16 JUN — 18 SET SEP
Biblioteca Library
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Capa Cover: Álvaro Siza, Quatro Habitações Four Dwellings, Matosinhos, 1954-1957. Arquivo Archive Arqtº Álvaro Siza Vieira. Col. Coll. Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea, Porto. Doação em Donation 2015.
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VISITAS ORIENTADAS GUIDED TOURS
Por By Matilde Seabra (em inglês in english)
Serviço Educativo do Museu Museum Educator
09 JUL (Sáb Sat), 16h00
Por By Inês Caetano
Serviço Educativo do Museu Museum Educator
17 JUL (Dom Sun), 12h00
Por By André Tavares
Comissário da Exposição Exhibition curator
28 JUL (Qui Thu), 18h30
Por By Matilde Seabra
Serviço Educativo do Museu Museum Educator
11 SET SEP (Dom Sun), 12h00
1. Quatro Habitações Four Dwellings, Matosinhos — 1954-1957
2. Casa Carneiro de Melo Carneiro de Melo House, Porto — 1956-1959
3. Salão Paroquial e Centro de Assistência Parish Hall and Service Centre, Matosinhos — 1956-1959
4. Piscina da Swimming-pool of Quinta da Conceição, Matosinhos — 1958-1965
5. Casa Luís Rocha Ribeiro Luís Rocha Ribeiro House, Maia — 1959-1969
6. Cooperativa de Lordelo Lordelo Cooperative, Porto — 1960-1963
7. Casa Ferreira da Costa Ferreira da Costa House, Matosinhos — 1962-1965
8. Casa Alves dos Santos Alves dos Santos House, Póvoa de Varzim — 1964-1968
9. Casa Alcino Cardoso Alcino Cardoso House, Moledo do Minho — 1971-1973
10. Casa Carlos Beires Carlos Beires House, Póvoa de Varzim — 1973-1976
11. Casa Maria Margarida Machado Maria Margarida Machado House, Arcozelo — 1979-1983
12. Casa Luís Figueiredo Luís Figueiredo House, Gondomar — 1984-1994
13. Casa César Rodrigues César Rodrigues House, Porto — 1987-1996
14. Quinta da Póvoa e and Pavilhão Carlos
Ramos Carlos RamosPavilion, Porto — 1983-1986
15. Faculdade de Arquitectura da Universidade
do Porto Faculty of Architecture, University of
Porto, Porto — 1987-1993
16. Museu de Arte Contemporânea da
Fundação de Serralves Serralves Museum of
Contemporary Art, Porto — 1989-1999
17. Recuperação do Edifício Costa Braga Recovery of the Costa Braga Building, Matosinhos — 1993-1997
18. Complexo de Habitação e Escritórios na
Avenida da Boavista Housing complex and
offices in Avenida da Boavista, Porto, com with
António Madureira — 1990-1998
19. Unidade Habitacional da Carcereira Housing Unit, Carcereira, Porto, com with
António Madureira — 1997-2004
20. Edifício de Escritórios no Aleixo Office Building in Rua do Aleixo, Porto — 1993-1997
21. Edifício para Administração dos Portos do
Douro e Leixões Administration Building of the
Ports of Douro and Leixões, Leça da Palmeira — 1995-2000
22. Porto 2001, Requalificação da Redevelopment of Avenida D. Afonso Henriques, Porto — 1999-2001
23. Porto 2001, Fonte do Cativo, Porto — 1999-2000 24. Metro do Porto, Estação de São Bento São Bento Station, Porto — 1999-2005
25. Porto 2001, Intervenção Urbana na Urban Intervention on Praça da Liberdade, Porto — 1999-2000
26. Pavilhão Multiusos Multipurpose Pavilion, Gondomar — 2000-2007
27. Casa Armanda Passos Armanda Passos House, Porto — 2002-2006
MATÉRIA-PRIMA: UM OLHAR SOBRE O ARQUIVO DE ÁLVARO SIZA
