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A N X O rv R I O D E J A N E I R O , 27 D E A G O S T O D E 1935 i \ . Ti

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(1)

3$ o.

ELEITORAL

ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

(Decreto a. 21.076, de 24 de fevereiro de 1932)

A N X O rv R I O D E J A N E I R O , 27 D E A G O S T O D E 1935 i \ . Ti

TRIBUNAL SUPERIOR DE JUSTIÇA ELEITORAL

JULGAMENTOS

0 S r . m i n i s d o presidente designou o dia 28 do corrente, para julgamento dos seguintes processos:

1 — Recurso eleitoral n . 3 (relator, S r . desembargador Collares M o r e i r a ) , sendo recorrentes D r . K e r g i n a l d o C a v a l - cante e outros, o r e c o r r i d o o T r i b u n a l R e g i o n a l do !Rio G r a n - de do

:

N o r t e . ( C o n t i n u a ç ã o ) .

2 — R e p r e s e n t a ç ã o n . 1.001 (relator S r . desembargador Collares Moreira) do Presidente do T r i b u n a l Regional da P a - rahvba. em que, expondo os m o t i v o s pelos quaes entende n ã o se poder r e a l i z a r a 13 de outubro p r ó x i m o , a e l e i ç ã o p o r suffragio directo, p a r a um Senador F e d e r a l , pede m s t r u c ç õ e s a respeito.

3 — R e p r e s e n t a ç ã o u . 1.604 (relator S r . desembargador Collares Moreira}, sobre a a l t e r a ç ã o do plano de d i v s i ã o e l e i - t o r a l da r e g i ã o do R i o Grande do S u l .

i — A p p e l l n ç ã o c r i m i n a ! t i . 30 (relator S r , D r . M i r a n - da V a l v e r d e ) sendo appellantc a P r o c u r a d o r i a Regional de M i - nas Geracs e appellados M a r i a n a Roberta e o u t r o s .

Secretaria do T r i b u n a l , em 26 de agosto de 1935. —

Âgripino Veado, Secretario

J U R I S P R U D Ê N C I A E S T A D O D E M I N A S G E R A E S

Consulta n . 1.2.85 C i a s . 6

a

do a r t . 30 do Regimento Interno

A G C O R D Ã D

Vistos, e í c .

A c c o r d a m os juizes do T r i b u n a l S u p e r i o r de J u s t i ç a E l e i - t o r a l converter o j u l g a m e n t o em d i l i g e n c i a p a r a p e d i r i n f o r - m a ç õ e s sobre o í a c t o narrado no i n i c i a l do T r i b u n a l Regional E l e i t o r a l do Estado de Minas Gera.es.

R i o de J a n e i r o , 24 de j u l h o de 1935. — Hermcnegildo

de Barros, P r e s i d e n t e . — José Linhares, R e l a t o r .

E S T A D O D E M A T T O G R O S S O

Consulta n . 1.353 — C i a s . 6

a

do a r t . 30 dq Regimento Interno

A C G O R D Ã O

V i s t o s , e t c .

A' consulta de J o a q u i m Cesario, t a b e l l i ã o da comarca d s A q u i d a u a n a , se p e r d e r á este cargo pelo facto de assumir o mandato de Deputado á C o n s t i t u i n t e de Matto Grosso, p a r a que f o i eleito,

A c c o r d a m os juizes do T r i b u n a l S u p e r i o r de J u s t i ç a E l e i - t o r a l em n ã o conhecer da consulta p o r ser d i r i g i d a i m m e d i a - tamente a este T r i b u n a l , segundo cuja j u r i s p r u d ê n c i a , pois que se t r a t a de mandato á l e g i s l a t u r a , ou Constituinte l o c a l , d e v e r i a d i t a consulta ser d i r i g i d a ao T r i b u n a l Regional e s ó em caso de r e c u r s o v i r á s u p e r i o r i n s t â n c i a .

T r i b u n a l S u p e r i o r de J u s t i ç a E l e i t o r a l , em 29 de j u l h o de 1935. —Hermenegildo de Barros, P r e s i d e n t e . — João Ca-

bral, R e l a t o r .

E S T A D O D O P A R A N Á ' C o n s u l t a n . 1.588 C i a s . 6" do a r t .

Interno

30 do Regimento

O T r i b u n a ! , em sua 86" s e s s ã o o r d i n á r i a r e a l i z a d a em 23 de agosto de 1935, sob a p r e s i d ê n c i a do S r . m i n i s t r o H e r m e - negildo de B a r r o s , r e s o l v e u :

1°, n ã o tomar conhecimento da consulta n . 1.602 ( r e l a - tor S r . m i n i s t r o P l í n i o Casado) do Syndicato dos C o m m e r - eiarios, de J o ã o Pessoa ( P a r a h y b a ) , porquanto a mesma de- v n i v i r por i n t e r m é d i o do P r e s i d e n t e do T r i b u n a l R e g i o n a l , u n a n i m e m e n t e ;

2°, responder a consulta n . 1.011 (relator, S r . p r o f e s s o r J o ã o Cabral) do J u i z E l e i t o r a l de Santa V i c t o r i a e n c a m i n h a - da-pelo T r i b u n a l Regional do P a r a n á , declarando que os j u i - zes devem permanecer nas suas sedes n o d i a das eleiçctes m u n i ç i p u c s , seguindo logo depois destas, p a r a a sede do c i r - c u l o da a p u r a ç ã o , sendo q u e . a j u n t a a p u r a d o r a deve r e u n i r - s e ' n o d i a seguinte, l a v r a n d ò - s e a e í a s negativas, a t é que se v e r i f i q u e n u m e r o n a r à o f ü n c c i o n a i r . e n t o :

3", adiar p a r a 7 de setembro p r ó x i m o n convocação d a A s s e m b l í a . C o n s t i t u i n t e cie M a l t o Grosso, u n a n i m e m e n t e .

Secretaria do T r i b u n a l . S u p e r i o r de J u s t i ç a E l e i t o r a l , em 20 de agosto de 1935. — Agripino Veado, S e c r e t a r i o .

A C O O R D Ã O

V i s t o s , e t c .

O T r i b u n a l S u p e r i o r de J u s t i ç a E l e i t o r a l , tendo em v i s t a a r e c l a m a ç ã o do b a c h a r e l M a r i o A r a ú j o e de outros, pela d e - m o r a na sua transferencia eleitora) do E s t a d o da B a h i a p a r a

o Estado do P a r a i i á , a c c o i d a m em s o l i c i t a r i n f o r m a ç õ e s ao,

desembargador Presidente do T r i b u n a l Regional desse u l t i m o Estado, o que s e r á feito em o i f i c i o , acompanhado corn a c ó p i a da r e c l a m a ç ã o .

R i o de J a n e i r o , 12 de agosto de 1935". — EcrmenegUdo

de Barrou, P r e s i d e n t e . — / . du Miranda V a Z r e r r f c / R c l a t o r .

E S T A D O D E M I N A S G E R A E S

A B P E L L A C Ã O C R I M I N A L N . 30

(5* classe do a r t . 30, do Regimento Interno')

A p e l l a n t e , D r . P r o c u r a d o r Regional da J u s t i ç a E l e i t o r a ! — App-elladõs, . M a r i a n n a Roberto e outros —"^velafbr, E x í n o . S r . D r . M i r a n d a V a l v e r d e .

P a r e c e r n . 227

A 8 de agosto do ã n n o . p a s s , a d o , M a r i a n n a RobGrto r e q u e -

r e u a sua q u a l i f i c a ç ã o ao J u i z E l e l t o r a l . d e Jacutitígu.' n# - E s -

tado de Minas G e r a e » ,

(2)

19ãê Terça-feira 27 B O L E T I M E L E I T O R A L "Agosto de 1035

Os funccionarios m u n i c i p a e s J o s é M a r i a de Campos e K o w i i o de P a i v a a t t e s i a r a i n a identidade pessoal da r e q u e - rente e a verdade das suas d e c l a r a ç õ e s , f l s . 2 .

O t a b e l l i ã o J o s é V a l l a d a r e s C a n a b r a v a reconheceu a l e - tra e a f i r m a da p e t i c i o n a r i a e as f i r m a s dos seus abonado- r e s . F l s . 2 v .

D e f e r i d a a q u a l i f i c a ç ã o , n ã o podendo a alistanda passar o recibo da entrega dos autos, por se confessar analphabeta, o e s c r i v ã o c o m m u n i c o u o facto ao J u i z E l e i t o r a l o q u a l v e r i f i c o u que de facto c i l a n ã o sabia l è r nem escrever. P o r o c c a s i ã o da prova em a u d i ê n c i a p u b l i c a , M a r i a n n a Roberto declarou, entretanto, que o r e q u e r i m e n t o de q u a l i f i c a ç ã o fora por ella p r ó p r i a escripto, copiando-o de u m a n o r m a que lhe fornecera G r e g o r i o Q u i n t i n o de O l i v e i r a , F l s . 9 . O r d e n o u - lhe o J u i z que novamente copiasse a. n o r m a , n ã o conseguindo ella mais do que os resultadus falhos que se v ê e m nos autos, fls. 9 e Í O .

E m c o n s e q ü ê n c i a disso, o J u i z d e t e r m i n o u que se apurasse a responsabilidade c r i m i n a l dos que t i v e r a m p a r t i c i p a ç ã o no í a c t o , sobretudo, a de G r e g o r i o Q u i n t i n o de O l i v e i r a , o m a i s culpado, na e x p r e s s ã o do despacho a f l s . 11 v .

