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Academic year: 2023

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MANUAL DO

SESMT

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SUMÁRIO

1 Introdução ...03

2 Objetivos ...04

3 Diretrizes ...04

4 Processo ...04

5 Responsabilidades ...08

6 Glossário...10

7 Anexos ...11

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1 INTRODUÇÃO

O Serviço de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho do ISGH foi implantado em 2013, tendo como meta principal promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no seu local de trabalho.

Ao SESMT, cabe a função de centralizar o planejamento da segurança, em consonância com as atividades desenvolvidas nas unidades de saúde geridas pelo ISGH, acompanhando, observando e orientando para que estas atividades não apresentem riscos ou que estes sejam minimizados.

As unidades em geral oferecem variados riscos aos trabalhadores da área da saúde, tais como os causados por agentes químicos, físicos, biológicos, psicossociais e ergonômicos, sendo os riscos biológicos os principais geradores de insalubridade nos estabelecimentos de saúde.

O ISGH adota a NR 32 que tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos Serviços de Saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. O dimensionamento do SESMT foi estabelecido conforme determina a NR 4 e está sob a coordenação do médico do trabalho, que também coordena o PCMSO.

Entre os processos desenvolvidos podemos citar alguns que são de extrema importância para o desenvolvimento do serviço na instituição:

1.1 O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) foi implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, identificados no PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) bem como nas avaliações previstas nas demais NR, com caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoces dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores. Praticamos programas que visam minimizar condições de risco do trabalhador como "Programa de Controle de Obesidade", "Programa de Imunização",

"Programa de Controle de acidentes Perfuro cortantes", visitas técnicas em parceria com a CCIH, para avaliar as condições do ambiente e dos processos de trabalho; inspeções de segurança.

O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos:

• Admissional:

• Periódico;

• Retorno ao Trabalho (realizado obrigatoriamente no primeiro dia de volta ao trabalho de trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto).

• Mudança de Função (Será obrigatoriamente realizado antes da data de mudança).

• Demissional (Será obrigatoriamente realizado até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de 90 dias para as empresas grau de risco três e quatro, segundo o Quadro I da NR quatro).

1.2 O Programa de prevenção aos Riscos Ambientais (PPRA), disposto na NR.09 da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho que estabelece preservar a saúde e a integridade física dos funcionários, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos Naturais. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle Admissional.

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Retorno ao Trabalho (realizado 2 OBJETIVO

Este manual tem como objetivo descrever as principais atividades desenvolvidas pelo setor, além de disseminar o conhecimento sobre o SESMT do ISGH e sobre as orientações do Ministério do Trabalho em relação à saúde dos profissionais que desenvolvem suas atividades laborativas em instituições de saúde.

Fornecer instruções das rotinas do serviço, da sua situação dentro do organograma organizacional da instituição, sua composição, suas atividades, seus projetos e seus normativos.

3 DIRETRIZES

3.1 Portaria 06/2004 Corpo de Bombeiro Militar do Estado do Ceará.

Normatiza e estabelece as condições mínimas para a formação, treinamento, certificação e recertificação de brigadas de incêndio para atuação em edificações e áreas de risco no estado do Ceará.

3.2 Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.

3.3 Consolidação das Leis Trabalhas – CLT artigo 154 a 201.

4 PROCESSO

O SESMT desenvolve suas atividades iniciando pelas admissões dos colaboradores da instituição, sendo responsável por proteger a integridade física e mental, minimizando os riscos a que os trabalhadores estão expostos. O SESMT tem o papel de preservar a saúde do trabalhador no seu ambiente de trabalho.

4.1 Exame médico admissional

O funcionário é encaminhado ao SESMT pelo RH, sendo orientado quanto à realização dos exames(sangue e RX) que devem ser apresentados ao médico do trabalho no momento da admissão, juntamente com o cartão de vacinas contendo os registro das vacinas contra o tétano e hepatite B, para que o médico possa emitir o Atestado de Saúde Ocupacional –ASO.

4.2 Exame periódico

Anualmente a equipe da saúde ocupacional convoca os funcionários a comparecer no SESMT para realização do exame médico periódico, para que o médico possa emitir o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional), havendo necessidade o médico solicita exames laboratoriais.

