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34176806 Ritual Aprendiz Macom

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(1)

do

do

Rito Escocês Antigo e Aceite

Rito Escocês Antigo e Aceite

GLLP / GLRP

GLLP / GLRP

RITUAL DE

RITUAL DE

APRENDIZ

APRENDIZ

(2)

ÍNDICE...2 ÍNDICE...2 PREÂMBULO...3 PREÂMBULO...3 LANDMARKS...3 LANDMARKS...3 INTRODUÇÃO...6 INTRODUÇÃO...6 TEMPLO...6 TEMPLO...6

INSTRUÇÕES E NORMAS DE FUNCIONAMENTO...8

INSTRUÇÕES E NORMAS DE FUNCIONAMENTO...8

ENTRADAS E SAÍDAS EM LOJA...9

ENTRADAS E SAÍDAS EM LOJA...9

COLUNA DA HARMONIA...12

COLUNA DA HARMONIA...12

RITUAL DOS TRABALHOS...18

RITUAL DOS TRABALHOS...18

ABERTURA DOS TRABALHOS...18

ABERTURA DOS TRABALHOS...18

ANTES DA ORDEM DO DIA...23

ANTES DA ORDEM DO DIA...23

ORDEM DE TRABALHOS...25

ORDEM DE TRABALHOS...25

PREPARAÇÃO DO ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS...25

PREPARAÇÃO DO ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS...25

ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS...27

ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS...27

RITUAL DE INICIAÇÃO...31

RITUAL DE INICIAÇÃO...31

PREPARAÇÃO DA LOJA...31

PREPARAÇÃO DA LOJA...31

RECEPÇÃO DO CANDIDATO NAS INSTALAÇÕES...32

RECEPÇÃO DO CANDIDATO NAS INSTALAÇÕES...32

CÂMARA DE REFLEXÃO...32 CÂMARA DE REFLEXÃO...32 CERIMÓNIA DE INICIAÇÃO...33 CERIMÓNIA DE INICIAÇÃO...33 COLUNA DA HARMONIA...54 COLUNA DA HARMONIA...54 CATECISMO...55 CATECISMO...55 PREÂMBULO...55 PREÂMBULO...55 INSTRUÇÕES...55 INSTRUÇÕES...55

ÍNDICE

ÍNDICE

(3)

O Decreto nº

O Decreto nº 762 da Grande Loja Nacional Francesa emitido em Neuilly–Sur–Seine, a 29 de762 da Grande Loja Nacional Francesa emitido em Neuilly–Sur–Seine, a 29 de Julho de 1991, assinado pelo Grão–Mestre André Roux, e por Yves Trestournel, Grande Julho de 1991, assinado pelo Grão–Mestre André Roux, e por Yves Trestournel, Grande S

Seeccrreettáárriio o e e VViiccee––GGrrããoo––MMeessttrre e dde e HHoonnrra a dda a G G L ∴ ∴ ∴ ∴∴ ∴ ∴ ∴L N N FF , , ddeetteerrmmiinna a a cra criiaaççãão o ddaa Gr

Granande de LoLoja ja ReRegugulalar r de de PoPortrtugugal al e e esestatabebelelece ce quque e elela a dedeveverá rá obobseservrvar ar totodadas s asas obrigações, usos e costumes estabelecidos pela Grande Loja Unida de Inglaterra, bem obrigações, usos e costumes estabelecidos pela Grande Loja Unida de Inglaterra, bem como respeitar e fazer respeitar a Constituição e Regulamento Geral que merecem a como respeitar e fazer respeitar a Constituição e Regulamento Geral que merecem a aprovação da Grande Loja–Mãe.

aprovação da Grande Loja–Mãe.

A Maçonaria autêntica é essencialmente um RITO. O Rito tem por finalidade fazer ascender A Maçonaria autêntica é essencialmente um RITO. O Rito tem por finalidade fazer ascender o adepto à INICIAÇÃO. Essa iniciação tem por tarefa, como todas as outras tradições o adepto à INICIAÇÃO. Essa iniciação tem por tarefa, como todas as outras tradições desligar o homem dos limites do seu estado humano, de tornar efectiva a capacidade que desligar o homem dos limites do seu estado humano, de tornar efectiva a capacidade que ele recebeu de aceder aos estados superiores graças a Ritos rigorosos e precisos, de uma ele recebeu de aceder aos estados superiores graças a Ritos rigorosos e precisos, de uma maneira activa e durável.

maneira activa e durável.

Esta iniciação que deve conduzir o candidato no caminho de uma realização pessoal, Esta iniciação que deve conduzir o candidato no caminho de uma realização pessoal, consiste essencialmente na transmissão de uma influência espiritual. Esta transmissão é consiste essencialmente na transmissão de uma influência espiritual. Esta transmissão é assegurada pelo Venerável Mestre nas cerimónias iniciáticas. Cria–se assim uma cadeia assegurada pelo Venerável Mestre nas cerimónias iniciáticas. Cria–se assim uma cadeia ininterrupta de Mestre a Discípulo que reporta

ininterrupta de Mestre a Discípulo que reporta cada Maçon ao Começo dos Tempos.cada Maçon ao Começo dos Tempos.

“São consideradas Landmarks as regras de conduta que existem de tempos imemoriais –  “São consideradas Landmarks as regras de conduta que existem de tempos imemoriais –  seja sob a forma de lei escrita ou não escrita, que são essenciais à sociedade MAÇÓNICA, seja sob a forma de lei escrita ou não escrita, que são essenciais à sociedade MAÇÓNICA, que, na opinião da maioria, são imutáveis, e que todo o Maçon é obrigado a manter  que, na opinião da maioria, são imutáveis, e que todo o Maçon é obrigado a manter  intactas, em virtude dos mais solenes e invioláveis compromissos".

intactas, em virtude dos mais solenes e invioláveis compromissos". Esta definição, de JohnEsta definição, de John W. Simon, vem no seu livro

W. Simon, vem no seu livro "Principles of Jurisprudence","Principles of Jurisprudence", e é aceite por todas ase é aceite por todas as Obediênci

Obediências Regulares as Regulares do Mundo.do Mundo. Daí os princípios:

Daí os princípios:

 de que um Landmark é de que um Landmark é irreformável perpetuamenirreformável perpetuamente;te; 

 de que nenhum novo Landmark pode ser criado;de que nenhum novo Landmark pode ser criado; 

 de que, teoricamente, poderia, contudo, ser explicitado;de que, teoricamente, poderia, contudo, ser explicitado; 

 de que, mesmo que se concebesse a possibilidade de se reunir numa convençãode que, mesmo que se concebesse a possibilidade de se reunir numa convenção

mundial todos os Maçons regulares do planeta, e que mesmo que essa convenção mundial todos os Maçons regulares do planeta, e que mesmo que essa convenção emitisse um voto unânime, ele seria detido pelas regras acima

emitisse um voto unânime, ele seria detido pelas regras acima citadas;citadas;

 de que um Landmark não é de que um Landmark não é nenhum símbolo, nem uma alegoria, mas uma nenhum símbolo, nem uma alegoria, mas uma regra;regra;

PREÂMBULO

PREÂMBULO

LANDMARKS

LANDMARKS

(4)

 de que não é, contudo, de que não é, contudo, um dogma, pois é de um dogma, pois é de origem humana;origem humana; 

 de que qualquer um que discorde dessas máximas sai "ipso facto" da verdadede que qualquer um que discorde dessas máximas sai "ipso facto" da verdade

Maçónica. Maçónica.

De acordo com A. Mackey, os Landmarks são em número de 25: De acordo com A. Mackey, os Landmarks são em número de 25:

1.

1. MeMeios ios de de recreconhonheciecimenmento;to; 2.

2. A diA divisvisão em ão em graugraus da s da MaçoMaçonarinaria sia simbólimbólica;ca; 3.

3. A lA lenenda da do do 3º 3º grgrauau;; 4.

4. O goveO governo da Frarno da Fraternternidade pidade por um Grãoor um Grão–Mes–Mestre eletre eleito por toito por todos os Mdos os Maçonsaçons;; 5.

5. A prerrA prerrogatiogativa do Grão–va do Grão–Mestre de prMestre de presidesidir a toda e qualqir a toda e qualquer reuuer reunião de Manião de Maçons noçons no território de sua

território de sua jurisdiçãojurisdição;; 6.

6. A A facfaculduldade do ade do GrãGrão–Mo–Mestrestre e de autode autorizrizar dispear dispensa parnsa para a conconferferir Graus anteir Graus antes s dodo tempo regulamentar;

tempo regulamentar; 7.

7. A prerroA prerrogatigativa do Grão–va do Grão–Mestre de conMestre de concedeceder licençr licença para insta para instalaçalação e funcioão e funcionamennamentoto das Lojas;

das Lojas; 8.

8. A preA prerrogarrogativa do tiva do Grão–Grão–Mestre dMestre de inice iniciar e eiar e exaltaxaltar à visr à vista;ta; 9.

9. A neA necesscessidadidade da e da Loja Loja trabatrabalhar lhar a coa cobertoberto;; 10.

10. O O diredireito de ito de todo o todo o mestrmestre e MaçoMaçon n de ser de ser reprrepresenesentado nas assembltado nas assembleiaseias–ger–gerais daais da Ordem e dar

Ordem e dar instruções aos seus representantes;instruções aos seus representantes; 11

11.. O O didirereitito o de de totodo do MaMaçoçon n rerecocorrrrer er em em alalçaçada da peperarantnte e a a GrGranande de LoLoja ja ou ou aa Assemblei

Assembleia–geral contra as a–geral contra as resoluçõeresoluções de s de sua Loja;sua Loja; 12.

