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Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Artes Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais

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Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Artes

Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais Disciplina:

ARTXXXX- Modernidades Carga horária: 60 horas/aula Créditos: 04

Caráter: Teórico

Professor responsável: Paula Ramos

Público-alvo: mestrandos e doutorandos de Artes Visuais e áreas afins

1- Súmula

Os conceitos da modernidade na História e, em especial, na História da Arte. Sujeito e sociedade, revoluções e utopias. Modernidades periféricas, especialmente a partir da América Latina.

2- Objetivos

– Discutir os conceitos, as manifestações, os embates e as interpretações calcadas na ideia de modernidade.

– Pensar e discutir, de modo panorâmico, a modernidade e seus impactos temporais, éticos, políticos e sociais, sujeitos e sociedades, identidades e discursos, sociabilidades, novas velocidades e revoluções.

– Discutir as modernidades periféricas, especialmente a partir da América Latina.

– Proporcionar um âmbito para reflexão e cruzamento de autores e abordagens, a partir do tema norteador da disciplina.

3- Método de trabalho

Trata-se de uma disciplina de caráter crítico-expositivo, com exibição de imagens, leituras e debate a partir de textos fundamentais sobre o assunto. A disciplina também contempla a realização de seminários, organizados pelos estudantes, que constituem um dos instrumentos de avaliação.

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4- Conteúdo programático

[a ser apresentado aos pós-graduandos com maiores detalhes e com as indicações das leituras sugeridas para cada encontro]

1º Encontro

– Apresentação do Plano de Ensino da disciplina, dos autores a serem trabalhados, da metodologia de ensino-aprendizagem a ser adotada. – Debate inicial acerca das questões a serem abordadas durante a

disciplina.

– Organização dos seminários entre os estudantes, visando a posterior apresentação dos mesmos.

2º ao 4º Encontro

– “Moderno”: arqueologia da palavra e seus usos ao longo da História. – Racionalismo, antropocentrismo, eurocentrismo, colonialismo: palavras

de ordem em um mundo que se “moderniza”. – “Modernidade”: seus usos ao longo da História.

– Moderno, modernização, modernidade, modernismo, vanguarda: diálogos e possíveis convergências na virada do século XIX para o XX. – Processos de modernização: tecnologias, mecanização e o papel da

imagem na difusão de um imaginário de modernidade. 5º ao 7º Encontro

– Modernidade e revoluções, utopias e o novo lugar do sujeito. – Ato criativo, ato político e ato utópico.

– Uma singular interpretação do “moderno”: a Gesamtkunstwerk e o artista total.

– Projetos coletivos em tempos de valorização do indivíduo: Wiener Werkstäette, Bauhaus, Vkhutemas.

– Vanguardas, manifestos, textos e vozes.

– Nacionalismo e internacionalismo / Ornamento e funcionalismo / Narrativa e síntese: tudo junto e ao mesmo tempo.

8º ao 10º Encontro

– Modernidades periféricas a partir da América Latina: signos de

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indústria cultura, cinema, erudito e popular.

– Diálogos entre os movimentos modernistas latino-americanos: personagens, trânsitos, confluências.

– Experimentações visuais e performáticas e o “espírito de vanguarda”. 11º ao 14º Encontro

– Seminários a cargo dos estudantes. 15º Encontro

– Fechamento da disciplina. 5- Avaliação

a- Instrumentos de avaliação

Os estudantes serão avaliados em sua totalidade, em situações individuais e em grupo, por escrito e oralmente. Os critérios são:

– Nível de aprofundamento nos trabalhos realizados; – Assiduidade, pontualidade, participação;

– Apresentação e participação nos seminários;

– Produção de um artigo científico, sobre tema a escolher, dentro do escopo da disciplina.

b- Critérios de avaliação e conceitos

A avaliação do desempenho do estudante será realizada de forma global, ao longo do semestre. A atribuição de conceitos obedecerá à Resolução nº 17/2007, do CEPE, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, capítulo IV, seção III, segundo a qual A, B e C são conceitos de aprovação, correspondendo respectivamente a aproveitamento Ótimo, Bom e Regular. São conceitos de reprovação: D e FF. O conceito D será atribuído por desempenho acadêmico insatisfatório, e o conceito FF por falta de freqüência em mais de 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária prevista para a atividade de ensino no seu Plano de Ensino.

Conceitos:

A: Conceito Ótimo (entre 9,0 e 10,0) B: Conceito Bom (entre 8,0 e 8,9) C: Conceito Regular (entre 7,0 e 7,9) D: Conceito Insatisfatório (abaixo da média) FF: Falta de Freqüência

São critérios de avaliação:

– Uso adequado do vocabulário da área;

– Respeito às normas cultas da língua portuguesa; – Adoção, nos trabalhos escritos, das normas da ABNT;

– Indicação correta das referências bibliográficas e das fontes utilizadas; – Pesquisa bibliográfica: uso de referências atualizadas e pertinentes;

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– Postura e seriedade na apresentação de trabalhos orais e escritos; – Contribuição na dinâmica do processo de ensino e de aprendizagem, através de questionamentos, observações ou outras formas de participação; – Pontualidade;

– Autoria nos trabalhos realizados.

6- Bibliografia

Referências bibliográficas essenciais

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Referências

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