• Nenhum resultado encontrado

I. Transporte marítimo, aéreo e ferroviário de passageiros e mercadorias. (2012 dados provisórios) 28 de maio de 2013

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "I. Transporte marítimo, aéreo e ferroviário de passageiros e mercadorias. (2012 dados provisórios) 28 de maio de 2013"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

Atividade dos transportes – 2012

2013: Ano Internacional da Estatística

Promover, à escala mundial, o reconhecimento da Estatística ao serviço da Sociedade www.statistics2013.org

1/16 1/16

28 de maio de 2013

Atividade dos Transportes

I. Transporte marítimo, fluvial, aéreo e ferroviário de passageiros e mercadorias (2012 - dados provisórios) II. Transporte rodoviário de mercadorias no Continente (4º trimestre 2012)

Movimento de mercadorias em tráfego marítimo internacional aumentou mas no tráfego nacional decresceu

Transporte de passageiros registou ligeiro acréscimo nos aeroportos mas reduziu-se nos modos ferroviário e fluvial

O movimento de mercadorias nos portos marítimos em 2012 aumentou 2,1% no tráfego internacional mas diminuiu 7,0% no tráfego nacional. Registou-se também uma diminuição no número de embarcações entradas (-7,9%) mas crescimento de 0,5% em termos de dimensão (arqueação bruta).

Em 2012 o movimento de passageiros nos aeroportos nacionais aumentou 1,3% face ao ano anterior. Em oposição, o movimento de carga e correio diminuiu 4,1%, totalizando 146,4 mil toneladas movimentadas em 2012.

Verificaram-se reduções no número de passageiros transportados por metropolitano, por via ferroviária e fluvial de 10,8%, 11,3% e 12,0%, respetivamente.

I. Transporte marítimo, aéreo e ferroviário de passageiros e mercadorias (2012 – dados provisórios)

Maior dinamismo no tráfego marítimo internacional e nas mercadorias carregadas

O movimento de mercadorias nos portos portugueses manteve-se relativamente estável em 2012 (+0,5% que em 2011), atingindo 67,8 milhões de toneladas, embora o número de embarcações entradas tenha registado uma redução de 7,9% em 2012, com um fluxo total de 13 069 embarcações.

A redução na entrada de embarcações foi mais acentuada no 2º semestre de 2012 (-4,0%, -5,7%, -8,1% e -13,7% nos 4 trimestres de 2012, respetivamente), tendo sido compensada ao longo do ano pela entrada de navios de maior dimensão, que se traduziu num aumento de 0,5% da arqueação bruta total (em 2011 o acréscimo tinha sido 6,6%).

(2)

Atividade dos transportes – 2012 2/16 Figura 1 – Embarcações entradas

Janeiro 2008 - dezembro 2012

Figura 2 – Arqueação bruta das embarcações entradas Janeiro 2008 - dezembro 2012

O movimento de mercadorias por via marítima somou 67,8 milhões de toneladas em 2012, muito semelhante ao total movimentado em 2011 (variação de +0,5%), desacelerando o ritmo de crescimento em 2010 (ano em que se registou uma variação positiva de 6,1%) e de 2011 (crescimento de 2,3%).

No 1º semestre de 2012 verificou-se um desempenho favorável na movimentação de mercadorias (9,1% no 1º trimestre e de 5,9% no 2º trimestre), que não se manteve no 2º semestre (variações de -6,3% e -5,8% no 3º e 4º trimestre, respetivamente). Refira-se que no 2º semestre de 2012, a atividade portuária esteve condicionada por vários momentos de greve por parte de trabalhadores de alguns dos principais portos nacionais, como Lisboa e Setúbal.

As mercadorias carregadas apresentaram um crescimento anual assinalável em 2012 (+8,2%), conferindo maior expressão aos movimentos de saída na atividade portuária pelo terceiro ano consecutivo, sucedendo-se a variações positivas de 15,4% e 5,9% em 2010 e 2011, respetivamente. Em 2012 o peso relativo das mercadorias carregadas correspondeu a 39,1% do tráfego total de mercadorias movimentadas.

0 5 000 10 000 15 000 20 000

Jan-08 Fev-08Mar-08 Abr-08 Mai-08 Jun-08Jul-08 Ago-08 Set-08 Out-08Nov-08 Dez-08 Jan-09 Fev-09Mar-09 Abr-09 Mai-09 Jun-09Jul-09 Ago-09 Set-09 Out-09Nov-09 Dez-09 Jan-10 Fev-10Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11Mar-11 Abr-11 Mai-11 Jun-11Jul-11 Ago-11 Set-11 Out-11Nov-11 Dez-11 Jan-12 Fev-12 Mar-12Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12Dez-12