Álvaro Siza iniciou a sua atividade profissional na primeira metade dos anos 1950. Desde então, tem-se afirmado como um dos mais relevantes arquitetos a nível mundial, tendo realizado centenas de obras e projetos para os quatro cantos do mundo. “Matéria-prima: Um olhar sobre o arquivo de Álvaro Siza” reúne materiais de trabalho produzidos para conceber e construir cerca de 27 obras marcantes da sua autoria. Esta é a primeira mostra a partir do depósito deste arquivo em Serralves (doação de 40 projetos em 2015) e fruto da parceria entre a Fundação de Serralves, no Porto, o Canadian Centre for Architecture, em Montreal e a Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Esta exposição apresenta o espectro do-cumental que compõe o arquivo e a sua capacidade para gerar uma nova compreen-são do trabalho de Álvaro Siza. Os materiais de trabalho que o arquiteto produziu para conceber e construir obras marcantes são matéria-prima para um novo entendimento da sua produção arquitetónica. Uma ativi-dade de síntese, da conceção arquitetónica implica um longo processo de maturação e os documentos de cada projeto preservam traços desse percurso. Quando as obras se concluem e os edifícios se oferecem ao uso, os sobressaltos da criação tendem a ficar es-quecidos em detrimento do resultado final. Consultar os conteúdos do arquivo permite construir um novo conhecimento que ultra-passa a autossuficiência da obra.
A prática de Álvaro Siza distingue-se pelo uso constante do desenho como instrumento de trabalho, pela prefiguração das formas e dos espaços através do esquisso e do dese-nho técnico num processo de aproximação sucessiva ao resultado ambicionado. Mas um arquivo é mais do que um conjunto de dese-nhos. A correspondência com os clientes, os registos fotográficos dos lugares expectan-tes pelas obras, as relações com entidades
reguladoras e os pareceres dos múltiplos atores intervenientes nos processos de cons-trução, as maquetas que apoiam a perceção das propostas, os autos de reuniões e relatos das tensões nos estaleiros das obras. Os 27 projetos e obras apresentados nesta ex-posição estão concentrados na região norte de Portugal e abrangem um quadro temporal desde o princípio dos anos de 1950 até à pri-meira década dos anos 2000. As fotografias expostas contextualizam o trabalho apresen-tado nas mesas, que mostram o lado mais visível do trabalho do arquiteto: as obras. São, também elas, fotografias de trabalho realizadas para documentação ou prepara-ção de elementos do projeto a que dizem respeito e não para registo e apresentação das obras. Por isso, oferecem-nos um olhar incompleto, tantas vezes inusitado mas mais próximo das dúvidas e inquietações presen-tes no momento da conceção e realização da obra. Nas mesas procura-se representar essa inquietude através dos vestígios materiais da sua produção. Os elementos dos projetos são expostos como fragmentos, eventualmente explícitos como entidades autónomas, mas entendidos sobretudo como pistas para arti-cularmos um novo olhar sobre a obra deste arquiteto. De mesa para mesa, podemos acompanhar a transformação dos métodos e instrumentos de desenho e, também, os passos sucessivos da consolidação de uma carreira profissional singular.
Nos primeiros anos de trabalho já são visí-veis aspetos indissociávisí-veis do seu trabalho, como o uso do esquisso e o ensaio de infindá-veis variantes para alcançar a solução final. Também é percetível a emancipação progres-siva dos modelos e práticas que informaram a sua formação. Um exemplo é o projeto não realizado para a Quinta da Conceição, inicial-mente desenvolvido no ateliê de Fernando Távora, no qual a linguagem arquitetónica de Álvaro Siza estava vinculada a obras an-teriores do seu mentor. Outro exemplo é um desenho para a casa Carneiro Melo, no qual os códigos de representação e sinais gráficos
dão sinal da carga decorativa e expressiva procurada nessas primeiras obras.
