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Gestão da qualidade e modelo de excelência gerencial

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Academic year: 2021

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 Prof 

 Prof aa. Lilian Lima Quintão. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"*!!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"* 1 de 571 de 57

AULA 2

AULA 2

Gestão da qualidade e modelo de excelência gerencial.

Gestão da qualidade e modelo de excelência gerencial.

Principais teóricos e suas contribuições para a gestão da

Principais teóricos e suas contribuições para a gestão da

qualidade. Ciclo PC!. "erramentas de gestão da

qualidade. Ciclo PC!. "erramentas de gestão da

qualidade. #odelo do Gespublica.

qualidade. #odelo do Gespublica.

SUM-RIO SUM-RIO 1.

1. G$%&'( G$%&'( ! ! )*!+,!$ )*!+,!$ $ $ #($+( #($+( $ $ $-C$+/C,! $-C$+/C,! G$0$/C,!+ G$0$/C,!+  1.1.

1.1. Principais teóricos e suas contribuições para a gestão daPrincipais teóricos e suas contribuições para a gestão da

qualidade 

qualidade 

1..

1.. )ualidade )ualidade total total 77 1.2.

1.2. Ciclo Ciclo PC! PC! 33

1.4.

1.4. "errament"erramentas as de de gestão gestão da da qualidade qualidade 11 1.5.

1.5. Certi6icaçãCerti6icação o ,%( ,%( 1717 1..

1.. "undação "undação /acional /acional da da )ualidade )ualidade 1818 .

. #($+( #($+( ( ( G$%P9:+,C! G$%P9:+,C! 22 +ista

+ista de de )uestões )uestões Comentadas Comentadas 2121 0e6erência

0e6erência :ibliogr;6ica :ibliogr;6ica 4848 +ista

+ista das das )uestõe)uestões s !presentadas !presentadas 55

Gabarito 53

Gabarito 53

)uerido aluno< )uerido aluno<

=amos iniciar nossa segunda aula com os assuntos Gestão da )ualidade e #odelo =amos iniciar nossa segunda aula com os assuntos Gestão da )ualidade e #odelo do Gespublica. $spero que este>am estudando com muita concentração e do Gespublica. $spero que este>am estudando com muita concentração e determinação.

determinação.

)ualquer d?@ida< crAtica ou sugestão< entre em contato

)ualquer d?@ida< crAtica ou sugestão< entre em contato comigo atra@Bs do 6órum.comigo atra@Bs do 6órum. *m grande abraço e bons estudos

*m grande abraço e bons estudos

P*$. 

(2)
(3)

 Prof 

 Prof aa. Lilian Lima Quintão. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"*!!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"*  de 57 de 57

"

" GESTÃO DA 0UALIDADE E MODELO DE EXCELNCIA GERENCIALGESTÃO DA 0UALIDADE E MODELO DE EXCELNCIA GERENCIAL

Como as mudanças cDegaram para @aler< as organiEações buscaram @;rias Como as mudanças cDegaram para @aler< as organiEações buscaram @;rias tentati@as para acompanD;Flas ou< pelo menos< não 6icar muito longe dela. ! tentati@as para acompanD;Flas ou< pelo menos< não 6icar muito longe dela. ! sobre@i@ência da organiEação esta@a em >ogo e< para isso< surgiram no@as 6ormas sobre@i@ência da organiEação esta@a em >ogo e< para isso< surgiram no@as 6ormas de soluções que a adapta s mudanças ambientais.

de soluções que a adapta s mudanças ambientais.

$sse B um assunto muito bom de ser estudado >; que B de grande $sse B um assunto muito bom de ser estudado >; que B de grande importHncia no contexto atual

importHncia no contexto atual das organiEações. ! qualidade deixou de ser @oltadadas organiEações. ! qualidade deixou de ser @oltada para o cDão da 6;brica e passou a en@ol@er todos os processos da organiEação. para o cDão da 6;brica e passou a en@ol@er todos os processos da organiEação. Io>e se 6ala muito em qualidade e a melDor 6orma de iniciar um conte?do no@o B Io>e se 6ala muito em qualidade e a melDor 6orma de iniciar um conte?do no@o B conceituandoFo a 6im de 6acilitar o seu entendimento. $ntão< o que B qualidadeJ conceituandoFo a 6im de 6acilitar o seu entendimento. $ntão< o que B qualidadeJ

)ualidade< segundo o icion;rio !urBlio< signi6ica propriedade< atributo ou )ualidade< segundo o icion;rio !urBlio< signi6ica propriedade< atributo ou condição das coisas ou das pessoas de distinguiFlas das outras e de determinar a condição das coisas ou das pessoas de distinguiFlas das outras e de determinar a natureEa.

natureEa.

Podemos usar a pala@ra qualidade tanto como atributo de produtos que Podemos usar a pala@ra qualidade tanto como atributo de produtos que satis6aEem o cliente quanto pode ser de6inida como um modo de organiEação de satis6aEem o cliente quanto pode ser de6inida como um modo de organiEação de empresas< que ob>eti@a produEir produtos com a caracterAstica qualidade. Para o empresas< que ob>eti@a produEir produtos com a caracterAstica qualidade. Para o nosso estudo @amos 6ocar no ?ltimo conceito<

nosso estudo @amos 6ocar no ?ltimo conceito< que nos interessa.que nos interessa.