12. O O diredireito de ito de todo o todo o mestrmestre e MaçoMaçon n de ser de ser reprrepresenesentado nas assembltado nas assembleiaseias–ger–gerais daais da Ordem e dar

Ordem e dar instruções aos seus representantes;instruções aos seus representantes; 13

13.. O O didirereitito o de de totodo do MaMaçoçon n rerecocorrrrer er em em alalçaçada da peperarantnte e a a GrGranande de LoLoja ja ou ou aa Assemblei

Assembleia–geral contra as a–geral contra as resoluçõeresoluções de s de sua Loja;sua Loja; 14.

14. O direito de todo o Maçon de visO direito de todo o Maçon de visitar e de ter assento nas Lojas reguitar e de ter assento nas Lojas regulares;lares;

15.

15. Que, se ninguéQue, se ninguém conhece pessm conhece pessoaloalmente na Loja o Maçon que a mente na Loja o Maçon que a visivisita, não se ta, não se lhelhe dará entrada sem se proceder a

dará entrada sem se proceder a um trolhamento rigoroso;um trolhamento rigoroso; 16.

(5)

17.

17. Que todo Maçon está Que todo Maçon está sujesujeito às ito às leis penaileis penais s e e reguregulamelamentos maçónintos maçónicos vigentecos vigentes s nana  jurisdição e

 jurisdição em que vive;m que vive; 18.

18. Que todo candidatQue todo candidato à iniciação há-de ser ho à iniciação há-de ser homem livre e maior de idadomem livre e maior de idade;e; 19.

19. Que todo o Que todo o MaçoMaçon n há-dhá-de crer e crer na existêna existência de Deus como Grande Arquitncia de Deus como Grande Arquitecto doecto do Universo;

Universo; 20.

20. Que todo o Maçon há-de crer na resQue todo o Maçon há-de crer na ressurreição e uma vida futura;surreição e uma vida futura; 21.

21. Que um livro da Lei de Deus deQue um livro da Lei de Deus deve constituir parte indispenve constituir parte indispensável do equipsável do equipamento deamento de uma Loja;

uma Loja; 22.

22. Que todos os homens são iguaiQue todos os homens são iguais perante Deus e s perante Deus e que na Loja se que na Loja se encoencontram numntram num mesmo nível;

mesmo nível; 23.

23. Que a Que a MaçoMaçonaria é uma naria é uma SociSociedadedade e secrsecreta de eta de possposse de e de segresegredos que não podemdos que não podem ser divulgados;

ser divulgados; 24.

24. A Maçonaria conA Maçonaria consiste em uma ciência especsiste em uma ciência especulativa fundada numulativa fundada numa arte operativa;a arte operativa; 25.

25. Que os LandmQue os Landmarks da Maçonararks da Maçonaria são inalteráia são inalteráveis.veis.

Os Oito Princípios Fundamentais da Regularidade

Os Oito Princípios Fundamentais da Regularidade

Maçónica

Maçónica

(Definidos Pela Grande Loja Unida de Inglaterra)

(Definidos Pela Grande Loja Unida de Inglaterra)

A 4 de Setembro de

A 4 de Setembro de 1929, a Grande Loja Unida de Inglaterra definiu as oito 1929, a Grande Loja Unida de Inglaterra definiu as oito "condições"condições" nos" nos termos das quais podia reconhecer a regularidade de uma Grande Loja estrangeira, no que termos das quais podia reconhecer a regularidade de uma Grande Loja estrangeira, no que foi seguida por inúmeras Grandes Lojas, estabelecendo assim um padrão universal para a foi seguida por inúmeras Grandes Lojas, estabelecendo assim um padrão universal para a atribuição da qualidade de Regularidade Maçónica.

atribuição da qualidade de Regularidade Maçónica. 1.

1. A A reregugulalariridadade de de oride origegem, m, isisto to é, é, quque e cacada da GrGranande de LoLoja tenja tenha ha sisido crido criadadaa regularmente por uma Grande Loja devidamente reconhecida, ou por três Lojas regularmente por uma Grande Loja devidamente reconhecida, ou por três Lojas ou mais regularmente constituídas.

ou mais regularmente constituídas. 2.

2. A crenA crença no Grança no Grande Arqude Arquiteitecto do Univcto do Universerso e o e na sua vonna sua vontadtade revele revelada coada comomo condição essencial para a admissão de

condição essencial para a admissão de membros.membros. 3.

3. Que todQue todos os Juraos os Juramentomentos sejam prs sejam prestadestados sobros sobre o Livro da Le o Livro da Lei Sagei Sagradarada, como, como forma de ligar irrevogavelmente a consciência do iniciado à transcendência da forma de ligar irrevogavelmente a consciência do iniciado à transcendência da Revelação Divina.

(6)

4.

4. Que a compQue a composiçosição da Grandão da Grande Loja e das Loe Loja e das Lojas partjas particuliculares sejares seja excla exclusivausivamentemente de homens, e que cada Grande Loja não tenha qualquer ligação maçónica, de de homens, e que cada Grande Loja não tenha qualquer ligação maçónica, de qualquer natureza, com Lojas mistas ou com organizações que, reclamando–se qualquer natureza, com Lojas mistas ou com organizações que, reclamando–se da Maçonaria, admitam mulheres como membros.

da Maçonaria, admitam mulheres como membros. 5.

5. Que a GranQue a Grande Loja exde Loja exerça umerça uma jurisa jurisdiçãdição sobero soberana sobana sobre as Lojare as Lojas submes submetidastidas ao seu controlo, quer dizer, que seja um organismo responsável, independente e ao seu controlo, quer dizer, que seja um organismo responsável, independente e inteiramente autónomo, possuindo uma autoridade única e incontestada sobre o inteiramente autónomo, possuindo uma autoridade única e incontestada sobre o trabalho e os Graus simbólicos – Aprendiz, Companheiro e Mestre – colocados trabalho e os Graus simbólicos – Aprendiz, Companheiro e Mestre – colocados sob a sua administração. Que não seja de alguma maneira subordinada a um sob a sua administração. Que não seja de alguma maneira subordinada a um Supremo Conselho ou a outra potência que reivindique um controlo ou vigilância Supremo Conselho ou a outra potência que reivindique um controlo ou vigilância so

sobrbre e esesseses s GrGrauaus, s, nenem m papartrtililhe he a a susua a auautotoriridadade de cocom m ououtrtras as ququaiaisqsqueuerr potências.

potências. 6.

6. Que as TrêQue as Três Grandes Grandes Luzes da Ms Luzes da Maçonaçonaria – o Liaria – o Livro da Levro da Lei Sagrai Sagrada, o Esquda, o Esquadroadro e o Compasso – estejam sempre expostos durante o trabalho da Grande Loja ou e o Compasso – estejam sempre expostos durante o trabalho da Grande Loja ou das Lojas sob o seu controlo, sendo que a principal dessas Luzes é o Livro da das Lojas sob o seu controlo, sendo que a principal dessas Luzes é o Livro da Lei Sagrada.

Lei Sagrada. 7.

7. Que a discQue a discussão de nussão de natureatureza polítiza política ou relica ou religiosgiosa seja intea seja interdita em Lordita em Loja.ja. 8.

8. Que os prinQue os princípcípios dos Antiios dos Antigogos s LanLandmadmarksrks, , CosCostumtumes e es e UsoUsos de s de OfíOfíciocio, , sejsejamam estritamente observados. estritamente observados.

TEMPLO

TEMPLO

Decoração da Loja

Decoração da Loja

A Loja ou Templo representa, interiormente, um rectângulo, "quadrado longo", orientado de A Loja ou Templo representa, interiormente, um rectângulo, "quadrado longo", orientado de Oriente para Ocidente, coberto por um tecto azul com estrelas que formam grande número Oriente para Ocidente, coberto por um tecto azul com estrelas que formam grande número de constelações.

de constelações. O pavim

O pavimento da L ento da L é const∴∴é constituído poituído por ladrir ladrilhos prlhos pretos e branetos e brancos, altecos, alternadrnados. Se o pavimos. Se o pavimentoento for dife

for difererente, colonte, coloca–ca–se se um pequum pequeneno o rerectâctângungulo ("qualo ("quadradrado do lonlongo"go"), ), no centrno centro o da Lda L , , de∴∴ de qu

quadadraradodos s prpretetos os e e brbranancocos, s, ororieientntaado do de Or de Or pa∴ ∴ para Ocra Oc . ∴∴. EsEsta ta adadapaptataçãção o chchamama–a–sese "pavimento mosaico".

"pavimento mosaico".

Nas paredes, sobre o friso, coloca–se ou representa–se uma corda com nós, tipo laço do Nas paredes, sobre o friso, coloca–se ou representa–se uma corda com nós, tipo laço do amor, terminando em borlas junto de cada

amor, terminando em borlas junto de cada coluna.coluna.