103 GT

0 300 600 900 1 200 1 500

Jan-08Fev-08Mar-08Abr-08 Mai-08Jun-08Jul-08Ago-08 Set-08Out-08Nov-08Dez-08 Jan-09Fev-09Mar-09Abr-09 Mai-09Jun-09Jul-09Ago-09 Set-09Out-09Nov-09Dez-09 Jan-10Fev-10Mar-10Abr-10 Mai-10Jun-10Jul-10Ago-10 Set-10Out-10Nov-10Dez-10 Jan-11Fev-11Mar-11Abr-11 Mai-11Jun-11Jul-11 Ago-11Set-11Out-11Nov-11 Dez-11Jan-12Fev-12Mar-12 Abr-12Mai-12Jun-12Jul-12 Ago-12Set-12Out-12Nov-12 Dez-12

n º

Total de embarcações (entradas) Embarcações de mercadorias (entradas) Embarcações de passageiros (entradas)

(3)

Atividade dos transportes – 2012 3/16 Figura 3 – Movimento de mercadorias nos portos marítimos (106 toneladas) – 2008 a 2012

O tráfego internacional correspondeu a 56,3 milhões de toneladas de mercadorias em 2012 (83,0% do movimento portuário total), apresentando um crescimento de 2,1%. Este aumento, ainda que inferior ao registado em anos anteriores (5,8% em 2010 e 6,3% em 2011), compensou o abrandamento no transporte de mercadorias entre portos nacionais (-7,0% em 2012 e -12,3% em 2011).

Figura 4 – Tráfego nacional e internacional nos portos marítimos –Janeiro 2008 - dezembro 2012

66,7

62,2

66,0 67,5 67,8

44,9 42,2 42,9 43,0 41,3

21,8 20,0 23,1 24,5 26,5

2008 2009 2010 2011 2012

Movimento total de mercadorias Mercadorias descarregadas Mercadorias carregadas

0 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 6 000

Jan-08 Fev-08 Mar-08 Abr-08 Mai-08 Jun-08 Jul-08 Ago-08 Set-08 Out-08 Nov-08 Dez-08 Jan-09 Fev-09 Mar-09 Abr-09 Mai-09 Jun-09 Jul-09 Ago-09 Set-09 Out-09 Nov-09 Dez-09 Jan-10 Fev-10 Mar-10 Abr-10 Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar-11 Abr-11 Mai-11 Jun-11 Jul-11 Ago-11 Set-11 Out-11 Nov-11 Dez-11 Jan-12 Fev-12 Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 103t

Tráfego nacional Tráfego internacional

(4)

Atividade dos transportes – 2012 4/16 Os três principais portos nacionais, Leixões, Lisboa e Sines, concentraram 77,8% do movimento de mercadorias nos portos nacionais no ano de 2012 (76,1% no ano anterior), sendo de destacar o crescimento homólogo de 10,3% na carga movimentada por Sines. Leixões manteve o mesmo nível de atividade (-0,04% que em 2011), enquanto Lisboa registou uma variação homóloga negativa de 10,2% nas mercadorias movimentadas, cujo total se fixou em 10,1 milhões de toneladas. Recorde-se que a atividade do porto de Lisboa foi afetada por paralisações laborais em 2012.

Em Setúbal, Ponta Delgada (RA dos Açores) e Caniçal (RA da Madeira) assistiu-se a uma redução do transporte comercial por via marítima em 2012, resultando em decréscimos de 11,6%, 17,5% e 13,4%, respetivamente.

Figura 5 – Movimento de mercadorias nos portos marítimos – 2012

O crescimento do tráfego internacional de mercadorias foi captado principalmente por Sines, que registou uma variação positiva de 11,7%, seguindo-se a Figueira da Foz (+5,9%) e Leixões (+1,3%).

Em Lisboa e no Caniçal, observaram-se decréscimos na movimentação de cargas em fluxos internacionais de mercadorias (-12,1% e -36,1%).

A redução do tráfego entre portos nacionais em 2012 assumiu maior expressão em Setúbal (-26,9%) e em Ponta Delgada (-20,4%), por comparação com o ano anterior.

15 282

3 298 1 753

10 057 5 948

27 423

876 1 322 557

1 307

- 0,04 -0,4

5,9

-10,2 -11,6 10,3

-13,4 -17,5

-8,3 6,3

-20 0 20 40 60 80

-10 000 0 10 000 20 000 30 000 40 000

Leixões Aveiro Figueira da Foz

Lisboa Setúbal Sines Caniçal Ponta Delgada

Praia da Vitória

Outros

% 103t

Mercadorias Tvh (%)

(5)

Atividade dos transportes – 2012 5/16 Quadro 1 – Movimento de mercadorias nos portos marítimos, segundo o tipo de tráfego

Transporte fluvial acumula reduções no número de passageiros e de veículos

O transporte nas principais vias navegáveis interiores somou 27,4 milhões de passageiros e 328,2 mil veículos, em 2012. Em comparação com 2011, observou-se uma redução de 12,0% no número de passageiros e de 18,7% no número de veículos transportados.

