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Introdução ao Direito

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Academic year: 2021

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Introdução ao Direito

Fábio Perin Shecaira

fabioperin@direito.ufrj.br

fabioshecaira.wikispaces.com

(2)

Ponto 1: noções gerais de argumentação jurídica

Leitura: Shecaira/Struchiner, Caps. 1 e 2 Perguntas:

1. Qual é a diferença entre a argumentação prática e a argumentação teórica?

2. Qual é a diferença entre a argumentação institucional e a argumentação substantiva?

(3)

Noções gerais de argumentação jurídica

Argumentar é oferecer razões em defesa de uma conclusão...

(4)
(5)

Noções gerais de argumentação jurídica

Argumentação teórica: feita em defesa de conclusões teóricas.

Também chamadas conclusões descritivas ou factuais.

Ex: chove lá fora; morreram 6 milhões no Holocausto; o universo está em expansão.

(6)

Noções gerais de argumentação jurídica

Argumentação prática: feita em defesa de conclusões práticas.

Também chamadas prescritivas ou normativas.

Ex: é melhor levar um guarda-chuva; devemos reduzir as emissões de CO2; o racismo é deplorável

(7)

Noções gerais de argumentação jurídica

Nem toda conclusão é facilmente classificada…

Ex: houve em 1964 um golpe de estado; Madre Teresa foi uma mulher de muita fé.

(8)
(9)

Noções gerais de argumentação jurídica

AS – Argumentação prática aberta a considerações políticas, morais, sociais, econômicas.

(10)

Noções gerais de argumentação jurídica

A falta não deve ser marcada para que a torcida não fique irritada e violenta.

A falta não deve ser marcada porque o lance não foi violento e seria injusto punir o autor de uma jogada limpa.

(11)

Noções gerais de argumentação jurídica

AI – Argumentação prática em que se limita o uso de considerações substantivas por meio de regras e procedimentos estabelecidos em fontes dotadas de autoridade.

(12)

Noções gerais de argumentação jurídica

A falta deve ser marcada porque há uma regra que proíbe esse tipo de jogada no futebol.

A falta não deve ser marcada porque o lance já acabou e o juiz perdeu a oportunidade de apitar

(13)

Noções gerais de argumentação jurídica

Autor: O réu me deve 500 reais. Réu: Discordo do autor.

Autor: O réu me deve 500 reais porque realizamos um contrato válido de compra e venda, eu forneci o produto e o réu não pagou.

Réu: Reconheço que o autor forneceu o produto e que eu não paguei, mas não reconheço a validade do contrato.

(14)

Noções gerais de argumentação jurídica

Juiz: Autor, prove que vocês têm um contrato válido. Autor: Eis um documento assinado por nós dois.

Réu: Não reconheço a autenticidade deste documento.

Juiz (ao réu): Visto que o documento parece autêntico, prove que ele não é.

(15)

Noções gerais de argumentação jurídica

Autor: O laudo não serve como prova, pois eu tive conhecimento dele muito tarde no processo.

(16)

Noções gerais de argumentação jurídica

A argumentação jurídica é predominantemente institucional!

Esclarecimentos:

1. Predominantemente ≠ exclusivamente

(17)

Com base na lei,

decido que...

Por motivos

morais/políticos/

pessoais, decido

que...

(18)
(19)
(20)
(21)
(22)

Noções gerais de argumentação jurídica

Padronização de argumentos

Ex: Numa de suas aventuras, Sherlock Holmes encontra um velho chapéu de feltro. Embora não conheça o seu proprietário, Holmes

conta a Watson muita coisa a seu respeito – afirmando, por exemplo, que se trata de um intelectual. O Dr. Watson, como de hábito, pede que Holmes o esclareça.

(23)

Noções gerais de argumentação jurídica

À guisa de resposta, Holmes coloca o chapéu sobre a cabeça. O chapéu resvala pela sua testa até apoiar-se no seu nariz. “É uma questão de

volume”, diz Holmes. “Um homem com uma cabeça tão grande deve ter algo dentro dela”.