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

(7)

No Oc

No Oc , erguem–∴∴, erguem–se duas colse duas colunas de caunas de cada lado da pda lado da porta, uma Jóorta, uma Jónica e outnica e outra Dóricra Dórica, cadaa, cada uma delas suportando três romãs entreabertas. Sobre o tronco da coluna esquerda (ao uma delas suportando três romãs entreabertas. Sobre o tronco da coluna esquerda (ao entrar) está colocada a letra B e sobre a da direita, a letra J.

entrar) está colocada a letra B e sobre a da direita, a letra J. As cad

As cadeiraeiras dos 1º e 2º VV s dos 1º e 2º VV e as mesa∴∴e as mesas triangs triangularulares que estes que estão à sua freão à sua frente, devnte, devem estaem estarr colocada

colocadas sobre um s sobre um estrado, ao qual se chega por estrado, ao qual se chega por dois e um degraus, respectivamente.dois e um degraus, respectivamente. No Sul e no

No Sul e no Norte são colocadas, longitudinalmeNorte são colocadas, longitudinalmente, cadeiras para os nte, cadeiras para os IIrIIr∴∴

Os Aprendizes sentam–se na coluna do Norte, os Companheiros na coluna do Sul, e os Os Aprendizes sentam–se na coluna do Norte, os Companheiros na coluna do Sul, e os Mestres nas primeiras filas de ambas as

Mestres nas primeiras filas de ambas as colunas.colunas. O Or

O Or é ocup∴∴ é ocupado poado por um estrar um estrado ao quado ao qual se sobl se sobe por três dee por três degraugraus. No cents. No centro do estrro do estradoado ssãão o ccoollooccaaddaas s a a ccaaddeeiirra a e e a a mmeessa a ddo o V V M∴ ∴ M . ∴∴. SSoobbrre e a a mmeessa a ddiissppõõeemm––sse e a a ccaarrttaa constitutiva, a espada flamejante e o candelabro.

constitutiva, a espada flamejante e o candelabro. Em ci

Em cima da mma da mesesa do V a do V M ∴ ∴ M fifica um d∴∴ ca um dosossesel verl vermemelhlho com fro com frananjajas dous douraradadas; abs; abaiaixo doxo do dossel, um pouco mais alto que o espaldar da cadeira, brilha um delta luminoso em que se dossel, um pouco mais alto que o espaldar da cadeira, brilha um delta luminoso em que se podem ver as letras hebraicas: lod,

podem ver as letras hebraicas: lod, Hé, Vau, Hé Hé, Vau, Hé ou o olho simbólico.ou o olho simbólico. A Ba

A Bandndeireira Naa Naciocional nal e o Ee o Estastandandarte drte da L a L dev∴ ∴ devem esem estar ctar coloolocadcados nos no Oro Or ..∴∴

A

Abbaaixixo do eso do estrtradado do V o do V M∴ ∴ M , ∴ ∴ , jjuuntnto doo dos trs três dês degegrraaus qus que cue conondduuzezem ao Orm ao Or , ∴∴, fifica uca umm pequeno Altar, o "Altar dos Juramentos", sobre o qual são colocadas as Três Grandes pequeno Altar, o "Altar dos Juramentos", sobre o qual são colocadas as Três Grandes Luzes: o Volume da Lei Sagrada, o Esquadro e o Compasso. O espaço que eventualmente Luzes: o Volume da Lei Sagrada, o Esquadro e o Compasso. O espaço que eventualmente exista entre o Altar e o estrado não deve ser cruzado pelos Obreiros.

exista entre o Altar e o estrado não deve ser cruzado pelos Obreiros. Na p

Na parearede, dde, dum e doum e doutrutro lado lado da cao da cadeideira do V ra do V M∴ ∴ M , são re∴∴, são reprepresensentadtados a imos a imageagem do Som do Sol,l, no Sul (à direita) e a da Lua, no Norte (à

no Sul (à direita) e a da Lua, no Norte (à esquerda).esquerda). No

No OrOr , de c∴ ∴ , de cadada la ladado do da caa cadedeirira do a do V V M∴ ∴ M , fi∴∴, ficacam dum duas mas mesesasas, se, sendndo uo umama, no , no SuSul, pl, parara oa o O

O , e ∴ ∴ , e oouuttrraa, a , a NNoorrttee, p, paarra o a o SS ..∴∴

A

Abbaaixixo e o e à eà esqsquuererda da ddo O o O fifica ∴∴ ca o To T , e ∴∴, e ababaaixixo e o e à dà diirereitita da do So S , f∴∴, fiica ca o Ho H .. ∴∴

O E

O E ccoollooccaa––sse j∴∴ e juunntto do do Ho H , e∴∴, em fm frreenntte à e à ccoolluunna da do No Noorrttee; o M ; o M C ∴∴C jjuunntto d∴∴ o do 1o 1º V º V à s∴∴à suuaa direita.

direita.

No momento apropriado, coloca–se o quadro da Loja sobre o pavimento mosaico situado no No momento apropriado, coloca–se o quadro da Loja sobre o pavimento mosaico situado no meio da Loja.

meio da Loja.

Durante os trabalhos, brilharão obrigatoriamente três Luzes em

Durante os trabalhos, brilharão obrigatoriamente três Luzes em redor do pavimento mosaicoredor do pavimento mosaico central:

central:

 uma no Sudeste, sobre a uma no Sudeste, sobre a coluneta Jónica (Sabedoricoluneta Jónica (Sabedoria);a); 

(8)

 outra no Noroeste sobre a outra no Noroeste sobre a coluneta Dórica (Força).coluneta Dórica (Força).

Sob

Sobre o primere o primeiro degiro degrau do Orrau do Or , do lado Nor∴∴, do lado Norte, fica uma "te, fica uma "PedrPedra Bruta"a Bruta", e do lado op, e do lado oposto, aosto, a Sul, fica uma "Pedra Cúbica".

Sul, fica uma "Pedra Cúbica".

INSTRUÇÕES E NORMAS DE FUNCIONAMENTO

INSTRUÇÕES E NORMAS DE FUNCIONAMENTO

Indumentária

Indumentária

Nas s

Nas sessessões dões de Le L , os IIr ∴ ∴ , os IIr dev∴∴ devem apem apresresententar–ar–se de fse de fato eato escuscuro (pro (pretreto, azo, azul ou cul ou cinzinzententoo escuro), camisa branca lisa, gravata ou laço preto, com ou sem insígnias da Ordem. O uso escuro), camisa branca lisa, gravata ou laço preto, com ou sem insígnias da Ordem. O uso do ave

do avental do Grntal do Grau (ou pelau (ou pelo menoo menos de As de A ) e um par de luva∴∴) e um par de luvas brancs brancas são absas são absolutaolutamentemente in

indidispspenensásáveveis is papara ra se se popodeder r enentrtrar ar na na LL . . Se∴∴ Sempmpre re quque e se se rerealalizizem em CeCeririmómóninias as dede in

iniciciaiaçãção, rego, regululararizizaçaçãoão, , fifililiaçação ou eleão ou elevavaçãção de o de grgrauau, , o V o V M ∴ ∴ M te∴∴ tem por obrm por obrigigaçação nãão nãoo dei

deixar entrxar entrar no Templar no Templo os IIr o os IIr que nã∴∴que não se apreso se apresentem coentem convennvenientientemente tremente trajadoajados.s.

Nas sessões de instrução não há a mesma exigência quanto ao vestuário, mas o resto Nas sessões de instrução não há a mesma exigência quanto ao vestuário, mas o resto mantém–se.

mantém–se. Qu

Quanando o V do o V M ∴ ∴ M o ent∴∴ o entenendeder, os obr, os obrereiriros poos podedem usam usar o r o trtrajajo de Veo de Verãrão auto autororizizadado pelo pelaa G

G LL R∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴R P∴ ∴P , qu, que ce cononsisistste em ce em calalçaças ess escucuraras (ps (preretatas, as, azuzuis ois ou ciu cinznzenentatas ess escucuraras)s), ca, camimisasa branca lisa de meia manga, laço ou gravata

branca lisa de meia manga, laço ou gravata preta.preta. To

Tododos s os os obobrereiriros os têtêm m didirereitito o a a ususar ar memedadalhlhas as da L da L ou con∴∴ ou condedecocoraraçõçõeses, , ququanando do asas po

possssuauam. m. NeNestste e núnúmemero ro ininclclueuem–m–se se memedadalhlhas as ou ou cocondndececororaçaçõeões s de de ObObedediêiêncnciaiass Regulares com que cada um tenha sido contemplado. Os Mestres têm direito a usar as Regulares com que cada um tenha sido contemplado. Os Mestres têm direito a usar as medalhas em colares estreitos, adequados para o efeito.

medalhas em colares estreitos, adequados para o efeito.

Nas sessões solenes da Grande Loja é desejável o uso de "smoking" ou, em alternativa, de Nas sessões solenes da Grande Loja é desejável o uso de "smoking" ou, em alternativa, de fato muito escuro, não sendo permitido o traje de Verão. Os Grandes Oficiais deverão usar fato muito escuro, não sendo permitido o traje de Verão. Os Grandes Oficiais deverão usar casaco preto e calça listada.

casaco preto e calça listada.

Os GG

Os GG∴∴ OOOO∴∴ podem usar as suas indumentárias características do cargo quando vão áspodem usar as suas indumentárias características do cargo quando vão ás

Lojas na qualidade de visitantes. Devem obrigatoriamente fazê–lo quando exercem funções Lojas na qualidade de visitantes. Devem obrigatoriamente fazê–lo quando exercem funções dde e rreepprreesesenntataçãção o ddo o G G M ∴∴M e ∴∴e eem m ttooddaas s aas s sseessssõõees s dde e G G L ∴∴L ..∴∴

O

Os GG s GG O∴∴ OO O aaccttiivvooss, qu∴∴ , quaannddo no eo no exxeerrccíícciio o ddaas sus suaas fus funnççõõeess, e , e eem G m G LL , us∴∴ ∴∴, usaarrããoo ob

obrigrigatoatoriariamenmente o colte o colar de G ar de G O∴ ∴ O . Nas out∴∴. Nas outras cras circircunsunstântânciacias devs devererão usaão usar o respr o respectectivoivo emblema.

emblema.

O uso de faixas transversais não é habitual nas Obediências regulares. Só é admissível no O uso de faixas transversais não é habitual nas Obediências regulares. Só é admissível no R E A A .

