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MÓDULO 3 MUITO ALÉM DAS FAKE NEWS. Educamídia PALAVRA ABERTA

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Academic year: 2022

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Educamídia ABERTA PALAVRA

MÓDULO 3

MUITO ALÉM

DAS FAKE NEWS

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“Era mentira o que você jurou

Mas não faz mal

Eu aprendi que não se deve crer

Em tudo aquilo que alguém nos diz.”

— JORGE ARAGÃO

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VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM FAKE NEWS?

É

bem provável que a resposta seja sim. A expressão caiu na boca do povo e virou sinô- nimo de qualquer mensagem que pode nos confundir ou enganar.

O problema é que essa fama toda já levou algumas pessoas a cha- mar de fake news até mesmo con- teúdos que são verdadeiros mas que os desagradaram por algum motivo. (Nos Estados Unidos, por exemplo, o ex-presidente Donald Trump costumava chamar de fake

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news reportagens sérias que de- nunciavam falhas do governo dele.) A internet nos traz muitas infor- mações importantes e sérias, mas também está recheada de mensa- gens completamente falsas, fora de contexto ou exageradas. A boa no- tícia é que podemos nos preparar para não cair nessas armadilhas!

Um bom ponto de partida é saber que outros tipos de conteúdo po- dem nos enganar, sem sair por aí chamando tudo de fake news.

O EducaMídia 60+ vai lhe acom- panhar nessa jornada pelo terreno

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escorregadio da desinformação.

Vamos aprender a navegar com mais confiança pela internet.

Este projeto, criado pelo Instituto Palavra Aberta, é também um con- vite para sermos agentes de trans- formação junto a nossas famílias e comunidades. Todos nós podemos ajudar a combater a desinforma- ção, sem passar adiante conteú- dos suspeitos e alertando nossos conhecidos quando eles compar- tilharem alguma mensagem falsa.

É importante lembrar que, déca- das atrás, apenas algumas poucas

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pessoas tinham o privilégio de publi- car informações.Jornais impressos, emissoras de rádio e TV e editoras serviam como filtro antes que qual- quer conteúdo chegasse às nossas mãos. Agora, todas as pessoas com acesso à internet podem se mani- festar sobre os assuntos que qui- serem. É muito poderoso que mais gente tenha voz, mas isso também exige mais atenção — não dá para simplesmente acreditar em tudo.

Vamos trabalhar juntos por mais informações de qualidade?

– InstItuto Palavra aberta

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MENSAGENS QUE PODEM

NOS ENGANAR

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I

magine a seguinte situação:

uma mensagem comparti- lhada em rede social diz que

“uma mulher está raptando crian- ças para fazer rituais de magia ne- gra” e mostra a foto de uma loira.

Alguns dias depois, ao sair de casa em uma bicicleta para encontrar o marido, uma mulher chamada Fabiane é espancada por um grupo

de pessoas por ser parecida com a tal moça da foto. Ela é levada para

o hospital e morre dois dias depois.

Isso tudo aconteceu em 2014 no Guarujá, uma cidade do litoral

de São Paulo, por conta de uma

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desinformação. O boato sobre rap- to de crianças nunca foi compro- vado e a imagem da mulher loira que circulou junto com ele não ti- nha qualquer conexão com o caso.

Fabiane, que tinha 33 anos, foi con- fundida com a pessoa da foto e lin-

chada por cerca de duas horas.

Esse é o poder destruidor da desin- formação. Fake news podem até

matar.

Por isso, todos nós precisamos en- trar na luta contra as mensagens falsas, fazendo o que está ao nosso

alcance: não tem certeza de que

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uma informação é confiável? Melhor não compartilhar! Com o EducaMí- dia 60+ você vai conhecer algumas maneiras de não ser enganado.

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UM POUCO DE HISTÓRIA

O

s boatos e as mentiras não nasceram ontem. Infeliz- mente, a história da hu- manidade está cheia de exemplos

de desinformação. Mas por que, então, esse assunto parece mais grave agora? As novidades são a velocidade e o alcance proporcio- nados pela internet (principalmen- te pelas redes sociais): mensagens falsas correm e chegam a um nú- mero gigantesco de pessoas.

