• Nenhum resultado encontrado

Caveiras, Casas, Pedras e Uma Figueira Serviço Educativo Outubro de 2013 a Fevereiro de 2014

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Caveiras, Casas, Pedras e Uma Figueira Serviço Educativo Outubro de 2013 a Fevereiro de 2014"

Copied!
42
0
0

Texto

(1)

ATELIER-MUSEU JÚLIO POMAR

Caveiras, Casas, Pedras e Uma Figueira Serviço Educativo

Outubro de 2013 a Fevereiro de 2014

coordenação / documentação Teresa Santos

(2)

A propósito da exposição “Caveiras, casas, pedras e uma figueira”, o Serviço Educativo do Atelier-Museu continuou a conceber acções educativas e experimentais, organizando ofici- nas de desenho, visitas-guiadas e outras iniciativas pontuais, para crianças e adultos, desta vez, em torno das problemáticas de compreensão do espaço, da arquitectura e do desenho.

Neste contexto, foi iniciada uma parceria entre o Atelier-Museu e a escola de artes Arte Ilimi- tada, com a realização de uma oficina de gravura para jovens.

A partir de uma primeira visita à exposição, efectuada no museu, os alunos desenharam e gravaram sobre placas de cobre e pacotes de leite, tendo como imaginário alguns elementos das obras expostas, nomeadamente, casas, árvores, caveiras e pedras.

Nas sessões seguintes, e já nas instalações da Arte Ilimitada, foi montada uma prensa para realizar o processo de impressão das gravuras em papel e, por fim, a sua encadernação.

Para explorar outras dimensões do fazer artístico e da espacialidade, criou-se ainda uma peça de som, intitulada Pedras que acompanha este novo dossier.

(3)

Montagem da exposição Caveiras, Casas, Pedras e Uma Figueira, Outubro de 2014

(4)

Montagem da exposição Caveiras, Casas, Pedras e Uma Figueira, Outubro de 2014

(5)

Montagem da exposição Caveiras, Casas, Pedras e Uma Figueira, Outubro de 2014

(6)

Montagem da exposição Caveiras, Casas, Pedras e Uma Figueira, Outubro de 2014

(7)

Montagem da exposição Caveiras, Casas, Pedras e Uma Figueira, Outubro de 2014

(8)

Oficinas e actividades realizadas de Outubro de 2013 a Fevereiro de 2014

(9)

Visita-guiada à exposição Caveiras, Casas, Pedras e Uma Figueira

(10)

Oficinas de Desenho, orientadas por Sara Antunes Oficinas de Desenho

O Espaço do Desenho - Escolheu-se um desenho da exposição e desenhou-se o espaço com tinta, recriando-o depois segundo a imaginação de cada participante.

O Espaço do Museu – Desenhou-se o espaço do museu, analisando o claro-escuro e sep- arando o processo de observação do de execução da mancha.

O Espaço da Cidade – Analisou-se o espaço da cidade, começando pelo vazio do céu para, de seguida, desenhar a envolvente urbana ao museu.

Nestas oficinas de desenho para adultos (a partir dos 14 anos) desenvolveram-se dif- erentes vertentes do desenho relacionadas com o espaço. Começou por analisar-se o espaço vazio no suporte bidimensional dos desenhos expostos, de seguida, passou-se para o estudo do claro-escuro no espaço tridimensional do museu, e por fim analisou-se o espaço amplo da cidade.

(11)

O Espaço do Desenho, oficina orientada por Sara Antunes

(12)

O Espaço do Desenho, oficina orientada por Sara Antunes

(13)

O Espaço do Desenho, oficina orientada por Sara Antunes

(14)

O Espaço do Museu, oficina orientada por Sara Antunes

(15)

O Espaço do Museu, oficina orientada por Sara Antunes

(16)

O Espaço da Cidade, oficina orientada por Sara Antunes

(17)

Desenhar os Desenhos - Escolheu-se um desenho da exposição e redesenhou-se o mes- mo com linhas de tecidos e lãs, recriando-o.

Habitar o Museu – Desenhou-se o espaço do museu, para depois o recriar arquitectando a nossa própria casa, num pequeno livro.