R E A A .∴ ∴ ∴ ∴∴ ∴ ∴ ∴

É po

(9)

ENTRADAS E SAÍDAS EM LOJA

ENTRADAS E SAÍDAS EM LOJA

Entradas antes do início dos trabalhos

Entradas antes do início dos trabalhos

Os I

Os IIr Ir de∴ ∴ devevem enm entrtrar e oar e ocucupapar os ser os seus lus lugugarares nes no Teo Tempmplo alo antntes des da ena entrtradada do V a do V M∴ ∴ M ..∴∴

Devem manter–se em silêncio e, sempre que possível, a coluna de harmonia deve actuar. A Devem manter–se em silêncio e, sempre que possível, a coluna de harmonia deve actuar. A en

entratrada da do do V V M ∴ ∴ M pr∴∴prococesessasa–s–se se sem em foformrmalalididadadeses..

Entradas após o início dos trabalhos

Entradas após o início dos trabalhos

Os IIr

Os IIr bbat∴ ∴ atem riem ritutualalmementnte e (t(trêrês s papancncadadasas) ) à à poportrta a do Tedo Tempmplolo. . AgAguuarardadam m quque o e o G G II∴ ∴ ∴∴

ve

venhnha vera verifificicar se há IIr ar se há IIr vi∴∴ visisitatantntes ees e IIrIIr∴∴ do qudo quadadro retro retardardatáatáriorios. Os IIr s. Os IIr que c∴∴ que chehegueguemm

atrasados entram ritualmente com os passos de grau e posteriormente põem–se à ordem, atrasados entram ritualmente com os passos de grau e posteriormente põem–se à ordem, ssaaúúddaam o V m o V M∴∴ M , o 1∴ ∴, o 1º V º V e o 2∴∴ e o 2º V º V S∴∴ Se o V e o V M ∴∴ M aassssiim o e∴ ∴ m o enntteennddeerr, p, poodde fe faazzeer or o interrogatório ritual.

interrogatório ritual. Os IIr

Os IIr vis∴∴ visitaitantentes entras entram de m de iguigual foral forma e ma e sãsão coloo colocadcados nos lugos nos lugareares a s a que têque têm direim direitoto sseeggunundo do aas is indndicicaaçõçõees ds do M o M C∴ ∴ C ..∴∴

S

Seempmpre re quque o e o V V M ∴∴M ac∴∴achahar ir innoopoporrtutunna a a a eenntrtraadda da de ue um m Ir Ir ddeeve ∴∴ ve ccomomununiicácá––llo ao ao G o G I ∴∴I ee∴∴

avisá–lo da altura em que o acha

avisá–lo da altura em que o acha convenieconveniente.nte.

Saídas durante a sessão

Saídas durante a sessão

Os MM

Os MM que nã∴ ∴ que não possao possam assism assistir a toda a setir a toda a sessão dessão devem pedvem pedir a palair a palavra ao resvra ao respectpectivo Vivo V∴∴

e s

e soolliciciitatar a sr a saíaídda aa ao V o V M∴∴ M . De p∴∴. De prrefefererêênncicia da devevem em avavisisaar o V r o V M∴∴M , an∴∴, antetes ds do io innícíciio dao da sseessssãão, do, de que que nãe não poo podedem esm estatar atr até ao fé ao fiimm. Os II. Os IIr. Ar. AA A oou CC∴ ∴ u CC , pe∴ ∴ , peddiirãrão ao M o ao M ma∴∴ maiiss pr

próxóximimo qo que ue sosolilicicite te ao ao V V M ∴ ∴ M a s∴∴a sua ua sasaídída.a. A saí

A saídada, , sasalvlvo ordo ordem em conem em contrátráririo do V o do V M∴ ∴ M , , pr∴∴ prococesessasa–s–se com os trêe com os três cums cumprprimimenentotos,s, idê

idênticonticos aos da entras aos da entrada. No caso de se trda. No caso de se tratar de uma auatar de uma ausêncsência tempia temporáriorária, o Ir a, o Ir deve∴∴deverárá apresentar o pedido da forma usual, sair sem formalidades e entrar da mesma forma, após apresentar o pedido da forma usual, sair sem formalidades e entrar da mesma forma, após ter batido ritualmente à porta

ter batido ritualmente à porta do Templo, e lhe ter do Templo, e lhe ter sido concedida a entrada.sido concedida a entrada.

Saídas no final da sessão

Saídas no final da sessão

A sa

A saída prída proceocessassa–s–se pele pela sega seguinuinte ordte ordem: V em: V M ∴ ∴ M gu∴∴guiadiado, à eso, à esquequerdarda, pel, pela mão da mão dirireiteita doa do M

M C∴∴ C , os ∴∴, os VeVeneneráráveveis ois ou Gu Grarandndes Oes Ofificiciaiais ses seguguididos dos dos os rereststanantetes IIs IIr r co∴∴cololocacadodos no s no OrOr ,,∴∴

os

os VVVVigig , os M∴ ∴ , os Mesestrtres ses senentatadodos no s no lalado Sdo Sulul, os , os MeMestrstres des da Ca Cololununa da do Noo Nortrte, Ce, CCC , AA ∴ ∴ , AA e,∴∴e, ppoor r úúllttiimmoo, , o o G G II ..∴ ∴ ∴∴

Lugares no Oriente

Lugares no Oriente

(10)

D

Doos s GGG G O∴ ∴ OOO ::∴∴

 O Grão–Mestre;O Grão–Mestre; 

 Os Vice Grão–Mestres;Os Vice Grão–Mestres; 

 Os Assistentes de Grão–MestreOs Assistentes de Grão–Mestre 

 Os Grandes Os Grandes inspectores.inspectores.

Do quadro da Loja: Do quadro da Loja:   O O V V M∴ ∴ M ;;∴∴   ex–Venerávelex–Venerável   O Secretário;O Secretário;   O Orador;O Orador; Dos visitantes: Dos visitantes: 

 Grandes Oficiais estrangeiros;Grandes Oficiais estrangeiros; 

 GGrraannddees s OOffiicciiaaiis s dda a GG LL R∴ ∴ ∴ ∴ ∴ ∴R P∴ ∴P ;;

 VeneráveiVeneráveis e s e ex–Veneráveiex–Veneráveis de s de outras Lojas.outras Lojas.

A l

A lootataççãão doo dos lus luggaarrees dis dissppoonníívveeiis é ges é gerriidda pea pello V o V M ∴∴ M e pe ∴∴e pello M o M C ∴∴ C nna me ∴∴ a meddiidda daa dass possibilidades. possibilidades.

Baterias

Baterias

Baterias Simples Baterias Simples F

Fazaz–s–se, ne, no 1º Go 1º Grarau do Ru do R E∴ ∴ ∴ ∴∴ ∴ ∴ ∴E AA AA , ba, batetennddoo–s–se tre três vês veezzes ces coom inm inteterrvavalloos igs iguauaiis cos com am a palma da mão direita sobre a

palma da mão direita sobre a da esquerda.da esquerda. Bateria Tríplice

Bateria Tríplice

Bate–se, no 1º Grau,

Bate–se, no 1º Grau, por grupos espaçados, a bateria simples, num total por grupos espaçados, a bateria simples, num total de 9 batidas.de 9 batidas.

Apresentação de Pedidos de Escusa

Apresentação de Pedidos de Escusa

No

No momomementnto o riritutualalmementnte e inindidicacadodo, , os os MM MM qu∴∴ que e têtêm m pepedididodos s de escude escusa sa a a apapreresesentntarar di

diririgegem–m–se ao rese ao respspecectitivo VV vo VV pa∴ ∴ para qura que lhee lhes sejs seja cona concecedidida a palda a palavavrara. Os . Os AA AA ou CC∴ ∴ ou CC∴∴

trans

(11)

Comportamento em Loja

Comportamento em Loja

Dur

Durantante e a sessãa sessão o é é forformalmalmenmente interte interditdito o a quala qualquequer r Ir Ir des∴∴ desloclocar–ar–se em se em LojLoja a sem sersem ser co

condnduzuzidido pelo pelo M o M C ∴ ∴ C É aco∴∴ É aconsnselelháhávevel não crl não cruzuzar as pear as pernrnas neas nem os bram os braçoços, nãs, não falo falarar,, mesmo em voz baixa, estar correctamente sentado; em resumo, comportar–se de forma mesmo em voz baixa, estar correctamente sentado; em resumo, comportar–se de forma digna.

digna.

Uso das Espadas e do Bastão

Uso das Espadas e do Bastão

Empu

Empunham a nham a espaespada coda com a mãm a mão diro direita o eita o E E e o Co∴∴e o Cobribridor.dor.

Põem–se à ordem, levantando o punho da espada à altura do queixo, com a espada em Põem–se à ordem, levantando o punho da espada à altura do queixo, com a espada em posição vertical e os pés

posição vertical e os pés em esquadria. Para prosseguir o sinal, baixam em esquadria. Para prosseguir o sinal, baixam a espada, orientadaa espada, orientada para a frente, fazendo com o chão um ângulo de 45 graus.

para a frente, fazendo com o chão um ângulo de 45 graus. Para as de

Para as deslocslocaçõeações em L s em L incl∴∴ inclinam a espinam a espada encada encostaostando–ndo–a ao ombro dira ao ombro direitoeito, fazend, fazendo oo o braço e o antebraço um

braço e o antebraço um ângulo recto.ângulo recto. O V

O V M ∴ ∴ M us∴∴ usa a a a esespapada da flflamamejejanante te na na mãmão eo esqsqueuerdrda.a. Os IIr

Os IIr∴∴do quadro utilizam a do quadro utilizam a espada na mão espada na mão esquerda nas seguintes circunstâncias:esquerda nas seguintes circunstâncias:

 Abóbada de aço;Abóbada de aço; 

 Cerimónia de iniciação.Cerimónia de iniciação.