4.3 Exame médico demissional

O funcionário é encaminhado pelo DP portando o seu memorando informando sua demissão, no SESMT, o funcionário recebe o pedido para coleta de exames de sangue (beta-HCG, HC e glicemia), após a coleta o funcionário é orientado a retornar para consulta com o médico do trabalho para receber seu ASO de demissão.

4.4 Exame médico de retorno ao trabalho

Quando o funcionário é afastado de suas atividades laborais por mais de 30 dias, antes de retornar ao trabalho, o mesmo deve passar pelo médico do trabalho para ser avaliado a sua condição de saúde e então o médico emitir seu ASO de liberação para o trabalho.

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4.5 Exame médico de mudança de função

Só deve ser realizado o exame de mudança de função se o funcionário, na sua nova função, for exposto a um risco diferente daquele que ele estava exposto antes da mudança.

Nestes casos o funcionário deve comparecer ao SESMT para que o médico do trabalho emita o ASO de mudança de função.

4.6 Cobertura Vacinal

O funcionário deve apresentar o esquema completo das vacinas contra o tétano e contra a hepatite B. Esse acompanhamento é realizado através dos exames admissionais, periódicos ou por busca ativa dos funcionários com pendências. As vacinas são administradas, no próprio SESMT, de acordo com o cartão de vacina do colaborador. Também são realizadas campanhas de vacinas anuais de acordo com as campanhas do Ministério da Saúde.

4.7 Acompanhamento de Acidente Biológico

Quando o funcionário sofre um acidente biológico, o mesmo deve coletar os exames de sangue e solicitar a coleta do sangue do paciente fonte e, em seguida, comparecer ao SESMT para avaliação do seu quadro vacinal, orientações de prevenção de acidentes e preenchimento da ficha de investigação para emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho).

4.8 Treinamentos

São realizados treinamentos de integração para admissão dos funcionários. Treinamentos internos nos setores sobre NR32, acidentes de trabalho, EPI’s, acidentes com material biológico.

4.9 Programa de Acompanhamento Nutricional

A saúde ocupacional realiza o acompanhamento do perfil biométrico dos colaboradores através de uma planilha verificando peso, altura, pressão, para após a análise, direcionar os funcionários para uma avaliação nutricional, com o intuito de melhorar a alimentação, hábitos saudáveis, controlar o peso, prevenir comorbidades e proporcionar uma melhor qualidade de vida.

4.10 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), disposto na NR 9 da portaria 3214 do Ministério do Trabalho que estabelece preservar a saúde a integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da instituição, sobre a responsabilidade do empregador com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características, dos riscos e da necessidade de controle.

O programa é elaborado através do conhecimento prévio das instalações, equipamentos, produtos químicos e materiais que são utilizados e através de visitas técnicas para avaliação dos ambientes de trabalho. O PPRA deve ser atualizado no mínimo 1 vez por ano ou sempre que ocorrerem mudanças nos riscos ou na exposição dos funcionários.

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4.11 Inspeções de segurança ou visitas técnicas

Os profissionais do SESMT realizam inspeções conforme cronograma de visitas técnicas para acompanhamento das condições nos diversos setores do ISGH. As visitas também podem ser solicitadas ou realizadas em caráter de urgência quando são comunicadas ou observadas situações que exijam a verificação e a necessidade de correção das não conformidades.

As inspeções visam à verificação das condições dos ambientes e postos de trabalho, dos riscos existentes, da eficácia das medidas de controle, das exposições dos trabalhadores em suas atividades, dos equipamentos e materiais de trabalho. São utilizados formulários de inspeção (check list) com itens de verificação, sugestões de correções, prazos e responsáveis pela elaboração, acompanhamento e correções. Os equipamentos de proteção e segurança também são inspecionados como: equipamentos de proteção individual, equipamentos de sinalização e iluminação de emergência, prevenção e combate a incêndios, entre outros.

4.12 Investigação e comunicação de acidentes

Todo acidente que ocorra envolvendo funcionários do ISGH deverá ser comunicado a coordenação do setor e ao SESMT o mais rápido possível de acordo com fluxograma elaborado para que seja providenciado a investigação e correção das não conformidades para que outros acidentes sejam evitados. Acidentes que envolvam a necessidade de atendimento médico deverão tê-lo como prioridade antecedendo a investigação e comunicação. O SESMT deverá realizar as Comunicações de Acidentes de Trabalho (CAT) até 24 horas após a informação do acidente pelo funcionário.