Esta diminuição sucede às reduções verificadas no ano anterior quer no número de passageiros (-3,4%) quer no número de veículos (-6,7%).

No transporte de passageiros, em 2012 assistiu-se a uma contração generalizada na atividade de transporte marítimo, que apresentou decréscimos em todos os trimestres (-9,2%, -15,2%, -11,9% e -11,5% nos 4 trimestres de 2012, respetivamente), resultando de todas as principais travessias.

Tipo de tráfego To tal Nacio nal Internacio nal To tal Nacio nal Internacio nal

P o rto s M arítimo s

Total 67 823 11 554 56 269 0,5 -7,0 2,1

Leixões 15 282 2 733 12 549 -0,04 -5,7 1,3

Aveiro 3 298 361 2 937 -0,4 -6,1 0,4

Figueira da Foz 1 753 3 1 750 5,9 95,6 5,9

Lisboa 10 057 1 627 8 430 -10,2 0,7 -12,1

Setúbal 5 948 555 5 393 -11,6 -26,9 -9,6

Sines 27 423 3 480 23 943 10,3 1,4 11,7

Caniçal 876 790 86 -13,4 -9,9 -36,1

Ponta Delgada 1 322 998 324 -17,5 -20,4 -7,2

Praia da Vitória 557 423 133 -8,3 -9,8 -3,4

Outros 1 307 586 722 6,3 -19,9 44,4

2012 (103 t)

Taxa de variação ho mó lo ga (%)

(6)

Atividade dos transportes – 2012 6/16 Figura 6 – Rio Tejo - movimento de

passageiros nas carreiras fluviais – 2012

Figura 7 – Outras travessias fluviais - movimento de passageiros – 2012

Aumento do movimento de passageiros nos aeroportos em 2012 mas redução da carga e correio

Em 2012 aterraram 146 499 aeronaves em voos comerciais nos aeroportos nacionais, menos 3,0% que no ano anterior (+3,9% em 2011). Esta redução foi menos expressiva nos aeroportos localizados no Continente, onde se observou uma diminuição de 1,0%. Nas Regiões Autónomas registaram-se decréscimos de 13,8% nos Açores e de 6,0% na Madeira no que respeita ao número de aeronaves aterradas.

O movimento de passageiros nos aeroportos portugueses registou em 2012 um ligeiro aumento de 1,3% no número total de passageiros movimentados, que ascendeu a cerca de 31,1 milhões. Relativamente ao sentido do movimento, o número de passageiros desembarcados totalizou 15,4 milhões de passageiros (+1,3%) enquanto os embarcados se situaram em 15,5 milhões de passageiros (+1,4%); os trânsitos diretos registaram uma diminuição de 5,7%, tendo-se traduzido no movimento de cerca de 260 mil passageiros.

Os resultados do movimento total passageiros evidenciam uma desaceleração face aos acréscimos do número dos últimos anos (+6,7% em 2010 e +5,9% em 2011).

Em 2012 observou-se uma diminuição de 4,1% na carga e correio movimentados nos aeroportos nacionais. Para esta variação contribuiu a redução acentuada (-11,1%) na carga e correio desembarcados, enquanto o embarque neste ano cresceu 2,0%. Em 2011 tinha-se observado uma redução de 2,3% no total de carga e correio movimentados (-14,7%

no desembarque e +11,2% no embarque).

592 1 522 1 672

10 589

9 723

-23,4

-10,2 -5,5

-15,3

-9,4

-40 -20 0 20 40 60 80

-6 000 -3 000 0 3 000 6 000 9 000 12 000

Belém - Trafaria

Cais do Sodré - Montijo

Cais do Sodré - Seixal

Cais do Sodré - Cacilhas

Terreiro do Paço - Barreiro

% 103

Número de Passageiros Tvh (%)

75 183

1 086 1 846

125

-9,9

-20,5 -15,4

-5,7 -1,9

-40 -20 0 20 40 60 80

-1 000 - 500 0 500 1 000 1 500 2 000

Rio Minho

Ria de Aveiro

Rio Sado

Ria Formosa

Rio Guadiana 103 %

Número de Passageiros Tvh (%)

(7)

Atividade dos transportes – 2012 7/16 Figura 8 – Estrutura do movimento de passageiros, carga e correio nos aeroportos nacionais, por sentido – 2012

O aeroporto de Lisboa, com 15,3 milhões de passageiros movimentados em 2012, foi responsável por quase metade (49,3%) do movimento de passageiros (43,3% em 2011). Este aeroporto foi ainda o que registou o maior crescimento em 2012: +3,4%. Os outros principais aeroportos do Continente observaram acréscimos mais modestos (0,8% no Porto e 1,0% em Faro).