O ba

O baststão é usão é usadado peo pelo M lo M C ∴ ∴ C na m∴ ∴ na mão dão dirireieita e cota e com elm ele dee deve mve mararcacar os ânr os ângugulolos da Ls da L∴∴

durante a sua marcha. Passa o

durante a sua marcha. Passa o bastão para a mão esquerda sempre que tiver bastão para a mão esquerda sempre que tiver de dar a mãode dar a mão a algum alto

a algum alto dignitário.dignitário.

O M

O M C ∴ ∴ C põe∴∴ põe–se –se à orà ordem cdem com oom os pés s pés em eem esqsquaduadria e ria e o bao bastãstão na vo na verterticaical col com o pom o ponto dnto dee apoio no chão, junto do meio do pé direito. Para completar o sinal, estende o braço direito apoio no chão, junto do meio do pé direito. Para completar o sinal, estende o braço direito para a frente não

para a frente não movendo o pé nem o movendo o pé nem o ponto de apoio do bastão.ponto de apoio do bastão.

Apagar a Acender Velas

Apagar a Acender Velas

As velas acendem–se, com um coto

As velas acendem–se, com um coto de vela aceso ou com um de vela aceso ou com um acendedor ritual.acendedor ritual.

Apagam–se com o apaga–velas ou com o dispositivo fixado nos candelabros dos Vigilantes. Apagam–se com o apaga–velas ou com o dispositivo fixado nos candelabros dos Vigilantes. É expressamente interdito apagar as velas soprando ou com o

É expressamente interdito apagar as velas soprando ou com o malhete.malhete.

Deslocações em Loja e Sentido de Marcha

Deslocações em Loja e Sentido de Marcha

NINGUÉM SE DESLOCA EM LOJA À ORDEM. NINGUÉM SE DESLOCA EM LOJA À ORDEM.

Todas as deslocações em Loja são dextrorsum excepto: Todas as deslocações em Loja são dextrorsum excepto:

(12)

 na verna verifiificaçcação dos Graão dos Graus e us e quaqualilidaddades dos prees dos presensentes na Lojates na Loja, o , o 1º V 1º V de∴∴depopois deis de

cruzar no Oc

cruzar no Oc∴∴com o com o 2º V2º V , desl∴∴, desloca–oca–se sise sinistnistrorsurorsum para m para o seu o seu lugalugar.r.

 na Cerimónia de Iniciação, a primeira viagem é feita na Cerimónia de Iniciação, a primeira viagem é feita sinistrorsum.sinistrorsum.

Sentidos de marcha Sentidos de marcha Si

Sinisnistrotrorsursum – a parm – a partir datir das cols colununas, das, de Oc e Oc par∴ ∴ para Ora Or ., pas∴∴., passansando pedo pelo Sulo Sul, pel, pelo Orlo Orieniente ete e voltando a Ocidente pelo Norte (sentido directo);

voltando a Ocidente pelo Norte (sentido directo); De

Dextxtrororsrsum – a pum – a parartitir dar das cos colulunanas, ds, de Oc e Oc pa∴ ∴ para Ora Orr , pa∴ ∴ , passssanando pdo pelelo Noo Nortrte, pe, pelelo Or o Or ee∴∴

volt

voltandando a Oc o a Oc pelo S∴∴ pelo Sul (senul (sentido rettido retrógrarógrado, ou sejado, ou seja, o sentido d, o sentido dos pontos ponteiros do reeiros do relógilógio).o).

COLUNA DA HARMONIA

COLUNA DA HARMONIA

Ind

Indicaicam–sm–se e comcompopositsitoreores s (ne(nem m todtodos os MaçMaçonsons) ) e e obrobras as que que podpodem em seser r utiutilizlizadadas as emem dive

diversas sitursas situaçõeações do rituals do ritual. É uma lista não ex. É uma lista não exaustiaustiva, nem manva, nem mandatórdatória. O Ir ia. O Ir respo∴∴responsávnsávelel pela Coluna da Harmonia encontrará uma grande variedade de estilos, e organizará a sua pela Coluna da Harmonia encontrará uma grande variedade de estilos, e organizará a sua tar

tarefa defa de ace acordordo com o o com o seu cseu critritériério. As Ro. As RR R LL ∴ ∴ LL po∴∴poderderão asão assim csim com teom tempo cmpo cononstistituituir a suar a sua "d

"disciscoteoteca"ca", , a a papartirtir r dedeste ste enuenuncinciadoado. . ApApresresententam–am–se se aiainda nda exeexempmplos los (te(testastados dos emem va

variariadísdíssimsimas as sesessõssões es ritrituaiuais) s) quque e podpodererão ão auauxilxiliaiar r na na selselecçecção ão de de tretrechochos s papara ra asas sessões:

sessões: Arkangelski Arkangelski

 Liturgias (de Páscoa, de Liturgias (de Páscoa, de Vésperas)Vésperas)

Bach, J. S. Bach, J. S.

 Variações Goldberg BWV 988 (Gustav Leonhardt) (Ária e Variações 13–16–22–25–Variações Goldberg BWV 988 (Gustav Leonhardt) (Ária e Variações 13–16–22–25–

26, entre outras – Ed. DEUTSCHE GRAMOPHONE) 26, entre outras – Ed. DEUTSCHE GRAMOPHONE)

 Concertos BrandeburguesConcertos Brandeburgueses (Adágios, Andantes, es (Adágios, Andantes, entre outros)entre outros) 

 Suite Francesa nº 5 BWV Suite Francesa nº 5 BWV 816 (Sarabande)816 (Sarabande)

 Oferenda Musical BWV 1079 (Largo e outros)Oferenda Musical BWV 1079 (Largo e outros)

Barber, S. Barber, S.

 Adágio para cordasAdágio para cordas

Beethoven, L. van Beethoven, L. van

(13)

Bernstein, L. Bernstein, L.

 Candide (excertos) e outrasCandide (excertos) e outras

Bomtempo, J. Domingos

Bomtempo, J. Domingos (nome simbólico: "Beethoven")(nome simbólico: "Beethoven")

 Missa de Requiem para a Memória de Missa de Requiem para a Memória de CamõesCamões 

 SinfoniasSinfonias 

 Concerto para pianoConcerto para piano

Bruch, M. Bruch, M.

 Concerto para Concerto para ViolinoViolino

Charpentier, M. Antoine Charpentier, M. Antoine   Te DeumTe Deum Corelli, F. Corelli, F. 

 Concertos para trompeteConcertos para trompete

Costa, Luís Costa, Luís

 Obras diversas (edição Obras diversas (edição Portugalsom)Portugalsom)

Debussy, C. Debussy, C.

 AtlântidaAtlântida 

 Prélude à I'après midi d'un faunePrélude à I'après midi d'un faune

Elgar, E. Elgar, E.

 Pompa e CircunstânciaPompa e Circunstância

Fauré, G. Fauré, G.   RequiemRequiem Handel, G. F. Handel, G. F.   LargoLargo Haydn, F. Joseph Haydn, F. Joseph   A CriaçãoA Criação

(14)

Keil, Alfredo

Keil, Alfredo (nome simbólico: "Wagner")(nome simbólico: "Wagner")

 Ópera "A Serrana" (excertos instrumentais)Ópera "A Serrana" (excertos instrumentais)

Lacerda, Francisco Lacerda, Francisco

 Sinfonia AlmourolSinfonia Almourol

Liszt, F. Liszt, F.

 Sinfonia Fausto (Coro Final, entre outros trechos)Sinfonia Fausto (Coro Final, entre outros trechos) 

 O último Liszt (Gôndolas Lúgubres, Misere ... – ed. Op. O último Liszt (Gôndolas Lúgubres, Misere ... – ed. Op. 111)111)

Lully, J. Baptiste Lully, J. Baptiste   MarchasMarchas Mendelssohn, F. Mendelssohn, F. 

 Concertos para PianoConcertos para Piano 

 Concerto para Concerto para ViolinoViolino

Mozart, M. A. Mozart, M. A.

 Em geral, obras posteriores a KV Em geral, obras posteriores a KV 464 (período maçónico), como:464 (período maçónico), como:

o

o Quartetos e quintetos para cordasQuartetos e quintetos para cordas o

o Sinfonias nºs 40 e 41, etc.Sinfonias nºs 40 e 41, etc. o

o Masonic Music (ed. DECCA)Masonic Music (ed. DECCA)

Mozart, M.A. ed al Mozart, M.A. ed al

 Ritual Music of the Ritual Music of the XVlllth Century Freemasons (ed. ARION68134)XVlllth Century Freemasons (ed. ARION68134)

Purcell, H. Purcell, H.

 Trumpet VoluntaryTrumpet Voluntary

Rachmaninoff, Sergei Rachmaninoff, Sergei

 (Entre outras:)(Entre outras:) 

(15)

Respighi, O. Respighi, O.

 O Sonho de CleópatraO Sonho de Cleópatra

Salieri, António Salieri, António

 Obras diversasObras diversas

Satie, E. Satie, E.

 SonnerieSonneries de Ia s de Ia Rose CroixRose Croix   GimnopédiesGimnopédies Sibelius, J. Sibelius, J.   FinlandiaFinlandia 

 Valsa TristeValsa Triste 

 ThThe e MuMusisic c of of JeJean an SiSibebelilius us (C(CD D duduplplo, o, ededititadado o popor r SiSixtxth h MaMasosoninic c DiDistrstricict t ofof

Manhattan, Inc.) Manhattan, Inc.)

Viana da Mota, J. Viana da Mota, J.

 Sinfonia à Pátria, entre outros trechosSinfonia à Pátria, entre outros trechos

Vivaldi ed al. Vivaldi ed al.

 Concertos para trompete (por exemplo, Ed. Concertos para trompete (por exemplo, Ed. SONY– Essential Classics)SONY– Essential Classics)

Xenakis, l. Xenakis, l.