A f l s . 13, J o s é M a r i a de Campos, e K o w n o de P a i v a j u n t a r a m u m a d c e i a r a ç ã o de que h a v i a m abonado a f i r m a da alistanda porque ella, no acto da entrega do documento, a f f i r m a r a tei

1

feito o seu r e q u e r i m e n t o , n ã o pondo elles em d u v i d a a a s s e v e r a ç ã o , de modo que foram: colhidos em estado de bòa-Pé, pois, anteriormente, h a v i a m visto, por diversas vezes, M a r i a n n a Roberto assignar o seu n o m e .

A l i s . 15, o t a b e l i ã o Canabravo e x h i b i u a sua defesa, na qual se lê o seguinte:

lendo o P a r t i d o Progressista desta cidade i n c u m b i -

*i]'o a alguns p a r t i d á r i o s das zonas ruraes de a u x i l i a r e m TI q u a l i f i c a ç ã o , no bairro R i b e i r ã o de São Paulo, d i s t a n - te desta cidade mais de dez l d l o m e t r o s . tocou essa i n c u m b ê n c i a no professor de escola r u r a l • G r e g o r i o Q u i n t i n o nV O l i v e i r a , nue_, nesse mister, á parte o i n c i - dente deste processo, nrestmi bons s e r v i ç o s ao r e f e r i d o p a r t i d o . E s i e --enhor forneceu á alistanda M a r i a n n a R o - berto u m a m i n u t a do r e q u e r i m e n t o . Inl qual ella de- f e r i a fazer, cmno aconteee c o m -a grande m a i o r i a do eleitorado das zonas ruraes. e esta, ou porque n ã o s o u - besse copiar, nu.porque ignorasse as d i s p o s i ç õ e s legaes, entregou, a unv portador que p i ' o c u r o u . a p r ó p r i a m i - nuta, que, por engano o á r e v e l i a do professor, v e i o t e r ao posto de a u a l i f i c a ç ã o do P a r i ido m e n c i o n a d o : a l i chegando e em meio ao a t r o p e l l o com que se fazia

o s e r v i ç o , c m commorlo pequeno, c h e i o de m u i t a gente,

foi r> dito r e q u e r i m e n t o abonado e enviado com' m u i t o s outros para que eu reconhecesse a letra e f i r m a ; abo- nado por pessoas i d ô n e a s c m i n h a s conhecidas, n ã o vaeillei um instante, no reconhecimento, porque s ó u m acontecimento i m p r e v i s t o p o d e r i a oceasionar o que suceedeu.

Quanto ao reconhecimento na letra e f i r m a da aiisfanoa, acnrescçTitou ellc que o fez, porque a isso era obrigado pelo a r t . 134, paragrapho ú n i c o do Código E l e i t o r a l e n t ã o vigente, sendo certo que a l e i n ã o exige que o r e q u e r i m e n t o seja feito e assignado nn p r e s e n ç a do t a b e l l i ã o , dizendo apenas que. se a letra « a f i r m a forem da alistanda, " p o d e r á o t a b e l l i ã o e x i g i r q u « o r e q u e r i m e n t o seja escripto e assignado em sua p r e s e n ç a " , existindo grande d i f f e r e n ç a entre poderá e deverá.

Gregorio Q u i n t i n o de O l i v e i r a appensou aos autos as a l l e g a ç õ e s de f l s . 19, ás .quaes ainda me r e f e r i r e i .

A f l s . 23. F r a n c i s c o Coscelli, delegado do P a r t i d o P r o - gressista, e x h i b i u a defesa de M a r i a n n a Roberto, assegurando que esta, "sem o testemunho de pessoas extranhas á sua farr.i- liaridade, copia q u a l q u e r escripto que lhe seja apresentado;

que fazia isso c o m difficuldade, pois. f r e q ü e n t o u escolas q u a n - do c r e a n ç a , e, n ã o tendo fido depois o c c a s i ã o de se e x e r c i t a r , q u a s i nada guardou do que aprendera, assignando. p o r é m , p e r - feitamente, o seu p r ó p r i o nome. conforme se deu sempre que teve necessidade de a d q u i r i r direitos ou c o n t r a i r o b r i g a ç õ e s : que, em c a r t ó r i o , ficando profundamente nervosa com o' que lhe aconteceu e com a p r e s e n ç a de pessoas extranhas, entre as qaes o D r . J u i z E l e i t o r a l , foi incapaz de escrever cousa que prestasse; que n f f í r m o u e n t ã o ser seu o r e q u e r i m e n t o , porque, devido á pouca v i s t a de que é dotada, pensou t r a t a r - s e do mesnw r e q u e r i m e n t o que h a v i a f e i t o dias atrnz longo fjo

s u p p ò r que o r e q u e r i m e n t o entrado em c a r t ó r i o corr: a sua assignatura era a n o r m a que lhe h a v i a sido dada p o r G r e - gorio Q u i n t i n o de O l i v e i r a , p a r a ser c o p i a d a .

A f l s . 28 e s t á a denuncia m o v i d a pelo D r . P r o c u r a d o r Regional, a 12 de o u t u b r o do anno passado, contra Marianna.

Roberto, como i n c u r s a nas penas do a r t . 107, § 2°; contra G r e g o r i o Q u i n t i n o de O l i v e i r a , como i n c u r s o nas penas d'o mesmo artigo, p a r a g r a p h o t e r c e i r o ; c o n t r a J o s é M a r i a de C a m - pos e K o w n o de P a i v a , como i n c u r s o no mesmo artigo, p a r a - grapho -sétimo, c c o n t r a o t a b e l l i ã o J o s é V a l l a d a r e s C a n a b r a - v a , como i n c u r s o no mesmo artigo, paragrapho sexto, todos, do Código E l e i t o r a l e n t ã o em v i g o r .

Citados os denunciados ( f l s . 39), apresentaram suas de- fesas escriptas, que se achanv a fls. 42, 44, 35, 37, reiterando a r - gumentos j á u s a d o s .

T i v e r a m u m a d i l a ç ã o p r o b a t ó r i a , c o m m u m de dez dias (fls. 50 v . ) ; j u n t a r a m documentos de f l s . 58 a 09 e, a fls. 72, por i n t e r m é d i o de u m mesmo advogado, o f í e r e c e r a m a l l e g a - ções fiiiaes, arguindo, p r e l i m i n a r m e n t e , o processo de nullo, por ser inepta a d e n u n c i a , pois n ã o mencionou o g r ã o da pena.

em que t e r i a i n c o r r i d o cada u m dos denunciados c n ã o indicoui o tempo em que os c r i m e s t e r i a m sido commetidos. Quanto ao m é r i t o , o defensor a l l e g o u : 1") no concernente á M a r i a n n a Roberto, que n ã o foi a denunciada q u e m entregou em c a r t ó - r i o o r e q u e r i m e n t o i n c r i m i n a d o e. s i m , G r e g o r i o Q u i n t i n o de O l i v e i r a ; que é certo haver a denunciada declarado em j u i z o que t i n h a e s c r i p t o o requerimento, porque elfectivamente o escreveu e o entregou ao professor "Gregorio Q u i n t i n o de O l i - v e i r a o qual, por equivoco, d e i x o u ' e m c a r t ó r i o , n ã o o re-«

q u e r i m e n t o da alistanda. mas a n o r m a que l h e h a v i a forne- cido e que f o r a reconhecida pelos abonadores como sendo do p r ó p r i o p u n h o de M a r i a n n a Roberto; que, reconhecendo em j u i z o o r e q u e r i m e n t o como sendo de sua lavra, a denunciada o fez inconsciente da c r i m i n a l i d a d e do acto, dadas a sua t i - m i d e z e i g n o r â n c i a , n ã o se lhe podendo, por isso, i m p u t a r a i n t e n ç ã o de fraudar o a l i s t a m e n t o : 2") no concernente a G r e - g o r i o Q u i n t i n o de O l i v e i r a , que foi por u m l a m e n t á v e l e q u i - voco que elle. em vez do r e q u e r i m e n t o leito e assignado pela alistanda, entregou em c a r t ó r i o a n o r m a que lhe dera p a r a s e r v i r de m o d e l o ; que, se delicto ello p r a t i c o u , n ã o foi o do a r t . 10/, § 3° indicado na denuncia, porque a p e t i ç ã o de fo- lhas ?>, n ã o é, no r i g o r da techniea. uni documento, tendo tal caracter apenas os papeis que com o requerimento de q u a l i f i c a ç ã o se apresentam; que, se c r i m e houve, t e r i a sido o de fazer a autoridade u m a falsa d e c l a r a ç ã o para fins c l e i - toraes, i n c i d i n d o assim nas penas do a r l . 107, § 2

o

; 3") no concernente a J o s é M a r i a de Campos e K o v n o do P a i v a que houve equivoco por parte da P r o c u r a d o r i a Regional na c l a s - s i f i c a ç ã o do delicio, que n ã o pode ser a do § 7

o

do a r t . 107, porquanto os denunciados nada a U e s k i r a m junto ao t a b e l l i ã o , de modo que, se c r i m e p r a t i c a r a m , foi quando m u i t o o do a r - tigo 107, § 2

o

) ; 4

o

) no concernente ao t a b e l l i ã o Canabrava, porque, se este n ã o usou da cautela aconselhada pelo art. 134, paragrapho ú n i c o , foi devido ao facto de conhecer p e r f e i t a - mente as assignaturas. dos abonadores e saber tratar-se de funccionarios p ú b l i c o s i d ô n e o s o incapazes de attestar u m a falsidade.

