Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Artes
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais Disciplina:
ARTXXXX- Modernidades Carga horária: 60 horas/aula Créditos: 04
Caráter: Teórico
Professor responsável: Paula Ramos
Público-alvo: mestrandos e doutorandos de Artes Visuais e áreas afins
1- Súmula
Os conceitos da modernidade na História e, em especial, na História da Arte. Sujeito e sociedade, revoluções e utopias. Modernidades periféricas, especialmente a partir da América Latina.
2- Objetivos
– Discutir os conceitos, as manifestações, os embates e as interpretações calcadas na ideia de modernidade.
– Pensar e discutir, de modo panorâmico, a modernidade e seus impactos temporais, éticos, políticos e sociais, sujeitos e sociedades, identidades e discursos, sociabilidades, novas velocidades e revoluções.
– Discutir as modernidades periféricas, especialmente a partir da América Latina.
– Proporcionar um âmbito para reflexão e cruzamento de autores e abordagens, a partir do tema norteador da disciplina.
3- Método de trabalho
Trata-se de uma disciplina de caráter crítico-expositivo, com exibição de imagens, leituras e debate a partir de textos fundamentais sobre o assunto. A disciplina também contempla a realização de seminários, organizados pelos estudantes, que constituem um dos instrumentos de avaliação.
4- Conteúdo programático
[a ser apresentado aos pós-graduandos com maiores detalhes e com as indicações das leituras sugeridas para cada encontro]
1º Encontro
– Apresentação do Plano de Ensino da disciplina, dos autores a serem trabalhados, da metodologia de ensino-aprendizagem a ser adotada. – Debate inicial acerca das questões a serem abordadas durante a
disciplina.
– Organização dos seminários entre os estudantes, visando a posterior apresentação dos mesmos.
2º ao 4º Encontro
– “Moderno”: arqueologia da palavra e seus usos ao longo da História. – Racionalismo, antropocentrismo, eurocentrismo, colonialismo: palavras
de ordem em um mundo que se “moderniza”. – “Modernidade”: seus usos ao longo da História.
– Moderno, modernização, modernidade, modernismo, vanguarda: diálogos e possíveis convergências na virada do século XIX para o XX. – Processos de modernização: tecnologias, mecanização e o papel da
imagem na difusão de um imaginário de modernidade. 5º ao 7º Encontro
– Modernidade e revoluções, utopias e o novo lugar do sujeito. – Ato criativo, ato político e ato utópico.
– Uma singular interpretação do “moderno”: a Gesamtkunstwerk e o artista total.
– Projetos coletivos em tempos de valorização do indivíduo: Wiener Werkstäette, Bauhaus, Vkhutemas.
– Vanguardas, manifestos, textos e vozes.
– Nacionalismo e internacionalismo / Ornamento e funcionalismo / Narrativa e síntese: tudo junto e ao mesmo tempo.
8º ao 10º Encontro
– Modernidades periféricas a partir da América Latina: signos de
indústria cultura, cinema, erudito e popular.
– Diálogos entre os movimentos modernistas latino-americanos: personagens, trânsitos, confluências.
– Experimentações visuais e performáticas e o “espírito de vanguarda”. 11º ao 14º Encontro
– Seminários a cargo dos estudantes. 15º Encontro
– Fechamento da disciplina. 5- Avaliação
a- Instrumentos de avaliação
Os estudantes serão avaliados em sua totalidade, em situações individuais e em grupo, por escrito e oralmente. Os critérios são:
– Nível de aprofundamento nos trabalhos realizados; – Assiduidade, pontualidade, participação;
– Apresentação e participação nos seminários;
– Produção de um artigo científico, sobre tema a escolher, dentro do escopo da disciplina.
b- Critérios de avaliação e conceitos
A avaliação do desempenho do estudante será realizada de forma global, ao longo do semestre. A atribuição de conceitos obedecerá à Resolução nº 17/2007, do CEPE, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, capítulo IV, seção III, segundo a qual A, B e C são conceitos de aprovação, correspondendo respectivamente a aproveitamento Ótimo, Bom e Regular. São conceitos de reprovação: D e FF. O conceito D será atribuído por desempenho acadêmico insatisfatório, e o conceito FF por falta de freqüência em mais de 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária prevista para a atividade de ensino no seu Plano de Ensino.
