• Nenhum resultado encontrado

Ibovespa teve 2ª alta seguida, mas fechou longe das máximas, após ganhar até 1,1% de manhã com mercado mais positivo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Ibovespa teve 2ª alta seguida, mas fechou longe das máximas, após ganhar até 1,1% de manhã com mercado mais positivo"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Relatório oficial de emprego dos Estados Unidos (payroll) cria expectativas de alta em empregos, com criação esperada de 174 mil empregos, reforçando a chance de um Fed mais duro na alta de juros e uma bolsa mais otimista. Na China, bolsas fecharam em baixa após Banco do Povo da China elevar os juros da linha de crédito permanente, resultado da desaceleração do PMI industrial chinês em janeiro. No Brasil, Câmara confirma a reeleição de Rodrigo Maia como presidente da casa, representando força do governo sobre o avanço da agenda econômica no Congresso, e Edson Fachin sorteado novo relator da ação da Lava Jato no STF.

Fechamento

Ibovespa fecha em queda após a definição dos presidentes do Senado e da Câmara dos deputados. Baixa de -0,4%, atingindo 64.578,21.

Painel Corporativo

Braskem e a Petrobras: acordo de leniência Petrobras: Licitações de Blocos Exploratórios TIM: 4T16: Levemente acima das expectativas Lojas Americanas: Aumento de capital?

Bolsa: possibilidade de repassar a clientes 30% da economia vinda de fusão com Cetip Vale: dividendos de 2018

Rumo: Precificação da emissão no exterior Eletrosul: acordo com chinesa

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

Abertura

Continua o julgamento da chapa Dilma -Temer no TSE com governo otimista sobre vitória, mas atento à novidades, e reforma trabalhista chega à Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Agenda internacional de hoje vem carregada com eleição no Reino Unido, fala de ex-FBI nos EUA e de Draghi na Europa, e no Brasil leilão do Tesouro e IPC-S.

Fechamento

Ibovespa teve 2ª alta seguida, mas fechou longe das máximas, após ganhar até 1,1% de manhã com mercado mais positivo sobre a evolução do cenário político, no aguardo de definição do julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE, que será retomado nesta 5ª-feira. Alta de 0,3%, atingindo 63.170,73.

Painel Corporativo

Copel: Follow on

Companhias Aéreas: Votação do Projeto de Lei que retira o limite de capital estrangeiro em empresas brasileiras adiado para a próxima semana.

Fusão entre Kroton e Estácio: Cade vai estender período de análise por mais 30 dias JBS: Disclaimer sobre venda de ativos: principais ativos nos EUA devem permanecer com a JBS Minerva: S&P altera perspectiva de positiva para estável

Sabesp: Fim da prestação de serviço para o Guarujá? PDG: Plano de recuperação judicial ainda sem definições IRB Brasil Re: Avaliado em R$ 9,5 bi

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

06:00 EUR PIB SAZ a.t. 1T 0.5% 0.5% 08:45 EUR Taxa de refinanciamento principal ECB jun/08 0.000% 0.000% 13:00 EUA Variação em patrimônio líquido familiar 1T -- $2043b 22:30 CHI IPC (a.a.) Maio 1.5% 1.2% 22:30 CHI IPP (a.a.) Maio 5.7% 6.4% quinta-feira, 8 de junho de 2017

(2)

Macroeconomia

Brasil – Funaro analisa delação, Joaquim Barbosa candidato, julgamento do TSE.

Governo decidiu não negociar pré-pagamento do BNDES ao Tesouro – Segundo o Broadcast, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o BNDES não fará um pré-pagamento ao Tesouro Nacional, como ocorreu no passado. "O BNDES está com uma posição de caixa muito forte, de quase US$ 50 bilhões, e tomamos a decisão de não negociar um pré-pagamento. Tínhamos feito isso no ano passado com aqueles R$ 100 bilhões (ao Tesouro)", explicou o ministro. A ideia agora, de acordo com ele, é deixar os recursos na instituição de fomento para priorizar investimentos, não só para o mercado externo, mas também para as exportações. Os principais focos do banco são infraestrutura e indústria.