A f l s . 80 e s t á o a c c o r d ã o pelo qual o T r i b u n a l Regional desprezou a p r e l i m i n a r de n u l l i d a d e do processo, j u l g o u i m - procedente a a c ç ã o penal e absolveu os denunciados. E i s os fundamentos do a c c o r d ã o :

a) F i c o u provado nos autos que a p r i m e i r a de-

n u n c i a d a é analphabeta e n ã o revelou i n t e n ç ã o c r i m i - nosa de fraudar o alistamento, ao tentar receber o processo de sua q u a l i f i c a ç ã o e ao declarar que a p e t i - ção nesse processo existente era s u a . Pessoa r ú s t i c a , sem traLo de coisas referentes ;í j u s t i ç a eleitoral, f o i p r o c u r a d a onde m o r a , no d i s t r i c l o para alistar-se e" l á compareceu sem d i s c e r n i r a responsabilidade do acto- 6) O delicto i m p u t a d o a G r e g o r i o Q u i n t i n o ó o do p a - r a g r a p h o .3°, que se inscreve — " F o r n e c e r ou usar d o - cumentos falsos ou falsificados par,i fins e l e ü o r a e s " . A i n t e l l i g e n c i a desse d i s p o s i t i v o — quanto á e x t e n s ã o do v o c á b u l o "documentos" e s t á , — pela lei e l e i t o r a l mesma, estabelecida, como se v6 do a r t . 103, § 2",.

onde se l ê . O j u i z r e c o r r i d o . . . f a r á s a h i r os autos c o m

a sua resposta e documentos em que se f u n d a r . T e m .

pois, a e x p r e s s ã o o l i m i t e de r e f e r i r - s e t ã o somente ;í

p r o v a documental, ã q u e l l a que. na f ô r m a do decreto

n . 3.084. de 1898, d i r e i t o s u b s i d i á r i o no caso, está,

expressa, nos a r t s . 203 e seguintes desse mesmo de-

c r e t o . Nesses termos, a p e t i ç ã o de q u a l i f i c a ç ã o , que é

(3)

Te tv-a-feira 27

a peca processual a u t b e n ü c a — n ã o é documento c certo*é o apftorisma nullum crimen sine lege. -Não e s t á portanto, p r e v i s t o na l e i eleitora! o delicto que a

•esse denunciado se i m p u t a , c) A defesa de J o s é V a l - ladares — t e m p r o c e d ê n c i a . Na verdade, a a t t e s t a ç ã o da identidade do qualificando e a de h a v e r sido p o r

«lie escripta e assignada a p e t i ç ã o do q u a l i f i c a ç ã o , teve o escopo de f a c i l i t a r o processo do a l i s t a m e n t o . Se duas testemunhas -abonadas, no caso, attestaram a autiienticidade da letra e f i r m a , á denunciada M a r i a n - n a Roberto attribuidos, n ã o lhe cabe. ao t a b e l l i ã o de- nunciado, responsabilidade pelo delicto do a r t . 107.

§ 6

o

, — p o r q u e : 1°) N ã o reconheceu como v e r d a d e i r a a -letra e f i r m a , dando o motivo — por e x e m p l o : de a conhecer, _pu de h a v e r sido l a n ç a d a s em sua p r e s e n ç a ,

"""i Omisso o reconhecimento quanto á sua f i r m a , é de crer-se que a a t t e s t a ç ã o de autiienticidade dessa letra e f i r m a da requerente, f i r m a d a pelo 3° e 4

o

d e n u n c i a - dos — f e r a a causa determinante do reconhecimento.

"No que se refere a K o v n o de P a i v a e J o s é M a r i a de Campos, denunciados como incursos n o a r t . 107, p a - ragrapho 7" do Código E l e i t o r a l , a i m p r o c e d e n c i a da a c ç ã o foi "julgada por empate, prevalecendo o voto f a - v o r á v e l nos denunciados proferidas pelos Sr-""., j u i z e s O i i y de. Menezes e José. R i b e i r o V i a n n a , contra os do S r . j u i z W a l f r i d o Andrade o do r e l a t o r do f e i t o .

Do voto f a v o r á v e l desses juizes o fundamento fora, n ã o só a i n e x i s t ê n c i a de dólo dos agentes, quanto n ã o haverem elles ntlestado junto ao t a b e l l i ã o a i d e n - tidade de l e t r a e f i r m a da alistanda. na e x p r e s s ã o do a r t . 107. § 7

o

. Canrcllndns tres p a l a v r a s . B e l l o H o r i - zonte, 10 de m a i o de 1935.

Não se conformando

1

com a d e c i s ã o , o representante do M i n i s t é r i o P u b l i c o E l e i t o r a l , delia i n t i m a d o a 23 cie m a i o do corrente anno, a p p e l l o u a 25. conforme c e r t i d ã o o termo de f l s . 81 e 8 1 . As' r a z õ e s de a p p e l l a ç ã o e s t ã o a f l s . 8 2 .

Como os autos subissem ao T r i b u n a l S u p e r i o r sem que •

<juc tivesse sido observado o disposto no a r t . 82. § 2

o

do seu Regimento interno, foi o julgamento c o n v e r t i d o em d i l i - gencia, a requerimento desta P r o c u r a d o r i a G e r a l , resultando

arrazoarem os denunciados a f l s . 92 e seguintes.

Considerei minuciosamente todas as c i r c u m s t a n c i a s que r e r r a r a m o facto narrado na denuncia e agora passo a dar o meu parecer. '

Onino pelo n ã o p r o v i m e n t o da a n p e l l a ç ã o e c o n s e q ü e n t e c o n f i r m a ç ã o rio a c c o r d ã o quanto n M a r i a n n a Roberto e ao T a b e l l i ã o J o s é V a l l a d a r e s Canabrava-.

Não colhe a defesa que este apresentou, na parte em que invocou a , s e u favor a d i s p o s i ç ã o do a r t . 153, paragrapho ú n i c o do Código E l e i t o r a l e n t ã o vigente, d i s p o s i ç ã o r e p r o d u - zida pelo a r t . 200, paragrapho uriico, da l e i e l e i t o r a l a c t u á l - Jincnte em v i g o r . A l e i contem, nos incisos citados, d i s p o s i - ções o b r i g a t ó r i a s e f a c u l t a t i v a s . E m se tratando de d o c u m e n - tos n e c e s s á r i o s á i n s t r u c ç ã o de. requerimentos, é o b r i g a t ó r i o rme o tabellif.o c o n h e ç a a pessoa cuja f i r m a reconhece ou. ce

•não i. conhecer, que esta c o m p a r e ç a á sua p r e s e n ç a com dois abonadores seus conhecidos. Quando se t r a t a r de alistando, a l é m das cautelas impostas com caracter o b r i g a t ó r i o , ha p a r a o t a b e l l i ã o a faculdade de e x i g i r que o requerimento soja escripto e assignado em sua p r e s e n ç a , ou. :.e se t r a t a r de d o -

•cumenío, que o seu s i g n a t á r i o escreva erii sua p r e s e n ç a , p a r a

ix devida c o n f e r ê n c i a .

No caso vertente, a alistanda e os abonadores n ã o f o r a m á p r e s e n ç a do notar >o. E ' o que se deduz da defesa que este.

pessoalmente offereceu a fls. 47 dos nufos. na qual declaroif que o rcqueriiinenlo do q u a l i f i c a ç ã o foi levado pelo professof' Gregorio Q u i n t i n o de O l i v e i r a ao posto de q u a l i f i c a ç ã o do P a r t i d o Progressista,

onde. juntamente com outros r e q u e r i m e n t o , foi a b o - nado pelos S r s . J o s é M a r i a de Campos e K o w n o de P a i v a , funccionarios da P r e f e i t u r a M u n i c i p a l , vindo, depois, com dezenas de outros para o reconhecimento da letra e f i r m a .

Entretanto, consoante se nota a f l s . 5 v. elle notario, reconheceu f i r m a e letra da alistanda c dos seus abonadores.

Não se p ô d e , p o r é m , d e i x a r de a d m i t t i r , em p r e s e n ç a da prova colhida nos auios e das c i r c u m s t a n c i a s em que se de-

r a m òs f a d o s , que o t a b e l l i ã o Canabrava foi colhido e m s u a boa fé, pois que lhe faltou o elemento subjectivo do á o l o , O que elle fez foi uma v i o l a ç ã o i m p u t a v e l , mas não culposa, da l e i p e n a l .

No p é do r e q u e r i m e n t o de f l s . 5. que é a peça i n c r i m i - nada, J o s é M a r i a de Campos c K o w n o de P a i v a escreveram i s i o :

A f f i r m a m o s . sob as penas da l e i , que a reque- rente c a p r ó p r i a e por ella foi escripta e assignada a presente p e t i ç ã o .

Não era verdade, porque a p e ça que t i n h a m sob as m ã o s ' e r á a m i n u t a que o professor G r e g o r i o Q u i n t i n o disse ter

fornecido á alistanda, para (modelo. O requerimento que, . segundo se a ü e g a , foi por ella feito, mediante copia cio m o -

delo, é u m a balela da defesa, famo que nunca f o i " e x h i b i d o nem se acha nos autos. A alistanda n ã o sabia ler nem es- c r e v e r ; desenhava apenas a s u a a s s i g n a t u r a . E ' t a m b é m i n - , acceitavel a a l l e g a ç ã o que estes abonadores fazem a f l s . 13 e 14, de que h a v i a m visto, p o r diversas vezes, a alistanda assignar o seu nome e, por isso, a!testaram a autiienticidade de sua f i r m a no r e q u e r i m e n t o . E m p r i m e i r o logar, elles n ã o abonaríijm apenas esta f i r m a ; asseveraram que a p e t i ç ã o fora escripta por M a r i a n n a R o b e r l o . E m segundo logar, se, p o r mais de u m a vez, t i n h a m - n a visto escrever sua assignatura, n ã o p o d i a m c o n f u n d i r essa assignatura com a do r e q u e r i - mento, pois, s ã o . completamente diversas, consoante se prova comparando a de f l s . 5 c o m as de f l s . 9, 10, 23 v . e 44 v .