Conceitos:
A: Conceito Ótimo (entre 9,0 e 10,0) B: Conceito Bom (entre 8,0 e 8,9) C: Conceito Regular (entre 7,0 e 7,9) D: Conceito Insatisfatório (abaixo da média) FF: Falta de Freqüência
São critérios de avaliação:
– Uso adequado do vocabulário da área;
– Respeito às normas cultas da língua portuguesa; – Adoção, nos trabalhos escritos, das normas da ABNT;
– Indicação correta das referências bibliográficas e das fontes utilizadas; – Pesquisa bibliográfica: uso de referências atualizadas e pertinentes;
– Postura e seriedade na apresentação de trabalhos orais e escritos; – Contribuição na dinâmica do processo de ensino e de aprendizagem, através de questionamentos, observações ou outras formas de participação; – Pontualidade;
– Autoria nos trabalhos realizados.
6- Bibliografia
Referências bibliográficas essenciais
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. 710 p.
BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34, 2011.
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas – Estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, 2000.
CLARK, T.J. Modernismos – Ensaios sobre política, história e teoria.
Organização de Sônia Salztein. São Paulo: Cosac Naify, 2007. 368 p. CHIPP, Herschell. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
675 p. GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. Bauru: Unesp, 2002.
GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2002. MESCHONICC, Henri. Modernidade, modernidade. São Paulo: Edusp, 2017.
MIGNOLO, Walter. Modernidade e colonialidade: uma crítica ao discurso científico hegemônico. Curitiba: Editora Appris, 2019.
Referências bibliográficas complementares
Sobre modernidade, visualidade e arte moderna internacional ARGAN, Giulio Carlo. A arte moderna na Europa de Hogarth a Picasso. São
Paulo: Companhia das Letras, 2010. 739 p.
ÁVILA, Affonso (Org.). O Modernismo. 2. ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002. 232 p.
BAUDELAIRE, Charles; RUSKIN, John. Paisagem moderna. Porto Alegre: Editora Sulina, 2010.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política – Ensaios sobre literatura e história da cultura (Obras escolhidas, Volume I). 3. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994a. 256 p.
BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire – Um lírico no auge do capitalismo (Obras escolhidas, Volume III). 3. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994b. 272 p.
modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. 362 p.
BOZAL, Valeriano. Los primeros diez años: 1900–1910, los orígenes del arte contemporáneo. Madrid: Visor, 1991. 225 p.
BÜRGER, Peter. La prose de la modernite. Paris, França: Klincksieck, 1994. 420 p. BÜRGER, Peter. Teoria da vanguarda. São Paulo: Cosac Naify, 2010.
BRETTELL, Richard R. Modern art 1851–1929: Capitalism and Representation. Editora Oxford University Press.
BUCHLOH, Benjamin H. D.; FOSTER, Hal; KRAUSS, Rosalind; BOIS, Yve-Alain. Art since 1900. Modernism, antimodernism, postmodernism. London: Thames e Hudson.
CLARK, T. J. A pintura da vida moderna: Paris na arte de Monet e de seus seguidores. São Paulo: Editora Companhia das Letras. 338 p.
CASTLEMAN, Riva. A century of artists books. New York, Estados Unidos: The Museum of Modern Art, 1994. 264 p. Catálogo de exposição.
FABRIS, Annateresa. Futurismo: uma poética da modernidade. São Paulo: Perspectiva, 1987. 170 p. FAHR-BECKER, Gabriele. Arte nova. Köln (Alemanha): Könemann, 1997.