 Idmen (Coro A e Percussão A)Idmen (Coro A e Percussão A) 

 PleiadePleiades (Mélanges e s (Mélanges e Metais – Sixxen)Metais – Sixxen)

EXEMPLOS

EXEMPLOS

1 – ABERTURA DA LOJA 1 – ABERTURA DA LOJA

 Concertos para trompete e similares (Vivaldi, Corelli)Concertos para trompete e similares (Vivaldi, Corelli) 

 Eine Kleine Nachtmusik (Mozart)Eine Kleine Nachtmusik (Mozart) 

 Quarteto "A Caça" (Mozart)Quarteto "A Caça" (Mozart)

2 – LUZES (INÍCIO E ENCERRAMENTO) 2 – LUZES (INÍCIO E ENCERRAMENTO)

(16)

 Larghetto da Concerto para Larghetto da Concerto para Violino (Beethoven)Violino (Beethoven)

3 – (

3 – (APÓS) APÓS) CONCLUCONCLUSÕES DSÕES DO IR O IR ORADOR (∴∴ ORADOR (45 s. a 45 s. a 1 m. d1 m. de mede meditaçãitação)o)

 Largo (Handen)Largo (Handen)

4 – CIRCULAÇÃO DO TRONCO DA VIÚVA 4 – CIRCULAÇÃO DO TRONCO DA VIÚVA

 Concertos Brandeburgueses (Bach)Concertos Brandeburgueses (Bach) 

 Concertos para Piano Concertos para Piano (Mendelsho(Mendelshon)n)

5 – CADEIA DE UNIÃO 5 – CADEIA DE UNIÃO

 Liturgias Liturgias (Arkangelski(Arkangelski)) 

 Adágio para Cordas (Barber)Adágio para Cordas (Barber)

6 – CORTEJO DE SAÍDA 6 – CORTEJO DE SAÍDA

 Trumpet Voluntary (Purcell)Trumpet Voluntary (Purcell) 

 Pequena Marcha em si bemol. (Beethoven) (Ed. ARION)Pequena Marcha em si bemol. (Beethoven) (Ed. ARION)

7 – E

7 – ENTRNTRADADA / SA / SAÍAÍDA DDA DO M O M R ∴ ∴ R GR∴∴ GRÃOÃO–M–MESESTRTRE E GE E GRARANDENDES OFS OFICIICIAISAIS

 Marchas (Lully)Marchas (Lully) 

 Música Aquática (HandenMúsica Aquática (Handen 

(17)

LEGENDA

LEGENDA

V

V M∴ ∴ M∴∴ Venerável MestreVenerável Mestre

1º V 1º V∴∴ 1º Vigilante1º Vigilante 2º V 2º V∴∴ 2º Vigilante2º Vigilante T T∴∴ TesoureiroTesoureiro S S∴∴ SecretárioSecretário O O∴∴ OradorOrador M

M C∴ ∴ C∴∴ Mestre de CerimóniasMestre de Cerimónias

E

E∴∴ EspertoEsperto

H

H∴∴ HospitaleiroHospitaleiro

G

G II∴ ∴ ∴∴ Guarda InternoGuarda Interno

G

G E∴ ∴ E∴∴ Guarda ExternoGuarda Externo

M

M / ∴ ∴ / MMMM∴∴ Mestre / MestresMestre / Mestres

M

M M∴ ∴ M∴∴ Mestre MaçonMestre Maçon

C

C / ∴ ∴ / CCCC∴∴ Companheiro / Companheiro / CompanheiroCompanheiross

A

A / ∴ ∴ / AAAA∴∴ Aprendiz / AprendizesAprendiz / Aprendizes

IIr r / ∴ ∴ / IIIIrr∴∴ Irmão / IrmãosIrmão / Irmãos

G

G O∴ ∴ O∴∴ Grande OficialGrande Oficial

V

Viig g / ∴ ∴ / VVVViigg∴∴ Vigilante / VigilantesVigilante / Vigilantes

L

L / ∴ ∴ / R R LL∴ ∴ ∴∴ Loja/RespeitávLoja/Respeitável el LojaLoja

B B∴∴ Coluna BColuna B JJ∴∴ Coluna JColuna J Or Or∴∴ OrienteOriente Oc Oc∴∴ OcidenteOcidente A

A JJ∴ ∴ ∴∴ Altar dos JuramentosAltar dos Juramentos

P

P B∴ ∴ B∴∴ Pedra BrutaPedra Bruta

P

P C∴ ∴ C∴∴ Pedra CúbicaPedra Cúbica

C

C JJ∴ ∴ ∴∴ Coluna JónicaColuna Jónica

C

C D∴ ∴ D∴∴ Coluna DóricaColuna Dórica

C

(18)

ABERTURA DOS TRABALHOS

ABERTURA DOS TRABALHOS

O

O M M C C aacceenndde e a a vveella a nno o AAllttaar r ddo o V V M M e e iinnffoorrmma a oos s llllr r dda a eennttrraadda a ddo o V V M M nna  a   Loja.

Loja. Os llr

Os llr prespresentes dentes devem esevem estar corrtar correctameectamente vesnte vestidos e stidos e sentadentados nos resos nos respectpectivos luivos lugaregares.s.

V

V M

M ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

IIr r 11º ∴ ∴ º VV , ∴∴, éés s MMaaççoonn??

11º

º V

V ––

V V M∴ ∴ M , o∴ ∴ , os ms meeuus Is IIr Ir rreeccoonnhheece∴∴ cemm––mme ce coommo to taall..

V

V M

M ––

QuQual al é o é o prprimimeieiro ro dedevever dr dum um ViVig g em ∴ ∴ em LL ??∴∴

11º

º V

V ––

Certificar–se de que o Templo está a coberto da indiscrição dos profanos, VCertificar–se de que o Templo está a coberto da indiscrição dos profanos, V ∴∴

M M ..∴∴

V

V M

M ––

CeCertirtifificaca–t–te die disssso, meo, meu Iru Ir ..∴∴

11º

º V

V ––

Ir Ir 2º V∴ ∴ 2º V , peç∴∴, peço–o–te qute que vere verififiqiqueues se o Tems se o Templplo esto está a á a cocobeberto drto da inda indisiscrcriçiçãoão dos profanos.

dos profanos.

22º

º V

V ––

Ir Ir G ∴ ∴ G II , ve∴ ∴∴ ∴, verirififica ca se se o To Tememplplo eo eststá a á a cocobebertrto do da ia indndisiscrcriçição ão dodos ps prorofafanonos.s.

Ap

Após eós estste coe convnvitite, o G e, o G II , , ararmamado ddo da sua sua esa espapadada, sa, sai do Ti do Tememplplo pao passssanando pdo por dor detetrás rás  do

do 1º 1º VV , , ververifiifica o ca o exexterterior ior e re regregressessa.a.

G

G I I ––

Ir Ir 2º ∴ ∴ 2º VV , o ∴∴, o TeTempmplo lo esestá tá a ca cobobererto to dodos ps prorofafanonos.s.

22º

º V

V ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

Ir

Ir 11∴∴ ººVV , o Tem∴∴, o Templo plo estestá a coá a coberberto doto dos prs profaofanosnos..

11º

º V

V ––

V V M∴ ∴ M , o T∴∴, o Tememplplo eo eststá a cá a cobobererto dto dos os prprofofananosos..

V

V M

M ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

Ir

Ir 22∴∴ ººVV , q∴ ∴ , quuaal l é é o o sseegguunnddo o ddeevveer dr duum m VViig g eem ∴ ∴ m LL ??∴∴

22º

º V

V ––

É veriÉ verificar se toficar se todos os IIr dos os IIr que co∴∴que compõempõem a assemm a assembleibleia são Maça são Maçons regons regularulares.es.

RITUAL DOS TRABALHOS

RITUAL DOS TRABALHOS

(19)

V

V M

M ––

IIIIr r 11º ∴ ∴ º e e 2º V 2º V ce∴∴ certrtififiiqqueuemm–s–se e ddisissso o nnas voas vossssaas s cocolulunnaas s e e didiggaam–m–me ome o resultado.

resultado. D

De pe péé, m, meeuus Is IIIrr ! F∴ ∴ ! Frreennte te aao Oo Orr !!∴∴

T

Tooddoos os os ls lllr r sse le leevvaannttaamm, v, viirraannddoo––sse pe paarra Oa Orr . . OOs ls lllr r VVVViig g ccrruuzzaamm––sse ne no Oo Oc c e e  pe

percorcorrerrem m as respas respectectivivas coluas colunas da segunas da seguininte formate forma: : o o 2º V 2º V camcamininhanhando dextrdo dextrorsorsum,um, per

percorre a ccorre a colunoluna do Nora do Norte; o 1º V te; o 1º V camicaminhannhando sindo sinistroistrorsum persum percorrrcorre a colue a coluna do Sna do Sul. Àul. À me

medidida qda que oue os VVs VVig ig avavanançaçam e se cm e se cololococam à sam à sua fua frerentnte, os le, os llr lr põpõemem–s–se à ore à ordedem no m no  G

Grraau d e Au d e A . . OOs s llllr r VVVViig g ccrruuzzaamm––sse e dde n oe n ovvo o nno Oo Or r e e rreeggrreessssaam m aaoos s sseeuus  s   respectivos lugares, conservando os seus

respectivos lugares, conservando os seus sentidos de marcha.sentidos de marcha.

22º

º V

V ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

IIr r 11º ∴ ∴ º VV ! ∴ ∴ ! TTooddoos s oos s IIIIr r qquue ∴∴ e ddeeccoorraam m a a ccoolluunna a ddo o NNoorrtte e ssãão o MMaaççoonnss regulares.

regulares.