Cumpre, notar que, c o m r e l a ç ã o a estes denunciados, a improcedencia da a c ç ã o f o i decretada p o r empate, consoan- te se !e no a c c o r d ã o , fundando-se o voto f a v o r á v e l nas c o n - s i d e r a ç õ e s seguintes: i n e x i s t ê n c i a de dolo; n ã o a t t e s t a ç ã o j u n t o ao t a b e l i i ã o , c o n f o r m e e x i g i a o a r t . 107, § 7", no q u a l f o r a m considerados incursos pela d e n u n c i a .

E l l e s , com e í f e i t o , n ã o c o m p a r e c e r a m á p r e s e n ç a do t a - b e l l i ã o . O seu delicto t e r i a sido o de concorrer para a f e i - t u r a de u m documento falso, q u a l c o requerimento de q u a - l i f i c a ç ã o , prestando, assim, a u x i l i o , sem o q u a l o c r i m e n ã o s e r i a e o m m e t t i d o .

Não entro agora na q u e s t ã o de saber se, nos crimes eleitoraes em que n ã o ha p r o n u n c i a , na qual é l i c i t o alte- r a r r. q u a l i f i c a ç ã o rio c r i m e feita na denuncia, tal a l t e r a ç ã o pode ser d e t e r m i n a d a pelo T r i b u n a l Regional ou pelo T r i - b u n a l S u p e r i o r , ao d e c i d i r dos r e c u r s o s .

I n c l i n o - m e a reconhecer que os denunciados n ã o a g i - r a m com dolo. pois c o n f i a r a m no que lhes declarou o p r o - fessor G r e g o r i o Q u i n t i n o .

Não posso d e i x a r de o p i n a r pelo p r o v i m e n t o da a p p e l - lação, quanto a Gregorio- Q u i n t i n o de O l i v e i r a , j á conside- rado como o mais r e s p o n s á v e l , desde o despacho de f l s . 11.

A p r o v a do seu delicto e s t á nas d e c l a r a ç õ e s que elle j u n t o u aos autos, a f l s . 19 e 4 5 . Nas p r i m e i r a s e s c r e v e u :

que, na o c c a s i ã o da q u a l i f i c a ç ã o - eleitoral neste m u - n i c í p i o , elle, como encarregado dos s e r v i ç o s n ó b a i r r o de R i b e i r ã o de S ã o Paulo, fez, como a diversos, u m a n o r m a de r e q u e r i m e n t o p a r a D . M a r i a n n a Roberta e que p o r o c c a s i ã o de arrccadal-os o fez com d i s t r a e ç ã o , tendo i n c l u í d o enlre os verdadeiros trjmbcm esse como sendo da a u t o r i a e do p r ó p r i o punho do D . M a r i a n n a Roberta, o mesmo affirmanclo ás pessoas encarregadas do abono de f i r m a s exigido pelo Código E l e i t o r a l .

Só m u i t o depois é que veio h dar pelo engano em que t i n h a elaborado, estando j á i s papeis com despa- cho de q u a l i f i c a ç ã o .

Nada mais ' e m a altegar a n ã o ser qua agiu de boa fé e foi victiim.i de u m engano, pois, n ã o percebe a menor r e m u n e r a ç ã o nesse trabalho apenas o fazendo por e s p i r i t o p a t r i ó t i c o <• com o j u M o p r o p ó s i t o de a u - x i l i a r os poderes c o n s t i t u í d o s do m u n i c í p i o na e l e v a ç ã o do s é u c o e f i c i e n t e e l e i t o r a l . J a c u t i n g a , 8 de setembro de 1934. — Gregorio .Quintino de Oliveira.

A f l s . 45, em a l l e g a ç õ e s que assignou, c o n f i r m o u que

era encarregado de q u a l i f i c a r eleitores para o P a r t i d o P r o -

gressista, o que d e s t r ó e o aflestado de f l s . 67, que j u n t o u

em sua defesa, no cpial se affirroou que elle n ã o era filiado

a partidos p o l í t i c o s .

(4)

199S Terça-feira 27 B O L E T I M E L E I T O R A L Agosto de 1935 Escreveu mais o seguinte, que me parece da m a i o r r e l e -

vância :

aconteceu que, ao p r o c u r a r o (requerimento) da p r e - tendente a ser eleitora, D . M a r i a n n a Roberto, recebeu

desta a cópia que lhe fornecera e o requerimento di sev próprio punho.

E l l e . portanto, l i n h a em m ã o s o modelo e a c ó p i a tb, lá- via cia alistanda. Por que n ã o j u n t o u aos autos essa cópia"?

F.ra uma peca decisiva p a r a a sua defesa. D e m o n s t r a r i a eme a alistanda sabia escrever, posto que m a l , pois, sem isto, n i n - g u é m copia u m a p a g i n a .

Se elle tinha c ó p i a e modelo, n ã o se e x p l i c a que e x h i - bisse por d i s l r a r ç ã o o modelo aos abonadores a f f i r m a n d o - lhes ser da autoria e do próprio punho de Marianna Roberto, como e s t á nas suas d e c l a r a ç õ e s de f l s . Í 9 , pois, o abono f o i l a n ç a d o na mesma pagina em que e s t á a n o r m a . E x h i b i n d o assim o modelo, é i n a c r e d i t á v e l que n ã o verificasse t r a t a r - s a da norma que elle mesmo r e d i g i a e na qual l a n ç a r a o nome da requerente, tornando-se por isso i n c o n c e b í v e l a d i s t r a - eção de que se soecorreu na sua defesa.

-Não procedem, a m e u ver, os fundamentos do r e s p e i t á - vel a c c o r d ã o que absolveu o denunciado, por entender que o delicto que lhe foi imputado foi o de fornecer ou usar d o - cumentos falsos ou falsificados, quando o que elle forneceu ou usou foi u m requerimento de q u a l i f i c a ç ã o e l e i t o r a l , coisa que n ã o se p ó d c considerar como documento. Com esta d i s t i n - eção, que por nada se j u s t i f i c a , chegou o T r i b u n a l R e g i o - nal a c o n c l u i r que o delicto a t t r i b u i d o ao denunciado não foi

previsto pela lei eleitoral.

• Falso era o requerimento, porque n ã o p r o v i n h a da pes- soa a quem era a t t r i b u i d o . Quando o denunciado, p r o m o v e n - do interesses eleitoraes do partido a cujo s e r v i ç o se achava, entregou em c a r t ó r i o o requerimento de M a r i a n n a Roberto, servia-se delle como de um documento, p a r a p r o v a r que esta h a v i a requerido a sua q u a l i f i c a r ã o . O requerimento c o n t i - nha u m a s o l i c i t a ç ã o , mas foi u t i l i z a d o p a r a a d e m o n s t r a ç ã o de u m facto: a q u a l i f i c a ç ã o de u m a e l e i t o r a . F o i com a i n t e n ç ã o .de p r o v a r u m facto que o,denunciado manejou : i p e t i ç ã o da alistanda. Documento 6 tudo a q u i l í o que serve p a r a provar um facto. Metto, por exemplo, u m a a c ç ã o contra u m i n d i v í d u o que promoveu contra m i m u m a q u e i x a - e r i m e f a l - s a ; instruo a m i n h a p c l h . ã o com a p e t i ç ã o rle q u e i x a . Q u e m d i r á que esta p e t i ç ã o , que este requerimento n ã o é .um d o - cumento de que me s i r v o p a r a p r o v a r o f á c t o ? 0 que i m p r i m e c a r a c t e r i z a ç ã o a u m papel em q u e s t õ e s da natureza de que se trata, é o uso que delle se f a z .

A lei previne o c r i m e que o denunciado praticou, i l l u - dindo a bòa fé da alistanda e assim- insinuando erii c a r t ó r i o um falso requerimento de q u a l i f i c a ç ã o e l e i t o r a l . E l l e n ã o era rnstico. era um professor p a r t i c u l a r ; n ã o era u m desinteres- sado, servia a u m a a g g r e m i a ç ã o p o l í t i c a . A sua b ò a fé ó inacceitavel. Incorreu, segundo entendo, naa penas pedidas na denuncia do seu g r ã o m í n i m o , por n ã o e x i s t i r e m aggra- vantes, e m i l i t a r a seu favor a attenuante do exemplar c o m - portamento a n t e r i o r .

E' o que peço ao T r i b u n a l S u p e r i o r que r e c o n h e ç a . Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1935. — Armando Prado, P r o c u r a d o r G e r a l .