Se a desinformação é tão perigosa e veloz, impactando negativamente

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a vida de tantas pessoas, por que tem gente interessada em criar e compartilhar esse tipo de conteúdo?

As motivações podem ser várias:

• Enganar e aplicar algum golpe;

• Ganhar dinheiro;

• Convencer outras pessoas a mu- dar suas crenças e ideias sobre algum assunto.

O cenário é complexo, mas com calma vamos descobrir que pode- mos ajudar a internet a ficar menos

“poluída”.

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NEM TUDO É FAKE NEWS

O

termo fake news ganhou força nos últimos anos

(e já vamos conhecer seu significado). Porém é importante ter em mente que existem diversos tipos de informação que não são necessariamente falsas mas podem

ser igualmente perigosas. Chama- mos esse tipo de mensagem de de- sinformação, que é todo conteú- do falso, impreciso, tendencioso, distorcido ou fora de contexto, criado com a intenção de enga- nar ou não.

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O exemplo abaixo, contado pelo jornalista e professor Rafael Kon- dlatsch, nos ajuda a entender essas nuances:

“Um recurso muito comum entre as pessoas que difundem fake news é usar matérias antigas como se fos-

sem atuais. Elas não são mentiras, porque realmente aconteceram, mas

em outro momento. Exemplo: com a pandemia do coronavírus circula- ram vídeos de especialistas dizendo

que não havia motivo para pânico e que as pessoas não precisavam se isolar em casa. Eram vídeos reais, mas que haviam sido publicados no

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fim de janeiro (de 2020), quando a doença só estava afetando a China e alguns poucos países da Ásia. Co- locar esses vídeos para rodar num momento em que as autoridades

de saúde pedem isolamento é uma forma de difundir a desinformação.”

Se pensarmos na desinformação como um grande baú em que cabem todas as mensagens que nos confun-

dem e enganam, as fake news seriam apenas uma parte do problema.

Os exemplos a seguir ajudam a re- fletir sobre as diferentes mensagens

que podem nos ludibriar.

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FAKE NEWS Informação falsa pro- duzida com a intenção de enga- nar. Geralmente, essas mensa- gens tentam “pegar carona” na credibilidade de sites e jornais conhecidos e, por isso, tentam imitar seu nome, visual ou en- dereço na internet.

DESINFORMAÇÃO Conteúdo falso, impreciso, tendencioso, distor- cido ou fora de contexto, criado de forma intencional ou não.

A desinformação pode ser re- sultado de um erro, de um dado incompleto ou de um título de

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reportagem mal escrito ou mui- to simplificado. Mas pode tam- bém nascer da intenção de en- ganar, como acontece com as fake news.

Ou seja, as fake news são um tipo específico de desinformação.

Mas nem toda desinformação é apenas fake news.

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FAKE NEWS No primeiro semestre de 2020, quando a pandemia de Co- vid-19 começava a atingir em cheio

o Brasil e ficava mais claro para os cientistas que a população mais idosa era especialmente suscetível

ao vírus, a seguinte mensagem cir- culou por grupos de WhatsApp:

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Essa mensagem pode ser chama- da de fake news porque é falsa e tem o intuito de enganar. Obser- ve também como seus criadores imitam a linguagem e as marcas visuais de um comunicado oficial

do governo.

INFORMAÇÃO FORA DE CONTEXTO Em janeiro de 2019 a cidade de Bruma-

dinho (MG) viveu um dos maiores desastres ambientais da história do país, com o rompimento de uma

barragem que armazenava rejei- tos da mineração. O episódio cau- sou muitas mortes e o trabalho dos bombeiros despertou a atenção da

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l e

população. Não demorou muito para que homenagens surgissem nas redes sociais, como a seguinte:

Fonte: imagem reproduzida de rede social

Apesar da boa intenção de quem fez o post, foram usadas imagens

que NÃO têm qualquer ligação com o acidente em Brumadinho. São de outra data e de outro lugar.