Funaro analisa acordo de delação – Preso desde julho de 2016, o doleiro Lucio Bolonha Funaro "está interessado" em fazer acordo de delação premiada. Funaro é apontado como operador de propinas do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. A possível delação de Funaro com a PGR apresenta riscos a Temer e também ao ministro Moreira Franco. Em negociação com o Operação Lava Jato, Furano teria indicado que pode comprovar uso de recursos ilegais em campanhas de Temer e do PMDB paulista, na campanha de Gabriel Chalita à Prefeitura de São Paulo.

Joaquim Barbosa admite possibilidade de ser candidato - O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa se colocou como presidenciável. Após solenidade na Corte ontem, quando foi apresentado o retrato dele na galeria de ex-presidentes do STF, Barbosa disse que está refletindo sobre o assunto e não ignora as pesquisas eleitorais. Afirmou ainda que já conversou com a ex-ministra Marina Silva, da Rede, e o PSB, mas declarou não saber "se decidiria dar este passo".

Julgamento no TSE no foco - A agenda desta quinta-feira tem como destaque a retomada do julgamento da chapa eleitoral Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que programou três sessões para o dia (9h, 14h e 19h). A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado reúne-se para apresentação do relatório do senador Ricardo Ferraço sobre a reforma trabalhista (9h00). O Tesouro Nacional faz leilão de LTN e NTN-F (11h00). O Banco Central oferta até 8.200 contratos (US$ 410 milhões) de contratos de swap cambial para rolagem dos vencimentos de 3 de julho de 2017 (11h30).

Mercados Internacionais – PIB surpreende na zona do euro, eleições no Reino Unido e Comey no Senado.

Bolsas na Europa e NY em alta – Impulsionadas por um avanço do PIB maior do que o esprado na zona do euro, as bolsas da Europa e os futuros de Nova York operam em leve alta. Ainda existe cautela no mercado, com investidores à espera do depoimento do o ex-diretor do FBI James Comey, no Senado, e com as eleições gerais no Reino Unido, que poderá dar vitória apertada ao Partido Conservador da primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, segundo as últimas pesquisas de opinião. O pleito britânico será fundamental para o andamento das negociações do "Brexit", como é conhecido o processo pelo qual o Reino Unido se retirará da União Europeia.

Maior alta do PIB da zona do euro desde 2015 - A economia da zona do euro surpreendeu com um crescimento de 0,6% no primeiro trimestre de 2017 ante o último de 2016, a expectativa era de 0,5% de alta. Na comparação anual, alta de 1,9% no período, acima dos 1,7% esperado por analistas.

Pesquisa mostra vantagem de May nas eleições - O Partido Conservador, da primeira-ministra britânica, Theresa May, ampliou sua vantagem em relação ao Partido Trabalhista, de acordo com pesquisas de intenção de voto. Segundo o levantamento do YouGov, os conservadores têm 42% das intenções de voto, enquanto os trabalhistas aparecem em segundo lugar, com 35%. A vantagem do Partido Conservador, que na pesquisa anterior do YouGov era de 4%, passou a ser de 7%.

Bolsas asiáticas fecham sem direção única - O desempenho das bolsas asiáticas seguiu sem direção, como nos dias anteriores, ainda aguardando o desfecho de eventos geopolíticos. O índice Xangai Composto subiu 0,32% hoje, a 3.150,33 pontos, enquanto o Shenzhen Composto mostrou leve alta de 0,13%, a 1.852,86 pontos. Fora da China continental, o Hang Seng avançou 0,34% em Hong Kong, a 26.063,06 pontos, e o Taiex registrou ganho de 0,15% em Taiwan, a 10.225,78 pontos. Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei caiu 0,38% em Tóquio, a 19.909,26 pontos, e o filipino PSEi recuou 0,55% em Manila, a 7.958,63 pontos, mas o sul-coreano Kospi subiu 0,15% em Seul, a 2.363,57 pontos. Na Oceania, a bolsa da Austrália voltou ao azul, interrompendo uma sequência de três pregões negativos, ajudada por ações de grandes bancos do país. O S&P/ASX 200 teve ligeiro avanço de 0,17% em Sydney, a 5.676,60 pontos.