A segunda mesa já dá sinais de um traba-lho maduro e orientado, com ênfase nos incontáveis desenhos de pormenorização de carpintarias. É um momento em que o controlo dos métodos de construção en-tra em conflito com as en-transformações do tecido produtivo. Reinventar o saber e a competência dos operários da constru-ção era uma forma de contribuir para a reorganização social do trabalho e, como consequência, sendo a linguagem da ar-quitetura um instrumento para conduzir essa transformação. Por isso, também se expõem as desavenças e desgostos dessa luta, como o caso em que Álvaro Siza foi acusado de “intransigência” por defender a manutenção e preservação da caixilharia em madeira de contra a sua substituição por alumínio anodizado, substituição que acabou por acontecer numa obra hoje bas-tante adulterada, a Cooperativa de Lordelo. Uma outra mesa é inevitavelmente sintética para expor obras de um momento crucial da sua atividade. Entre os anos 1970 e 1980, nos anos da Revolução de Abril, a atividade de Álvaro Siza concentrou-se em grandes projetos de habitação coletiva de promoção pública, no Porto através do SAAL (Serviço Ambulatório de Apoio Local), mas também em Évora, Berlim ou Haia. Nos 40 projetos doados a Serralves este momento crucial da carreira de Álvaro Siza está representado por alguns exemplos de habitação unifami-liar. São obras que revelam a sua capacidade experimental e inventiva e, simultaneamente, a sistematização e racionalidade dos proce-dimentos construtivos necessários para ter êxito na aplicação prática dessa imaginação. Seguem-se dois projetos de enorme relevân-cia que correspondem, também, ao momento de reconhecimento da prática de Álvaro Siza, primeiro a nível internacional e, só depois, nacional. Enquanto em Lisboa trabalhava na reconstrução do Chiado, no Porto construiu
a Faculdade de Arquitectura e o Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Os dese-nhos selecionados destes projetos permitem comparar a transformação dos métodos de trabalho que teve lugar nesses anos, entre o desenho manual para o projeto da Faculdade e as anotações e acompanhamento progres-sivo do desenho informático para o projeto do Museu.
A última mesa corresponde a uma fase em que Álvaro Siza tinha já estabilizado não só os seus métodos mas também a sua reputação profissional e linguagem arquitetónica. Os trabalhos com o arquiteto António Madureira para habitação de promoção privada ou os projetos para a renovação do centro do Porto que, apesar de não realizados, dão sinal des-sa maturidade.
Esta exposição apresenta apenas 89 do-cumentos de um fundo com milhares. Fragmentos de um conjunto maior, são pistas para aceder a um manancial de informação que permitirá partilhar e descobrir o valor inestimável do trabalho de Álvaro Siza.
“Matéria-prima: Um olhar sobre o arquivo de Álvaro Siza” é organizada pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto, e comissariada pelo arquiteto André Tavares.
Coordenação da exposição: Sónia Oliveira assistida por Isabel Koehler, Daniel Fernandes e Vera Cabrita Equipa de montagem: Ricardo Dias e Ruben Freitas Serviço Educativo: Denise Pollini (coordenadora), Diana Cruz, Cristina Lapa
RAW MATERIAL: A VIEW OF THE ARCHIVE OF ÁLVARO SIZA
Álvaro Siza began his professional activity in the first half of the 1950s. Since then, he has established himself as one of the most important architects worldwide, having produced hundreds of works and projects around the world. ‘Raw Material: A View of the Archive of Álvaro Siza’ brings together working materials produced for the design and construction of roughly 27 of his most striking projects. This is the first exhibition based on the archive deposited at Serralves (a donation of 40 projects made in 2015), as part of a partnership between the Fundação de Serralves in Porto, the Canadian Centre for Architecture in Montréal, and the Fundação Calouste Gulbenkian in Lisbon.