Os principais aeroportos das Regiões Autónomas registaram diminuições no movimento de passageiros: no aeroporto da Madeira (Funchal) observou-se uma diminuição de 4,6% e no aeroporto João Paulo II (São Miguel – Açores) uma redução de 4,5%.

O tráfego regular foi responsável pelo movimento de 94,8% dos passageiros nos aeroportos nacionais, o que se traduziu num incremento de 0,6 p.p. face ao ano anterior.

Na estrutura do movimento de passageiros por tipo de tráfego, o tráfego internacional abrangeu 81,6% dos movimentos comerciais registados em 2012, sendo claramente predominante no tráfego não regular, onde concentrou 96,8% do total. Nas operações de voo regulares, o tráfego internacional revelou um peso de 80,8%.

49,7% 46,6% 49,3%

39,1%

53,6%

79,9%

49,9%

46,8% 49,4%

60,9%

46,4%

20,1%

0,4%

6,6%

1,3%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Continente Açores Madeira Continente Açores Madeira Passageiros (nº) Carga e correio (t)

Desembarque Embarque Trânsito direto

(8)

Atividade dos transportes – 2012 8/16 Figura 9 – Estrutura do movimento de passageiros nos aeroportos nacionais, por tipo de tráfego – 2012

O tráfego doméstico foi responsável por 18,4% do total de movimentos de passageiros, traduzindo-se em 10,7% de tráfego territorial (tráfego entre o Continente e as Regiões Autónomas ou entre as duas Regiões Autónomas) e 7,7%

em tráfego interior (movimentos no interior do Continente ou em cada uma das Regiões Autónomas).

No conjunto dos voos internacionais realizados em 2012, a maioria correspondeu a voos dentro do Espaço Schengen, que totalizaram 61,6% do total de movimentos internacionais. No mesmo ano, os outros destinos dentro da União Europeia mas fora do Espaço Schengen corresponderam a 23,0%, enquanto os destinos fora da UE representaram os restantes 15,5% do total do tráfego internacional.

Em 2012, 45,5% dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais foram transportados por operadores nacionais, tendo estes incrementado em 1,2 p.p. a sua expressão relativa no que toca ao total de passageiros transportados.

Figura 10 – Estrutura do movimento de passageiros nos aeroportos nacionais, por nacionalidade dos operadores

2011 2012

81,6% 80,8%

96,8%

7,7% 8,0%

10,7% 11,2% 1,4%

1,8%

0%

25%

50%

75%

100%

Total Regular Não regular

Internacional Interior Territorial

(9)

Atividade dos transportes – 2012 9/16 Dos operadores estrangeiros, os do Reino Unido e da Irlanda continuaram a ser os mais expressivos, tendo sido responsáveis 16,6% e 13,7% do total de passageiros movimentados, respetivamente, seguidos dos alemães (6,1%), como tem acontecido nos últimos anos. Comparativamente com o ano anterior, em 2012 assistiu-se a um reforço de 0,3 p.p. na importância relativa da Irlanda e dos Países Baixos e de 0,2 p.p. para França, considerando o total de passageiros transportados, enquanto as companhias espanholas reduziram o seu peso em 0,2 p.p.

Transporte por ferrovia em trajetória negativa

Na via ferroviária pesada deslocaram-se 132,2 milhões de passageiros em 2012, menos 16,8 milhões que em 2011 (-11,3%). Esta redução acentua a tendência de diminuição de passageiros neste meio transporte, que tem vindo a registar sucessivas variações negativas em anos anteriores (-3,0% em 2009, -0,5% em 2010 e - 2,6% em 2011).

Este decréscimo resultou de variações homólogas negativas em todos os trimestres, menos acentuadamente no 1º (-8,4%) e com mais expressão no 3º trimestre (-13,2%).

O tráfego ferroviário concentrou-se sobretudo na rede suburbana (89,3%), que movimentou 118,0 milhões de passageiros em 2012 (menos 11,5% que no ano anterior). O transporte interurbano contou com 14,1 milhões de passageiros, registando também uma notória diminuição (-10,1%) face a 2011.

Nas ligações ferroviárias internacionais, que transportaram 132 mil passageiros, registou-se um ligeiro aumento homólogo do tráfego (+1,5%), tendo-se invertido a trajetória dos anos anteriores (-8,4% em 2009, -4,9% em 2010 e -3,7% em 2011).