E D I T A L

0 bacharel em d i r e i t o A g r i p i n o "Veado,' d i r e c t o r geral"

da S e c r e í n r i a do T r i b u n a l S u p e r i o r do J u s t i ç a E l e i t o r a l : Faz saber aos que o prVsentc edital v i r e m , ou delle n o - ticias tiverem, que o senhor M i n i s t r o P l í n i o Casado, relator das eleições do T e r r i t ó r i o do Acre. d e t e r m i n o u fossem c o n - vocados os interessados nas referida? eleições para, no dia vinte e oito do c o n e n l e , ;h quatorze horas, na sala das ses- sões do T r i b u n a l Superior, assistirem, querendo, a a p u r a ç ã o ' das eleições renovadas d a ; I

a

e 2" secções de T a r a u a c á , T e r - r i t ó r i o do A c r e . E . para que chegue a noticia ao c o n h e c i - mento de todos, mandou l a v r a r o presente que vao,.af£.ixado n a - p o r t a r i a do T r i b u n a l c publicado no Boletim EJciloral.

Dado e passado na S e c r e t á r i a do T r i b u n a l S u p e r i o r de J u s t i ç a E l e i l w r a l , e m , v i n t e e seis de;ag05tci-.;cle.-mil

:

ifq,v,eeen- Uos-e, t r i n t a e cinco... E u , R r a z C o r r ê a . Swmpkiie;;:ofíieial da

Secretaria, .o s u b s c r e v o . - — Agripino -Veádot S e c r e t a r i o do T r i b u n a l .

TRIBUNAL REGIONAL DE JUSTIÇA ELEP TORAL DO DISTRICTO FEDERAL

EDITAES E AVISOS

Q U A L I F I C A Ç Ã O R E Q U E R I D A Primeira Circumscripção

SEGUNDA ZONA ELEITORAL (Districto Municipal de São José) Juiz — Dr. Martinho Garcez Caldas Barreto

E s c r i v ã o — Dr. Waldeinar de Figueiredo

R E C T I F I C A Ç Õ E S

J u l g o q u a l i f i c a d a Lilah G l o r i a Saldanha da G a m a A n d r a - de e n ã o como s a h i u no B . E . 71 de, 20 de j u n h o de 1935, Zilah G l o r i a Saldanha d a G a m a A n d r a d e .

Qualificado P l í n i o M o r e i r a da S i l v a , p o r despaeho de 8 de agosto de 1935, e n ã o o S r . J o ã o M a r t i n s M o r e i r a como s a h i u no B o l e t i m E l e i t o r a l 92, de 15 de agosto de 1935.

TERCEIRA ZONA E L E I T O R A L

(Districtos inunicipaes de Santa Rita, Sacramento e São Domingos)

Juiz — Dr. Eduardo Sousa Santos E s c r i v ã o — Dr. Carlos Waldemar de Figueiredo Q U A L I F I C A D O P O R D E S P A C H O D E 20 D E A G O S T O D E 1935

1.584. • Coracy R i b e i r o da C u n h a .

Q U A L I F I C A D O P O R D E S P A C H O D E 21 D E A G O S T O D E 1935 1.585. M a x S a n f A n n a .

Q U A L I F I C A D O S P O R D E S P A C H O D E 22 D E A G O S T O D E 1935

1.580. J o s é da S i l v a S p a n i e r . 1.587. L u i z C a c c i a f ô r i P a l h a r e s .

Q U A L I F I C A D O S P O R D E S P A C H O D E 23 TJE A G O S T O DE 1935

1.589. E r o s i n o A l v e s de O l i v e i r a . 1.590. Carlos dos Santos P i r e s . 1.591. A l c i n d o S a l g u e i r o .

1.592. Iracema Lopes de S i q u e i r a . 1.593. A r l c t t e L i m a C a r v a l h o .

Segunda Circiunscripçàci QUINTA ZONA ELEITORAL

(Districtos m u n i c í p a e s de Gloria e Santa Thereza) J u i ; . ~ Dr. Frederico de Barros Barreto)

E s c r i v ã o — Francisco Farias

Q U A L I F I C A D O S P O R D E S P A C H O S D E 19 D E A G O S T O D E .1933

2 . 2 2 5 . Gerria L o u r o n c o .

2 . 2 2 0 . Ros-a A-yrcMa de OlÍYpktt C a m p b e l l . 2 . 2 2 7 . H i n d o n b u r g Joffre da M o t t a . 2 . 2 2 S . '"ierahfo S i l v a F e r r e i r a . 2 . 2 2 9 . Y v o n n e F e i j ó R i b e i r o .

2 . 2 3 0 . J o a q u i m B r a n d ã o de A l c â n t a r a .

2 . 2 3 ! . P a u l o de M u r i n e U y C i m e .

2 . 2 3 2 . L u i z D i a s de O l i v e i r a . '

(5)

To roa-f o ira. 27 B O L E T I M E L K I T O R A L Aposto Je VM) 2 . 2 3 3 . M a r i o . G o n ç a l v e s F o n t e s .

2 . 2 3 1 . J o s é Gomes R i b e i r o F i l h o . 2 . 2 3 5 . Glodomyr G a l v ã o J u c á .

2 . 2 3 6 . M a u r í c i o M a r t i n s cia Rocha. N o g u e i r a . 2.237 . Severina L u c e n a B a r b o z a Novaes.

2 . 2 3 8 . G e n t i l Rodrigues dos Santos.

2 . 2 3 9 . A n t ô n i o V i c t o r F i g u e i r e d o . 2 . 2 4 0 . Tasso Domingos dos Santos.

2 . 2 4 1 . H e r a c i i o cio Rego L o p e s . 2 . 2 4 2 . F e l i c i a n o Gomes de S o u z a . 2 . 2 4 3 . Pau fino cie A r a ú j o J o r g e . 2 . 2 4 4 . J o a q u i m Barboza C o n t i n u o .

2 . 2 4 5 . Orozinho G o n ç a l v e s F e r r e i r a J ú n i o r . 2 . 2 4 6 . M a r i o dos Santos.

2 . 2 4 7 . Perv F a u s t o de S o u z a . 2 . 2 4 8 . J o s é M a r t i n s T o s t a . 2 . 2 4 9 . D a n i e l A n s e l m o . 2 . 2 5 0 . Mario L i m a P o r t o . 2 . 2 5 1 . J o s é Holianda C a v a l c a n t e . 2 . 2 3 2 . G u i n é o s R a d u s z e i v s k i . 2.253. Giacomo S e b a s t i ã o L a n z a . 2.254. A l e y r S a r d i n h a P i r e s . 2 . 2 5 5 . G o n ç a l o B a r b o z a . 2.230. L i n o de O l i v e i r a . 2.257. Pedro Calheiros B o m f i m . 2 . 2 5 8 . E l i s a L i s p e c t o r .

2 . 2 5 9 . Tliereza de F i g u e i r e d o . 2 . 2 6 0 . M a r i a Rodrigues, 2 . 2 6 1 . E d i t h R o d r i g u e s . 2.2(52. M a r t i n h o de H a r o .

O U A l , ! F I C A D A POR DES.PACH.O J6F, 21 D E A G O S T O D E 1935

2 . 2 0 3 . J u d i t h B e h a r .

Q U A L I F I C A D A f ' O R D E S P A C H O D E 22 D F A G O S T O D E 1935

2 . 2 G Í . M a r i a Tliereza- de Azevedo Coelho.

RECÍTIFICAÇ 'O

2 . M)*,v<Map£aricla Carvalho Roque, •, despacho de 8 de agost,/

de 1935.

NONA Z.ONA ELEITORAL

(Districtos municipaes de Tijuca e Engenho Velho) Juiz — Dr. João Severiano Garneiro da Cunha

Escrivão — Francisco Farias

Q U A L I F I C A D O S POR D E S P A C H O D E 22 D E A G O S T O D E 1935

1.459. J o s é L u i s P e r e i r a de S o u z a .

•1.460. Abel F e r r a z N u m e s .

.1.461. L u p e r c i n i n . Cavalcante M a r a n h ã o . 1.403. A m a u r y B r i t o .

1 . 1 0 Í . Nelson Soares X a v i e r . 1.465. A n n i b a l Alves P e r e i r a . 1.460. E u g ê n i o Alves A n t u n e s . 1.467. Cecília de S o u z a . 1.468. A l o y s i o G o n ç a l v e s L e i t e . 1.469. Renato P i n h e i r o Wernecfr.

1.470. Odette C i n t r a Santos.

R A T I F I C A Ç Ã O U E U M N O M E

1.445. A i d a Ramos da Fonseca H e r m e s . — D e f e r i d o em 9 de agosto de 1935.

Terceira Circiiniscripção DÉCIMA TERCEIRA ZONA ELEITORAL

(Districtos municipaes de J a c à r é p a g u á , Mádureira, Pavuna s Anchieta

Juia — Dr. Afranio A n t ô n i o da Gosta Escrivão — Dr. P l á c i d o Modesto de Mello

Q U A L I F I C A D O S P O R D E S P A C H O S D E 16 D E A G O S T O D E 1935

2.826. Iracema F i a l h o B a s t o s . 2 . 8 2 7 . Magnolia F e r r e i r a da S i l v a .

Q U A L I F I C A D O S P O R D E S P A C H O S P E 17 D E A G O S T O D E 193*

2 . 8 2 8 . Sara F e r r e i r a . 2 . 8 2 9 . Jorge G u i m a r ã e s . 2 . 8 3 0 . M a r i a L a r m o C a n t i c ã o . 2 . 8 3 1 . W a l d i r Gomes da S i l v a .

2 . 8 3 2 . Oswaldo Rousseu do M a g a l h ã e s . 2 . 8 3 3 . O d i l o n Barbosa de M o u r a . 2 . 8 3 4 . M a r i a L u i z a da S i l v a . 2 . 8 3 5 . J o s é G o u v e i a .