FAHR-BECKER, Gabriele. Wiener Werkstaette (1903–1932). Köln (Alemanha): Taschen, 2008.
FER, Briony et al. Realismo, racionalismo, surrealismo: a arte no entre-guerras. São Paulo: Cosac Naify, 1998. 345 p.
FERREIRA, Glória; COTRIM DE MELLO, Cecília (Org.) Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro: Funarte; Jorge Zahar, 1997.
FIEDLER, Jeannine & FEIERABEND, Peter. Bauhaus. Köln (Alemanha): Könemann, 2000.
FIZ, Simón Marchán. Contaminaciones figurativas: imágenes de la arquitectura y la ciudad como figuras de lo moderno. Madrid: Alianza Editorial, 1986. 285 p.
FRASCINA, Francis et al. Modernidade e Modernismo: a pintura francesa no século XIX. São Paulo: Cosac Naify, 1998. 298 p.
GAY, Peter. Modernismo – O fascínio da heresia. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. 578 p. GOMBRICH, E. H. The preference for the primitive. Episodes in the history of western taste and art. London: Editora
Phaidon, 2002. 324 p.
HARRISON, Charles et al. Primitivismo, cubismo, abstração: começo do século XX. São Paulo: Cosac Naify, 1998. 270 p.
HARRISON, Charles; WOOD, Paul (Org.) Art in theory 1900–1990: An
anthology of changing ideas. Oxford, Cambridge: Blackwell, 1994. 1189 p.
HERTZ, Richard; KLEIN, Norman (Org.). Twentieth century art theory: Urbanism, politics and mass culture.
Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1990. 423 p.
HUYSSEN, Andreas. Memórias do modernismo. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. KANDISNKY, Vassily. Do espiritual na arte. São Paulo: Editora Martins Fontes.
KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 365 p.
KRAUSS, Rosalind. The originality of the avant-garde and other modernist myths. Cambridge; London: The MIT Press, 1985.
MICHELI, Mario de. As vanguardas artísticas. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2004. ORTEGA Y GASSET, José. A desumanização da arte. São Paulo: Cortez, 1991. 93 p.
OZENFANT, Amedée; JEANNERET, Charles Édouard. Depois do cubismo [1918]. São Paulo: Editora Cosac Naify.
PEVSNER, Nikolaus. Os pioneiros do desenho moderno. De William Morris a Walter Gropius [1936]. São Paulo: Editora Martins Fontes.
SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna: séculos XIX e XX. São Paulo: Editora EDUSP, 2010.
SEMBACH, Klaus-Jürgen. Modernismo – La utopía de la reconciliación. Köln (Alemanha): Taschen, 1993. SOUZA, Jessé; ÖELZE, Berthold (Org.). Simmel e a modernidade. Brasília: Editora da UnB, 2005.
SYLVESTER, David. Sobre arte moderna. São Paulo: Cosac Naify, 2006. 616 p. STANGOS, Nikos (Org.). Conceitos da arte moderna. 1. ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2000. 308 p. WARNCKE, Carsten-Peter. De Stijl (1917–1931). Köln (Alemanha): Taschen, 1991.
Sobre modernidade, visualidade e arte moderna no Brasil ALMEIDA, Paulo Mendes de. De Anita ao Museu. São Paulo: Editora
Perspectiva, 1976. AMARAL, Aracy. Artes plásticas na Semana de 22. São Paulo: Editora 34, 1998. 336 p.
AMARAL, Aracy. Arte para quê? A preocupação social na arte brasileira 1930– 1970. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel; Itaú Cultural, 2003.
AMARAL, Aracy. Blaise Cendrars no Brasil e os modernistas. São Paulo: Editora 34; Fapesp, 1997. 107 p. AVANCINI, José Augusto. Expressão plástica e consciência nacional na crítica de Mario de Andrade. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 1998.