11º

º V

V ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

V

V M ∴ ∴ M ! To∴ ∴ ! Tododos os s os IIIIr r qu∴∴ que de dececororam aam as cs cololununas as do do NoNortrte e de e do So Sul ul sãsão Mo Maçaçononss regulares.

regulares. O

O V V M M e e oos s llllr r iinnssttaallaaddoos s nno o OOr r ccoollooccaamm––sse e à à oorrddeemm..

V

V M

M ––

ReRecoconhnheçeço o tatambmbém ém cocomo mo MaMaçoçons ns reregugulalareres s os os IIIIr r qu∴∴ que e se encse enconontrtram am nono Or

Or ..∴∴

Golpe de malhete. Golpe de malhete.

Se

Sentntememo–o–nonos, s, memeus us IIIIrr ..∴∴

IIr r 22º ∴ ∴ º VV , ∴ ∴ , oonndde e é é o o tteeu u lluuggaar r eem m LL ??∴∴

22º

º V

V ––

NNo o SSuull, , V V M ∴ ∴ M ..∴∴

V

V M

M ––

ParPara qua que oce ocupaupas ess esse lse lugaugar, mer, meu Iru Ir ??∴∴

22º

º V

V ––

Para melhor observar o Sol no seu meridiano, para mandar os obreiros doPara melhor observar o Sol no seu meridiano, para mandar os obreiros do trabalho para o recreio e chamá–los do recreio para o trabalho, a fim de que o trabalho para o recreio e chamá–los do recreio para o trabalho, a fim de que o V

V M ∴ ∴ M sse s∴∴ e siintnta ha hononraraddo e so e satatiisfsfeeitito.o.

V

V M

M ––

IIr r 11º ∴ ∴ º VV , ∴ ∴ , oonndde e é é o o tteeu u lluuggaar r eem m LL ??∴∴

11º

º V

V ––

NNo o OOcc , ∴ ∴ , V V M∴ ∴ M∴∴

V

(20)

11º

º V

V ––

AsAssisim como o m como o SoSol se l se esescocondnde e no Oc no Oc pa∴∴ para terra termiminanar r o diao dia, , asassisim ali temm ali tem aasssseenntto o 1o o 1º V º V ppaarra a∴∴ a ajjuuddaar o V r o V M ∴∴ M a f∴∴ a feecchhaar a Lr a L , p∴∴, paaggaar ar aoos os obbrreeiirroos es e despedi–

despedi–los contentes los contentes e satisfeitos.e satisfeitos.

V

V M

M ––

IIr r 11º ∴∴ º VV , ∴∴, oonndde e ffiicca a o o V V M ∴∴M ??∴∴

11º

º V

V ––

NNo o OOrr , ∴ ∴ , V V M ∴ ∴ M ..∴∴

V

V M

M ––

PaParra qa quuê, ê, mmeeu Iu Irr ??∴∴

11º

º V

V ––

AssiAssim como o Som como o Sol nasce nl nasce no Or o Or para p∴∴para princirincipiar o dipiar o dia, assia, assim ali tem asm ali tem assento osento o V

V M ∴ ∴ M pa∴ ∴ para ara abrbrir a Lir a L , di∴∴, diririgigi–I–Ia noa nos ses seus tus trarababalhlhos e eos e essclclararececerer–n–nos cos com aom a sua sabedoria.

sua sabedoria.

V

V M

M ––

Ir Ir 1º V∴ ∴ 1º V , a qu∴∴, a que hoe horaras ins iniciciaiam os Mm os Maçaçonons os ss os seueus trs trababalalhohos?s?

11º

º V

V ––

AAo o mmeeiioo––ddiiaa, , V V M ∴ ∴ M ..∴∴

V

V M

M ––

IIr r 22º ∴ ∴ º VV ! Q∴∴! Quue e hhoorraas s ssããoo??

22º

º V

V ––

MMeeiioo––ddiia ea em m ppoonnttoo, V , V M ∴ ∴ M ..∴∴

V

V M M -- Golpe de malhete Golpe de malhete .. Vist

Visto ser meioo ser meio–dia–dia, hora a que o, hora a que os Maços Maçons inins iniciam os sciam os seus traeus trabalhbalhos, IIr os, IIr 1º e∴∴1º e 2º V

2º VV V an∴ ∴ anuncuncieiem nam nas vos vossassas cols colununas, cas, como omo eu feu faço aço no Ono Orr , que ∴∴, que vou vou abrabrir osir os ttrraabbaallhhoos s nno o PPrriimmeeiirro o GGrraau u ddo o R R E ∴ ∴ ∴ E A ∴ ∴ A e ∴ e AA ..∴∴

11º

º V

V ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

Ir

Ir 22º V ∴∴ º V e ∴∴ e IIIIr r qquue ∴∴ e ddeeccoorraam a m a ccoolluunna a ddo o SSuull: d: deeccllaaro ro qquue o e o V V M ∴∴M vvaai i aabbrriirr∴∴

os trabalhos no 1º Grau. os trabalhos no 1º Grau.

22º

º V

V ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

II

IIr r da c∴ ∴ da cololuuna dna do Noo Nortrte: de: dececllaaro qro que o V ue o V M ∴ ∴ M vvai a∴∴ ai abbririr os tr os trarabbalalhohos no 1s no 1ºº Grau.

Grau.

11º

º V

V ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

An

Anununciciadado eo em am ambmbas as as as cocolulunanas, s, V V M ∴ ∴ M ..∴∴

V

V M

M ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

D

(21)

O M

O M CC , , sesegguuidido do do o EE , , ddiririgigee––se se a Oa Orr , , ppelelo No Noortrte, e, mmuunniido do dde ue uma ma vvelela qa que ue aaccenendde e  na c

na chahama quma que arde arde no Ale no Altatar do V r do V M M ; se; seguguididamamenente dite diririgege–s–se à cole à colununeteta sia situatuada no da no  Sudeste – da Sabedoria – e acende a

Sudeste – da Sabedoria – e acende a respectiva vela.respectiva vela.

V

V M

M ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

Que a Sabedoria presida à construção do nosso edifício! Que a Sabedoria presida à construção do nosso edifício! O M

O M C C cocontntininua a sua a sua mua mararchcha, páa, pára jra jununto à cto à cololununeteta sia situtuadada no Na no Nororoeoestste – da Foe – da Forçrça – a –  e acende a vela.

e acende a vela.

11º º V V –– Golpe de malhete Golpe de malhete ..

Que a Força o complete! Que a Força o complete! O M

O M C C aceacende nde depdepoiois a cs a chahama sma situituada ada no no SudSudoesoeste – te – da Bda Beleleza eza – e – e acacendende a ve a velaela..

22º

º V

V ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

Que a Beleza o

Que a Beleza o decore!decore! Neste m

Neste momenomento os dois VVto os dois VVig ig levalevantam–ntam–se dos seuse dos seus lugas lugares e dirres e diriginigindo–se àdo–se às coluns colunetas – etas –  o 2º V

o 2º V à da Bà da Beelelezaza, e o 1º V , e o 1º V à da Fà da Fororça – aça – acecendndem oem os ses seus cus casastitiçaçais e ris e regegreressssam am  dir

directameectamente aonte aos seus ls seus lugarugares. De sees. De seguiguida, o E da, o E baixbaixa–se ca–se colocolocando o qando o quaduadro do grro do grau de au de  A

A a da deessccoobbeerrttoo. U. Um am annttiiggo V o V M M oouu, n, na sa suua fa faallttaa, o E, o E , , ddiirriiggee––sse ae ao Ao Allttaar dr doos s  Juramentos e sobre o volume da Lei Sagrada aberto nos versículos do Evangelho de São  Juramentos e sobre o volume da Lei Sagrada aberto nos versículos do Evangelho de São  João, coloca por cima o Compasso e depois o Esquadro, de modo que este cubra as duas  João, coloca por cima o Compasso e depois o Esquadro, de modo que este cubra as duas  po

pontantas do s do ComCompaspasso. Dso. De see seguguidaida, põ, põe–se–se à oe à orderdem e fm e faz o az o sinsinalal. O V . O V M M popodederá irá indndicaicar r  outro

outro qualqualquer quer Ir Ir prespresente ente para para execexecutar utar este este trabtrabalhoalho..

V

V M

M ––

Golpes de malhete Golpes de malhete .. OO ––OO -- OO

11º

º V

V ––

Golpes de malhete Golpes de malhete .. OO ––OO -- OO

22º

º V

V ––

Golpes de malhete Golpes de malhete .. OO ––OO -- OO

O M

O M C C e o e o E E crcruzuzam am o bo basastãtão e o e a a esespapada da popor cr cimima da do Ao Altltar ar dodos Js Jururamamenentotos.s.

V

V M

M ––

À À G G d ∴∴ d G ∴ ∴ G A ∴∴ A d ∴∴ d U∴ ∴ U , ∴∴, eem m nnoomme e dda a MMaaç ç U∴∴ Unn , ∴∴, ssoob b oos s aauussppíícciioos s ddaa Grande Loja Regular de Portugal e em virtude dos poderes que me estão Grande Loja Regular de Portugal e em virtude dos poderes que me estão co

confenferidridos, dos, decleclaro aaro abebertortos os trs os trabaabalhlhos deos desta R sta R L ∴ ∴ ∴L de S∴de S. Joã. João, coo, consnstitutituída aída a O

Or r dde ∴∴ e CCaassccaaiis s ssoob b o o nnº º 5 5 e e o o nnoomme e dde e M M A ∴∴A D ∴∴D nno ∴∴ o 11º º GGrraau u ddo o R R E ∴∴E A∴∴A∴∴

A A ..∴∴

V

V M

M ––

A miA mim, mm, meueus IIs IIrr ! – Pe∴∴! – Pelo lo sisinanal!l!

Todo

(22)

V

V M

M ––

Pela bateria!Pela bateria!