""

"" PRINCIPAIS TERICOS E SUAS CONTRIUIÇ6ES PARA APRINCIPAIS TERICOS E SUAS CONTRIUIÇ6ES PARA A GESTÃO DA 0UALIDADE

GESTÃO DA 0UALIDADE

)ualidade B o atendimento das exigências do cliente. %egundo $dKards )ualidade B o atendimento das exigências do cliente. %egundo $dKards eming< a qualidade de@e ter como ob>eti@o as necessidades do usu;rio< eming< a qualidade de@e ter como ob>eti@o as necessidades do usu;rio< presentes e 6uturas. Para Luran< representa a qualidade como a adequação  presentes e 6uturas. Para Luran< representa a qualidade como a adequação  6inalidade ou ao uso.

6inalidade ou ao uso.

( importante B entender que por tr;s de @;rios conceitos de qualidade est; ( importante B entender que por tr;s de @;rios conceitos de qualidade est; sempre a

sempre a ./7u*a '$ )l/8%&8./7u*a '$ )l/8%&8< que pode ser interno < que pode ser interno ou externo  organiEação.ou externo  organiEação. estacaFse que enquanto a

estacaFse que enquanto a MEL9ORIA CONTÍNUAMEL9ORIA CONTÍNUA da qualidade Bda qualidade B aplic;@el no nA@el operacional da instituição< a

aplic;@el no nA@el operacional da instituição< a 0UALIDADE TOTAL0UALIDADE TOTAL estende oestende o conceito da qualidade para toda a organiEação< abrangendo todos os nA@eis da conceito da qualidade para toda a organiEação< abrangendo todos os nA@eis da organiEação< desde o pessoal de escritório e do cDão da 6;brica atB a c?pula da organiEação< desde o pessoal de escritório e do cDão da 6;brica atB a c?pula da administração em um en@ol@imento total.

administração em um en@ol@imento total.

&anto a melDoria contAnua como a qualidade total são abordagens &anto a melDoria contAnua como a qualidade total são abordagens incrementais para se obter excelência em qualidade dos produtos e processos< ou incrementais para se obter excelência em qualidade dos produtos e processos< ou se>a< sempre @isando ao atendimento do ob>eti@o principal que B a

se>a< sempre @isando ao atendimento do ob>eti@o principal que B a a&/.a:1$ '$a&/.a:1$ '$ )l/8%&8

(4)

(bser@e como a banca examinadora "undação Carlos CDagas >; (bser@e como a banca examinadora "undação Carlos CDagas >; cobrou em pro@aM

cobrou em pro@aM

N"CCO &C$F%PO !*,&(0O 3 ,ncluiFse como

N"CCO &C$F%PO !*,&(0O 3 ,ncluiFse como #*/%);#/$#*/%);#/$ )8%&*al)8%&*al da gestão da qualidade o 6oco os clientes e usu;rios< identi6icando da gestão da qualidade o 6oco os clientes e usu;rios< identi6icando suas satis6ações e insatis6ações< @isando manter a 6idelidade deste suas satis6ações e insatis6ações< @isando manter a 6idelidade deste aos produtos e

aos produtos e ser@iços 6ornecidos pela empresa.ser@iços 6ornecidos pela empresa. C(#$/&Q0,(M

C(#$/&Q0,(M

Per6eita de6inição ! qualidade @isa atender s

Per6eita de6inição ! qualidade @isa atender s exigências do cliente.exigências do cliente. G!:!0,&(M C(00$&(

G!:!0,&(M C(00$&(

</ll/a+ E'!a*' D8+/%7

</ll/a+ E'!a*' D8+/%7< norteFamericano< 6oi um r< norteFamericano< 6oi um renomado estatAstico eenomado estatAstico e participou< >unto com LosepD Luran< das palestras aos empres;rios >aponeses e participou< >unto com LosepD Luran< das palestras aos empres;rios >aponeses e colaborou de 6orma signi6icati@a na mudança da economia e posição global do colaborou de 6orma signi6icati@a na mudança da economia e posição global do Lapão. estacouFse como o respons;@el pelo desen@ol@imento de ind?strias Lapão. estacouFse como o respons;@el pelo desen@ol@imento de ind?strias  >aponesas no

 >aponesas no perAodo do perAodo do pósFguerra e pósFguerra e o respons;@el pela o respons;@el pela disseminação de muitasdisseminação de muitas das tBcnicas de gerenciamento da qualidade.

das tBcnicas de gerenciamento da qualidade.

$ntre seus estudos< B importante conDecer os 14 princApios para a $ntre seus estudos< B importante conDecer os 14 princApios para a produti@idade gerencial que

produti@idade gerencial que =/a a$ #*$7*a+a '8 +8l>$*/a )$%&;%ua=/a a$ #*$7*a+a '8 +8l>$*/a )$%&;%ua dada organiEação. Preste bastante atenção e entenda cada item porque B cobrado em organiEação. Preste bastante atenção e entenda cada item porque B cobrado em pro@a.

pro@a.