Figura 11 – Movimento de passageiros no transporte ferroviário pesado, por tipo de tráfego

0 10 20 30 40 50 60 70 80

3 000 6 000 9 000 12 000 15 000

Jan-08 Fev-08 Mar-08 Abr-08 Mai-08 Jun-08 Jul-08 Ago-08 Set-08 Out-08 Nov-08 Dez-08 Jan.09 Fev.09 Mar.09 Abr.09 Mai.09 Jun.09 Jul.09 Ago.09 Set.09 Out.09 Nov.09 Dez.09 Jan.10 Fev.10 Mar.10 Abr.10 Mai.10 Jun.10 Jul.10 Ago.10 Set.10 Out.10 Nov.10 Dez.10 Jan.11 Fev.11 Mar.11 Abr.11 Mai.11 Jun.11 Jul.11 Ago.11 Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11 Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12 Ago.12 Set.12 Out.12 Nov.12 Dez.12

Tráfego total Tráfego suburbano Tráfego interurbano Tráfego internacional

Tráfego internacional 103 Tráfego total, suburbano

e interurbano 103

(10)

Atividade dos transportes – 2012 10/16 O transporte de mercadorias por ferrovia fixou-se em 8,9 milhões de toneladas em 2012, com o correspondente volume de transporte de 2 032 milhões toneladas-quilómetro. Embora se tenha observado uma redução homóloga das toneladas transportadas (-6,6%), o volume de transporte pouco oscilou (+0,2%).

Metropolitano com menos passageiros

Foram transportados 208,7 milhões de passageiros nos sistemas de Metropolitano de Lisboa e do Porto durante 2012.

Face a 2011, este meio de transporte registou uma diminuição homóloga expressiva no número de utilizações (-10,8%), mais acentuada que no ano anterior (variação homóloga negativa de 1,1% em 2011).

A redução do número de passageiros tem vindo a ocorrer desde o 2º trimestre de 2011 e acentuou-se progressivamente. As diminuições mais significativas foram registadas no 3º e 4º trimestres de 2012 (-12,2% e -12,6%, respetivamente).

O Metropolitano de Lisboa concentrou 73,9% das viagens, somando 154,2 milhões de passageiros em 2012. Apesar de ter transportado menos passageiros face ao ano anterior (-13,4%), a taxa de utilização aumentou para 27,3% (25,5%

em 2011).

O Metro do Porto reforçou o seu peso relativo (26,1% em 2012, face a 23,8% em 2011), tendo movimentado 54,5 milhões de passageiros. Em consequência do aumento dos lugares-quilometro oferecidos (+5,7%) e da redução no número de passageiros-quilómetro (-2,8%), a taxa de utilização do Metro do Porto desceu ligeiramente, fixando-se em 17,4% (tinha sido 18,9% em 2011).

Figura 12 – Taxa de utilização de lugares-km oferecidos nos sistemas de Metropolitano de Lisboa e do Porto

10%

15%

20%

25%

30%

35%

Jan-08 Fev-08 Mar-08 Abr-08 Mai-08 Jun-08 Jul-08 Ago-08 Set-08 Out-08 Nov-08 Dez-08 Jan.09 Fev.09 Mar.09 Abr.09 Mai.09 Jun.09 Jul.09 Ago.09 Set.09 Out.09 Nov.09 Dez.09 Jan.10 Fev.10 Mar.10 Abr.10 Mai.10 Jun.10 Jul.10 Ago.10 Set.10 Out.10 Nov.10 Dez.10 Jan.11 Fev.11 Mar.11 Abr.11 Mai.11 Jun.11 Jul.11 Ago.11 Set.11 Out.11 Nov.11 Dez.11 Jan.12 Fev.12 Mar.12 Abr.12 Mai.12 Jun.12 Jul.12 Ago.12 Set.12 Out.12 Nov.12 Dez.12

Lisboa Porto

(11)

Atividade dos transportes – 2012 11/16 Quadro retificado na informação relativa ao “Transporte Ferroviário”, devido a um lapso na ordenação das colunas. (28 de maio, 14.30H)

1ºT 12 2ºT 12 3ºT 12 4ºT 12 Total 1ºT 12 2ºT 12 3ºT 12 4ºT 12 Total

TRANSPORTE MARÍTIMO E FLUVIAL Movim ento nos portos m arítim os

Embarcações entradas 3 156 3 542 3 438 2 933 13 069 -4,0 -5,7 -8,1 -13,7 -7,9

Dimensão das embarcações entradas 103 GT 43 902 50 166 42 547 49 569 186 184 3,9 3,0 -3,5 -1,2 0,5

Mercadorias movimentadas 103 t 17 184 17 953 16 770 15 916 67 823 9,1 5,9 -6,3 -5,8 0,5

Passageiros nas vias navegáveis interiores 103 6 612 6 683 7 904 6 215 27 414 -9,2 -15,2 -11,9 -11,5 -12,0 TRANSPORTE AÉREO

