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Gaia Inventário: um Modelo para Gestão da Configuração, Inventário e Ativos de Serviços de Tecnologia da Informação

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Academic year: 2021

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Gaia Invent´ario: um Modelo para Gest˜ao da Configurac¸˜ao,

Invent´ario e Ativos de Servic¸os de Tecnologia da Informac¸˜ao

Natali Silva Honda1, Bruno Bogaz Zarpel˜ao1

1Departamento de Computac¸˜ao – Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Caixa Postal 10.011 – CEP 86057-970 – Londrina – PR – Brasil

natalihonda@gmail.com, brunozarpelao@uel.br

Abstract. Configuration Management is an ITIL process that expects by the end of its implementation provide a database of the IT infrastructure of an organi-zation. A model for this process aims to facilitate the adoption of ITIL practices by automating tasks.

Resumo. O Gerenciamento de Configurac¸˜ao ´e um processo do ITIL que visa ao final de sua implantac¸˜ao disponibilizar uma base de dados da infraestura de TI de uma organizac¸˜ao. Um modelo para esse processo busca facilitar a adoc¸˜ao das pr´aticas do ITIL atrav´es da automac¸˜ao de tarefas.

1. Introduc¸˜ao

O Gerenciamento de Servic¸os de TI tem o objetivo de viabilizar a entrega e o suporte dos servic¸os de TI de forma que esses processos estejam adequados as estrat´egias de neg´ocio da organizac¸˜ao onde s˜ao usados. Para tanto, existem metodologias a serem seguidas para a implementac¸˜ao correta do Gerenciamento de Servic¸os de TI. Uma das metodologias mais utilizadas ´e o ITIL (Information Technology Infrastructure Library) [6].

O ITIL conta com uma s´erie de processos a serem implementados para garantir o ciclo de vida do Gerenciamento de Servic¸os de TI, um desses processos ´e o Gerencia-mento de Configurac¸˜ao. Esse processo consiste na criac¸˜ao de uma base de dados contendo informac¸˜oes referentes aos Itens de Configurac¸˜ao utilizados durante todo o ciclo de vida do Gerenciamento de Servic¸os de TI.

Contudo, o ITIL apresenta apenas boas-pr´aticas para a implantac¸˜ao de seus pro-cessos, sem disponibilizar um modelo de como essa implantac¸˜ao deve ser feita, dessa forma ele se torna algo muito gen´erico. Dessa forma, um modelo que auxilia na implantac¸˜ao desse processo, fazendo com que a implantac¸˜ao fique mais proxima da reali-dade da organizac¸˜ao, busca automatizar as tarefas necess´arias de forma a otimizar o tempo necess´ario para sua implantac¸˜ao, bem como melhorar a experiˆencia do usu´ario final.

A Sec¸˜ao 2 apresenta o contexto do processo de Gerenciamento de Configurac¸˜ao e o porque de sua necessidade. A Sec¸˜ao 3 apresenta os estudos a serem feitos durante o desenvolvimento do modelo. A Sec¸˜ao 4 apresenta as t´ecnicas e ferramentas analisadas por esse trabalho.

2. Fundamentac¸˜ao Te´orico-Metodol´ogica e Estado da Arte

O Gerenciamento de Servic¸os de TI tem como objetivo viabilizar a entrega e o suporte de servic¸os de TI de forma que o setor de TI esteja adequado `a estrat´egia de neg´ocio da organizac¸˜ao, promovendo eficiˆencia e efic´acia no neg´ocio.

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As Tecnologias da Informac¸˜ao (TI), como parte integrante de todas as organizac¸˜oes, devem ser geridas atrav´es de pol´ıticas e mecanismos especializados, de forma a serem consideradas como um servic¸o t˜ao importante como os outros no ˆambito de uma organizac¸˜ao. Por conta disso, esse servic¸o dever´a ir de encontro aos objetivos es-trat´egicos e operacionais da organizac¸˜ao, mas tamb´em deve ter a capacidade de adaptac¸˜ao a imprevistos que possam ocorrer no decorrer das tarefas e obrigac¸˜ao dos usu´arios. Por conta disso, foram criadas v´arias combinac¸˜oes para a gest˜ao de servic¸os de TI, o que fi-cou conhecido como a pr´atica de Gerenciamento de Servic¸os de TI. Dessa forma, ele deve garantir a entrega dos servic¸os de TI dentro do acordado, em termos de custo e de n´ıvel de desempenho, com as ´areas de neg´ocio da organizac¸˜ao, al´em de atender paralelamente aos objetivos estrat´egicos definidos dentro do ˆambito da sua pr´opria gest˜ao. Para atingir tais objetivos, existem metodologias que podem ser seguidas para a implementac¸˜ao do Gerenciamento de Servic¸os de TI. Entre elas, o ITIL [6] ´e uma das mais usadas.

