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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 13 de agosto de 2015

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Reunião Matinal

Reunião Matinal | Estratégia

Análise XP

Abertura

Mercados reagem bem a comunicado do BC chinês e PIB surpreendendo positivamente da Grécia. Embora no exterior a inflação de alguns países da Europa tenham desapontado. No Brasil, mercados repercutirão entrevista da presidente Dilma ao SBT Brasil, onde ela afirmou que nunca pensou em renunciar. A agenda está vazia tanto domesticamente quanto no exterior, destacamos as Vendas no Varejo dos Estados Unidos e o Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, participando de evento em São Paulo.

Fechamento

Ibovespa perdeu patamar de 49.000 pontos, na 2ª queda seguida, sob pressão de bancos e Ambev. Queda de -1,4%, atingindo 48.388,05.

Painel Corporativo

Suzano: Resultado 2T15 - Maiores custos compensados pelo dólar e preço da celulose. Em linha Telefônica/Vivo: Rating rebaixado

Moody’s: Mantém rating da Ambev, Cielo e Ultrapar

Banco do Brasil: Resultado em linha. ROE de 14,2% em linha com a Selic CSN: Resultado 2T15 - Desempenho abaixo do esperado. Endividamento preocupa

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI

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Reunião Matinal | Estratégia

Macroeconomia

Brasil – Entrevista de Dilma, Renan defendendo sua Agenda Brasil e PL das desonerações adiada.

Dilma diz que jamais cogitou renunciar – Em entrevista ao SBT Brasil, a presidente Dilma Rousseff disse que jamais cogitou renunciar ao cargo. "Jamais cogito em renunciar". Ela argumentou que em uma democracia não se afasta um governante eleito "legitimamente pelo voto popular" por causa de divergências de posição política. A presidente disse ainda que não está isolada politicamente. Sobre a polêmica fala de seu vice, Michel Temer, de que seria preciso "alguém para reunificar o País", Dilma negou veementemente que tenha sido algum tipo de ameaça velada ao seu governo. Ela admitiu também é passível de erros. "Não acho que não errei não, acho que sou completa, inteiramente humana. Posso ter cometido vários erros. Mas os erros não são esses que eles falam", disse em relação aos erros apontados pela oposição.

Renan diz que agenda é defesa do interesse nacional – Após reunião com Joaquim Levy, em que foi discutida uma agenda anticrise, o presidente do Senado, Renan Calheiros, afirmou que o objetivo do pacote é impedir que o País perca o selo de bom pagador. "O principal desafio desta agenda é reverter a expectativa do (rebaixamento do) grau de investimento. Acho que esse é o principal objetivo de todos nós", disse. Até o momento existem 43 propostas do pacote anticrise, batizado de "Agenda Brasil", a partir de sugestões feitas pelo governo e pelo grupo de Renan. O peemedebista negou que haja uma aproximação do Senado com o governo por meio da agenda conjunta. "Não é aproximação, é defesa do interesse nacional, é isso que precisa ser garantido neste momento. Se o Brasil perder, todos perdemos", avaliou.

PL das desonerações será votado só na terça-feira- A votação do projeto de lei que revê a política de desonerações da folha de pagamento foi adiada para a próxima terça-feira, anunciou ontem à noite o líder do governo no Senado, Delcídio Amaral, após participar de reunião com o presidente da Casa, Renan Calheiros, e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para discutir pontos da agenda apresentada pelo peemedebista. Segundo Delcídio, ainda não há uma definição sobre se o projeto vai ser votado como veio da Câmara ou se o relator, senador Eunício Oliveira, vai apresentar modificações no texto.

Agenda fraca, destaque para Levy e dados nos EUA - A agenda doméstica esvaziada hoje, prevendo apenas a Sondagem da América Latina da FGV referente ao segundo trimestre (8 horas) e o Índice de Nível de Emprego da Fiesp em julho 15 horas. A presidente Dilma Rousseff tem diálogo marcado com movimentos sociais brasileiros às 15 horas em Brasília e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, participa do lançamento da Carta Aberta ao Brasil sobre Mudança do Clima 2015 às 17 horas em São Paulo. Às 9h30, nos EUA, saem o índice de preços das importações em julho; os pedidos semanais de auxílio-desemprego; as vendas no varejo em julho e os estoques das empresas em junho.

Mercados Internacionais – BC da China acalma mercados, inflação na Europa abaixo do esperado e Grécia surpreende positivamente.