Exportações e importações da China avançam mais do que o esperado - No mês de maio, as exportações chinesas avançaram 8,7% na comparação anual, vindo de alta de 8% em abril. Resultado, terceira alta seguida, superou os 7% projetados pelo mercado. As importações da China subiram 14,8%, após exibirem alta de 11,9% em abril, e acima dos 8,3% aguardados por analistas. Já o superávit comercial da China aumentou para US$ 40,81 bilhões em maio, de US$ 38,05 bilhões em abril, mas ficou abaixo da previsão de analistas (US$ 47,8 bilhões).

Importações de petróleo e minério de ferro da China sobem - As compras de petróleo bruto tiveram alta de 15% em maio ante maio de 2016, o segundo maior volume já registrado. As importações de minério de ferro avançaram 5,5%, e as de cobre sofreram redução de 9,3%. Entre janeiro e maio, as importações de petróleo bruto da China subiram 13% ante o mesmo período de 2016, e as de minério de ferro cresceram 7,9%, mas as de cobre recuaram 20%. Os dados também mostraram que a China exportou 230 mil toneladas de petróleo bruto em maio, depois de não ter registrado embarques da commodity no mesmo mês do ano passado. No acumulado de janeiro a maio, as exportações chinesas de petróleo atingiram 2,37 milhões de toneladas, representando um salto de 120%.

Japão reduz PIB do 1ºTri - O Ministério da Economia do Japão reduziu de 0,5% para 0,3% a expansão do PIB no primeiro trimestre ante o quarto trimestre de 2016. O crescimento anualizado passou de 2,2% para 1,0%. Outro indicador divulgado no país foraTambém nesta quinta-feira, o Japão informou que teve superávit comercial de 553,6 bilhões de ienes e superávit em conta corrente de 1,952 trilhão de ienes.

Depoimento de Comey e decisão do BCE no foco externo - No cenário internacional estão previstas a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (8h45) e entrevista com o presidente da instituição, Mario Draghi (9h30). No Reino Unido ocorrem as eleições gerais. Nos Estados Unidos, saem os pedidos de auxílio-desemprego da semana passada (9h30). O presidente Donald Trump discursa em Washington (12h30). Além disso, o ex-diretor do FBI James Comey, demitido em maio por Trump, depõe no Senado dos Estados Unidos para falar sobre a suposta interferência da Rússia durante a campanha eleitoral americana de 2016 (11h00). Na China, serão divulgados o índice de preços ao consumidor e o índice de preços ao produtor de maio (ambos às 22h30).

Petróleo em queda - Os futuros de petróleo operam em queda, buscando se recuperar após sofrerem tombos de 4% a 5% na sessão anterior, mas persistem preocupações com os níveis de estoques e produção dos EUA. Ontem, o Departamento de Energia estimou que o volume de petróleo bruto estocado nos EUA cresceu quase 3,3 milhões de barris na última semana, contrariando expectativas de queda. Além disso, o DoE apontou que a produção dos EUA permaneceu acima de 9,3 milhões de barris por dia, embora tenha diminuído um pouco. Às 9h00 o Brent para agosto recuava 0,26% na ICE, a US$ 47,89 por barril, enquanto o

(3)

Painel Corporativo

Copel: Follow on.

A Copel prepara uma oferta pública de ações de cerca de R$ 4 bilhões, de acordo com a Coluna do Broadcast. Conversas com o mercado já estão em andamento. Bancos e escritórios de advocacia têm até sexta-feira (09) para apresentar propostas para a companhia iniciar a seleção de assessores para a operação. A entrada de recursos deve aliviar a alavancagem e os investimentos de curto prazo. O cronograma de investimentos para o ano (até o 1T17) era de ~R$ 2,1 bi.

Companhias Aéreas: Votação do Projeto de Lei que retira o limite de capital estrangeiro em empresas brasileiras adiado para a próxima semana.

A Câmara dos Deputados adiou para a próxima semana a votação em plenário do projeto de lei do Executivo que retira os limites à participação do capital estrangeiro em companhias aéreas que operam no Brasil. “O projeto não tem um texto maduro”, disse o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao anunciar o adiamento. Segundo parlamentares ouvidos pela Reuters, ainda não há consenso para votar a matéria. Lembrando que empresas aéreas estrangeiras atualmente podem ter um teto de 20% de participação no capital de companhias brasileiras.

Fusão entre Kroton e Estácio: Cade vai estender período de análise por mais 30 dias.