O ITIL ´e um conjunto de boas pr´aticas que remonta `a d´ecada de 1980, quando o governo britˆanico por meio do Office of Government Commerce (OGC) desenvolveu um modelo (framework) para a utilizac¸˜ao eficiente e financeiramente respons´avel de re-cursos de TI dentro do pr´oprio governo britˆanico e de organizac¸˜oes privadas [3]. Esse framework tem como objetivo alinhar os servic¸os de TI com as necessidades de neg´ocio da organizac¸˜ao [5]. Atualmente, o ITIL est´a na sua terceira vers˜ao, a qual ´e dividida em cinco pr´aticas, cada qual com seu livro oficial contendo as diretrizes necess´arias para sua implementac¸˜ao, sendo elas:

• Estrat´egia de Servic¸o: define pol´ıticas e normas para a criac¸˜ao e gerenciamento de servic¸os.

• Desenho de Servic¸o: define novos servic¸os e seus requisitos de forma a estarem alinhados com as estrat´egias da organizac¸˜ao.

• Transic¸˜ao de Servic¸o: diretrizes para o desenvolvimento e melhoria das capaci-dades da organizac¸˜ao para transic¸˜ao de servic¸os novos ou alterados para servic¸os ativos.

• Operac¸˜ao de Servic¸o: diretrizes para o gerenciamento das operac¸˜oes de servic¸o cotidianas, como entrega e suporte de servic¸os de forma eficaz e eficiente.

• Melhoria Cont´ınua de Servic¸o: diretrizes para criac¸˜ao e manutenc¸˜ao de valores para os clientes.

Nesse trabalho, abordaremos um processo do ITIL denominado Gerenciamento de Configurac¸˜ao. A pr´atica de Transic¸˜ao de Servic¸o, na qual o Gerenciamento de Configurac¸˜ao est´a localizado, age como uma interface entre as pr´aticas de Desenho de Servic¸o e Operac¸˜ao de Servic¸o. Dessa forma, ela busca garantir que novos servic¸os sejam implantados em um ambiente de produc¸˜ao sem afetar servic¸os j´a existentes. Para isso ´e preciso ter uma vis˜ao clara da infraestrutura de TI capaz de possibilitar que as mudanc¸as causadas pela implantac¸˜ao de um novo servic¸o n˜ao tragam problemas para a organizac¸˜ao, al´em de possibilitar um melhor planejamento de mudanc¸as. O objetivo do Gerenciamento de Configurac¸˜ao consiste em disponibilizar um modelo b´asico e l´ogico da infraestrutura de TI da organizac¸˜ao por meio da identificac¸˜ao, controle, manutenc¸˜ao e verificac¸˜ao de estado e vers˜ao dos Itens de Configurac¸˜ao (ICs) no ambiente de TI [9]. Esse processo se relaciona com todos os outros processos definidos pelo ITIL, visto que todos os processos acessam os dados da infraestrutura de configurac¸˜ao.

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As principais atividades do processo de Gerenciamento de Configurac¸˜ao, segundo Pinheiro e Magalh˜aes [4] s˜ao as seguintes:

• Planejamento: consiste na definic¸˜ao da abrangˆencia, escopo, fatores cr´ıticos de sucesso, objetivos a serem alcanc¸ados, indicadores de desempenho e interac¸˜oes entre a equipe respons´avel por este processo e as demais equipes da ´area de TI. • Identificac¸˜ao dos Itens de Configurac¸˜ao: consiste em colher no ambiente as

informac¸˜oes, no n´ıvel de detalhe estabelecido pela atividade de planejamento. • Controle: consiste em assegurar que somente os Itens de Configurac¸˜ao autorizados

e identificados sejam aceitos e acompanhados desde o momento da definic¸˜ao de sua necessidade at´e a sua retirada da infraestrutura de TI.

• Registro do estado: consiste em assegurar que todos os dados de configurac¸˜ao e documentac¸˜ao s˜ao gravados conforme cada Item de configurac¸˜ao ou ativo de servic¸o prossegue em seu ciclo de vida.

• Verificac¸˜ao e auditoria: consiste de uma s´erie de revis˜oes e procedimentos de auditoria que verificam a existˆencia f´ısica dos Itens de Configurac¸˜ao registrados na base de dados e comprovam que os dados referentes aos seus atributos est˜ao corretamente registrados e armazenados.