4.13 Estatísticas de acidentes

Todo ano será elaborado levantamento dos acidentes ocorridos por mês para acompanhamento e identificação dos tipos de acidentes com maior freqüência, agentes causadores, setores e funções mais atingidos entre outras informações. Para cumprimento da NR 4, item 4.12 os quadros III, IV, V e VI deverão ser preenchidos e encaminhados para o órgão regional do Ministério do trabalho e Emprego.

4.14 Elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP)

O Perfil Profissiográfico Previdenciário é um documento necessário para requerimento da aposentadoria. O preenchimento é feito pelo SESMT em conjunto com o RH. As informações são baseadas nas fichas de registros dos empregados e no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Todos os funcionários receberão uma cópia deste documento.

4.15 CIPA (COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES)

Eleição, formação e treinamento da CIPA de acordo conforme estabelecido na NR 5 com o objetivo de prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho. A CIPA será composta por representantes do empregador indicados pela empresa e representantes dos empregados escolhidos através de eleição.

4.16 Prevenção e combate a incêndios

De acordo com a NR 23 da lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977, todas as empresas deverão possuir uma brigada de incêndio com o objetivo de capacitar os funcionários a desempenharem a função de brigadista de incêndio dentro da técnica de acordo com o previsto na

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portaria nº 006 de 20 de janeiro de 2004 do Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará e NBR 14276.

Equipamentos de prevenção e combate a incêndios como extintores e hidrantes estão distribuídos nas diversas áreas dos diferentes estabelecimentos. É realizado manutenção periódica destes equipamentos. A brigada de incêndio é qualificada para o uso correto dos equipamentos de combate a incêndios. Todos os profissionais do ISGH deverão ser orientados sobre o uso dos equipamentos de combate e sobre os procedimentos inseridos no plano de contingência.

4.17 Equipamentos de segurança do trabalho

Equipamentos de proteção coletiva e individual são adquiridos conforme necessidades identificadas para proteção dos funcionários contra os riscos identificados de acordo com o ambiente de trabalho e as funções que são exercidas.

5 RESPONSABILIDADES

Cargo Descrição das atividades Dimensionamento

Médico do Trabalho

• Elaboração e acompanhamento do PCMSO e PPRA;

• Identificar o processo de trabalho em cada setor e/ou unidade para a devida orientação das diretrizes de segurança e saúde do trabalhador;

• Emissão dos atestados de saúde ocupacional - ASO previsto na NR-07 (admissional, periódico, mudança de função, retorno ao trabalho e demissional);

• Avaliação de doença ocupacional e acidentes do trabalho;

• Orientar e acompanhar a emissão de Perfil Profissiografico Previdenciário – PPP no cumprimento da instrução normativa do INSS.

• Coordenação dos trabalhos dos demais profissionais do SESMT

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Enfermeiro do trabalho

• Dar o suporte no atendimento;

• Acompanhar a elaboração do PCMSO;

• Manter os arquivos e documentos atualizados;

• Elaborar cronograma de atendimento dos exames previstos no PCMSO;

• Acompanhar a emissão de CAT;

• Acompanhar e participar de campanhas educativas de prevenção de doenças ocupacionais;

• Acompanhar as campanhas de

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vacinação, bem como cobrar atualização das mesmas;

• Elaborar os relatórios de doenças ocupacionais, bem como acompanhar e relatar os casos de dort na empresa;

• Ministrar treinamentos previstos no PCMSO.

Técnico de Enfermagem do

Trabalho

• Atua no

planejamento, programação e orientação das atividades de enfermagem do trabalho;

• No

desenvolvimento e execução de programas de avaliação da saúde dos trabalhadores;

• Na elaboração e

execução de programas de controle das doenças transmissíveis e não transmissíveis e vigilância epidemiológica dos trabalhadores;

• Na execução dos

programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais;

01

Engenheiro de Segurança do Trabalho

• Formulação e acompanhamento do PPRA;

• Controle das inspeções e relatórios técnicos;

• Coordenação dos treinamentos e palestras;

• Coordenação dos trabalhos executados pelos técnicos de segurança do trabalho;

• Acompanhar, quando solicitado, visitas dos fiscais do Ministério do Trabalho, quando forem relativas á segurança e medicina do trabalho .