BATISTA, Marta Rossetti. Anita Malfatti no tempo e no espaço – catálogo da obra e documentação. São Paulo: Editora 34; Edusp, 2006.
BATISTA, Marta Rossetti. Os artistas brasileiros na Escola de Paris – Anos 1920. São Paulo: Editora 34, 2012.
BELLUZZO, Ana Maria de Moraes. Voltolino e as raízes do modernismo. São Paulo: Editora Marco Zero, 1991.
BOAVENTURA, Maria Eugenia (Org.). 22 por 22 – A Semana de Arte Moderna vista pelos seus Contemporâneos. São Paulo: Edusp, 2000.
BOHNS, Neiva Maria Fonseca. Continente Improvável: Artes Visuais no Rio Grande do Sul do final do século XIX a meados do século XX. 2005. 383 f. Tese (Doutorado em Artes Visuais) – Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.
BULHÕES, Maria Amélia. O significado social da atuação dos artistas plásticos Oswaldo Teixeira e Cândido Portinari durante o Estado Novo. 1983. 148 f. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1983.
Pesquisas recentes. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1995. CARDOSO, Rafael. O Design brasileiro antes do design: aspectos da história
gráfica, 1870–1960. São Paulo: Cosac Naify, 2005. 360 p.
CARDOSO, Rafael (Org.). Impresso no Brasil (1808–1930) – Destaques da história gráfica no acervo da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Verso Brasil, 2009.
CATTANI, Icleia Borsa. Arte moderna no Brasil. Belo Horizonte: C/Arte, 2011. CATTANI, Icléia. Icléia Cattani. Organizador: Agnaldo Farias. Coleção
Pensamento Crítico. Rio de Janeiro: Funarte, 2004. 160 p.
CAVALCANTI, Lauro (Org.). Quando o Brasil era moderno. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2001.
CAVALCANTI, Lauro (Org.). Modernistas na repartição. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Minc–IPHAN, 2000.
CHIARELLI, Tadeu. Arte internacional brasileira. 1. ed. São Paulo: Lemos Editorial, 1999. 312 p.
CHIARELLI, Tadeu. Um jeca nos vernissages: Monteiro Lobato e o desejo de uma arte nacional. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1995. 264 p.
CHIARELLI, Tadeu. Pintura não é só beleza: a crítica de arte de Mário de Andrade. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2007.
COUTO, Maria de Fátima Morethy. Por uma vanguarda nacional: a crítica brasileira em busca de uma identidade artística (1940–1960). Campinas: Editora da UNICAMP, 2004.
Di Cavalcanti, Brasil e Modernismo. Olívio Tavares de Araújo. Catálogo de Exposição. Curitiba: Museu Oscar Niemeyer, 2013.
Eliseu Visconti – Modernidade antecipada. Rafael Cardoso et. al. Catálogo de Exposição. Rio de Janeiro: Hólos Consultores Associados, 2012.
FABRIS, Annateresa (Org.) Crítica e modernidade. São Paulo: ABCA; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2006. 224 p.
FABRIS, Annateresa (Org.). Modernidade e modernismo no Brasil. São Paulo: Mercado de Letras, 1994. 160 p.
FABRIS, Annateresa; ZIMMERMANN, Silvana Brunelli. Arte moderna. 1. ed. São Paulo: Experimento, 2001. 192 p.
GOMES, Paulo César Ribeiro (Org.). Artes plásticas no Rio Grande do Sul: Uma panorâmica. Porto Alegre: Lahtu Sensu, 2007.
GOTLIB, Nádia Battella. Tarsila do Amaral: a modernista. São Paulo: Editora Senac, 1998.
GULLAR, Ferreira. Etapas da arte contemporânea – Do cubismo à arte neoconcreta. Rio de Janeiro: Editora Revan, 1999.
HERKENHOFF, Paulo. Pernambuco moderno. Recife: Instituto Cultural Bandepe, 2006.