Bateria simples, a mão direita batendo sempre por cima da mão esquerda. Será triplo nas  Bateria simples, a mão direita batendo sempre por cima da mão esquerda. Será triplo nas  sessões Solenes.

sessões Solenes.

Todos –

Todos –

O – O – OO – O – O

V

V M

M ––

Pela aclamação!Pela aclamação!

Todos –

Todos –

HUZZÉ! HUZZÉ! HUZZÉ!HUZZÉ! HUZZÉ! HUZZÉ!

Os I

Os IIr Ir pepermrmananececem à em à orordedem do m do grgrauau..

V

V M

M ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

Me

Meus IIrus IIr , , já não es∴∴ já não estamtamos no mundos no mundo profao profano. Deino. Deixámxámos os nossos os nossos metaos metais àis à porta do Templo! Cultivemos a Fraternidade nos nossos corações e que os porta do Templo! Cultivemos a Fraternidade nos nossos corações e que os nossos olhares se voltem para a

nossos olhares se voltem para a Luz!Luz! Um

Um Ir Ir acacenende de o Do Delelta ta LuLumiminonoso so  PAUSA

PAUSA

V

V M

M ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

Se

Sentntememo–o–nonos, s, memeus us llllrr ..∴∴

No c

No caso aso de de estestarearem no m no átrátrio o io o G G M M ou ou quaqualqulquer rer reprepreseesentantante snte seu eeu em mim missãssão ofo oficiicial, al, o o  1

1 º º V V ddiizz:  :  

11º

º V

V ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

V

V M∴∴ M , ∴∴, eennccoonnttrraa––sse e à à ppoorrtta a ddo o TTeemmppllo o o o M M R ∴∴R G ∴∴G M ∴∴ M ((oou ∴∴ u o o M M R ∴∴R IIrr ))∴∴ ∴∴

que requer entrada no Templo. que requer entrada no Templo.

V

V M

M ––

IIr r M ∴ ∴ ∴ M C ∴ ∴ C e I∴ e Ir r E∴ ∴∴ E , m∴, maannddeem fm foorrmmaar a r a aabbóóbbaadda da de ae açço e o e ddêêeem em ennttrraadda aa aoo M R G M

M R G M∴ ∴ ∴ ∴∴ ∴ ∴ ∴e e à à ssuua a ccoommiittiivva a ((oou u aao o M M R ∴ ∴ R IIr ∴ ∴ ∴r ...))..∴

Golpe de malhete  Golpe de malhete ..

Me

Meus Ius IIrIr , de ∴ ∴ , de pé pé e à oe à ordrdemem. II. IIr r 1º ∴ ∴ 1º e 2e 2º Vº V , ac∴∴, acoompmpananhehem–m–me me na na babateteriria da dee malhetes.

malhetes. Se

Se for for sessessão são solsolenene, o e, o V V M M cocomanmanda ada as sas saudaudaçõeções ofis oficiaciais qis que sue são ão de: de: 11 s11 sinainais pis para ara  o

o G G M M ; ; 9 9 ssiinnaaiis s ppaarra a o o VViicce e G G MM ; ; 7 7 ssiinnaaiis s ppaarra a oos s AAssssiisstteennttees s G G M M e e G G M  M   Re

(23)

ANTES DA ORDEM DO DIA

ANTES DA ORDEM DO DIA

Leitura da Acta

Leitura da Acta

V

V M

M ––

Tem Tem a paa palavlavra o Ira o Ir r S ∴ ∴ S par∴∴para lea ler o trr o traçaaçado da do da prapranchncha dos a dos tratrababalholhos da ns da nossossaa última sessão.

última sessão. O S

O S prprococedede à le à leieituturara, ap, após o ós o quque: e: 

V

V M

M ––

Meus IIrMeus IIr , têm algum∴∴, têm alguma obsea observaçãrvação a fazer sobo a fazer sobre o traçare o traçado destdo desta pranca prancha?ha?

S

Se e aallgguum m M M M M ppeeddiir r a a ppaallaavvrraa: : 

1º /

1º / 22º

º V

V ––

Golpe de malhete ..Golpe de malhete 

U

Um Im Ir r dda m∴ ∴ a miinnhha ca coolluunna pa peedde a e a ppaallaavvrraa, V , V M∴ ∴ M ..∴∴

V

V M

M ––

CoConcncedede–e–lhlha, a, memeu u IrIr ..∴∴

1º /

1º / 22º

º V

V ––

TeTem a m a papalalavrvra o Ia o Ir r (n∴∴(nomome)e)..

Não

Não havhavendendo mao mais lis llr lr a pa pediedir a pr a palaalavravra: : 

11º

º V

V ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

Re

Reinina sa sililênênccio io em em amambabas as as cs cololununasas, V , V M∴ ∴ M ..∴∴

V

V M

M ––

TeTem a pam a palalavrvra o Ir a o Ir 0 ∴ ∴∴ 0 pa∴para ara aprpresesenentatar as sr as suauas cos concnclulusõsõeses..

O 0

O 0 acacononseselhlha a a a L L sosobrbre se se a e a AcActa dta deveve oe ou nu não ão seser ar aprprovovadada.a.

V

V M

M ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

V

Vaai pi prroocceeddeerr––sse à ae à apprroovvaaççãão do daas cs coonncclluussõõees ds do Io Ir r 00 . Os I∴∴ ∴ ∴. Os IIIr r M∴∴ MM M qquuee∴∴

aprovam os termos em

aprovam os termos em que está redigido o traçado, dão o seu que está redigido o traçado, dão o seu assentimento aoassentimento ao meu golpe de malhete dado no Altar.

meu golpe de malhete dado no Altar. Golpe de malhete 

Golpe de malhete ..

Os Mestres que aprovam levantam o braço direito e deixam–no cair sobre o Os Mestres que aprovam levantam o braço direito e deixam–no cair sobre o  joelho dir

 joelho direito.eito.

V

V M

M ––

MeMeus IIrus IIr , , a Acta res∴∴ a Acta respeipeitantante aos trabte aos trabalalhos da últihos da última sessma sessão foi aproão foi aprovadvada.a. Este facto será

Este facto será mencionadmencionado na Acta o na Acta da sessão de hoje.da sessão de hoje. O S

O S aassssiinna a a a AAcctta e a e ssoolliicciitta aa ao M o M C C a sa suua ea ennttrreegga aa ao V o V M M ppaarra qa quue a e a aassssiinne e  também.

(24)

Justificação das Faltas dos Obreiros

Justificação das Faltas dos Obreiros

V

V M

M ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

Te

Tem a pam a palalavrvra o Ir a o Ir S ∴ ∴ S pa∴∴ para pra prerececededer à char à chamamadada, ano, anotatandndo os no os nomomes des dosos II

IIr r aauuse∴∴ senntteess.. Finda a chamada.

Finda a chamada.

V

V M

M ––

MeMeus us IIrIIr , tê∴ ∴ , têm jm justustifiificacaçõeções a s a aprapreseesentantar dr dos os IIr IIr au∴∴ausensentestes??

O S

O S totoma ma nnoota ta ddoos ns noommes es dodos Is IIr Ir auausesenntetess..

Recepção dos Visitantes

Recepção dos Visitantes

V

V M

M ––

Golpe de malhete Golpe de malhete ..

Ir

Ir E∴ ∴ E , inf∴∴, inforormama–n–nos se nos se no exto extererioior do Ter do Tempmplo eslo estãtão viso visititanantetes que ds que deesejemsejem assistir aos nossos

assistir aos nossos trabalhos.trabalhos. O E

O E sai, lsai, levanevando o Livrdo o Livro de Preso de Presençaenças destis destinado aonado aos visits visitantesantes, receb, recebe os seus dipe os seus diplomalomas,s, verifica–os, regressa ao Templo e comunica, entre colunas, o

verifica–os, regressa ao Templo e comunica, entre colunas, o resultado da sua observação.resultado da sua observação.

V

V M

M ––

IIr r M ∴∴ M C ∴∴ C e I∴∴ e Ir r E∴∴ E , i∴∴, innttrroodduuzzaam rm riittuuaallmmeenntte ne no To Teemmppllo oo os Is IIIr r vviissiittaannttees e∴∴ s e se

sententem–nm–nos os nos nos luglugareares s quque e lhlhes es comcompetpetem, em, sesegugundo ndo os os seuseus s gragraus us ee qualidades.

qualidades. O E

O E prprepeparara os lla os llr r vivisisitantantes e btes e batate mae maçóçóninicacamementnte à pore à porta do Tta do Tememplplo, leo, levava–o–os pars para a  eennttrre ce coolluunnaas ds doonnddee, d, deeppooiis ds de se saauuddaarreem o V m o V MM , , o 1o 1º e 2º e 2º Vº VVV , , ssãão po peello M o M C C  conduzid

conduzidos aos lugares a os aos lugares a que têm direito.que têm direito.

V

V M

M ––

MMeeuus Is IIIrr , s∴ ∴ , seejjaam bm beem vm viinnddoos a s a eesstta a R R LL ..∴ ∴ ∴∴

Recepção dos Obreiros da Loja

Recepção dos Obreiros da Loja

Os Obre

Os Obreiriros do os do QuQuadadro da ro da L L atatrarasasadodos s popodedem m agagorora a seser r inintrtrododuzuzididos os no Temno Templplo,o, me

mediadiante nte o o segseguiuinte nte ininterterrogrogatóatóriorio. . É É facfaculultattativo ivo proprocedceder er ao ao ininterterrogrogatóatório rio aos aos llllr r  Visitantes.

Visitantes.

V

V M

M ––

DoDondnde ve venens, s, memeu Iu Irr ??∴∴

Ir

Ir ––

De De uumma a L L dde ∴ ∴ e SS. . JJooããoo, , V V M∴ ∴ M∴∴

V

Referências

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