Bolsas europeias e Futuros de NY no campo positivo- As bolsas europeias operam em alta nesta manhã, impactados pelas explicações do BC chinês diminuindo o temor de guerra cambial, além de um crescimento inesperado da Grécia. Em NY os futuros apontam para uma abertura em alta, impactados por Ásia e Europa, mas o dia reserva Vendas no Varejo que pode alterar o humor da bolsa.

Inflação na Alemanha em alta e na França em baixa - O CPI da Alemanha registrou alta de 0,2% em julho ante junho e avançou 0,2% na comparação anual, ambas de acordo com a expectativa do mercado. O CPI da França, por sua vez, caiu 0,4% na margem (em linha com a expectativa) e subiu 0,2% na comparação interanual (pouco abaixo do 0,3% esperado). Já na Espanha os preços ao consumidor subiram 0,1% na comparação anual de julho, repetindo a variação de junho.

Na Grécia, PIB cresce - O PIB preliminar da Grécia cresceu 0,8% no segundo trimestre, na comparação com o trimestre anterior e após ajustes sazonais. No trimestre anterior, o crescimento econômico foi revisado para zero, segundo o órgão. Na comparação anual, o PIB grego avançou 1,4% no segundo trimestre. PBoC estabelece taxa de paridade em 6,4010 yuans por dólar - O PBoC estabeleceu a taxa de paridade do yuan em 6,4010 yuans por dólar, ante 6,3306 de quarta-feira (-1,1), marcando o terceiro dia consecutivo de desvalorização do yuan em relação ao dólar. No final do dia em Xangai, a moeda chinesa estava em 6,3990 yuans por dólar, representando queda de 0,2% ante a sessão anterior.

China manterá yuan em um 'nível de equilíbrio razoável', diz PBoC - O Banco do Povo da China disponibilizou comunicado, onde garante que tem capacidade de manter o yuan estável e ao mesmo tempo se comprometeu a abrir os mercados de câmbio do país para investidores estrangeiros. O BC chinês disse que a "ampla" reserva de moedas estrangeiras da China, boas condições fiscais e um sistema financeiro saudável dão grande suporte para uma taxa de câmbio estável. Mais uma vez, o PBoC negou que há qualquer base econômica para a contínua desvalorização do yuan. Outro ponto do comunicado importante, foi o que admitiram que há a possibilidade de uma grande fuga de capitais do país, e por isso, se comprometeu a garantir um fluxo de capitais transnacional "ordenado". O BC da China também anunciou diversas medidas para desenvolver os mercados de câmbio internacionais. O país irá abrir seus mercados de câmbio, atualmente dominados por bancos locais, para instituições estrangeiras "qualificadas".

Ásia fecha em alta - As bolsas da Ásia terminaram o dia no campo positivo, destaque para as bolsas chinesas que registraram os maiores ganhos, isso após o PBoC declarar que tem capacidade de manter o yuan estável e de se comprometer a abrir os mercados de câmbio do país para investidores estrangeiros. O Xangai Composto, principal índice acionário chinês, subiu 1,8% e o Shenzhen Composto avançou 2,2%. A Bolsa de Hong Kong subiu 0,43% e a de Seul teve alta de 0,40%. A Bolsa de Tóquio subiu 0,99%. Na Oceania, a Bolsa de Sydney avançou 0,11.

BC da Coreia do Sul mantém juros - O Banco da Coreia do Sul manteve em 1,5% sua taxa de juros de referência, conforme esperado por analistas. Existe uma pressão no país para que se faça um relaxamento monetário, justificado pela desvalorização cambial da China.

Petróleo sem direção definida - Às 9h00, o WTI para setembro avançava -0,46%, a US$43,10 por barril, na Nymex e o Brent com mesmo vencimento, 0,28%, a US$ 49,80 por barril, na ICE.

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Painel Corporativo

Suzano: Resultado 2T15 - Maiores custos compensados pelo dólar e preço da celulose. Em linha.

Começando pelo segmento mais relevante para a companhia, a parte de Celulose para o mercado externo apresentou uma leve queda no volume vendido (-3% vs. 1T15), compensado pela desvalorização do real e aumento do preço da celulose. Com isso, a receita do segmento cresceu cerca de 7% vs. 1T15.

A linha de negócio Papel para o mercado interno (segunda linha mais relevante da empresa) que apresentou uma forte queda no 1T15, ainda apresenta queda na comparação anual, mas a amplitude diminuiu. O volume de vendas caiu 6% na comparação anual e, com o incremento no preço, a queda na receita foi de 1,5% na mesma base de comparação.