HOMEM DE MELO, Chico; RAMOS, Elaine. Linha do tempo do design gráfico no Brasil. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
KERN, Maria Lúcia Bastos. Les origines de la peinture “Moderniste” au Rio Grande do Sul – Bresil. 1981. 425
p. Tese (Doutorado em Artes Visuais). Université de Paris I – Pantheon – Sorbonne, Paris, 1981. LAFETÁ, João Luiz. 1930: A crítica e o modernismo. São Paulo: Editora 34; Duas Cidades, 2000. 283 p.
LIMA, Yone Soares. A ilustração na produção literária – São Paulo, década de 20. São Paulo: Instituto de Estudos Brasileiros/USP, 1985. 260 p. MARTINS, Ana Luiza. Revistas em revista – Imprensa e práticas culturais em
tempos de República Velha (1890–1922). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 600 p.
Matrizes do Expressionismo no Brasil: Abramo, Goeldi, Segall. Catálogo de Exposição. Textos de Aníbal Machado, Tadeu Chiarelli e Sônia Salztein. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2000. 88 p.
MATTAR, Denise. O olhar modernista de JK. São Paulo: FAAP, 2006.
MENEZES, Paulo. A trama das imagens: manifestos e pinturas no começo do século XX. São Paulo: Edusp, 1997. 289 p.
MICELI, Sergio. Nacional estrangeiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. MICELI, Sergio. Intelectuais à brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
MICELI, Sergio. Imagens negociadas – Retratos da elite brasileira (1920– 1940). São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
MILLIET, Sérgio. Pintura quase sempre. 1. ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1944. 280 p.
MORAES, Eduardo Jardim de. A brasilidade modernista – sua dimensão filosófica. Rio de Janeiro: Editora Graal, 1978. 193 p.
MORAIS, Frederico. Cronologia das artes plásticas no Rio de Janeiro (1816– 1994). Rio de Janeiro: Topbooks, 1995. 560 p.
NAVES, Rodrigo. A forma difícil. São Paulo: Ática, 1996.
NAVES, Rodrigo. O vento e o moinho: Ensaios sobre arte moderna e contemporânea. Editora Companhia das Letras (ISBN: 978-85-359-1022-3).
O Grupo Santa Helena. Catálogo de Exposição. Texto de Walter Zanini. São Paulo: MAM, 1995. ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1988.
ORTIZ, Renato. Cultura e modernidade. São Paulo: Brasiliense, 1991.
PEDROSA, Mário. Política das artes – Textos escolhidos 1. Otília Arantes (Org.). São Paulo: Editora EDUSP, 1996.
PEDROSA, Mario. Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília. Organização de Aracy Amaral. São Paulo: Perspectiva, 1981.
PEDROSA, Mário. Acadêmicos e modernos – Textos escolhidos 3. Otília Arantes (Org.). São Paulo: Edusp, 1998.
PEDROSA, Mário. Modernidade cá e lá – Textos escolhidos 4. Otília Arantes (Org.). São Paulo: Edusp, 2000. PIETA, Marilene Burtet. A modernidade na pintura do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1995. 274 p.
PINHEIRO, Maria Lucia Bressan. Neocolonial, modernismo e preservação do patrimônio cultural no debate cultural dos anos 1920 no Brasil. São Paulo: Edusp; Fapesp, 2011.
PRADO, Yan de Almeida. A grande Semana de Arte Moderna. São Paulo: Edart, 1976.
RAMOS, Paula. A modernidade impressa – Artistas ilustradores da Livraria do Globo (Porto Alegre). Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016.
Editora UniRitter, 2006. 84 p. RIBEIRO, Marilia Andrés; SILVA, Fernando Pedro (Org.). Um século de história das artes plásticas em Belo
Horizonte. Belo Horizonte: C/Arte; Fundação João Pinheiro, 1997. RUFINONI, Priscila Rossinetti. Oswaldo Goeldi: iluminação, ilustração. São
Paulo: Cosac Naify, Fapesp, 2006. 320 p.