O tribunal do Cade estendeu por 30 dias o prazo de análise da fusão entre Kroton e Estácio. Como resultado, o prazo final para conclusão do processo passou a ser 27 de julho de 2017. Separadamente, a Kroton informou que ainda não há acordo com o Cade sobre eventuais desinvestimentos necessários para aprovação da combinação de negócios com a Estácio.

JBS: Disclaimer sobre venda de ativos: principais ativos nos EUA devem permanecer com a JBS.

A JBS não pretende vender sua participação majoritária na processadora norte-americana de carne de frango Pilgrim's Pride ou em outros ativos principais nos EUA, que incluem operações de carne bovina e suína, disse um porta-voz. Na terça-feira, a JBS fechou acordo para a venda de suas operações no Paraguai, Uruguai e Argentina por US$ 300 milhões para a Minerva. A indústria de carnes está aguardando para ver se outros ativos da empresa serão vendidos após o acordo de leniência firmado entre a holding J&F e o Ministério Público Federal, que prevê multa de R$ 10,3 bilhões.

Minerva: S&P altera perspectiva de positiva para estável.

A Minerva teve a perspectiva alterada de positiva para estável na S&P. A perspectiva estável reflete expectativa de que redução do endividamento levará mais tempo do que o previsto anteriormente, por conta da aquisição de ativos da JBS, segundo relatório da S&P. A aquisição aumentará a capacidade de produção e a diversificação geográfica da Minerva, mas enfraquecerá indicadores de alavancagem a curto e médio prazo, reduzindo o potencial upgrade no curto prazo. O outlook estável também reflete expectativa de que Minerva manterá a forte performance operacional e conseguirá capturar sinergias da aquisição, diz a agência. A afirmação do rating em BB- reflete a eficiência de operação da Minerva e visão de que a aquisição está em linha com a estratégia da empresa de diversificar operações na América do Sul. O rating também reflete visão da S&P de fundamentos favoráveis ao setor, por conta da recente melhora nos preços do gado.

Sabesp: Fim da prestação de serviço para o Guarujá?

A Sabesp notificou o município de Guarujá sobre a intenção de cessar a prestação dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário. O município tem 30 dias para manifestar interesse em continuar ou não com os serviços. Segundo o fato relevante, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Sabesp tem atuado no município para regularizar a prestação dos serviços e celebrar contrato, estando impedida, nesse ínterim de fazer novos investimentos no município, tendo em vista a insegurança contratual. A empresa também informa que tem enfrentado dificuldades no avanço das tratativas com o município, em decorrência da aplicação da política pública sancionatória municipal pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMAM).

PDG: Plano de recuperação judicial ainda sem definições.

A PDG Realty e os principais bancos credores não chegaram a um acordo sobre a maneira como vão equacionar as dívidas de R$ 6 bilhões inseridas no plano de recuperação judicial da incorporadora. Mesmo que a companhia tenha apresentado o plano com alternativas de pagamentos, a situação permanecerá em compasso de espera até que a Justiça decida quais empreendimentos imobiliários poderão, de fato, ser incluídos no processo. Essa decisão ainda vai levar ao menos 20 dias, conforme apurou o Broadcast com fontes do setor.

A polêmica diz respeito ao patrimônio de afetação, instrumento jurídico que garante que ativos e passivos do condomínio sejam separados do restante do balanço da empresa. Assim, toda a receita da venda dos imóveis deve ser usada para a construção do prédio, quitação de contenciosos, entre outros. Se houver lucro ao final da operação, então a companhia pode se apropriar. Antes disso, não pode usar o dinheiro para pagar outras dívidas corporativas, por exemplo.

IRB Brasil Re: Avaliado em R$ 9,5 bi.

O IRB Brasil Re foi avaliado em R$ 9,5 bilhões no âmbito de sua nova tentativa de abertura de capital, segundo a Coluna do Broadcast. Os sócios da companhia estariam dispostos a tocar a oferta pública inicial de ações (IPO) em, no mínimo, R$ 9 bilhões. Neste patamar, de acordo com a notícia, a oferta primária seria de R$ 1,8 bilhão, considerando a venda de cerca de 20% dos papéis, fora o green shoe (lote adicional que permite elevá-la em 15%) e o hot issue (mais 20%). Somados os três lotes, no piso do seu valor de mercado, o IPO do IRB poderia movimentar R$ 4,950 bilhões.