(24)

Noções gerais de argumentação jurídica

Padronização do argumento de Holmes:

1. Há um chapéu grande que tem algum dono

2. Donos de chapéus grandes têm cabeça grande 3. Pessoas com cabeça grande têm cérebro grande 4. Pessoas com cérebro grande são intelectuais

Logo,

(25)

Noções gerais de argumentação jurídica

1 a 4 são “premissas”

(26)

Noções gerais de argumentação jurídica

Silogismo jurídico

Premissa maior (norma geral) Premissa menor (fato(s))

Logo,

(27)

Noções gerais de argumentação jurídica

Quem dirige sob a influência do álcool deve ser punido João dirigiu sob a influência do álcool

Logo,

(28)

Noções gerais de argumentação jurídica

Quem dirige sob a influência do álcool deve ser punido João dirigiu sob a influência da maconha

Logo,

(29)

Noções gerais de argumentação jurídica

Maclennan v. Maclennan (1958)

O divórcio é permitido em caso de adultério

A Sra. Maclennan engravidou artificialmente sem o consentimento do Sr. Maclennan

Logo,

(30)

0. Era a intenção do legislador conceder o direito de divórcio em todo caso de traição da confiança

conjugal. Logo,

1. O divórcio é permitido em caso de gravidez artificial sem consentimento

2. Sra. Maclennan engravidou artificialmente sem consentimento do marido

Logo,

(31)

Ponto 2: Fontes do direito

Leitura: Dimoulis, Cap. 9 Perguntas:

1. Qual é a diferença entre uma fonte formal e uma fonte material do direito?

2. Quais são as principais fontes formais do direito brasileiro?

(32)
(33)

Fontes do direito

Recordando...

AI – Argumentação em que se limita o uso de considerações

substantivas por meio de regras e procedimentos estabelecidos em

(34)

Fontes do direito

Fonte do direito = aquilo que dá origem a normas jurídicas

(35)

Fontes do direito

Fontes materiais são aqueles fatores (históricos, sociais, econômicos) que explicam a existência de uma dada norma jurídica.

(36)

Fontes do direito

Fontes formais são os documentos que a comunidade jurídica usa no seu discurso oficial para mostrar que uma dada norma é válida.

(37)

Fontes do direito

“As normas brasileiras sobre união civil entre pessoas do mesmo sexo resultaram da pressão social pelo reconhecimento dos interesses da comunidade LGBT.”

“As normas sobre união civil entre pessoas do mesmo sexo são válidas porque foram afirmadas por uma decisão do STF.”

(38)

As normas que reconhecem a legalidade da união civil entre pessoas do

mesmo sexo foi estabelecida por uma

decisão do STF!

As normas sobre união civil entre pessoas do mesmo sexo resultaram da pressão social pelo

reconhecimento dos interesses da comunidade LGBT

(39)
(40)

Fontes do direito

Fontes escritas: lei, jurisprudência, doutrina

Fontes não escritas: costumes, princípios gerais do direito, vontade dos particulares*

(41)

Fontes do direito

Fontes diretas: leis, costumes, princípios, vontade dos particulares

Fontes indiretas: jurisprudência e doutrina

Dúvida:

(42)

Fontes do direito

Lei:

Documento escrito em linguagem geral e abstrata, criado por meio de decisão de autoridades estatais de acordo com um procedimento

fixado em normas superiores, com o objetivo de regular a organização da sociedade.

(43)

Fontes do direito

Jurisprudência:

Uma decisão judicial (um “precedente”) ou uma série de decisões judiciais tomadas no passado sobre o mesmo assunto.

(44)

Fontes do direito

(45)

Fontes do direito

(a) documento escrito (b) em linguagem geral e abstrata (c) criado por

meio de uma decisão de autoridades estatais com o objetivo de regular a organização da sociedade (d) de acordo com um procedimento fixado

(46)

Fontes do direito

Costumes

Práticas sociais bem estabelecidas e conside-radas obrigatórias.

(47)

Fontes do direito

LINDB Art. 4º, “Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.”

(48)

Fontes do direito

CC, Art. 441. A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada, ou lhe diminuam o valor.

Art. 445. [...]

§ 2o Tratando-se de venda de animais, os prazos de garantia por vícios

ocultos serão os estabelecidos em lei especial, ou, na falta desta, pelos usos locais...

(49)

Fontes do direito

Princípios gerais do direito.

Normas aceitas pela comunidade jurídica, embora não necessariamente registradas na lei ou na jurisprudência.

(50)

Fontes do direito

Sweet vs. Parsley (1970)

Lei de Drogas Perigosas, 1965, seção 5: “Se uma pessoa – (a) em sendo ocupante de qualquer local, permite que tal local seja usado para o

fumo de maconha, ou para o seu comércio...; ou (b) está envolvida com a administração de qualquer local usado para tais propósitos, deve ser culpada por infração a esta Lei.”

(51)

Fontes do direito

Doutrina

Escritos acadêmicos sobre o direito (livros, artigos científicos, comentários à legislação etc.)

(52)
(53)

Fontes do direito

Obs: Acúmulo de fontes

A lei, a jurisprudência e a

doutrina, juntas,

confirmam o meu

julgamento!