Desenhar o Vento – Analisaram-se uma série de desenhos de Júlio Pomar, referentes à representação do vento numa figueira. De seguida, ouvimos e desenhámos o vento. E, por fim, desenhámos com o próprio vento, utilizando lãs, tecidos e plásticos, sobre uma condu- ta de ar condicionado do museu.

Nestas oficinas de desenho para crianças (dos 7 aos 14 anos) procuraram explorar-se vários aspectos do desenho. Começámos por recriar os desenhos expostos, com materi- ais pouco convencionais. De seguida, observámos o espaço do museu e desenhámo-lo, para depois o transformar na nossa própria casa, compilando as diversas representações num pequeno livro. Num momento seguinte, baseando-nos nos desenhos de Júlio Pomar, desenhámos a ouvir o vento e, por fim, desenhámos com o próprio vento, através de plásti- cos, tecidos e lãs.

(18)

Desenhar os Desenhos, oficina orientada por Sara Antunes

(19)

Desenhar os Desenhos, oficina orientada por Sara Antunes

(20)

Desenhar os Desenhos, oficina orientada por Sara Antunes

(21)

Habitar o Museu, oficina orientada por Sara Antunes

(22)

Habitar o Museu, oficina orientada por Sara Antunes

(23)

Habitar o Museu, oficina orientada por Sara Antunes

(24)

Desenhar o Vento, oficina orientada por Sara Antunes

(25)

Desenhar o Vento, oficina orientada por Sara Antunes

(26)

Desenhar o Vento, oficina orientada por Sara Antunes

(27)

Desenhar o Vento, oficina orientada por Sara Antunes

(28)

Desenhar o Vento, oficina orientada por Sara Antunes

(29)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier.

Oficina de Gravura sobre cobre e pacotes de leite

Com a apresentação desta oficina, inicia-se uma parceria do Atelier-Museu Júlio Pomar com a escola de artes Arte Ilimitada.

Com este projecto conjunto, pretende responder-se a necessidades práticas e desenvolver um trabalho com um carácter experimental.

Realização de uma edição de gravuras e encadernação a partir da exposição “Caveiras, ca- sas, pedras e uma figueira” a decorrer no Atelier-Museu Júlio Pomar.

(30)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier.

Visita-guiada à exposição Caveiras, Casas, Pedras e Uma Figueira.

Desenho com ponta seca sobre chapas de cobre e pacotes de leite

(31)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier.

(32)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier.

(33)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier.

(34)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier.

(35)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier.

(36)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier.

(37)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier.

(38)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier.

(39)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier

(40)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier

(41)

Oficina de Gravura, orientada por Perrine Le Monnier

(42)

Directora Artística e Executiva Sara Antónia Matos

Comunicação e Coordenação do site Graça Rodrigues

Produção

Paula Nascimento

Apoio à Curadoria e à Produção Pedro Faro

Investigação

Sara Antónia Matos Pedro Faro

Coordenação Editorial Sara Antónia Matos Serviço Educativo Teresa Santos Monitores Mariana Ramos Sara Antunes Perrine Le Monnier Secretariado

Isabel Marques

Apoio à Conservação Aida Nunes

Montagem de Exposições Laurindo Marta

João Nora

Design de Comunicação Paula Prates

Design do site Ricardo Pestana Sara Antunes

Referências

Documentos relacionados

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

Para analisar as Componentes de Gestão foram utilizadas questões referentes à forma como o visitante considera as condições da ilha no momento da realização do

Considerando-se que o trabalho de Coordenação Pedagógica revela complexidades pró- prias que, num contexto prático, posiciona o profissional perante a validação de registros de

utilizada, pois no trabalho de Diacenco (2010) foi utilizada a Teoria da Deformação Cisalhante de Alta Order (HSDT) e, neste trabalho utilizou-se a Teoria da

De acordo com esta conceptualização teórica, a satisfação é vista em função dos valores mas também da relação que estes estabelecem com a saliência dos papeis, podendo

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

Os principais objectivos definidos foram a observação e realização dos procedimentos nas diferentes vertentes de atividade do cirurgião, aplicação correta da terminologia cirúrgica,

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das