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Direitos da personalidade 4.0. Profª Christiane Passos

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Academic year: 2021

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Direitos da

personalidade

4.0

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Direitos da

personalidade 4.0

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Sumário AplicabilidadeRelevância/ 1. Direitos da personalidade 4.0 • Direitos da personalidade. 2. Direitos da personalidade 4.0 • Bioética e direitos humanos. 3. Direitos da personalidade 4.0 • Clonagem de seres humanos. Transexualismo. 4. Direitos da personalidade 4.0 • Questões atuais de

bioética: direito à vida e aborto.

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Bibliografia

DINIZ, Maria Helena. Curso de

Direito Civil. Teoria Geral. 36 ed.

São Paulo: Saraiva, 2019.

FRANÇA, Genival Veloso de. Direito

Médico. 14 ed. Rio de Janeiro:

Editora Gen Forense, 2017.

MACÊDO, Welton Charles Brito. O

direito à vida deve ser entendido à

luz da dignidade da pessoa

humana. Disponível em:

https://www.migalhas.com.br/dePe

so/16,MI290092,21048-O+direito+a+vida+deve+ser+entendi do+a+luz+da+dignidade+da+pesso a. Acesso em 23.09.2019.

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Direito da

personalidade

Os direitos da personalidade são todos os direitos necessários para realização da personalidade e para sua inserção nas relações jurídicas. São subjetivos, ou seja, oponíveis erga omnes (se aplicam a todos os homens). São aqueles direitos que a pessoa tem para defender o que é seu, como: a vida, a integridade, a liberdade, a sociabilidade, a honra, a privacidade, a autoria, a imagem e outros.

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Direitos da

personalidade

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Personalidade 4.0

A personalidade é que apoia os direitos e deveres que dela irradiam, é o primeiro

bem da pessoa, que lhe pertence como

primeira utilidade, para que ela possa ser o que é, para sobreviver e se adaptar às condições do ambiente em que se encontra, servindo-lhe de critério para aferir, adquirir e ordenar outros bens.

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Direitos da

Personalidade

Características:

1) Intransmissibilidade: não podem ser transferidos a alguma outra

pessoa.

2) Irrenunciabilidade: não podem ser renunciados, ou seja, ninguém pode dizer que não quer mais fazer uso dos seus direitos.

3) Indisponibilidade : ninguém pode usá-los como bem entender.

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Direitos da

Personalidade

São divididos em três categorias:

Direito à integridade física: CC/02,

artigo 13, 14 e 20. Condenando-se a tortura, atendendo a saúde, lesão corporal, abandono de incapaz, etc. Ex: voz, cadáver, imagem, corpo, partes separadas, alimentos, entre outros.

(10)

Direitos da

Personalidade

Direito à integridade psíquica:

CC/02, artigo 21, separa o desenvolvimento moral de suas faculdades mentais condenando-se tortura mental, lavagem cerebral e técnicas de indução ao comportamento. Ex: Privacidade (intimidade), liberdade, sigilo, sociabilidade, entre outros.

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Direitos da

Personalidade

Direitos morais: contido na

CRFB/88, no artigo 5º, também denominado direito à reputação, o direito moral tutela o respeito, a consideração, a boa fama e a estima que a pessoa desfruta nas relações sociais. Ex: Honra, educação, emprego, habilitação, produções intelectuais.

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Direitos da

Personalidade

A proteção dos direitos da personalidade pode ser feita em várias áreas do ordenamento jurídico. Assim, há vários estatutos disciplinadores que dão enfoque a esse assunto. A proteção dos direitos da personalidade é, basicamente, o dever de reparar o

dano moral causado ou a ofensa ao direito da personalidade.

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Bioética e direitos

humanos

Um número crescente de práticas científicas se estendeu para além das fronteiras nacionais e a necessidade de estabelecer diretrizes éticas universais que

abranjam todas as questões

levantadas no campo da bioética e a necessidade de promover o

surgimento de valores

compartilhados tem sido cada vez mais uma característica do debate internacional.

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Bioética e direitos

humanos

Declaração Universal sobre o Projeto Projeto Genoma Humano e os Direitos Humanos, aprovada por unanimidade e por aclamação pela Conferência Geral em 1997 e aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1998 e pela Declaração Internacional sobre Dados Genéticos Humanos , aprovada por unanimidade e por aclamação pela Conferência Geral em 16 de outubro de 2003.