%eguem os

%eguem os 4 #*/%);#/$ '8 D8+/%74 #*/%);#/$ '8 D8+/%7MM "

" Criar e publicar para todas as pessoas os ob>eti@os e propósitos daCriar e publicar para todas as pessoas os ob>eti@os e propósitos da empresa quanto  melDoria do produto

empresa quanto  melDoria do produto ou ser@iço. ! alta direção de@eou ser@iço. ! alta direção de@e demonstrar constantemente seu total apoio ao programa.

demonstrar constantemente seu total apoio ao programa. 2"

2" ! alta administração e todas as pessoas de@em aprender e adotar a! alta administração e todas as pessoas de@em aprender e adotar a no@a 6iloso6iaM não mais con@i@er com atrasos< erros e de6eitos no no@a 6iloso6iaM não mais con@i@er com atrasos< erros e de6eitos no trabalDo.

trabalDo. 3"

3" ConDecer os propósitos da qualidade< para melDorar os processos eConDecer os propósitos da qualidade< para melDorar os processos e reduEir os custos. e@eFse in@estir na pre@enção de de6eitos< em @eE reduEir os custos. e@eFse in@estir na pre@enção de de6eitos< em @eE de in@estir na correção.

de in@estir na correção. 4"

4" %uspender a pr;tica de 6aEer negócios apenas na %uspender a pr;tica de 6aEer negócios apenas na base do preço.base do preço. 5"

5" #elDorar sempre e constantemente o sistema de produção e ser@iços<#elDorar sempre e constantemente o sistema de produção e ser@iços< identi6icando e solucionando problemas. ! maneira como os produtos identi6icando e solucionando problemas. ! maneira como os produtos são 6abricados e os ser@iços produEidos de@e ser al@o de constantes são 6abricados e os ser@iços produEidos de@e ser al@o de constantes melDorias.

melDorias. ?"

?" ,nstituir treinamento no trabalDo. e@eFse treinar constantemente a,nstituir treinamento no trabalDo. e@eFse treinar constantemente a 6orça de trabalDo< de modo a @aloriE;Fla e capacit;Fla coma s 6orça de trabalDo< de modo a @aloriE;Fla e capacit;Fla coma s metodologias e 6erramentas mais adequadas ao sucesso da metodologias e 6erramentas mais adequadas ao sucesso da organiEação.

(5)

 Prof 

 Prof aa. Lilian Lima Quintão. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"*!!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"* 4 de 574 de 57

@"

@" $nsinar e instituir $nsinar e instituir liderança para conduEir pessoas na produção.liderança para conduEir pessoas na produção. "

" $liminar o medo de errar. Criar a con6iança e um clima para a$liminar o medo de errar. Criar a con6iança e um clima para a ino@ação. Proporcionar um ambiente no qual os colaboradores sintamF ino@ação. Proporcionar um ambiente no qual os colaboradores sintamF se seguros para contribuir com sugestões e crAticas para a melDoria da se seguros para contribuir com sugestões e crAticas para a melDoria da qualidade.

qualidade. B"

B" ,ncenti@ar grupos e equipe para alcançar os ob>eti@os e propósitos da,ncenti@ar grupos e equipe para alcançar os ob>eti@os e propósitos da empresa.

empresa. "

" emolir as barreiras 6uncionais entre emolir as barreiras 6uncionais entre departamentos.departamentos. "

" $liminar exortações  produti@idade sem que os mBtodos não$liminar exortações  produti@idade sem que os mBtodos não tenDam sido

tenDam sido pro@idenciados.pro@idenciados. 2"

2" 0emo@er as barreiras que impedem as pessoas de orgulDarFse0emo@er as barreiras que impedem as pessoas de orgulDarFse do seu trabalDo. (s colaboradores que @enDam a se destacar e do seu trabalDo. (s colaboradores que @enDam a se destacar e busquem contribuir de maneira signi6icati@a para a melDoria do busquem contribuir de maneira signi6icati@a para a melDoria do desempenDo organiEacional de@em ser publicamente reconDecidos desempenDo organiEacional de@em ser publicamente reconDecidos pelo seu empenDo.

pelo seu empenDo. 3"

3" $ncora>ar a educação e o auto aper6eiçoamento de cada pessoa.$ncora>ar a educação e o auto aper6eiçoamento de cada pessoa. ,nstituir um 6orte programa de educação e auto aprimoramento.

,nstituir um 6orte programa de educação e auto aprimoramento. 4"

4" Garantir a ação necess;ria para acompanDar essaGarantir a ação necess;ria para acompanDar essa trans6ormação. &odos na organiEação de@em se empenDar para o trans6ormação. &odos na organiEação de@em se empenDar para o sucesso das trans6ormações em prol da qualidade.

sucesso das trans6ormações em prol da qualidade.