2 . 8 3 6 . S e b a s t i ã o Pacheco.

2 . 8 3 7 . Manoel de O l i v e i r a Couto.

2 . 8 3 8 . A r y n e l s o n F e r r e i r a da S i l v a . 2 . 8 3 9 . F l o r i a n o da Costa B r a n d ã o . 2 . 8 4 0 . M i g u e l A m a r o R i b e i r o L i m a . 2 . 8 4 1 . Ozéas Custodio de L i m a . 2 . 8 1 2 . Domingos Tinoco de C a r v a l h o . 2 . 8 4 3 . L e l i o V i e i r a .

2 . 8 4 4 . L o u r i v a l P o r t e l l a de M a g a l h ã e s . 2 . 8 4 5 . V i c e n t e A i e l l o .

2 . 8 4 0 . Jonas Jesus da C u n h a . 2 . 8 4 7 . A n t ô n i o F e r r e i r a .

2 . 8 4 8 . E v a n g e l i n a de Jesus P e r e i r a . 2 . 8 4 9 . R i c a r d o da S i l v a P e d r e i r a . 2 . 8 5 0 . V i c t o r i n o G u s m a n .

2 . 8 5 1 . S i l v i o A l v e s P e q u e n o . 2.852-, E d g a r d G a r r i d o de O l i v e i r a .

2 . 8 5 3 . Custodio J o a q u i m P e i x o t o de A . B o u ç a s . 2 . 8 5 J . E r n a y d e S i l v a Cardoso.

.2.855. M a r i o de Castro A l v e s . 2 . 8 5 6 . J e r d D u d e n h o e f f e r . 2 . 8 5 7 . Rosa da S i l v a M a i a .

2 . 8 5 8 . Reynaldo de O l i v e i r a C ô n s u l . 2 . 8 5 9 . Nelson Lopes de A b r e u . 2 . 8 6 0 . A r i s t i d e s D i a s de A n d r a d e . 2 . 8 6 1 . Nelson G o n ç a l v e s .

2 . 8 0 2 . A r m a n d o F e r r e i r a G e n s . 2 . 8 0 3 . E v a r i s t o M o n c o r v o . 2 . 8 6 4 . D j a l m a P o r t o G u i m a r ã e s . 2 . 8 6 5 . Accacio Tavares do B r i t t o . 2 . 8 6 0 : A d h e m a r C o r r ê a . .

2 . 8 6 7 . A l n i s i o T e i x e i r a dá S i l v a

-

. 2 . 8 6 8 . E n é a s Marques P o r t o . 2 . 8 6 9 . H e n r i q u e De.haux.

2 . 8 7 0 . M a r i a J o s é de A l m e i d a Cardoso.

2 . 8 7 1 . M a r i o M a r t i n s .

2 . 8 7 2 . Pedro Heraclyto P i n h e i r o . 2 . 8 7 3 . S e r a p h i m G o n ç a l v e s . -2.874. L i n s da S i l v a .

Q U A L I F I C A D O S P O R D E S P A C H O S D E 19 D E A G O S T O D E 1935

2. 8 7 5 . J o a q u i m de O l i v e i r a .

2 . 8 7 0 . .Manoel F e r r e i r a dos Santos.

2 . 8 7 7 . A r l i n d o de Moraes.

2 . 8 7 8 . Byeghas C o u t i n h o F e r n a n d e s . 2 . 8 7 9 . P a u l i n o F e r r e i r a de C a m p o s . 2-.880. F e r n a n d o S e r r a .

2 . 8 8 1 . Vicente F e l i x G r a n a d o . 2 . 8 8 2 . J o a q u i m da Costa L e i t e . 2 . 8 8 3 . Ângelo A u g u s t o M a r t i n s .

R e c o n s i d e r a ç ã o :

2 . 6 2 0 . E m i l i o Marzano, despacho de 20 de agosto de 1930- 2 . 5 1 5 . A r y Fonseca G o n ç a l v e s , despacho de 20 de agosto de

1935;

E D I T A E S D E I N S G R I P Ç À O Primeira Cimiinscrjpçã©

SEGUNDA ZORA ELEITORAL (Districto municipal de São J o s é ) Jnia — Dr. Martinho Garcez Caldas Barreto

F a ç o publico, para os fins dos arts. 43 do*.Código 'e 25 do -Regimento" dos JUÍZOS e Cartórios Elcitoráes, que por .este Cartório o .Juízo, da 2* Zoiia Eleitoral, estão sendo pro- cessados os. pedidos- de' -inscripção dos seguintes c i d a d ã o s : AXIgIO BARRA (2,5,79^, fHhade.Eraocisco Barra e cic

;

Justina

Poubel nascidota .2.9 de.dezembro de .1906, em Santa Ma-

ria Mágdaléna, Estado do Rio de Janeiro, commercio,

(6)

2000 Terça-feira 37 B O L E T I M E L E I T O R A L Agosto de 1935

solteiro, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de S. J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida. B . E . 93, n. 1.233.) C A R L O S M A G N O D A S I L V A (2.580), filho de E d u a r d o M a -

gno da S i l v a e de L u i z a Magno P e r e i r a da S i l v a , nascido a 10 de m a i o de 1911, c m N i c t h e r o y , Estado do R i o de Janeiro, commercio, solteiro, com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l de S . J c s é . (Qualificai ã o r e q u e r i d a , B . E . 89, n . 1.199 )

J O S É ' ARAÚJO J Ú N I O R (2.581), f i l h o de J o s é M e n d e ã d a Cunha A r a ú j o e de M a r i a C â n d i d a P e r e i r a de A b r e u , nas- cido a 10 de m a r ç o de 1903, cm cidade do Porto, P o r t u - gal, commercio, casado

;

com d o m i c i l i o eleitoral no d i s - t r i c t o m u n i c i p a l de S . J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida, B . E . 89, n . 1.155.)

E R I C O B A R R E T O (2.5S2), f i l h o de Alfredo. B a r r e t o e de F r a n c i s c a B a r r e t o , nascido a 20 de maio de 1899, em São J o ã o da B a r r a , Estado do R i o de Janeiro, commercio, c a - sado, com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l da S . J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida. B . E . 81, n . 1.081.) D O M I N G O S J A C I N T H O D E M E L L O F I L H O (2.583), f i l h o da Domingos J a c i n t h o de Mello e do V i r g i l i a F e r r e i r a de Mello, nascido a 11 de maio de 1912, em D i s t r i c t o F e - derai, commercio, solteiro, com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l dc S. J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida, B . E . 93, n . 1.2-44.)

A L U Y S I O P X R E S M A R I N H O (2.584), filho de J o ã o Peres M a - r i n h o e de L u d o v i n a s Nascentes M a r i n h o , nascido a 8 de agosto de 1913, em M a c a h é , Estado do R i o de J a n e i r o , commercio, solteiro, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de S. J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida, B . E . 92, n . 1.225.)

A P O L I N A R I O R E Z E N D E ( 2 . 5 8 5 ) , f i l h o de Paliner.cio R e - zende c de Clotilde M a r t i n s , nascido a 0 de fevereiro da 1908, no D i s t r i c t o F e d e r a l , engenheiro, solteiro, com do- m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l de S . J o s é . (Qua- lificação requerida, B . E . 93, n . 1.240.)

J A H Y R A L B U Q U E R Q U E (2.586), f i l h o de O c t a c i l i o A l b u - querque e do Z u l m i r a A l b u q u e r q u e , nascido a 28 de m a r - ço de 1903, no D i s t r i c t o F e d e r a l , commercio, solteiro, com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l de S. J o s é . (Qualificai ão requerida. B . E . 93, n . 1.228.)

A P F O N S O D A S I L V A R E Z E N D E (2.587), filho de A v e l i n o P i n t o Rezende o de A r m i n d a da S i l v a Rezende, nascido a 16 de janeiro de 1898, no D i s t r i c t o F e d e r a l , commercio, casado, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u n i c i p a l ,.S. J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida, B . E . 92, n . 1.221.) A L C L X O A U G U S T O D E A L M E I D A (2.588), f i l h o de A n t ô n i o Augusto de A l m e i d a e de D a l i l a G o n ç a l v e s de A l m e i d a , nascido a 7 de setembro de 1902, no D i s t r i c t o F e d e r a i , commercio, casado, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de S . J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o r e q u e r i d a , B . E . 77, n . 1.045.)

X E R X E S G U A Y N A Z E S (2.589), filho de M a r i a das Dores de ' F a r i a , nascido a 30 do maio de 1911, em Campo B e l l o , E s -

tado do Minas Geraes, solicitador, casado, com d o m i c i l i a eleitoral no districto m u n i c i p a l de S . J o s é . ( Q u a l i f i c a - ção requerida, B . E . 89, n . 1.169.)

H E N R I Q U E P O N G E T T I (2.590), filho de Pongetti Ruggerio e de M a r i a F e l t r i n i , nascido a 22 de j a n e i r o de 1898, em J u i z de F o r a , Estado de Minas Geraes, j o r n a l i s t a , casado, com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l de S. J o s é ,

( Q u a l i f i c a ç ã o requerida. B . E . 89, n . 1.190.)

W A G N E R S I L V E I R A D A P O N T E (2.591), f i l h o de A r l i n d o S i l v e i r a da Ponte e de A l i c e G u i m a r ã e s da Ponte, nas- cido a 28 de maio de 1916, no D i s t r i e t o F e d e r a l , c o m - mercio. solteiro, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u - n i c i p a l u> 5>. J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o r e q u e r i d a , B . E . 77, n . 1.050.)