This exhibition aims to present the full documentary range of the archive and demonstrates its capacity to generate a new understanding of Siza’s work. The working materials that the architect produced for the design and construction of his most eye-catching projects provide the raw material for new understanding of his architectural production. A synthetic activity, architectural creation involves a long process of maturation and documents of each project retain traces of that journey. When projects are completed and buildings are ready for use, the ups and downs of the creative process tend to be overlooked and forgotten in favour of the final result. Consulting contents of the archive enables us to construct a new form of knowledge that extends beyond the self-sufficiency of the work itself.
Siza’s architectural practice is marked by a constant use of drawing as a working tool for the preliminary study of forms and spaces, with sketches and technical drawings gradually and successively bringing him closer to the desired result. Yet an archive is more than just a collection of drawings. It also includes correspondence with clients, photographic records of the places where the
projects were to be built, relationships with the regulatory authorities, opinions and reports issued by the multiple actors involved in the construction processes, models that are used to support proposals, minutes of meetings, as well as accounts of the tensions existing at the building sites.
The 27 projects and works presented in this exhibition focus on the north of Portugal spanning the early 1950s to the first decade of the twenty-first century. The photographs displayed contextualize the work presented on the tables, which depict the more visible side of the architect’s work: the completed buildings. These photographs are also documentation and preparation material for the different elements of the respective project and not a record or a form of presentation of the works themselves. For this reason, they offer an incomplete view of the whole, frequently providing with an unusual impression of the progress of a particular building work, but also one that is closer to the doubts and concerns that existed at the time of its conception and execution. On the different tables throughout the exhibition, this restlessness is shown through the material traces of a work’s production. The elements of the projects are displayed as fragments, each offering its own explicit information as an autonomous item, but they should be understood as clues that can help to put together a new view of the work of this architect. As we move through the tables, we can accompany the transformation of the methods and instruments of architectural design, as well as the successive steps towards the consolidation of a unique professional career.
In the early years of Siza’s career, indissociable aspects of his working methods were already visible, such as the use of sketches and the endless experiments made with different variants as he sought to achieve the final solution. We can also note his progressive emancipation from the models and practices that had shaped his training. One example is the unrealized project for the Quinta
da Conceição, initially developed at the studio of Fernando Távora, in which Siza’s architectural language was inevitably bound up with previous works of his mentor. Another example is a drawing for the Carneiro de Melo house, the codes of representation and graphic signals of which give a clear indication of the decorative and expressive imprint that Siza sought to achieve in these early works. The second table presents a selection of mature and carefully oriented work, with an emphasis on the countless drawings showing the intricate details of the joinery and woodwork. It is a period when the control of the construction methods enters into conflict with the changes taking place in the productive fabric. Reinventing knowledge and skills of building workers was a way of contributing to the social reorganization of labour, with the language of architecture consequently serving as an instrument for guiding those changes. For this reason, the disagreements and the disappointments of this struggle are also exhibited here, such as, for instance, when Álvaro Siza was accused of ‘intransigence’ because he defended maintaining and preserving the wooden window frames and opposed their replacement with anodised aluminium, a replacement that ended up taking place on a construction project that is now badly adulterated: the Lordelo Cooperative in Porto. Another table provides a summary exhibition of a crucial moment in the architect’s activity. In the 1970s, the decade of the democratic revolution of 25 April, Siza’s activity was concentrated on large-scale publicly-sponsored social housing projects, in Porto through SAAL [Serviço Ambulatório de Apoio Local — Local Ambulatory Support Service], but also in Évora, Berlin and The Hague. In the 40 projects donated to Serralves, this crucial moment in Siza’s career is represented by a number of designs for single-family dwellings. These works reveal his experimental and inventive capacity and, at the same time, the systematization and the rationality of the
constructive procedures that were necessary in order to guarantee the successful practical application of that imagination.