(54)
(55)

Ponto 3: Leis e sua interpretação

Leitura: Dimoulis, Cap. 8

Perguntas:

1. Quais são os diferentes métodos que podem ser usados na interpretação das leis?

2. Alguns desses métodos são mais institucionais que outros?

(56)

“Quem dorme na estação de trem deve ser expulso”

> Quem dorme na estação de trem deve ser expulso. > Quem usa a estação de trem como abrigo deve ser expulso.

(57)

Interpretação de leis

Definição de interpretação de Dimoulis

1ª parte:

"Trata-se de um processo de atribuição de sentido aos enunciados normativos jurídicos (textos de

(58)

Interpretação de leis

2ª parte:

"A finalidade da interpretação jurídica é constatar a

vontade do autor da norma, tal como foi fixada em

(59)

Interpretação de leis

Classificação tradicional dos métodos de interpretação:

1. Gramatical (textual ou literal) 2. Sistemático (lógico)

3. Teleológico subjetivo (histórico) 4. Teleológico objetivo

(60)

Interpretação de leis

Método gramatical:

Aplica o sentido literal do texto.

Exs:

“É proibida a entrada de cães no restaurante” “É proibido derramar sangue nas ruas”

(61)

Interpretação de leis

Método sistemático:

Não considera os dispositivos legais

individualmente, mas em conjunto, presumindo-se que são harmônicos entre si.

(62)

Interpretação de leis

Ex:

“O valor da indenização deverá ser aquele que o

tribunal considere justo tendo sempre em conta

a perda sofrida pelo demandante em

consequência da demissão, na medida em que

essa perda seja atribuível à ação adotada pelo

empregador”

(63)

Interpretação de leis

Método teleológico subjetivo:

Busca evidências dos fins reais do legislador histórico.

(Onde? Nos debates parlamentares, nos comentários dos juristas da época etc.)

(64)

Interpretação de leis

Método teleológico objetivo:

Busca identificar os “fins sociais” do texto.

(os fins que o legislador teria se legislasse hoje e

(65)

Interpretação de leis

Ex:

“O valor da indenização deverá ser aquele que o tribunal considere justo tendo sempre em conta a

perda sofrida pelo demandante em consequência

da demissão, na medida em que essa perda seja atribuível à ação adotada pelo empregador”

(66)

Interpretação de leis

Dois possíveis argumentos:

> Os parlamentares tinham preocupações

patrimoniais; só isso é mencionado nos

trabalhos preparatórios.

> Se “perda” for entendida em sentido

amplo, isso permitirá punições desmesuradas

de empregadores e ninguém poderia pensar

que o legislador quisesse isso.

(67)

Interpretação de leis

(68)

Interpretação de leis

(69)

“Quem dorme na estação deve ser expulso”

> Quem dorme na estação deve ser expulso

> Apenas quem usa a estação como abrigo deve ser

expulso

(70)

Revisão

1. Método gramatical (textual ou literal) 2. Método sistemático (lógico)

3. Método teleológico subjetivo (histórico) 4. Método teleológico objetivo

(71)

Ponto 4: Antinomias (conflitos entre normas)

Leitura: Dimoulis, Cap. 11

Perguntas:

1. Qual é a diferença entre um conflito real e um conflito aparente entre normas?

(72)
(73)

Conflitos entre normas

Conflitos reais (CR) x conflitos aparentes (CA)

CRs geram um genuíno problema para o operador do direito

.

(74)

Conflitos entre normas

CR – condições:

(i) normas incompatíveis entre si (ii) normas em vigor

(iii) normas do mesmo sistema jurídico

(75)

Conflitos entre normas

Incompatibilidade – três casos: > N1 obriga C e N2 proíbe C

> N1 obriga C e N2 permite não-C > N1 proíbe C e N2 permite C

(76)

Conflitos entre normas

O que significa dizer que uma conduta é permitida? Duas situações possíveis.

(77)

Conflitos entre normas

(1) A conduta está expressamente permitida.

CF, Art 5º, XVI, “todos podem reunir-se

pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização...”

(78)

Conflitos entre normas

(2) A conduta não está permitida

expressamente...

... mas acaba sendo permitida por uma

norma geral que converte em permitido o

que não é proibido.

(79)

Conflitos entre normas

(iv) normas com mesmo âmbito de validade temporal

espacial pessoal material

(80)

É proibido fumar das cinco às sete É permitido fumar das sete às nove É proibido fumar na sala de cinema É permitido fumar na sala de espera Aos adultos é permitido fumar

Aos menores não é permitido fumar É proibido fumar charutos

(81)

Conflitos entre normas

CA: suposto conflito, não satisfaz pelo menos uma das condições i – iv.

(82)

Conflitos entre normas

Critérios para a solução de CRs

1. Critério hierárquico – lex superior derogat legi

inferiori

O conflito é resolvido a favor da norma que tem origem na fonte superior.

