícios da esponja.

de tais propriedades encontram-se revestindo os orifícios da esponja. Cele

Celenteradnterados: os: primeprimeiros iros neurôneurônios nios (célu(células las irritáveirritáveis is e e com propriedadcom propriedades es condcondutivasutivas localizadas mais na superfície do que as células dotadas de capacidade de contração). Há localizadas mais na superfície do que as células dotadas de capacidade de contração). Há ocorrência de neurônios unipolares conectados a efetores, podendo ser músculos ou ocorrência de neurônios unipolares conectados a efetores, podendo ser músculos ou glândulas. Nos celenterados o sistema nervoso é difuso.

glândulas. Nos celenterados o sistema nervoso é difuso.

Anelídeos: sistema nervoso ganglionar (segmentado – 1 par de gânglios cerebróides e Anelídeos: sistema nervoso ganglionar (segmentado – 1 par de gânglios cerebróides e uma corda ganglionar ventral). Há neurônios aferentes que fazem sinapse no gânglio com uma corda ganglionar ventral). Há neurônios aferentes que fazem sinapse no gânglio com neurônios eferentes.

neurônios eferentes. AF

AFERERENENTE TE = = NeNeururônôniosios, , fibfibraras s ou ou fefeixixes es de de fibfibraras s quque e tratrazezem m imimpupulslsos os a a umumaa determinada área do sistema nervoso.

determinada área do sistema nervoso.

EFERENTE = levam impulsos dessa área (o que sai) EFERENTE = levam impulsos dessa área (o que sai) REFLEXOS:

REFLEXOS:

ARCO REFLEXO SIMPLES: neurônio aferente com seu receptor + centro onde a ARCO REFLEXO SIMPLES: neurônio aferente com seu receptor + centro onde a sin

sinapsapse e ocoocorre rre + + neuneurônirônio o efeeferenrente te quque e se se ligliga a ao ao efeefetuatuadordor. . – – ArcArco o reflreflexexo o intrintra- a-segmentar 

segmentar 

ARCO REFLEXO INTER-SEGMENTAR: utiliza um neurônio de associação. O axônio ARCO REFLEXO INTER-SEGMENTAR: utiliza um neurônio de associação. O axônio do neurônio aferente faz sinapse com o neurônio de associação e esse estabelece sinapse do neurônio aferente faz sinapse com o neurônio de associação e esse estabelece sinapse com o neurônio motor do segmento vizinho.

com o neurônio motor do segmento vizinho.

REFLEXOS DA MEDULA ESPINHAL DOS VERTEBRADOS: REFLEXOS DA MEDULA ESPINHAL DOS VERTEBRADOS: Arco reflexo simples – reflexo patelar (intra-segmentar)

Arco reflexo simples – reflexo patelar (intra-segmentar) A medula espinhal dos vertebrados

A medula espinhal dos vertebrados apresenta segmentação.apresenta segmentação.

Arco reflexo inter-segmentar – impulso aferente chega à medula em um segmento e a Arco reflexo inter-segmentar – impulso aferente chega à medula em um segmento e a resposta se dará em outro. Reflexo da coceira (exemplo: utilização dos plexos resposta se dará em outro. Reflexo da coceira (exemplo: utilização dos plexos lombo-sacral e braquial).

sacral e braquial).

EVOLUÇÃO DOS 3 TIPOS DE NEURÔNIO: EVOLUÇÃO DOS 3 TIPOS DE NEURÔNIO:

1.

1. NeNeurôurônio nio afeaferenrente te ou ou sesensitnsitivoivo::

Ligado inicialmente à superfície do animal, depois passaram-se a se relacionar também Ligado inicialmente à superfície do animal, depois passaram-se a se relacionar também com o meio interno.

com o meio interno. Anelídeos – unipolar  Anelídeos – unipolar 

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Moluscos – bipolar (corpos celulares mais interiorizados)

Vertebrados – corpos celulares em gânglios sensitivos junto ao SNC; pseudo-unipolares. Tendência de centralização do corpo celular do neurônio sensitivo (diminui a suscetibilidade a lesões).

2. Neurônio eferente

Conduz o impulso nervoso ao órgão efetuador (músculo ou glândula) – determina contração ou secreção.

Os corpos celulares surgira dentro do SNC, mas os neurônios eferentes que inervam os músculos lisos, cardíacos ou glândulas têm os corpos nos chamados gânglios viscerais (neurônios pós-ganglionares), diferentemente dos que inervam músculos esqueléticos, que permanecem no SNC (via motora de Sherington).

3. neurônios de associação

Corpo celular no SNC. São os neurônios internunciais ou interneurônios – aparecimento das funções psíquicas superiores.