A U G U S T O V I L L E L A T E I X E I R A A Z E R E D O (2.592), f i l h o de A n t ô n i o de S á T e i x e i r a Azeredo e de R i t a V i l l e l a T e i x e i r a Azeredo, nascido a 30 de setembro de 1898, no D i s r t i c t o F e d e r a l , commercio, casado, com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l de 8. J o s é . ( Q u a l i f i c a i ã o r e q u e r i d a , B . E . 92, n . 1.210.)

MOACYTt B O R G E S D E C A R V A L H O (2.593), filho de B e r - nardo M o r e i r a de C a r v a l h o c de E d i t h Delgado de C a r - .-alho, nascido a 19 de setembro de 1908, no D i s t r i c t o Tederal, commercio, solteiro, com d o m i c i l i o e l e i t o r a l no districto m u n i c i p a l do S. J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida, B . E . 84, n . 1.129.)

J O S É ' D E O L I V E I R A ( 2 . 5 9 4 ) . f i l h o de C a m i l a da Conceição, nascido a 15 de maio de 1911, em Caxias, Estado do M a r a - n h ã o , estudante, solteiro, com d o m i c i l i o eleitoral n o " d i s -

t r i c t o m u n i c i p a l de S. J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida, B . E . 89, i i . 1.198.)

I G N A C I O D A C O S T A (2.595), f i l h o de Manoel Ignacio âi Costa e dc B e r n a r d i n a da Costa, nascido a 30 de a b r i l de 1904, c m Nietheroy, Estado do R i o de J a n e i r o , futie- c i o n a r i o p u b l i c o , casado, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s - t r i c t o m u n i c i p a l de S. J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida, B . E . 84, n . 1.203.)

ANTÔNIO A B R A N T E S D A S I L V A (2.596), filho de J o s é Brantes da S i l v a e de A n n i l a P i z z a r i , nascido a 17 de maio de 1912, no D i s t r i c t o F e d e r a l , commercio, solteiro, com d o m i c i l i o e l e i t o r a l no districto m u n i c i p a l de S . J o s é .

" ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida. B . E . 87, n . 1.131.)

L U I Z D E S O U Z A D I A S (2.597), filho de Manoel de Souza D i a s e de M a r i a da Conceição, nascido a 11 de setembro de 1901, no D i s t r i c t o F e d e r a l , commercio, casado, com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l de S. J o s é

( Q u a l i f i c a ç ã o r e q u e r i d a , B . E . S9, n . l . l ò G . )

D U R V A L D E C A R V A L H O (2.598), filho dc A n t ô n i o J o s é dc Carvalho e de A m a n d a Teeidio de Carvalho, nascido a 17 de outubro de 1901, commercio, casado, com d o m i c i l i o e l e i t o r a l no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de S. J o s é . ( Q u a l i f i c a - ção requerida, B . E . 87, n . 1.149.)

E D S O N M O N T E I R O BRANDÃO (2.599), filho de A d o l p h o B r a n d ã o e de P a l m y r a Monteiro B r a n d ã o , nascido a 25 de m a r ç o de 1916, no D i s t r i c t o F e d e r a l , estudante, s o l - teiro, com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l de S. J o s é . (Qualificação" r e q u e r i d a . B . E . 89, n . 1.170.) F L O R I A N O R E N Z O T C RI (2.000), f i l h o de  n g e l o T u r i o do

A n g e l a Renzo, nascido a 18 de a b r i l dc 1899, no D i s t r i c t o F e d e r a l , motorista, solteiro, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de S . J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida, B . E . 92, n . 1.101.)

E L V T R O R I B E I R O (2.601), filho de B e l i s a r i o J o s é R i b e i r o e de E l v i r a Souza R i b e i r o , nascido a 12 d é j u n h o de 19ÜU, no D i s t r i c t o F e d e r a l , commercio, casado, com d o m i c i l i o e l e i t o r a l no d i s t r i c t o m u n i c i p a l dc S. J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o .requerida, B . E . 89, n . 1.190.)

E M Í L I O H A N R Y ( 2 . 0 0 2 ) , filho de L u i z H a n r y e de L u i z a . - H a n r y , nascido a 13 de setembro de 1891, em Pstropolis, Estado do Rio de. Janeiro, commercio, casado, com d o m i - c i l i o ' eleitoral no distrieto m u n i c i p a l de S . J o s é . (Qua-- lificaç.ão requerida. B . E . 87, n . 1.026.1

F R A N C I S C O S A N T O S L I M A ( 2 . 6 0 3 ) , tilho de A u r e l i a n o dos Santos L i m a e de M a r i a L e o n o r dos Santos L i m a , nascido a 18 de a b r i l de 1900, em V i c t o r i a . Estado' do E s p i r i t o - Santo, commercio, casado, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s - tricto m u n i c i p a l de S. J o s é . (Transferencia.)

M E R C E D E S F E R R E I R A D A S I L V A (2.004) f i l h a de H e n r i q u e F e r r e i r a da S i l v a e de B l a z i n a F e r r e i r a da S i l v a , nascid-i.

a 27 de j u l h o de 1911, no D i s t r i c t o F e d e r a l , domestica, solteira, com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l de S. J o s é . ( Q u a l i f i c a ç ã o r e q u e r i d a , B . E . 89, n . 1.193.) D i s t r i c t o F e d e r a l , aos 24 de agosto de J935. — Pelo e s - c r i v ã o , E. Moraes,

TERCEIRA ZONA ELEITORAL

(Districtos municipaes de Santa Rita, Sacramento e São Domingos)

Juiz — Dr. Eduardo Sousa Santos Escrivão — Pr, Carlos Waldemar de Figueirt-dò F a ç o p u b l i c o , para os fins dos artigos 43 do Código e 25 do Regimento dos JUÍZOS e C a r t ó r i o s Eleitoraes, que por este C a r t ó r i o e J u i z o da T e r c e i r a Zona E l e i t o r a l , e s t ã o .sendo p r o - cessados os pedidos de i n s c r i p ç ã o dos seguintes c i d a d ã o s : A L F R E D O L U Q U E Z S O U Z A (3.134), f i l h o de Manoel L u q u e z

de Souza e de Ismenia L u q u e z de Souza, nascido a l i de j a n e i r o de 1904, no D i s t r i c t o F e d e r a l , m u s i c o da, P o l i c i a M u n i c i p a l , casado, com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l de São. D o m i n g o s . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida, 3*

Zona, n . i. 521) .

M I L T O N CÉSAR D E W E G U I L L I N V I E I R A (3.135), filho de

F r a n c i s c o A l v e s P e r e i r a e de Olga YVe.guillin P e r e i r a ,

nascido a 23 de fevereiro de 4890, no D i s t r i c t o F e d e r a l ,

c ô n s u l , casado, com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u -

(7)

Terça-feira 27 Aposto de 1935 20M nieipat de Sanla R i t a . ( Q u a l i f i c a ç ã o . "e:c-officJo

,

\ 18 n u -

mero 1.309).

Publicado novamente pur ter s a í d o . c m m c o r r e c ç o e s tio Boletim E l e i t o r a l n, 9 0 .

Rio. 24 de agosto de 1933. — Peio e s c r i v ã o . Maurício

Mello. .

F a r o publico, para os fins dos artigos 43 do Código e 25 tfo' Regimento dos JUÍZOS C C a r t ó r i o s Eleitoraes, que por este C a r t ó r i o e J u í z o da T e r c e i r a Zona E l e i t o r a ' e s t ã o sendo p r o - cessados os pedidos de i n s c r i p ç ã o dos seguintes c i d a d ã o s : Z U L M I R A M E I R E L L E S (3.111). f i l h a de A p r i g i o Meirelle.? e

ee Leoirer Bdptista Meirelles. nascida a 25 de j u l h o de.

1913, no D i s t r i c t o F e d e r a l . funecionarfV p u b l i c a , s o l t e i - ra, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de Sao D o m i n g o s . ( Q u a l i f i c a r ã o requerida, 3* Zona ti. 1 . 5 5 0 ) . R A F E A B B O T T D E E S C O B A R (3.142), f i l h o de A l u i z i o P a l -

me i i o de Escobar e de Olga Abbott, nascido a 7 de j u n h o

•de 1910, em Itaqui, E-tatio do Rio Grande do S u l , aca- d ê m i c o de direito, solteiro, com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l de S ã o D o m i n g o s . ( Q u a l i f i c a ç ã o r e - querida, 3° Zona n . 1 . 5 8 3 ) .

•;f<---

S

E V A S C O N C E L L O S MAGALHÃES (3.143), f i l h o de L a u - ro Yalesiano M a g a l h ã e s o de O t h i l i a Vasconcellos M a - g a l h ã e s , nascido a 8 de setembro de 1913, em Pelotas.

Estado do R i o Grande do S u l , funecionario p u b l i c o , s o l - teiro, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de Santa R i t a . ( Q u a l i f i c a ç ã o " c x - o f f i c i o " , - B . E . 47, 4" Z o n a ) . D i s t r i c t o Federal, aos 23 de agosto de 1935. — Pelo e s c r i - vão, Maurício Teixeira cie Mello.