(83)

Conflitos entre normas

Observação:

(84)

Conflitos entre normas

2. Critério cronológico (lex posterior derogat legi

priori)

O conflito é resolvido a favor da norma mais

nova.

(85)

Conflitos entre normas

3. Critério da especialidade (lex specialis derogat

legi generali)

O conflito é resolvido a favor da norma mais específica.

(86)

Conflitos entre normas

Os diferentes critérios também podem entrar em conflito:

Norma superior geral vs. norma inferior especial

Norma superior antiga vs. norma inferior mais

nova

(87)

EA, Art. 7º “São direitos do advogado:

V - não ser recolhido preso, antes de sentença transitada em julgado, senão em sala de Estado Maior, com

instalações e comodidades condignas, e, na sua falta, em prisão domiciliar”

CPP, Art. 295 “Serão recolhidos a quartéis ou a prisão especial [...] quando sujeitos a prisão antes de

condenação definitiva:

VII - os diplomados por qualquer das faculdades superiores da República;

§ 1º A prisão especial [...] consiste exclusivamente no recolhimento em local distinto da prisão comum.”

(88)

HC 109213 / SP - SÃO PAULO

Relator(a): Min. CELSO DE MELLO Julgamento: 28/08/2012

(89)

Conflitos entre normas

E quando não há critério estabelecido para a solução de um conflito?

Ex:

Conflito entre normas constitucionais simul-taneamente promulgadas.

(90)

Revisão

> Conflitos entre normas

> Conflitos aparentes x conflitos reais

(normas incompatíveis, em vigor no mesmo sistema e com mesmo âmbito de validade)

> Critérios para a solução de CRs

(91)

Ponto 5: Precedentes

Leitura : Shecaira/Struchiner, cap. 5

Pergunta:

1. Qual é a diferença entre um precedente vinculante e um precedente persuasivo?

(92)
(93)

Precedentes

stare decisis et non quieta movere

Ou simplesmente: stare decisis

=> Onde vale o stare decisis, decisões judiciais são vinculantes

(94)

Precedentes

Diferentes tipos de precedente:

A) Quanto à força:

1. Precedente vinculante 2. Precedente persuasivo

(95)

Precedentes

B) Quando à “direção”: 1. Precedente vertical 2. Precedente horizontal

(96)

Precedentes

Muitas decisões judiciais são longas e complexas.

(97)

(Silogismo jurídico – revisão)

Quem dirige sob a influência do álcool deve ser punido João dirigiu sob a influência do álcool

Logo,

(98)

Silogismo jurídico - revisão

Maclennan v. Maclennan (1958)

O divórcio é permitido em caso de adultério

A Sra. Maclennan engravidou artificialmente sem o consentimento do Sr. Maclennan

Logo,

(99)

0. Era a intenção do legislador conceder o direito de divórcio em todo caso de traição da confiança

conjugal. Logo,

1. O divórcio é permitido em caso de gravidez artificial sem consentimento

2. Sra. Maclennan engravidou artificialmente sem consentimento do marido

Logo,

(100)

Precedentes

Vincula a norma geral que funciona como

premissa maior do silogismo judicial...

(101)

Precedentes

Riggs v Palmer (1889)

Ninguém pode se beneficiar do próprio ato

ilícito

Palmer matou seu avô pela herança

Logo,

(102)

Precedentes

Casos em que a ratio não é clara:

> O órgão judicial não constrói um silogismo completo

> Em um órgão colegiado que admite votos

(103)

Precedentes

Regra geral para a determinação da ratio nesses casos:

Vale a norma mais estreita entre as opções plausíveis.

(104)

Precedentes

---Palmer matou seu avô pela herança Logo,

(105)

Precedentes

Candidatos:

> Niguém pode se beneficiar do próprio ato ilícito > O herdeiro que trai o testador não pode receber a herança

(106)

Precedentes

Caso da lagartixa

---O aparelho foi danificado por uma lagartixa

que entrou por um vão que o produtor do

produto não lacrou

Logo,

O fornecedor do aparelho deve ressarcir o

dono do aparelho

(107)

Precedentes

Candidatos:

> O fornecedor deve ressarcir o dono por

qualquer defeito no produto

> O fornecedor deve ressarcir o dono por defeito

que decorra de culpa do fornecedor

> O fornecedor deve ressarcir o dono do

eletrodoméstico por defeito que decorra de

culpa do fornecedor

(108)

Revisão

> Tipos de precedente: vinculante/persuasivo,

horizontal/vertical

> stare decisis (et non quieta movere)

> ratio decidendi e como encontrá-la

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