01

Técnico em Segurança do Trabalho

• Inspeção técnica nos ambiente de trabalho;

• Formulação dos relatórios técnicos com intuito de informar ao responsável do setor avaliado o fator de risco encontrado e as medidas de controle a serem adotadas para minimização ou neutralização dos mesmos. ;

04

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• Solicitar através de avaliação técnica os equipamentos de proteção individual – EPI dos colaboradores do sistema;

• Acompanhar periodicamente as manutenções corretivas (recargas) das unidades extintoras do HGWA/ISGH.

• Acompanhar, quando solicitado, visitas dos fiscais do Ministério do Trabalho, quando forem relativas á segurança e medicina do trabalho.

6 GLOSSÁRIO

SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPP: Perfil Profissiográfico Previdenciário

CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes EPI: Equipamento de Proteção Individual

CAT: Comunicação de Acidente de Trabalho ASO: Atestado de Saúde Ocupacional

NR: Norma Regulamentadora

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7 ANEXOS

Governo do Estado do Ceará Hospital Geral Dr Waldemar Alcântara – HGWA

Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar- ISGH Organização Social de Saúde

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PADRÃO

POP Nº: 278

TAREFA ADMINISTRAÇÃO DE VACINA ANTITETANICA Data de Emissão:

02/12/2005 Local de execução: Consultório do médico do trabalho

Executante Enfermeira / Auxiliar de Enfermagem

Revisão Nº: 02 Resultados Esperados:

Reduzir a possibilidade de tétano acidental nos profissionais expostos ao risco de acidentes perfuro-cortantes.

Material Necessário:

Luvas de procedimentos;

Seringas de 3 ml;

Potes para algodão;

Álcool gel a 70%

Caixa descartável ou recipiente rígido específico para armazenamento e eliminação de material perfurocortante (lixo biológico), segundo o PGRSS;

Lixeira com saco de lixo hospitalar, de cor branca leitosa, contendo identificação do fabricante e símbolo de resíduo infectante, conforme o PGRSS;

Lixeira com saco de lixo comum;

Os isopores portáteis contendo introduzidas bolsas "ice-pack" e a vacina.

Atividades:

1. Lavar as mãos.

2. Ter preparado todo o material necessário.

3. Preparar a seringa com 0,5 ml da vacina.

4. Eleger o local de aplicação (via intramuscular no músculo deltóide), assegurando-se que a pele está intacta.

5. Limpar a pele com algodão seco.

6. Pinçar a massa muscular, a receber a aplicação, firmemente entre o indicador e o polegar.

7. Com um movimento rápido e seguro, introduzir a agulha em ângulo de 90º.

8. Relaxar a pele, aspirar ligeiramente e se não surgir sangue injetar lentamente (se surgir sangue na aspiração, retirar a agulha e aplicar em outro local).

9. Terminada a injeção, retirar agulha e comprimir o local com um algodão.

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10. Desprezar todos os materiais utilizados, respeitando as normas de recolhimento de lixo biológico orientadas pelo PGRSS.

11.Lavar as mãos após o procedimento.

12. Orientar o funcionário em relação às possíveis reações esperadas ou eventos adversos.

Cuidados Especiais:

• Confirmar antes de administrar a vacina se corresponde à dose indicada, sua via de administração, se está em boas condições e a data de validade.

• Nunca voltar a encapar a agulha utilizada, dobrá-la ou quebrá-la, devido ao risco de perfurações acidentais.

• Não injetar a vacina se existir inflamação no local, área dolorida anestesia ou vasos sangüíneos visíveis.

Ações em caso de Não-Conformidade:

As reações são habitualmente brandas, quando ocorrem. As mais comuns são dor edema e eritema no local da aplicação da vacina. Eventualmente, pode ocorrer febre, cefaléia nas primeiras 72 horas. Reações alérgicas graves (anafilaxia) são raras. Comunicar ao médico qualquer reação.

Elaborado por:

Silvia Helena

Data: 02/12/2005

Aprovação da CCIH:

Data: ____/____/2007

Revisado por:

Manuela Porto

Data: 28/05/2012

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