F a ç o publico, p a r a os fins dos artigos 43 do Código e 25

•do Regimento dos JUÍZOS e C a r t ó r i o s Eleitoraes, que por esto C a r t ó r i o e J u í z o da T e r c e i r a Zona E l e i t o r a l , e s t ã o sendo p r o - cessados os pedidos do i n s c r i p ç ã o dos seguintes c i d a d ã o s : S Y N V A L M E D E I R O S ( 3 . 1 4 4 ) . filho de J o ã o J a c i n t h o de M e -

deiros e de Ignacia A l v e s de Medeiros, nascido a 23 de f e - v e r e i r o de 1898, e.m Sapucaia, Estado do R i o de J a n e i r o , commercio, casado, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de S a c r a m e n t o . ( Q u a l i f i c a ç ã o r e q u e r i d a , d*

Zona n . 1 . 5 4 2 ) .

O D O R I C O C A R N E I R O B A R R E T O (3.a45), filho de L a d i s l a u P e r e i r a B a r r e t o e de Rachel C a r n e i r o B a r r e t o , nascido a 28 de novembro cie 1899, e m A r a c a j u ' . Estado de Sergipe, funecionario i i i b l i c o . v i u v o , com d o m i c i l i o eleitoral no districto m u n i c i p a l de São D o m i n g o s . (Transferencia de P o r l o Alegre, t i t u l o n . Í 8 . 9 0 7 ) .

M A X S A N T A N N A (3.140), f i l h o de P l i n i o S a n f A n n a e de M a - r i a Coral S a n f A n n a , nascido a 13 de outubro de 191-3, no D i s t r i c t o F e d e r a l , commercio, solteiro, c o m d o m i c í l i o eleitoral no districto- m u n i c i p a l de S ã o D o m i n g o s . ( Q u a - lificação requerida, 3

a

Zona n . 1 . 5 8 5 ) .

Ü L Y S S E S C O M A R U ' (3.117), f i l h o de Manoel F e r r e i r a oa S i l v a Cornara' e de M a r i a F e r r e i r a C o m a m ' , nascido a 2a

•de j u n h o de 1885, no R i o Grande do Norte, commercio, s o l - teiro, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de.

São D o m i n g o s . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida, 3' Zona n u m e - ro 1.528). _

'Di-stricto F e d e r a l , aos 24 de agosto de 1935.— Pelo e s c r i - vão, Maurício Teixeira ilc Melfo.

QUARTA ZONA ELEITORAL

(districtos municipaes de Ajuda, Santo Antônio e Ilhas) Juiz — Dr. Fructuoso Moniz Barreto de Aragão

F a ç o publico, p a r a os fins dos a r t s . 43 do Código c 25 do Regimento dos J u í z o s e C a r t ó r i o s Eleitoraes, que por e.sle C a r t ó r i o e J u i z o da 4* Zona E l e i t o r a l , e s t ã o sendo processa- dos os pedidos de i n s c r i p ç ã o dos seguintes c i d a d ã o s :

JVIOZART C A R N E I R O D A C U N H A ( 2 . 0 2 0 ) . f i l h o de E u r i e o Rodrigues da Cunha e dc- B r a u l i a C a r n e i r o da Cunha, nascido a 20 de setembro de 1913. no D i s t r i c t o "Federal, estudante, solteiro, com d o m i c i l i o e l e i t o r a l no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de A j u d a . ( Q u a l i f i c a ç ã o r e q u e r i d a , B . E . 79.

n . 1.7 59. 4

a

zona."»

M A N O E L A P P A R E C I D A P A C H E C O (2.021), f i l h o de F r a n - cisco Asceudino Pacheco e de Manoelifa de A b r e u e L i m a

A l v e s No-ueir-íi. nascido a 29 de novembro de 1915, no D i s t r i c t o F e d e r a l , funecionario p u b l i c o , solteiro, com do- i r . i c i i i o eleitora! no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de A j u d a . (Qua- l i f i c a ç ã o requerida, B . E . 91, n . 1.782, 4

a

zona.) S E B A S T I Ã O D A N T A S D A R O C H A (2.022), f i l h o de G u t i e r r e s

Rocha c de M a r i c t t a Dantas da Rocha, nascido a 20 de j a n e i r o de 1912, em B e l l o Horizonte, E . de Minas Geraes, commoreio, solteiro, c o m d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de A j u d a . ( Q u a l i f i c a r ã o requerida, B . E . 87,.

n . 1.778| 4," z o n a . )

L U I Z CÂNDIDO M O R E I R A (2.023), f i l h o dc D o r i l h o C â n d i d o e de M a r i a Marques de A l m e i d a , nascido a 25 de agosto de 1902, no D i s t r i c t o F e d e r a l , o p e r á r i o , casado, c o m do- m i c i l i o e l e i t o r a l no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de I l h a do Go- v e r n a d o r . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida, B . E . 91, u . i .780, 4" z o n a .

A N T Ô N I O J O A Q U I M D E , A L M E I D A (2.024), filho de V i c t o r J o a q u i m de A l m e i d a e de Izaltina B r a g a cie A l m e i d a , nas- cido a 1 dc setembro de 1909, no D i s t r i c t o F e d e r a l , ope- r á r i o , solteiro, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u - n i c i p a l de Ilha do G o v e r n a d o r . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida, B . E . 70. n . 1.737, 4

a

zona.)

A L Tf N O N E R Y C . V M P A G N A C (2.025), filho de F e l i p p e Nerv ivampagnae e de M a r i a S a n f A n t m Campagnac, nascido a, 0 de setembro de 1916, no .Districto F e d e r a l , o p e r á r i o , s o l - teiro, com d o m i c i l i o e l e i t o r a l no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de I l h a do G o v e r n a d o r . ( Q u a l i f i c a ç ã o r e q u e r i d a , B . E . 91, n . 1.788. 4

:l

z o n a . )

S Y L V I O D E A B R E U (2.020), f i l h o de Sidonio A n t ô n i o de A b r e u e de M a x i m i a n a V i e i r a de A l m e i d a , nascido a 12 de m a r ç o de 1913, no D i s t r i c t o F e d e r a l , o p e r á r i o , s o l - teiro, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de Ilha do G o v e r n a d o r . ( Q u a l i f i c a ç ã o r e q u e r i d a . B . E . 87, n . 1.771."

B R U N O L O P E S F E L I M A B A R R O S (2.027). f i l h o de C â n d i d o J o s é de B a r r o s e de M a r i a C l n r i n d a de L i m a B a r r o s , nas- cido a 18 de j u n h o de 1868, em Pernambuco, m i l i t a r , 2°

sargento, solteiro, com d o m i c i l i o e l e i t o r a l no d i s t r i c t o m u n i c i n n ! de I l h a do G o v e r n a d o r . ( Q u a l i f i c a ç ã o ex-of-

ficio. B . E . 78, 4" z o n a . )

L U I Z G O M E S D A C O S T A ( 2 . 0 2 8 ) , f i l h o de J o ã o Gomes da Costa e de A n n a Rodrigues da Costa, nascido a 19 de agosto de 1914. em T a i p ú , Estado do R i o G r a n d e do N n i l e , . estudante, solteiro, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s - t r i c t o m u n i c i p a l de Santo A n t ô n i o . ( Q u a l i f i c a ç ã o r e - q u e r i d a . B . E . Pt. n . 1.790. 4" zona )

L U I Z B A P T I S T A D O N A S C I M E N T O ( 2 . 0 2 9 ) . filho dc Sebas- t i a n a Rosa ria C o n c e i ç ã o , nascido a 11 de fevereiro de 1874. no Estado do R i o , empregado p u b l i c o , casado, com d o m i c i l i o eleitoral no distrieto m u n i c i p a l de I l h a de P a - q u e t á . ( Q u a l i f i c a ç ã o r e q u e r i d a . )

M A N O E L V I C E N T E D A C U N H A (2.030). f i l h o de A n t ô n i o Rodrigues da Cunha e de. F r a n c i s c a ' Josepha da Cunha nascido a 8 de j u n h o de 1908, em Mr.cahé, Estado do Rio de Janeiro, o p e r á r i o , casado, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s i r i c t o m u n i c i p a l de Ilha do G o v e r n a d o r . ( O u a l i f i - c a ç ã o r e a u e y í d a . )

AMÉRICO M I G U E L C A V E N A G H l (2.031). f i l h o de J o ã o Pedro Cavehaghi e de M a r i a Mngdalena Cavenaghi. n a s c i d o a 30 de maio de 1890. em S ã o P a u l o . Estado de São P a u l o commerciante. casado, com d o m i c i l i o eleitoral no d i s t r i - cto m u n i c i p a l de A j u d a . ( Q u a l i f i c a ç ã o requerida B E n . 9 1 . )

D E O C L E C I A N O C A S S A N E L L I ( 2 . 0 3 2 L filho de A l i p i o de ' A s s u m p c ã o Cassanelli e de A n n a Condida Cassanelli. n a s -

cido a 6 de j u n h o de 1890. em S ã o G a b r i e l , Estado do Rio Grande do S u l . funecionario publico, casado, com domici'''o e l e i t o r a l no d i s t r i c t o m u n i c i p a l de A j u d a

( T r a n s f e r e n c i a . )

Rio. 22 dc agosto de 1935. Pelo e s c r i v ã o , (assignatura nlegivel) .

E X P E D I Ç Ã O D E T Í T U L O S (Decreto n . 22.108, dc 5" de dezembro dc 1932)

Primeira Circumscripção TERCEIRA ZONA ELEITORAL

De ordem do D r . J u i z E l e i t o r a l da T e r c e i r a Zona, da

P r i m e i r a . C i r c u m s c r i p ç ã o do D D i s t r i c t o F e d e r a l , faço p u -

ro, p a r a conhecimento rios interessados, que, por despa-

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