SCARINCI, Carlos. A gravura no Rio Grande do Sul (1900–1980). Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982. 224 p.
SCHWARTZ, Jorge. (Org.). Da Antropofagia a Brasília: Brasil 1920–1950. Catálogo de Exposição. São Paulo: Fundação Armando Álvares Penteado; Cosac & Naify, 2002. 638 p.
SEMANA DE 22 – Antecedentes e Conseqüências. Catálogo de Exposição. São Paulo: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, 1972.
SIMIONI, Ana Paula Cavalcanti. O jovem Di Cavalcanti: Uma trajetória de um artista gráfico na imprensa carioca e na paulistana (1914–1921). 1999. 172 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. (Tese inédita) SÜSSEKIND, Flora. Cinematógrafo de letras. Literatura, Técnica e Modernização no Brasil. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. 170 p.
TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro – Apresentação e crítica dos principais manifestos vanguardistas. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
VELLOSO, Monica Pimenta. Modernismo no Rio de Janeiro. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1996. 260 p.
VISCONTI, Tobias Stourdzé. Eliseu Visconti – Arte e design. São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2008.
ZANINI, Walter. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Moreira Salles, Fundação Djalma Guimarães, 1983.
ZILIO, Carlos (Org.) A querela do Brasil. Rio de Janeiro: MEC/Funarte, 1982. ZILIO, Carlos (Org.) A modernidade em Guignard. Rio de Janeiro: PUCRJ;
Ipiranga, 1981.
Sobre modernidade, visualidade e arte moderna na América Latina Artigos
ANDERSON, Perry. Modernidade e revolução. In: Novos Estudos CEBRAP. São Paulo: 1986, nº 14, pp. 2– 15.
BRITO, Ronaldo. A Semana de 22: O trauma do moderno. In: Sete Ensaios sobre o Modernismo. Rio de Janeiro: Funarte, 1983, pp. 13–17.
BULHÕES, Maria Amélia. O modernismo e as transformações no sistema das artes. In: BRITES, Blanca; CATTANI, Icleia Borsa; KERN, Maria Lúcia Bastos (Org.). MODERNIDADE – IV CONGRESSO BRASILEIRO
DE HISTÓRIA DA ARTE CBHA. Anais... Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS/Instituto de Artes, 1991. pp. 150–159.
CATTANI, Icleia Borsa. Pintura modernista em São Paulo – Relação entre vanguarda e retorno à ordem em São Paulo. Comunicação apresentada no III Congresso Brasileiro de História da Arte. Comitê Brasileiro de
História da Arte. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1987.
CAVALCANTI, Lauro. Quando o Brasil era moderno: Artes no Rio de 1905 a 1955. In: CAVALCANTI, Lauro (Org.). Quando o Brasil era Moderno. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2001. pp.12–28.
KERN, Maria Lúcia Bastos. Modernidade: Significações na História. In: BRITES, Blanca; CATTANI, Icleia Borsa; KERN, Maria Lúcia Bastos (Org.). MODERNIDADE – IV CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA
DA ARTE CBHA. Anais... Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS/Instituto de Artes, 1991. pp. 69–78. KERN, Maria Lúcia Bastos. A emergência da arte modernista no Rio Grande do Sul. In: GOMES, Paulo César Ribeiro (Org.). Artes Plásticas no Rio Grande do Sul: Uma Panorâmica. Porto Alegre: Lahtu Sensu, 2007. pp. 50–75.
KERN, Maria Lúcia Bastos. A pintura modernista no Rio Grande do Sul. In: A Semana de 22 e a emergência da modernidade no Brasil. Porto Alegre: Prefeitura Municipal de Porto Alegre, Secretaria da Cultura, 1992. pp. 46–54.
MORAES, Eduardo Jardim de. Modernismo revisitado. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988, vol. 1, n. 2, pp. 220– 238.