(4)

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AMBEV SA ABEV3 26/06/2017 17/07/2017 0,16 0,16 Dividendo Irregular 0,8% 3,1% BANESTES BEES3 03/07/2017 01/08/2017 0,01 0,02 JCP Anual 0,4% 5,9% BRADESCO SA BBDC3 04/07/2017 01/08/2017 0,01 0,02 JCP Irregular 0,1% 4,0% BRADESCO SA-PREF BBDC4 04/07/2017 01/08/2017 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 4,4% BANCO DO BRASIL BBAS3 13/06/2017 30/06/2017 0,07 0,08 JCP Trimestral 0,2% 3,0% CIA HERING HGTX3 08/06/2017 28/06/2017 0,23 0,27 JCP Semi-anual 1,1% 4,6% EMBRAER EMBR3 13/06/2017 13/07/2017 0,03 0,04 JCP Irregular 0,2% 1,3% SMILES SA SMLE3 03/07/2017 20/07/2017 0,10 0,12 JCP Anual 0,2% 6,8% Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

(5)

Carteiras Recomendadas

Carteira XP 0,0 39,5 -5,3 0,6 1,7 37,5 -12,1 15,9 76,5 27,6 30,4 242,9 dif. p.p. -4,9 p.p. 0,6 p.p. 8,1 p.p. 3,5 p.p. 17,2 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,9 p.p. 31,5 p.p. 5,0 p.p. 11,4 p.p. 209,4 p.p. Carteira XP Dividendos 12,5 39,8 -5,2 6,7 12,5 16,4 3,6 29,3 41,8 27,1 37,4 307,5 dif. p.p. 7,6 p.p. 0,9 p.p. 8,2 p.p. 9,6 p.p. 28,0 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 4,5 p.p. 18,4 p.p. 246,8 p.p. Ibovespa 4,9 38,9 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 22,6 19,0 33,6 Carteira XP 5,3 3,8 -3,9 -0,9 -5,0 - - - -dif. p.p. -2,1 p.p. 0,7 p.p. -1,4 p.p. -1,6 p.p. -0,9 p.p. - - - - - - -Carteira XP Dividendos 5,8 6,4 -0,6 1,5 -1,7 - - - -dif. p.p. -1,6 p.p. 3,3 p.p. 1,9 p.p. 0,8 p.p. 2,4 p.p. - - - - - - -Ibovespa 7,4 3,1 -2,5 0,6 -4,1 - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17

Portfólio jan/17 fev/17 mar/17 abr/17

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009 2017 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17

DESEMPENHO ANUAL

(6)

Disclaimer

1) Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.

2) Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.

3) O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

4) O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 483/10 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.

5) Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.

6) O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.

7) Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor.

8) A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.

9) Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.

10) A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.

11) O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.

12) A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

13) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.

14) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.

15) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

16) O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.

17) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem fina nceira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

Documentos relacionados

Se partirmos do princípio de que os seres humanos não têm livre-arbítrio, isso nos levaria a livrar-nos da finalidade retributiva como uma justificativa para a imposição da pena.

Conforme os corretores do Reserva Passaré, as pessoas estão pro- curando imóveis não só para comprar e morar, como também para investir em forma de aluguel durante a Copa.

 Portanto, é muito importante que os funcionários da empresa considerem os objetivos empresariais como seus próprios objetivos pessoais.  Esta situação pode ser

Al´em disso, estas estimativas indicam tamb´em que os esfor¸cos para reduzir o tempo de processamento do decisor local (para objetos e.m.) devem ser focalizados na aquisi¸c˜ao de

Laboratórios de luz síncrotron, uma ferramenta usada hoje em aplicações muito variadas, indo de estudos biológicos a aplicações industriais, nada mais são do que

Pois um ourives, chamado Demétrio, que fazia, de prata, nichos de Diana e que dava muito lucro aos artífices, convocando-os juntamente com outros da mesma

O curso está dividido em três grandes tópicos: (1) Desigualdades sociais no Brasil contemporâneo e a emergência das políticas sociais como forma de combatê-la; (2)

Nas Tabelas 4 e 5, são apresentadas as estimativas do impacto do Bolsa Família sobre a frequência escolar das crianças e jovens de seis a 14 anos da agricultura familiar