PDilip CrosbR nasceu nos $stados *nidos em 18 e prega@a que a PDilip CrosbR nasceu nos $stados *nidos em 18 e prega@a que a pre@enção de problemas B economicamente mais rent;@el do que ser competente pre@enção de problemas B economicamente mais rent;@el do que ser competente para resol@êFlos após ocorrerem. ! ên6ase de@eria ser na

para resol@êFlos após ocorrerem. ! ên6ase de@eria ser na #*8=8%:1$#*8=8%:1$  e não na  e não na inspeção.

inspeção.

estacamFse alguns conceitos apresentados por eleM estacamFse alguns conceitos apresentados por eleM

• Sero e6eitos T /ão signi6ica que todos os produtos serão per6eitos.Sero e6eitos T /ão signi6ica que todos os produtos serão per6eitos. 0epresenta que a !lta ireção de@er; assumir um compromisso de 0epresenta que a !lta ireção de@er; assumir um compromisso de que se es6orçar; e 6ornecer; todas as condições necess;rias para que que se es6orçar; e 6ornecer; todas as condições necess;rias para que todos na organiEação busquem a con6ormidade com os requisitos >; todos na organiEação busquem a con6ormidade com os requisitos >; na primeira @eE.

na primeira @eE. •

• "aEer certo na primeira @eE T U mais economicamente @anta>oso 6aEer"aEer certo na primeira @eE T U mais economicamente @anta>oso 6aEer certo logo na primeira @eE do que ter retrabalDo re6aEendo o que 6oi certo logo na primeira @eE do que ter retrabalDo re6aEendo o que 6oi 6eito de 6orma incorreta.

6eito de 6orma incorreta.

CrosbR propõe uma sequência de passos para a implantação de um programa CrosbR propõe uma sequência de passos para a implantação de um programa de melDoria da qualidadeM

de melDoria da qualidadeM 1.

1. Compromisso da !lta ireção em relação ao Compromisso da !lta ireção em relação ao programa de qualidade. !programa de qualidade. ! ireção da organiEação de@e estar con@encida da necessidade da ireção da organiEação de@e estar con@encida da necessidade da melDoria da qualidade e exprimiFlo claramente atra@Bs dum melDoria da qualidade e exprimiFlo claramente atra@Bs dum documento escrito que de6ina a polAtica de qualidade da organiEação. documento escrito que de6ina a polAtica de qualidade da organiEação. e@e exprimir o que cada um de@e 6aEer para responder s e@e exprimir o que cada um de@e 6aEer para responder s necessidades dos clientes.

(6)

.

. Criar as equipes de melDoria da qualidade. ! ireção de@e Criar as equipes de melDoria da qualidade. ! ireção de@e estabelecerestabelecer uma equipe para super@isionar a melDoria da qualidade em todos os uma equipe para super@isionar a melDoria da qualidade em todos os departamentos. ( papel da equipe B a@aliar o que B necess;rio em departamentos. ( papel da equipe B a@aliar o que B necess;rio em cada departamento e le@ar a cabo tudo o que respeita  polAtica geral cada departamento e le@ar a cabo tudo o que respeita  polAtica geral da qualidade da organiEação.

da qualidade da organiEação. 2.

2. Criar os indicadores da qualidade que de@em ser introduEidos deCriar os indicadores da qualidade que de@em ser introduEidos de 6orma a identi6icar as necessidades de melDoria.

6orma a identi6icar as necessidades de melDoria. 4.

4. !@aliação do custo da não qualidade. !s equipes da melDoria da!@aliação do custo da não qualidade. !s equipes da melDoria da qualidade de@erão 6aEer uma estimati@a dos custos da não qualidade qualidade de@erão 6aEer uma estimati@a dos custos da não qualidade como< por exemplo< despesas com retrabalDos< despesas com trocas< como< por exemplo< despesas com retrabalDos< despesas com trocas< de 6orma a identi6icar Eonas priorit;rias em que as ações serão de 6orma a identi6icar Eonas priorit;rias em que as ações serão imediatamente rent;@eis.

imediatamente rent;@eis. 5.

5. &omada de consciência das necessidades da qualidade. (s&omada de consciência das necessidades da qualidade. (s 6uncion;rios de@erão compreender a importHncia do respeito pelas 6uncion;rios de@erão compreender a importHncia do respeito pelas especi6icações e o custo das

especi6icações e o custo das não con6ormidades.não con6ormidades. .

. !dotar as ações correti@as para os problemas identi6icados na 6ase 4.!dotar as ações correti@as para os problemas identi6icados na 6ase 4. *ma @eE identi6icados os custos da não qualidade< de@erão ser *ma @eE identi6icados os custos da não qualidade< de@erão ser adotadas ações para elimin;Flos.

adotadas ações para elimin;Flos. 7.

7. Plane>ar um programa VEero de6eitosV que tem a 6inalidade dePlane>ar um programa VEero de6eitosV que tem a 6inalidade de 6ortalecer a cultura do 6aEer certo da primeira @eE.

6ortalecer a cultura do 6aEer certo da primeira @eE. 3.

3. "ormação dos respons;@eis e inspetores. esde o inAcio do programa<"ormação dos respons;@eis e inspetores. esde o inAcio do programa< aos di6erentes nA@eis de responsabilidade< os dirigentes de@em ser aos di6erentes nA@eis de responsabilidade< os dirigentes de@em ser 6ormados para implementar o que lDes compete no programa global 6ormados para implementar o que lDes compete no programa global de melDoria da qualidade.

de melDoria da qualidade. 8.