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Imagine só que confusão se alguém usar, por exemplo, a fala antiga de um político ou uma ação policial

que ocorreu no passado como se fosse algo acontecendo hoje.

SÁTIRA OU HUMOR Os preços dos alimentos dispararam no Brasil em 2021, levando boa parte da população a ter que substituir os produtos comprados no super- mercado por outros mais baratos.

O medo da inflação voltou a ron- dar o país e a seguinte informação foi produzida:

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1 1 1

L

Fonte: Sensacionalista (acessado em outubro/2021)

Este é um conteúdo criado por um site especializado em humor, que aproveita situações reais do dia a dia para produzir sátiras e chamar nossa atenção.

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CIÊNCIA

1-r-:., • 1 ec 1ca es t t a d a em ra t os cu a cancer .A co,m 96% de eficiênc·a

C~entistas descobrem dupla de substânc~as que at~va o sistema imunológjco e põe as células de defesa 1do corpo paJa combater tumores

Por D ru:no Vaiarto, de SUP EA

© 3 f@v 201 B, 08h15 - Publicado em 2 f@v 20 8, 11 h54

SIMPLIFICAÇÃO Na correria do dia a dia é bem possível que você já tenha visto apenas o título de uma reportagem importante sem ler o

conteúdo completo. Dependendo da complexidade do assunto que está sendo tratado, essa situação pode acabar nos desinformando.

Como exemplo, vamos analisar o seguinte material jornalístico:

título: Técnica testada em ratos cura vários tipos de câncer com 96% de eficiência

CrédIto: Bruno Vaiano / Abril Comunicações S.A.

aPenas no sIte: https://super.abril.com.br/saude/tecnica-testada-em- -ratos-cura-varios-tipos-de-cancer-com-96-de-eficiencia/ 01/02/2018

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Ao ler somente o título, podemos ficar com a impressão de que a ci- ência encontrou, finalmente, a cura para o câncer. Mas, ao ler com aten-

ção o restante da reportagem vei- culada em 2018, entendemos que se trata de um experimento em fase inicial e testado em ratos. Ou seja,

é uma etapa das pesquisas.

Pela falta de espaço ou até pela difi- culdade de resumir assuntos com- plicados, os títulos podem acabar

simplificando demais um tema.

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Diante dessa diversidade de possi- bilidades de desinformação, de- vemos tomar muito cuidado com tudo o que chega até nós pelos mais

diferentes canais. Nunca se esque- ça de seguir os passos essenciais e as dicas para checar se uma infor- mação é confiável:

Recebi uma informação. E agora?

Olhe um pouco para a mensagem e reflita sobre o que ela desperta em você: choque, surpresa, raiva?

Pause e espere. Antes de compar- tilhar, investigue se a informação

é confiável.

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ESTRATÉGIAS

PARA AVALIAR

A INFORMAÇÃO

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Pratique o ceticismo saudável:

Epa! Peraí, o quê?

EPA! A informação causou em você choque, surpresa ou raiva?

PERAÍ Pause! Não passe adiante ainda!

O QUÊ? Dedique um momento para investigar a informação.

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Algumas outras perguntas essen- ciais que ajudam a avaliar a quali- dade da informação:

QUEM É O AUTOR DA INFORMAÇÃO?

É importantíssimo, neste momen- to, entender que quem criou a in- formação não necessariamente é a pessoa que nos enviou a mensa- gem. Assim, o autor não é o nosso amigo,vizinho ou familiar, mas sim quem de fato produziu o conteú- do que foi compartilhado. Muito provavelmente, essa pessoa retirou

essa informação de algum lugar e a repassou. Que lugar é esse?

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O autor, portanto, é quem original- mente criou a informação. Ao ler,

assistir ou ouvir o conteúdo, fique atento às fontes utilizadas: de onde a informação foi tirada? Quem dis- se? Quando?

SOBRE O QUE É A MENSAGEM?

Depois de ler a informação inteira, pense como você resumiria o que leu, viu ou ouviu em apenas uma frase. No texto, no vídeo ou no áu- dio que você recebeu, quais infor- mações comprovam o que foi dito?