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Projeto Genoma DNA

Humano

Genoma é o conjunto do material genético que caracteriza uma espécie, portanto, o

projeto genoma humano visa mapear o

DNA dos seres humanos tal conceito também pode ser utilizado para designar o material genético de um indivíduo. Um dos objetivos é mapear o genoma de diferentes espécies, ou seja, sequenciar as bases nitrogenadas de seus DNAs para localizar os genes e determinar as suas funções. Outros objetivos incluem localizar genes não conhecidos ou não identificados, analisar os produtos da síntese proteica e possibilitar a manipulação genética e as terapias gênicas.

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Clonagem de seres

humanos

Interesse do avanço técnico-científico como projeto voltado à espécie humana e ao meio ambiente – DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA.

Questão técnica – O QUE SE PODE FAZER Questão ética – O QUE SE DEVE FAZER

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Clonagem de seres

humanos

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Clonagem de seres

humanos

Clonagem – processo reprodutivo baseado em um único patrimônio genético, de forma assexuada, que naturalmente já existe nos vegetais e em seres muito rudimentares.

O indivíduo clonado não possui

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Clonagem de seres

humanos

Há os que defendam a clonagem de seres humanos: caso de um dos parceiros não possuir células germinativas e não haver acordo em relação à doação de gametas; no caso de casais com alto risco de transmitir doenças hereditárias aos filhos, que não se dispõem a fazer biópsia pré-implantal e descartar embriões afetados.

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Transexualismo

Transexualidade não é mais

classificada como doença, anunciou a Organização Mundial da Saúde.

Após 28 anos, a OMS lançou uma

nova edição da Classificação

Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) em 01/01/2018 e, nela,

a transexualidade, até então

entendida como "transtorno de identidade de gênero", deixa de ser uma "doença mental", mas continua

incluída no catálogo como

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A atualização do CID também incluiu o tópico específico para

"incongruência de gênero de adolescente ou adulto" que é

entendida como "uma incongruência acentuada e persistente entre o sexo experimentado pelo indivíduo e o sexo atribuído", e estabelece que o "diagnóstico" não pode ser realizado antes da puberdade.

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Mesmo antes de publicação do novo CID, desde janeiro de 2018, psicólogos estão proibidos de tratar a transexualidade como doença ou anomalia, conforme determinou o Conselho Federal de Psicologia (CFP). Os profissionais estão impedidos de praticar qualquer ação que favoreça preconceitos, como terapias de conversão, reversão, readequação ou reorientação de identidade de gênero, "é dever dos psicólogos contribuir para a eliminação da transfobia“ (CFP)

(24)

Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND

(25)

O direito à vida é uma garantia constitucional insculpida no artigo 5º, caput da Constituição Federal Brasileira, que garante proteção à vida e trata-se de um direito inviolável.

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Luís Roberto Barroso defende que: “O

Estado não pode pretender viver as nossas vidas para nos poupar de escolhas equivocadas, até porque o que parece equivocado para um não será equivocado para outro. Portanto, o papel do Estado é permitir que cada um viva a sua própria convicção, o seu ideal de vida boa”. (RE 898.450/SP,

STF, Pleno, j. 17/8/16, excerto do voto).

(27)

Barroso explica que “A dignidade

como autonomia envolve, em primeiro lugar, a capacidade de autodeterminação, o direito de decidir os rumos da própria vida e de desenvolver livremente a própria personalidade. Significa o poder de realizar as escolhas morais relevantes, assumindo a responsabilidade pelas decisões tomadas.”

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Direito à vida e aborto: questão de bioética

ABORTO DE ANENCÉFALO -

má-formação por defeito do fechamento do tubo neural durante a gestação impede que a formação dos hemisférios cerebrais e o córtex do feto, levando-o, ou à morte intrauterina, ou à sobrevida de, no máximo, algumas horas após o parto.

Direito da mãe - Arguição de

Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54/DF.

(29)

• Os produtos para saúde são classificados em quatro classes de risco, conforme o risco associado na utilização dos mesmos:

• Classe I – baixo risco • Classe II – médio risco • Classe III – alto risco

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Referências

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