8. ,nstituir Vum dia Eero de6eitosV para que o con>unto dos 6uncion;rios,nstituir Vum dia Eero de6eitosV para que o con>unto dos 6uncion;rios da organiEação se>a sensibiliEado nas no@as normas de desempenDo. da organiEação se>a sensibiliEado nas no@as normas de desempenDo. 1.

1. e6inição dos ob>eti@os. Para trans6ormar os compromissos eme6inição dos ob>eti@os. Para trans6ormar os compromissos em ação os indi@Aduos e os grupos de@em ser encora>ados a ação os indi@Aduos e os grupos de@em ser encora>ados a estabelecerem metas de aper6eiçoamento. Para isso< cada respons;@el estabelecerem metas de aper6eiçoamento. Para isso< cada respons;@el de6ine< com os membros da sua equipa< os ob>eti@os especA6icos a de6ine< com os membros da sua equipa< os ob>eti@os especA6icos a atingir cu>os resultados se>am mensur;@eis. $stes ob>eti@os podem atingir cu>os resultados se>am mensur;@eis. $stes ob>eti@os podem ser do conDecimento de t

ser do conDecimento de todos e o seu progresso pode ser a@aliado emodos e o seu progresso pode ser a@aliado em reuniões regulares.

reuniões regulares. 11.

11. $liminar as causas dos erros. (s empregados de@em ser$liminar as causas dos erros. (s empregados de@em ser encora>ados a comunicar as di6iculdades que têm em atingir as suas encora>ados a comunicar as di6iculdades que têm em atingir as suas metas de aper6eiçoamento e na

metas de aper6eiçoamento e na remoção das causa de erros.remoção das causa de erros. 1.

1. 0econDecimento. e@e ser mani6estado publicamente o0econDecimento. e@e ser mani6estado publicamente o reconDecimento queles que atingem os seus ob>eti@os de 6orma reconDecimento queles que atingem os seus ob>eti@os de 6orma regular.

regular. 12.

12. ,mplantar os cArculos de qualidade. (s especialistas em,mplantar os cArculos de qualidade. (s especialistas em )ualidade e as pessoas particularmente moti@adas pelo progresso da )ualidade e as pessoas particularmente moti@adas pelo progresso da melDoria da qualidade de@emFse encontrar regularmente a 6im de melDoria da qualidade de@emFse encontrar regularmente a 6im de trocarem ideias e

(7)

 Prof a. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"*  de 57

14. 0ecomeçar e progredir sempre. 0einiciar o ciclo para dar continuidade ao programa. ( con>unto de passos anteriores de@e ser iniciado com regularidade< o que reno@a o compromisso dos antigos 6uncion;rios e introduE os no@os no processo.

$8#> M" u*a%< 6ormado em engenDaria elBtrica em 184< trabalDou na iniciati@a pri@ada< no go@erno e atuou como pro6essor uni@ersit;rio no Lapão e $stados unidos. Lunto com eming< 6oi um dos respons;@eis pelo reerguimento da economia >aponesa pósFguerra.

Para o autor< os pontos 6undamentais da gestão da qualidade sãoM • ( plane>amento da qualidade

• ! melDoria da qualidade • ( controle da qualidade

Considera@a a qualidade como o resultado do desempenDo do produto que satis6aE o cliente< ou se>a< a satis6ação do cliente em relação ao produto passa a 6aEer parte do plane>amento da qualidade.

A*+a%' all/% F8/78%au% nasceu em 18 e destacouFse como um dos importantes pensadores da qualidade. /os anos 5< de6iniu o que seria o )$%&*$l8 'a ual/'a'8 &$&al  como um sistema e6iciente para a integração do desen@ol@imento da qualidade< da manutenção da qualidade e dos es6orços de melDoramento da qualidade dos di@ersos grupos numa organiEação< para permitir produtos e ser@iços mais econWmicos que le@em em conta a satis6ação total do consumidor.

estacamFse algumas de suas ideias sobre qualidadeM • U um instrumento estratBgico para a organiEação

• U uma 6iloso6ia de gestão< um compromisso com a $xcelência • U o ?nico ob>eti@o da organiEação

• ! qualidade B determinada pelos clientes • Pressupõe trabalDo em grupo

• ! qualidade exige o compromisso da !lta ireção

• ! qualidade exige empowerment   N%igni6ica dar poder de ação aos escalões mais baixos da estrutura organiEacional< incenti@ando a autonomia e a descentraliEação. U importante 6risar que indi@Aduos

com empowerment  precisam conDecer a missão organiEacional a 6im

(8)

"2" 0UALIDADE TOTAL

( gerenciamento da qualidade total N&)# T &otal )ualitR #anagement B um conceito de controle que proporciona s pessoas< mais do que os gerentes e dirigentes< a responsabilidade pelo alcance de padrões de qualidade.

! qualidade total muda o 6oco do controle externo para o interior de cada indi@Aduo. ( ob>eti@o B 6aEer com que cada pessoa se>a respons;@el por seu próprio desempenDo e que todos se comprometam a atingir a qualidade de maneira moti@ada.

! qualidade total se baseia no 8+#$'8*a+8%&$ Nempowerment  das

pessoas. ( empoderamento signi6ica proporcionar aos 6uncion;rios as Dabilidades e autoridade para tomar as decisões que tradicionalmente eram dadas aos gerentes< poupando tempo que antes era gasto com a apro@ação do gerente.