Movim entos nos aeroportos

Aeronaves aterradas 30 425 38 975 44 316 32 783 146 499 -4,0 -4,3 -2,9 -0,7 -3,0

Continente 24 524 31 605 35 643 26 614 118 386 -1,9 -1,1 -0,9 -0,4 -1,0

R.A. Açores 3 452 4 268 5 077 3 471 16 268 -13,0 -21,6 -13,7 -3,0 -13,8

R.A. Madeira 2 449 3 102 3 596 2 698 11 845 -10,2 -7,6 -5,3 -1,0 -6,0

Passageiros 103 5 624 8 409 10 442 6 608 31 084 1,6 -0,7 1,5 3,3 1,3

Desembarcados 103 2 750 4 222 5 169 3 231 15 373 1,7 -0,7 1,6 3,3 1,3

Embarcados 103 2 811 4 128 5 201 3 312 15 451 1,9 -0,5 1,5 3,2 1,4

Trânsito directo 103 64 59 72 65 260 -12,0 -10,1 -5,9 6,8 -5,7

Carga e correio t 35 043 36 175 37 315 37 875 146 408 -4,3 -7,6 -2,5 -2,1 -4,1

Desembarcados t 15 475 15 563 14 566 16 055 61 659 -11,0 -16,2 -13,6 -4,7 -11,5

Embarcados t 19 5687 641 20 612 22 7496 993 21 8207 186 84 74921 820 1,7 0,2 6,2 -0,1 2,0

TRANSPORTE FERROVIÁRIO Transporte ferroviário pesado

Passageiros transportados 103 35 179 33 666 31 370 31 999 132 214 -8,4 -11,6 -13,2 -12,2 -11,3

Suburbano 103 31 666 29 997 27 632 28 730 118 025 -8,8 -12,0 -13,2 -11,9 -11,5

Interurbano 103 3 487 3 628 3 696 3 246 14 057 -4,9 -7,8 -12,9 -14,5 -10,1

Internacional 103 26 41 42 23 132 13,0 13,9 -12,5 0,0 1,5

Mercadorias transportadas t 2425 948 2280 373 2 238 688 1 982 821 8 927 830 -4,5 -7,0 -5,3 -9,8 -6,6 Mercadorias transportadas 106 tKm 541 504 492 934 545 335 451 940 2031 713 -0,3 -5,8 7,8 -0,5 0,2 Transporte por m etropolitano

Passageiros transportados 103 55 401 53 699 47 712 51 840 208 652 -7,7 -10,8 -12,2 -12,6 -10,8

Lisboa 103 41 250 39 563 35 739 37 603 154 155 -9,6 -13,1 -14,8 -16,5 -13,4

Porto 103 14 151 14 136 11 973 14 237 54 497 -1,7 -3,9 -3,1 -0,3 -2,2

F o nt e : INE, A tividade de Transpo rtes - 2012

Unidade Período tem poral

Quadro 2 - Principais indicadores da atividade dos transportes por água, aéreo e ferroviário

Taxa de variação hom óloga (%)

(12)

Atividade dos transportes – 2012 12/16 12/1612 /16 12/16

II. Transporte rodoviário de mercadorias no Continente (4º trimestre 2012)

Mantêm-se decréscimos no transporte rodoviário de mercadorias

O transporte rodoviário de mercadorias realizado por veículos nacionais atingiu 34 347 milhares de toneladas no 4º trimestre de 2012, tendo registado, face ao período homólogo, decréscimos tanto na tonelagem de mercadorias transportadas (-21,6%), como no volume de transporte (-5,8% em termos de TKm), prosseguindo a trajetória descendente verificada nos anteriores trimestres (-35,9% toneladas e -18,7% TKm no 1º trimestre; -27,4% toneladas e -14,7% TKm no 2º trimestre; -31,5% toneladas e -9,3% no 3º trimestre).

No 4º trimestre de 2012, a tonelagem de mercadorias transportadas em tráfego nacional, que representou 87,2% do total, evidenciou um decréscimo de 22,4% face ao 4º trimestre 2011 (-33,4% no 3º trimestre).

Registou-se igualmente uma redução homóloga no transporte internacional de mercadorias (-16,0%), mais acentuada que no 3º trimestre 2012 (-12,7%).

Em termos de volume de transporte, registaram-se 7 435 milhões de toneladas-quilómetro no transporte rodoviário no 4º trimestre, repartidos por 4 763 milhões em tráfego internacional e 2 671 milhões em tráfego nacional.

Na totalidade do ano de 2012 (resultados provisórios), registaram-se decréscimos de 30,5% na tonelagem de mercadorias transportadas e 14,3% no volume de transporte, face ao ano de 2011.

Figura 13 – Volume de transporte (Tkm) rodoviário no Continente, por tipo de tráfego e de parque

0 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 6 000 7 000 8 000 9 000 10 000

3.ºT 11 4.ºT 11 1.ºT 12 2.ºT 12 3.ºT 12 4.ºT 12

Total

Tráfego nacional

Tráfego internacional Parque por conta própria Parque por conta de outrem 106tKm

(13)

Atividade dos transportes – 2012 13/16 13/1613 /16 13/16 Considerando o volume de transporte em tráfego nacional (35,9% do total) no 4º trimestre de 2012, os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco” mantiveram-se como os mais relevantes, cabendo-lhes 18,4% do total do volume de transporte, seguidos pelos “Outros produtos minerais não metálicos” com 10,9%.