• Gerac¸˜ao de informac¸˜oes para o gerenciamento: consiste na identificac¸˜ao de re-lat´orios e os indicadores destinados a informar a ´area de TI, al´em da direc¸˜ao da organizac¸˜ao, sobre os Itens de Configurac¸˜ao, bem como seus relacionamentos para o suporte `a disponibilizac¸˜ao dos servic¸os de TI.

Todas as atividades do processo s˜ao mantidas no Banco de Dados do Gerencia-mento de Configurac¸˜ao (BDGC). Por isso, ´e importante que a implementac¸˜ao do BDGC esteja de acordo com as informac¸˜oes necess´arias utilizadas pelos processos de TI. Para tal, existem 4 abordagens para a implementac¸˜ao do BDGC[8] :

• Top-down: essa abordagem comec¸a analisando os servic¸os mais cr´ıticos dentro da organizac¸˜ao e ent˜ao concentrando-se em definir apenas os itens chaves para a entrega desses servic¸os.

• Bottom-up: essa abordagem envolve catalogar todo equipamento e aplicac¸˜ao co-nectada a infraestrutura da organizac¸˜ao.

• Iterativa: essa abordagem ´e inicialmente livre e se molda conforme vai se ga-nhando experiˆencia.

• Ad-hoc: essa abordagem envolve tomar decis˜oes puramente numa base de projeto a projeto, ou seja, conforme novos projetos v˜ao surgindo, a base de dados vai sendo alterada.

Cada abordagem tem suas vantagens e desvantagens e a escolha de uma delas depende de fatores como: a experiˆencia dos usu´arios, os tipos de projetos, entre outros. As abordagens mais comuns s˜ao a Top-down e a Bottom-up. As caracter´ısticas e desafios dessas duas abordagens s˜ao apresentadas na Tabela 1 [1].

´

E necess´ario realizar uma an´alise de qual abordagem ´e mais adequada a organizac¸˜ao na qual est´a sendo implementado o Gerenciamento de Configurac¸˜ao, no de-correr dessa pesquisa ser´a analisado quais organizac¸˜oes o modelo proposto procura aten-der e quais as melhores abordagens para elas.

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Tabela 1. Comparac¸ ˜ao entre duas Abordagens Pr´os Contras Abordagem Top-Down • Promove conheci-mento de como a TI oferece suporte a organizac¸˜ao e o valor que a TI pos-sui.

• Pode ser feita ini-cialmente em alto n´ıvel, com detalhes sendo inclu´ıdos ao longo do tempo.

• Inicialmente n˜ao t˜ao ´util na soluc¸˜ao de incidentes e avaliac¸˜ao dos riscos de mudanc¸a dos Itens de Configurac¸˜ao. • TI n˜ao est´a acostumada em definir seu tra-balho usando a terminologia de servic¸o.

• Pode ser demorado para atingir con-senso.

Abordagem Bottom-up

• TI normalmente j´a tem um bom con-trole da infraestru-tura gerenciada. • Pode ganhar

mui-tas informac¸˜oes de forma r´apida e descobrir infraes-trutura at´e ent˜ao desconhecida. • Inicialmente, nenhum entendi-mento de neg´ocios impactados por mudanc¸as e inci-dentes. • Quantidade de da-dos pode ser muito grande.

• As organizac¸˜oes geralmente param por aqui e n˜ao d˜ao o pr´oximo passo para definir os servic¸os de TI.

A necessidade da implementac¸˜ao do Gerenciamento de Configurac¸˜ao pode ser vista no modelo de maturidade proposto por Pereira [7], onde o processo de Gerencia-mento de Configurac¸˜ao ´e um processo essencial para atingir o primeiro n´ıvel de maturi-dade e subsequentemente os niveis mais avanc¸ados. Sendo assim esse ´e um dos patamares principais para a implementac¸˜ao do Gerenciamento de Servic¸os de TI segundo o ITIL.

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3. Objetivos

O objetivo desse trabalho ´e realizar um estudo sobre Gerenciamento de Configurac¸˜ao e Ativos de Servic¸o, propondo um modelo que ser´a inclu´ıdo no portf´olio do Laborat´orio Gaia [2]. Dentro desse modelo ser˜ao definidos atributos a serem cadastrados para as configurac¸˜oes e ativos de servic¸o, ac¸˜oes a serem executadas, relat´orios e a automatizac¸˜ao de tarefas do processo. Ser´a realizado tamb´em um estudo de caso no Laborat´orio Gaia.