%eguem os '8H +a%'a+8%&$ da qualidade totalM • %atis6ação do cliente.

• elegação T poder de decisão mais próximo da ação. • Gerência T signi6ica liderar e não impor ou controlar. • #elDoria contAnua.

• esen@ol@imento das pessoas.

• isseminação de in6ormações T todos os planos< metas e ob>eti@os de@em ser de conDecimento comum dentro da organiEação.

• /ão aceitação de erros T a busca pela per6eição B uma preocupação constante.

• ConstHncia de propósitos T a de6inição de propósitos e ob>eti@os de@e ser 6eita atra@Bs de plane>amento participati@o< integrado e baseado em dados corretos e abrangentes para obter comprometimento< con6iança e con@ergência de ações na organiEação.

• Garantia de qualidade T B preciso in@estir em plane>amento< organiEação e sistematiEação de processos.

• Gerência de processos

! qualidade total B adotada em todos os nA@eis da organiEação e para a sua implantação com sucesso B necess;ria a mobiliEação da alta administração de@ido  pro6unda mudança na cultura da organiEação.

%eguem algumas tBcnicas muito adotadas no gerenciamento da qualidadeM • E%u7a+8%&$ ('$!%/H/%7  T promo@e a redução de nA@eis

Dier;rquicos e um 6orte enxugamento organiEacional para reduEir as operações  essência do negócio.

(9)

 Prof a. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"* 3 de 57

( enxugamento substitui a antiga cultura baseada na descon6iança para uma no@a cultura que incenti@a a iniciati@a das pessoas. ( policiamento externo B substituAdo pelo comprometimento e autonomia das pessoas< alBm do in@estimento em treinamento para melDorar a produti@idade.

• T8*)8/*/Ha:1$ ($u&$u*)/%7 T ocorre quando uma operação interna da organiEação B trans6erida para outra organiEação que consiga 6aEêF la melDor e mais barato.

• R8'u:1$ '$ &8+#$ '$ )/)l$ '8 #*$'u:1$  F a redução do ciclo operacional permite a competição pelo tempo< o atendimento mais r;pido do cliente< etapas de produção mais encadeada entre si< queda de barreiras e obst;culos intermedi;rios.

%egundo CDia@enato< a melDoria contAnua e a qualidade total seguem um mesmo processo composto das seguintes etapasM

• E)$l>a '8 u+a J*8a '8 +8l>$*/a  F exemplo redução da percentagem de de6eitos< redução do tempo de produção< entre outros.

• D8./%/:1$ 'a 8u/#8 '8 &*aal>$ u8 /*J &*a&a* 'a +8l>$*/a T a melDoria contAnua e a qualidade total põem 6orte ên6ase no trabalDo em equipe.

• I'8%&/./)a:1$ '8 benchmarks T signi6ica um padrão de excelência que de@e ser identi6icado< conDecido< copiado e ultrapassado. ( bencDmarX pode ser interno Nde outro departamento< por exemplo ou externo Numa empresa concorrente.

• A%Jl/8 '$ +K&$'$ a&ual T a equipe de melDoria analisa o mBtodo atual de trabalDo para comparar e @eri6icar como ele pode ser melDorado para alcançar ou ultrapassar o bencDmarX localiEado.

• E&u'$ #/l$&$ '8 +8l>$*/a F a equipe desen@ol@e um esquema piloto para solucionar o problema e melDorar a qualidade e testa a sua relação de custo e bene6Acio.

• I+#l8+8%&a:1$ 'a +8l>$*/a T a equipe propõe a melDoria e cabe  direção assegurar sua implementação. ! melDoria 6ortalece a competiti@idade da organiEação e aumenta a moti@ação das pessoas en@ol@idas no processo.

"3" CICLO PDCA

( #Btodo PC!< tambBm conDecido como Ciclo de %DeKDart< 6oi desen@ol@ido a partir da percepção de que os problemas em um processo< considerados como oportunidades de melDoria< são causados pela di6erença entre as necessidades dos clientes e o desempenDo do processo.

(10)

( ciclo PC! Nsigla das pala@ras em inglês P+!/< (< CI$CY< !C&,(/ B a principal 6erramenta de apoio a !dministração da )ualidade. $sse mBtodo pode ser utiliEado em todos os nA@eis de uma instituição< desde a alta c?pula atB o nA@el operacional.

( ciclo começa pelo plane>amento< em seguida a ação ou con>unto de ações plane>adas são executadas< cDecaFse o que 6oi 6eito< se esta@a de acordo com o plane>ado< constantemente e repetidamente Nciclicamente. !ssim< tornaFse uma ação para eliminar ou ao menos mitigar os de6eitos no produto ou na execução.

!s quatro etapas sãoM

• PLANEAR (PLAN  T consiste na detecção de um problema ou possibilidade de melDoria a 6im de identi6icar suas causas e< a partir delas< elaborar um plano de ação para a organiEação. (corre a identi6icação do problema< a de6inição de metas e os mBtodos a serem utiliEados no plano de ação.