No tráfego nacional, o transporte por conta própria pesou de 29,3% no total, sendo de salientar a importância dos

“Produtos não energéticos das indústrias extrativas; turfa; urânio e tório”, que representaram 22,6%.

Os “Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca”

mantiveram aproximadamente o mesmo peso relativo face ao trimestre homólogo (+0,2 p.p.), representando 14,9% do volume de transporte de mercadorias em transporte nacional por conta própria.

No transporte nacional por conta de outrem (peso de 70,7%) destacaram-se os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco“ que, apresentando um aumento homólogo de 6,7 p.p. na sua importância relativa, representaram no 4º trimestre 22,4% do volume de transporte; seguiram-se os “Outros produtos minerais não metálicos” (9,4% do total).

Figura 14 – Distribuição do volume de transporte (106 Tkm) em tráfego nacional por tipo de parque e grupos de mercadorias – 4º Trimestre 2012

39,5%

26,1%

45,0%

3,9%

4,7%

3,8% 3,6%

4,1%

10,9% 3,6%

14,5%

4,8% 9,4%

4,5%

4,9%

18,4%

8,6%

22,4%

9,0%

22,6%

9,7% 14,9% 3,4%7,5%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Total Por conta

própria

Por conta de outrem Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca

Produtos não energéticos das indústrias extractivas; turfa; urânio e tório Produtos alimentares, bebidas e tabaco

Madeira e cortiça e suas obras (excepto mobiliário); obras de espartaria e Outros produtos minerais não metálicos

Metais de base; produtos metálicos transformados, excepto máquinas e equipa Matérias-primas secundárias; resíduos municipais e outros resíduos

Outros

(14)

Atividade dos transportes – 2012 14/16 14/1614 /16 14/16 Quanto ao transporte internacional, o respetivo volume de transporte contribuiu com 64,1% para o total, representando menos 1,4 p.p. que o verificado no 3º trimestre 2012, que por sua vez já tinha sido inferior ao peso no 2º trimestre de 2012 igualmente em 1,4 p.p.

No 4º trimestre de 2012, a UE27 foi a origem e destino primordial em termos de volume de mercadorias movimentadas (99,9%) de/para Portugal (98,1% no 3º trimestre 2011).

O rácio de mercadorias carregadas/descarregadas em Portugal com o principal mercado de destino/origem – Espanha – voltou a apresentar-se desfavorável (85,9%), invertendo o rácio conseguido pelos operadores nacionais no 3º trimestre 2012 (122,6%), e aproximando-se do observado no 2º trimestre (73,7%).

Os restantes principais mercados registaram rácios favoráveis (ou seja, com predominância relativa das mercadorias carregadas em Portugal face às descarregadas pelos operadores nacionais), nomeadamente Alemanha (262,8%), França (204,5%) e Itália (195,9%).

Figura 15 – Rácio de mercadorias carregadas/descarregadas (t), por principais países de destino/origem da UE27 – 4º Trimestre 2012

85,9%

204,5%

262,8%

195,9%

382,5%

50%

100%

150%

200%

250%

300%

350%

400%

Espanha França Alemanha Itália Outros

países da UE27

UE27=

129,3%

(15)

Atividade dos transportes – 2012 15/16 15/1615 /16 15/16 1.ºT 12 2.ºT 12 3.ºT 12 4.ºT 12 2012 1.ºT 12 2.ºT 12 3.ºT 12 4.ºT 12 2012 TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Mercadorias transportadas (toneladas) 103 t 38 336 42 990 37 053 34 347 152 727 -35,9 -27,4 -31,5 -21,6 -30,5

Tráfego nacional 103 t 32 782 37 669 32 792 29 936 133 179 -38,0 -28,7 -33,4 -22,4 -32,1

Tráfego internacional 103 t 5 553 5 322 4 260 4 411 19 546 -20,2 -16,5 -12,7 -16,0 -17,6

Parque por conta própria 103 t 16 086 15 779 16 164 12 713 60 741 -30,5 -31,5 -10,3 -25,0 -26,8

Parque por conta de outrem 103 t 22 250 27 211 20 889 21 635 91 985 -39,3 -24,8 -42,1 -19,5 -32,8

Mercadorias transportadas

(toneladas-quilóm etro) 106 tKm 8 719 8 815 7 163 7 435 32 131 -18,7 -14,7 -9,3 -5,8 -14,3