4. Procedimentos metodol´ogicos/M´etodos e t´ecnicas

• Estudo sobre o Gerenciamento de Configurac¸˜ao e do tipo de organizac¸˜oes que ser˜ao atendidas pelo modelo, atrav´es de levantamento bibliogr´afico;

• Definic¸˜ao dos atributos do modelo, atrav´es da escolha entre uma abordagem top-down ou bottom-up e da construc¸˜ao de um modelo entidade-relacionamento; • Definic¸˜ao de ac¸˜oes dos processos envolvidos, atrav´es de elaborac¸˜ao de CRUDs; • Definic¸˜ao dos relat´orios gerados pelo sistema, atrav´es do estudo de informac¸˜oes

relevantes ao usu´ario final;

• Definic¸˜ao de tarefas a serem automatizadas, atrav´es de an´alise de quais tarefas demandam mais tempo;

• Estudo de caso no Laborat´orio Gaia, atrav´es da implantac¸˜ao do modelo proposto;

5. Cronograma de Execuc¸˜ao

Atividades:

1. Estudo sobre o Gerenciamento de Configurac¸˜ao e do tipo de organizac¸˜oes que ser˜ao atendidas pelo modelo;

2. Definic¸˜ao dos atributos do modelo;

3. Definic¸˜ao de ac¸˜oes dos processos envolvidos; 4. Definic¸˜ao dos relat´orios gerados pelo sistema; 5. Definic¸˜ao de tarefas a serem automatizadas; 6. Estudo de caso no Laborat´orio Gaia;

Tabela 2. Cronograma de Execuc¸ ˜ao

ago set out nov dez jan fev Atividade 1 x x Atividade 2 x x Atividade 3 x x Atividade 4 x x Atividade 5 x x Atividade 6 x x

6. Contribuic¸˜oes e/ou Resultados esperados

Espera-se com esse trabalho apresentar o Modelo Gaia para Gest˜ao de configurac¸˜ao e ativos de servic¸o, esse modelo facilitar´a a adoc¸˜ao de pr´aticas do ITIL, j´a que o ITIL nor-malmente define mais o que fazer, do que como fazer. Espera-se tamb´em apresentar os pr´os e contras da automatizac¸˜ao de tarefas, discutir quais atributos devem ser cadastra-dos para cada configurac¸˜ao/ativo de servic¸o e definir um conjunto de relat´orios para o Gerencimento de Configurac¸˜ao.

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7. Espac¸o para assinaturas

Londrina, Trˆes de Agosto de Dois Mil e Quinze.

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Referˆencias

[1] Configuration management and cmdb: Top-down or

bottom-up? https://community.servicenow.

com/community/blogs/blog/2014/01/23/

configuration-management-and-cmdb-top-down-or-bottom-up. Acessado em: 2015-08-02.

[2] Laborat´orio gaia. http://www.gaia3.uel.br. Acessado em: 2015-04-23.

[3] R. Esteves and P. Alves. Configuration management process implementation of itil fra-mework: Case study x2014; culture, tourism and transport regional department of madeira. In Information Systems and Technologies (CISTI), 2013 8th Iberian Confe-rence on, pages 1–6, June 2013.

[4] Ivan Luizio Magalh˜aes and Walfrido Brito Pinheiro. Gerenciamento de servicos de TI na pratica: uma abordagem com base na ITIL : inclui ISO/IEC 20.000 e IT Flex. Novatec, Sao Paulo, SP, 2007.

[5] Office of Government Commerce. The Introduction to the ITIL Service Lifecycle Book. The Stationery Office, 2007.

[6] Office of Government Commerce. ITIL V3 foundation handbook. TSO, London, 2009. [7] R. Pereira and M.M. da Silva. A maturity model for implementing itil v3 in practice.

In Enterprise Distributed Object Computing Conference Workshops (EDOCW), 2011 15th IEEE International, pages 259–268, Aug 2011.

[8] M. Sharifi, M. Ayat, and S. Sahibudin. Implementing itil-based cmdb in the organizations to minimize or remove service quality gaps. In Modeling Simulation, 2008. AICMS 08. Second Asia International Conference on, pages 734–737, May 2008.

[9] Liu Ying, Xue Lijun, and Su Wei. Configuration management process design and imple-mentation. In Computing, Communication, Control, and Management, 2009. CCCM 2009. ISECS International Colloquium on, volume 1, pages 4–7, Aug 2009.

Referências

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