!lgumas 6erramentas da qualidade são muito utiliEadas nessa etapa como< por exemplo< o sistema G*&< o iagrama de ,sDiXaKa< 5ZI< entre outros.

! conclusão dessa etapa ocorre com a elaboração da documentação contendo o ob>eti@o principal< as metas e os mBtodos a serem adotados como plano de ação pela instituição.

• EXECUTAR (DO  T o sucesso da execução depende do sucesso do plane>amento. /essa etapa de@e ser executado 6ielmente o que 6oi plane>ado anteriormente. )uando necess;rio< são realiEados treinamentos antes da execução das ações.

• ERIFICAR (C9EC T nesse momento são cDecadas e a@aliadas as etapas anteriores. !s 6erramentas estatAsticas são as mais usadas para a realiEação dessa an;lise. =eri6ica se os resultados estão sendo alcançados de acordo com as metas e mBtodos estabelecidos na etapa plane>amento.

• AGIR (ACTION T as ações são realiEadas a partir das @eri6icações< quando se conclui a necessidade de aplicação deM ações correti@as se @eri6icado algum erro[ pre@enti@as se não ti@er ocorrido nenDum problema< porBm< poderia ter ocorrido[ ou de padroniEação caso tudo

(11)

 Prof a. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"* 1 de 57 tenDa ocorrido con6orme o plane>ado e uma no@a maneira de realiEação do processo 6oi descoberta.

(bser@aFse que após a etapa de ação< o PC! @olta para a etapa plane>amento. essa 6orma< a 6inaliEação do PC! origina outro PC!< o que caracteriEa a circularidade e o nome da 6erramenta ciclo PC!.

"4" FERRAMENTAS DE GESTÃO DA 0UALIDADE "4"" ENC9MARING

( bencDmarXing< introduEido em 187 na empresa -erox< B caracteriEado como um processo contAnuo e sistem;tico de pesquisa para a@aliar produtos< ser@iços< processos de trabalDo de ouras empresas< a 6im de identi6icar quais são as melDores pr;ticas adotadas por elas. ! partir dessa an;lise< a instituição @eri6ica seus próprios processos e realiEa o aprimoramento organiEacional< desen@ol@endo a Dabilidade dos administradores de @isualiEar no mercado as melDores pr;ticas administrati@as das empresas consideradas excelentes NbencDmarXs em certos aspectos.

! meta B de6inir ob>eti@os de gestão e legitim;Flos por meio de comparações externas. ! comparação costuma ser um saud;@el mBtodo did;tico< pois desperta para as ações que as empresas excelentes estão desen@ol@endo e que ser@em de lição. ! base do bencDmarXing B não 6ecDarFse em si mesma< no caso da empresa< mas sim obser@ar e a@aliar constantemente o mundo exterior.

%egundo CDia@enato< o bencDmarXing exige três ob>eti@os que a organiEação precisa de6inirM

• ConDecer suas operações e a@aliar seus pontos 6ortes e 6racos. e@e documentar os passos e pr;ticas de processos de trabalDo< de6inir medidas de desempenDo e diagnosticar suas 6ragilidades.

• +ocaliEar e conDecer os concorrentes ou organiEações lAderes do mercado< para poder de6inir as Dabilidades< conDecendo seus pontos 6ortes e 6racos e compar;Flos com seus próprios pontos 6ortes e 6racos.

• ,ncorporar o melDor do melDor adotando os pontos 6ortes dos concorrentes e< se possA@el< excedendoFos e ultrapassandoFos.

! principal barreira  adoção dessa 6erramenta B con@encer os administradores de que seus desempenDos podem ser melDorados. ,sso requer uma paciente abordagem e apresentação de e@idências de melDores mBtodos utiliEados por outras organiEações.

(12)

"4"2" RAINSTORMING

( *a/%&$*+/%7,  desen@ol@ido em 182 por !lex ". (sborn< busca< a partir da criati@idade de um grupo< a geração de ideias para um determinado 6im. ! tBcnica propõe que um grupo de pessoas Nde duas atB deE pessoas se re?na e se utiliEe das di6erenças em seus pensamentos e ideias para que possa cDegar a um denominador comum e6icaE e com qualidade.

U pre6erA@el que as pessoas que se en@ol@am nesse mBtodo se>am de setores e competências di6erentes e nenDuma ideia B descartada ou >ulgada como errada ou absurda. ( ambiente de@e ser encora>ador e sem crAticas para os participantes 6icarem a @ontade e de@e ser incenti@ado o trabalDo em grupo. Pegar carona nas ideias dos outros de@e ser incenti@ado.

!s quatro principais regras do brainstorming sãoM

• CrAticas são re>eitadas< pois a crAtica pode inibir a participação das pessoas[

• Criati@idade B bemF@inda. =ale qualquer ideia que lDe @enDa a mente< sem preconceitos e sem medo que isso ir; pre>udicar. *ma ideia esdr?xula pode desencadear ideias ino@adoras[

• )uantidade B necess;ria. )uanto mais ideias 6orem geradas< maior B a cDance de se encontrar uma boa ideia[

• Combinação e aper6eiçoamento são necess;rios.

( brainstorming pode ser 6eito de duas 6ormasM 8&*u&u*a'$ ou %1$ 8&*u&u*a'$.