This is followed by two important projects that correspond to the period when Siza’s architectural practice was finally to become recognized, firstly at an international level and only subsequently at a national level. While in Lisbon, Siza was working on the reconstruction of the city’s Chiado area destroyed by fire, in Porto he built the Architecture Faculty and the Serralves Museum of Contemporary Art. The drawings selected from these projects enable us to compare the changes that took place in his working methods during these years, ranging from his drawings for the Architecture Faculty project and the annotations and progressive monitoring that he undertook for the computer-based drawings for the museum project. The last table corresponds to a phase in which Siza had already stabilized not only his own methods, but also his professional reputation and his architectural language. The works that he undertook with the architect António Madureira for private housing or the projects that he developed for the renovation of the centre of Porto, although never implemented, are both clear expressions of this maturity. The exhibition presents 89 documents from a collection that consists of thousands of such items. Fragments of a broader whole, they provide us with the clues that we need to gain access to a rich source of information that enable us to discover the incalculable value of Siza’s work.
‘Raw Material: A View of the Archive of Álvaro Siza’ is organized by the Serralves Museum of Contemporary Art, Porto and is curated by architect André Tavares. Exhibition coordination: Sónia Oliveira assisted by Isabel Koehler, Daniel Fernandes e Vera Cabrita Installation team: Ricardo Dias, Ruben Freitas Educational Service: Denise Pollini (Head of Education), Diana Cruz, Cristina Lapa
VISITAS ORIENTADAS
ÀS EXPOSIÇÕES
GUIDED TOURS TO
THE EXHIBITION
Realizar uma visita orientada permite aprofundar o conhecimento e a vivência das exposições a partir de percursos desenvolvidos pelos educadores do Serviço Educativo. Acesso: mediante aquisição de bilhete de ingresso Museu+Parque.
The guided tour provides a unique framework and context, allowing visitors to become more familiar with contemporary artistic production. Access: by purchasing admission ticket to the Museum+Park. www.serralves.pt /fundacaoserralves /serralves_twit /fundacao_serralves /serralves
PT
Sáb Sat: 17h00–18h00 Dom Sun: 12h00–13h00ENG
Sáb Sat: 16h00–17h00VISITAS PARA ESCOLAS
TOURS FOR SCHOOLS
(COM MARCAÇÃO WITH
BOOKING)
As atividades estão sujeitas a marcação prévia junto do Serviço Educativo, das 10h-13h/14h30-17h (exceto fim de semana). A marcação deve ser efetuada com pelo menos 15 dias de antecedência. Marcações online em www.serralves.pt The activities are subject to prior booking with the Educational Service, from 10:00-13:00/14:30-17:00 (except at the weekend). Bookings should be made with at least 15 days prior notice.
Prior booking sheets are available online at www.serralves.pt
Cristina Lapa: ser.educativo@serralves.pt Tel. (general): 22 615 65 00
Tel: 22 615 65 46 Fax: 22 615 65 33
LOJA SHOP
Uma referência nas áreas do design, onde pode adquirir também uma recordação da sua visita.
A leading retail outlet for the areas of design, where you can purchase a souvenir to remind you of your visit.
Todos os dias Everyday: 10h00-19h00 loja.online@serralves.pt
www.loja.serralves.pt
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Um espaço por excelência para todos os amantes da leitura.
The perfect place for all book lovers. Ter Tue-Dom Sun-Fer Holidays: 10h00-19h00 Seg Mon - Encerrado Close
CASA DE CHÁ TEAHOUSE
O local ideal para a sua pausa do ritmo citadino ou para o descanso de uma visita pelo Parque.
The ideal place to take a break from the bustling city or rest during a visit to the Park. Ter Tue - Sex Fri: 12h00-18h00
Sáb Sat-Dom Sun-Fer Holiday: 10h00-18h30 Seg Mon: Encerrado Closed
RESTAURANTE RESTAURANT
Desfrute de um vasto número de iguarias e deixe-se contagiar pelo ambiente que se faz viver com uma das mais belas vistas para o Parque.
Enjoy a wide range of delicacies and allow yourself to be captivated by the environment associated to one of the most beautiful views over the Park.
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In the Bar of Serralves Auditorium you can take a break, with a quick lunch or snack, after visiting the exhibitions.
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