Tráfego nacional 106 tKm 3 104 2 917 2 470 2 671 11 162 -8,1 -14,7 -21,5 -1,4 -13,1

Tráfego internacional 106 tKm 5 614 5 898 4 693 4 763 20 968 -23,6 -14,7 -1,2 -8,1 -14,9

Parque por conta própria 106 tKm 1 629 1 427 1 285 1 076 5 418 15,4 12,6 24,0 4,7 12,1

Parque por conta de outrem 106 tKm 70097 090 69237 387 70905 878 6358,26376 358 26713,91526 714 -8,0787-23,9 -11,141-18,5 -23,878-14,3 -7,382-7,4 -18,158-18,2 F o nt e : INE, A tividade de Transpo rtes - 2012

Quadro 3 - Principais indicadores da atividade do transporte rodoviário de mercadorias

Unidade Período tem poral Taxa de variação hom óloga (%)

(16)

Atividade dos transportes – 2012 16/16 16/1616 /16 16/16 NOTAS METODOLÓGICAS

TRANSPORTES

Passageiros-Km (PKm) - Unidade de medida correspondente ao transporte de um passageiro na distância de um quilómetro.

Lugares-Km (LKm) - Número resultante do produto da lotação do veículo pela distância percorrida em cada trajeto. Corresponde ao número máximo possível de passageiros-km se o veículo andar sempre cheio.

Toneladas-Km (TKm) - Unidade de medida do transporte de mercadorias correspondente ao transporte de uma tonelada de mercadoria na distância de um quilómetro.

Taxa de utilização (passageiros) - Relação, em percentagem, entre os PKm calculados e os LKm oferecidos.

TRANSPORTE MARÍTIMO

Arqueação bruta (GT) - Medida do volume interno total de uma embarcação, determinada em conformidade com a Convenção Internacional sobre Arqueação de Navios de 1969 e expressa num número inteiro sem unidade.

TRANSPORTE AÉREO

Serviço aéreo regular - Serviço aéreo aberto ao público, operado de acordo com um horário aprovado e devidamente publicitado ou com uma regularidade ou frequência tal, que constitua uma série sistemática e evidente de voos, bem como os voos de desdobramento a esse horário.

Serviço aéreo não regular - Voo ou série de voos operados sem sujeição a normas governamentais sobre regularidade, continuidade e frequência e destinados a satisfazer necessidades específicas de transporte de passageiros e respetiva bagagem ou de carga, em aeronaves utilizadas por conta de um ou mais fretadores, mediante remuneração ou em execução de um contrato de fretamento.

Passageiro em trânsito direto-Passageiro que permanece temporariamente no aeroporto ou aeródromo e prossegue a sua viagem na aeronave em que chegou ou noutra, mas conservando o mesmo número de voo. Os passageiros em trânsito são contados uma única vez à chegada.

Espaço Schengen – todos os EM da UE (exceto Irlanda e Reino Unido) e Islândia, Noruega e Suíça.

TRANSPORTE FERROVIÁRIO

Os dados de transporte ferroviário pesado incluem todos os operadores licenciados.

TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Os resultados apresentados advêm do Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias.

Transporte por conta de outrem – transporte remunerado de mercadorias por conta de terceiros, por empresas habilitadas a exercer a atividade transportadora.

Transporte por conta própria – transporte efetuado por uma empresa com os seus veículos para as necessidades de transporte das suas próprias mercadorias, sem transação financeira associada ao transporte.

Data do próximo Destaque: 16 de julho 2013

Referências

Documentos relacionados

(grifos nossos). b) Em observância ao princípio da impessoalidade, a Administração não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, vez que é

Se você vai para o mundo da fantasia e não está consciente de que está lá, você está se alienando da realidade (fugindo da realidade), você não está no aqui e

seu ponto de opera¸c˜ ao atrav´ es das tens˜ oes de controle, foi poss´ıvel ajustar o sistema para que este operasse sem nenhuma modula¸c˜ ao de fase, de modo que o sinal ´

Quero ir com o avô Markus buscar a Boneca-Mais-Linda-do-Mundo, quero andar de trenó, comer maçãs assadas e pão escuro com geleia (17) de framboesa (18).... – Porque é tão

Classifica os verbos sublinhados na frase como transitivos ou intransitivos, transcrevendo- os para a coluna respetiva do quadro.. Frase: Escondi três livros na estante

Logo, se o Presidente da República revogar o decreto de declaração do estado de sítio ou do estado de emer- gência que deva durar mais de trinta dias antes de a Assembléia

Para a confirmação da especificidade dos primers Cavis1F/Cavis4R, os produtos de amplificação específicos de 560 pb foram sequenciados e comparados em alinhamento com

A licenciatura em Comunicação e Relações Públicas tem a vantagem, relativamente a muitas outras na mesma área, de ser multidisciplinar, contemplando um conjunto bastante amplo