Nos segmentos menos relevantes na composição do resultado consolidado, destaque para a boa performance da linha de Papel para o mercado externo, com um bom volume e dólar a favor, e destaque negativo para o segmento de Celulose para o mercado interno que havia performado bem no trimestre passado, e mostrou números mais fracos nesse trimestre.

Com isso, a receita líquida consolidada cresceu 11% na comparação trimestral. Destaque negativo (já esperado) para o aumento de custo, devido a paradas programadas para manutenção, maior participação da madeira de terceiros e menor receita de energia. Lembrando que parte desses itens são não-recorrentes. Na parte de despesas, vale citar o incremento da PDD. Assim, a margem Ebitda caiu cerca de 3 p.p. frente ao trimestre anterior, atingindo 40,3%.

Ponto positivo para o endividamento que passou de uma dívida líquida/Ebitda de 3,9x para 3,3x na comparação trimestral. Lembrando que no mesmo trimestre do ano anterior, o índice alcançava 4,5x.

No resumo, resultado em linha com o esperado, com o aumento de custos compensado pela boa dinâmica da celulose e desvalorização do real. Continuamos gostando do case de Suzano para uma exposição estrutural no dólar. Após recente alta, reduzimos a posição nas nossas carteiras recomendadas, mas ainda mantemos exposição para aproveitar o dólar nesse patamar mais alto, boa dinâmica global da celulose e case de desalavancagem.

Telefônica/Vivo: Rating rebaixado.

A Moody's rebaixou os ratings de emissor e da dívida sênior não garantida da companhia para Baa2, de Baa1. A perspectiva é estável. Em escala nacional, o rating dos R$ 2,0 bilhões em debêntures não conversíveis e não garantidos da empresa para 2017 foi mantido em Aaa.br.

O rebaixamento dos ratings em escala global da Telefónica Brasil para Baa2 foi motivado pelo rebaixamento do rating dos bônus governamentais do Brasil para Baa3, de Baa2, segundo Marcos Schmidt, vice-presidente e analista sênior da Moody's.

Moody’s: Mantém rating da Ambev, Cielo e Ultrapar.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

Banco do Brasil: Resultado em linha. ROE de 14,2% em linha com a Selic.

Banco do Brasil reportou um resultado em linha com as expectativas, com ROE na casa de 14,2%, ou seja, Selic de hoje. Esse é um dos motivos do banco estar negociando a 0,7x P/BV, abaixo de 5x P/E 2015E e com um dividend yield na casa de 9%.

Guidance e Realizado:

O que chama a atenção é o valuation descontado. Assim, nossa recomendação para o papel é uma possível compra, porém, com proteção, via mesa de estruturados.

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Painel Corporativo

CSN: Resultado 2T15 - Desempenho abaixo do esperado. Endividamento preocupa.

No segmento de siderurgia apresentou uma queda de 10% (vs. 1T15) no volume de aço vendido, com maior participação do mercado externo. Com isso, a receita líquida apresentou queda de 11% na mesma base de comparação. O aumento de custos devido ao aumento de gastos com energia (manutenção programada da Central Termoelétrica da Usina Presidente Vargas) e outros custos dolarizados. Assim, observamos uma queda de 4 p.p. na margem Ebitda na comparação com o 1T15. O Ebitda foi de R$ 500M

O segmento de mineração apresentou leve melhora, por conta menores custos de produção, maiores volumes e efeito do dólar. O Ebitda alcançou R$ 228M, 46% acima do trimestre anterior, mas ainda cerca de 48% abaixo do mesmo trimestre do ano anterior.

No consolidado, a receita líquida caiu 8% vs. 1T15, afetada pelo desempenho fraco da parte de siderurgia. A margem Ebitda consolidada alcançou 21,7%, queda de 1 p.p. com relação ao trimestre anterior.

O aumento no endividamento preocupa, atingindo 5,6x dívida líquida/Ebitda.

No resumo, resultado abaixo do esperado, com desempenho fraco na parte de siderurgia e queda de margem. O endividamento segue em níveis extremamente altos e aumentando trimestre a trimestre. Não recomendamos exposição a CSN, que enfrenta um cenário macro extremamente desafiador, alta alavancagem e valuation relativamente alto.

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Reunião Matinal | Estratégia

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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Reunião Matinal | Estratégia

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Referências

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