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EMBRIOLOGIA E DIVISÃO GERAL DO SISTEMA NERVOSO

Os primeiros neurônios surgiram superficialmente nos primeiros seres vivos, por isso que a origem do sistema nervoso é ectodérmica (folheto mais externo).

Inicialmente ocorre um espessamento da ectoderme formando aplaca neural. Para o desenvolvimento do tubo neural é fundamental a ação indutora da notocorda e do mesoderma.

A placa neural adquire o chamado sulco neural, que se aprofunda e forma a goteira neural e as extremidades da goteira neural se unem para formar o tubo neural.

A crista neural forma-se dorsolateralmente ao tubo neural.

O tubo dá origem a elementos do SNC, a crista dá origem a elementos do SNP e de estruturas não pertencentes ao sistema nervoso.

CRISTA NEURAL:

Sofre fragmentação, formando os gânglios espinhais, na raiz dorsal dos nervos espinhais.  Nesses gânglios se diferenciam os neurônios sensitivos pseudo-unipolares (um  prolongamento para o tubo neural e outro para os dermátomos dos somitos).

Derivam da crista neural: gânglios sensitivos, gânglios do SNA, medula da gl supra-renal,  paragânglios, melanócitos, células de Schwann, anfícitos, células C da tireóide,

odontoblastos. TUBO NEURAL:

A formação do tubo neural começa no centro da goteira e se prolonga crânio-caudalmente. Orifícios nas extremidades do tubo: neurópilos rostral e caudal (últimas  partes do sistema nervoso a se fecharem).

Paredes do tubo neural: 1. 2 lâminas alares 2. 2 lâminas basais 3. lâmina do assoalho 4. lâmina do tecto

Entre as alares e as basais há o sulco limitante. Das alares derivam neurônios ligados à sensibilidade e das basais, ligados à motricidade.

As áreas situadas próximas ao sulco limitante relacionam-se com a inervação das vísceras e as mais afastadas inervam os territórios somáticos.

A lâmina do tecto dá origem ao epêndima da tela corióide e dos plexos corióides. A lâmina do assoalho forma o sulco mediano do assoalho do quarto ventrículo.

Dilatações do tubo neural:

Formação do encéfalo primitivo (arquencéfalo) e da medula primitiva. Encéfalo primitivo: - prosencéfalo - telencéfalo - dielencéfalo - mesencéfalo - robencéfalo - metencéfalo - mielencéfalo

Telencéfalo – vesículas telencefálicas laterais dão origem aos hemisférios cerebrais Diencéfalo – divertículos:

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2. dorsal: forma gl pineal

3. ventral - infundíbulo: forma a neuro-hipófise Cavidades do tubo neural:

Luz da medula primitiva – forma canal central da medula Cavidade dilatada do robencéfalo – forma o quarto ventrículo

Cavidade do diencéfalo e parte mediana do telencéfalo – formam o terceiro ventrículo Luz do mesencéfalo – aqueduto cerebral (une o terceiro ao quarto ventrículo)

Luz das vesículas telencefálicas laterais – forma ventrículos laterais

- Todas as cavidades são revestidas por epêndima e com exceção do canal central da medula contêm líquido cérebro-espinal.

Flexuras:

Flexura cefálica Flexura cervical Flexura pontina

DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO: DIVISÃO ANATÔMICA:

SNC - Encéfalo - cérebro - cerebelo

- tronco encefálico - mesencéfalo - ponte - bulbo - Medula espinhal SNP - Nervos - espinhais - cranianos - Gânglios - Terminações nervosas SNC – dentro do esqueleto axial. SNP – fora do esqueleto axial

 Nervos: unem o SNC aos órgãos periféricos. Se a união se faz com o encéfalo são nervos cranianos, mas se a união se dá com a medula são nervos espinhais.

Gânglios: formados de corpos de neurônios a) sensitivos

 b) motores viscerais (SNA)

DIVISÃO COM BASE NA EMBRIOLOGIA: Telencéfalo e Diencéfalo – origem ao cérebro Metencéfalo – origem ao cerebelo e à ponte Mielencéfalo – origem ao bulbo

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Sistema nervoso da vida de relação – Somático (proporciona relação com o meio ambiente)

Sistema nervoso da vida vegetativa – visceral

Componente eferente do SN visceral é denominado SNA (simpático e  parassimpático).

DIVISÃO COM BASE NA METAMERIA:

Sistema nervoso segmentar – SNP, medula espinhal e tronco encefálico

Sistema nervoso supra-segmentar – cérebro e cerebelo. A substância cinzenta está localizada no córtex.

Classificação dos arcos reflexos:

Supra-segmentares – quando o componente aferente se liga ao eferente no sistema nervosos supra-segmentar. Corpo toma consciência do ocorrido.

Referências

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