QUAL É A INTENÇÃO DA MENSAGEM?

Nem sempre uma mensagem serve

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para informar. Existem diversos ti- pos de conteúdo e, depois de enten- der quem publicou o quê, é preciso entender o motivo: essa mensagem foi criada para alertar? Para entreter

ou fazer rir? Para emitir uma opi- nião? Para vender algum produto?

As possibilidades são inúmeras.

QUANDO FOI PUBLICADA?

Mesmo que a informação seja verda- deira, uma vez retirada de contexto ela se transforma completamente.

Por isso, quando nos deparamos com qualquer conteúdo é imprescindível checar quando e em que circuns- tâncias foi publicado originalmente.

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DICAS EXTRAS

DESCONFIE DE MENSAGENS DE ÁUDIO!

Se você receber uma mensagem de áudio com algum alerta importante, e sua primeira reação for uma von- tade quase incontrolável de com- partilhar com o maior número de pessoas possível, volte ao primeiro passo: pare e reflita. Mesmo que o

áudio seja atribuído a alguém, como um médico ou especialista, não há qualquer garantia de que aquela voz é mesmo dessa pessoa. Pode

ser uma imitação.

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CUIDADO COM OS CAÇA-CLIQUE!

Chamamos de “caça-clique” aqueles conteúdos que têm títulos chama- tivos ou sensacionalistas. Eles são criados para despertar sua curio- sidade, justamente para que você se sinta tentado a acessar aquela informação. Ao clicar, você acaba dando audiência para o canal ou criador responsável pelo conteúdo.

O problema é que nem sempre o texto ou vídeo para o qual o título direciona tem a qualidade espera- da, e muitas vezes nem mesmo é verdadeiro.

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AGÊNCIAS DE CHECAGEM Tão im- portante quanto fazer a própria verificação é acompanhar o tra- balho das agências de checa- gem, como Lupa, Fato ou Fake e Agência Pública, nas redes so- ciais. Elas contam com profissio- nais que validam as informações que circulam com muita insis- tência ou que são compartilha- das ou faladas por autoridades.

Há também páginas na internet como boatos.org, que ajudam a investigar informações suspei- tas. Quando uma informação começa a ganhar destaque, eles fazem a checagem e publicam.

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4 PASSOS SIMPLES PARA CHECAR A INFORMAÇÃO

1 PAUSE Olhe um pouco para a mensagem.

2 INVESTIGUE O que você sabe so- bre o autor?

3 BUSQUE MAIS Onde mais você viu essa mensagem?

4 CONHEÇA Você sabe o contexto dessa história?

Baseado na metodologia sIFt do autor Mike Caulfied. In: Guia da Educação Midiática, Ana Claudia Ferrari, Mariana Ochs, Da- niela Machado – 1ª. Ed – São Paulo: Instituto Palavra Aberta, 2020.)

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NA PRÁTICA

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V

amos refletir sobre o ca- minho que podemos per- correr para avaliar a con- fiabilidade de uma informação?

Considere que você acabou de re- ceber a seguinte mensagem em um grupo de WhatsApp:

Duas mulheres foram espancadas por policiais porque queriam

fazer compras em um shopping na França sem o certificado de vacinação contra Covid-19.

Antes que esta frase cause alguma confusão, saiba que a informação é FALSA! Por favor, não passe adiante.

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Mas, como parte de nossa reflexão, vamos pensar nos passos que você poderia seguir para analisá-la se ainda não soubesse se é confiável ou não.

Escreva ou pense em pelo menos três ideias para avaliar a mensa- gem. Discuta com algum colega.

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QUEM FAZ O EDUCAMÍDIA 60+

O Instituto Palavra Aberta é uma entidade sem fins lucrativos que advoga a causa da plena liberda- de de ideias, de pensamento e de opiniões. Promove a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa e a livre circulação de informação como pilares fundamentais para o desenvolvimento de uma socie- dade forte e democrática.

Apoio:

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Educamídia ABERTA PALAVRA

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