• /o brainstorming ESTRUTURADO  F os participantes lançam ideias seguindo uma sequência inicialmente estabelecida. )uando cDega a sua @eE< @ocê lança a sua ideia. ! @antagem desta 6orma B que propicia oportunidades iguais a todos os participantes< gerando maior en@ol@imento.

• /o brainstorming NÃO ESTRUTURADO  F as ideias são lançadas aleatoriamente< sem uma sequencia inicialmente de6inida. ,sso cria um ambiente mais in6ormal< porBm com risco dos mais 6alantes dominarem a cena.

"4"3" RAIN<RITING

U uma =a*/a:1$  do brainstorming< em que as ideias são 8)*/&a< traEendo ordem e calma ao processo. $@ita e6eitos negati@os de reuniões< como a in6luência da opinião de coordenadores e cDe6es< ou a di6iculdade em @erbaliEar rapidamente as ideias.

(13)

 Prof a. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"* 1 de 57 "4"4" MATRI GUT

! #atriE G*& NG*a=/'a'8, U*7%)/a 8 T8%'%)/a B uma 6orma de prioriEação baseado em medidas ou obser@ações sub>eti@as. !s letras têm o seguinte signi6icadoM

• G (7*a=/'a'8  T impacto do problema sobre os processos< pessoas< resultados. 0e6ereFse ao custo por deixar de tomar uma ação que poderia solucionar o problema[

• U (u*7%)/a F relacionaFse com o tempo disponA@el ou o necess;rio para resol@er o problema[

• T (&8%'%)/a T re6ereFse ao rumo ou propensão que o problema assumir; se nada 6or 6eito para eliminar o problema.

! 6iloso6ia do G*& B atribuir %$&a '8  a 5 para cada uma das @ari;@eis G< * e & dos problemas listados e tomar o produto como o peso relati@o do problema. ( mBtodo de@e ser desen@ol@ido 8+ 7*u#$< sendo as notas atribuAdas por consenso. C$%8%$ B a concordHncia obtida pela argumentação lógica. *ma @eE obtidas as notas< os problemas são organiEados em ordem decrescente.

"4"5" PRINCÍPIO DE PARETO

( diagrama de Pareto B uma tBcnica de prioriEação das in6ormações< dando uma ordem Dier;rquica de importHncia. $sta tBcnica permite estabelecer dois grupos de causas para a maioria dos processos. *ma grande quantidade de causas Nordem de 3\ contribui muito pouco Nordem de \ para os e6eitos obser@ados. *ma pequena quantidade de causas Nordem de \ contribui de 6orma preponderante Nordem de 3\ para os e6eitos obser@ados. ( primeiro grupo B denominado ]maiorias tri@iais^ e o segundo grupo de ]minorias essenciais^.

$sta tBcnica utiliEa uma abordagem de classi6icação para enumerar as causas de acordo com suas contribuições para atingir um dado e6eito. ! causa mais recorrente B @ista do lado esquerdo do diagrama e as causas menos recorrentes são mostradas em ordem decrescente do lado direito. $m geral< a melDoria iniciaFse a partir da causa mais recorrente< indo para as outras em ordem decrescente e assim por diante.

A&8%:1$ $sta tBcnica utiliEa uma abordagem de classi6icação para enumerar as causas de acordo com suas contribuições para atingir um dado e6eito. /o entanto< D; @eEes em que a 6requência de ocorrência não determina a importHncia de um 6ator.

(14)

(bser@e no gr;6ico que o problema ^$ntregas !trasadas^ B considera@elmente mais representati@o que os demais< caracteriEandoFo como prioridade dentre os demais problemas existentes.

(bser@e a questão conceitual cobrada pela banca examinadora CESPE em 1M

NC$%P$O :!%!O &Bcnico CientA6icoO 1 ( iagrama de Pareto pode ser adotado quando se est; diante de problemas e buscaFse identi6icar quais são os itens respons;@eis pela maior parcela deles. Coment;riosM

$sse gr;6ico @isa identi6icar uma ou duas situações nas quais a maioria dos problemas ocorre.

GabaritoM C(00$&(

"4"?" DIAGRAMA DE IS9IA<A

iagrama de ,sDiXaKa B uma 6erramenta gr;6ica utiliEada pela administração para o gerenciamento e o controle da qualidade em di@ersos processos< e tambBm B conDecido como D/a7*a+a '8 Caua 8 E.8/&$ ou D/a7*a+a E#/%>a '8 #8/8"

(15)

 Prof a. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"* 14 de 57 /a sua estrutura< os problemas são classi6icados em seis tipos di6erentesM

• MK&$'$, • Ma&K*/a #*/+a, • M1$ '8 $*a, • MJu/%a, • M8'/:1$ • M8/$ a+/8%&8"

$sse sistema permite estruturar Dierarquicamente as causas potenciais de um determinado problema ou &a+K+ u+a $#$*&u%/'a'8 '8 +8l>$*/a, assim como seus e6eitos sobre a qualidade dos produtos.

( iagrama de ,sDiXaKa B uma das 6erramentas mais e6icaEes e mais utiliEadas nas ações de melDoria e controle de qualidade nas organiEações< permitindo agrupar e @isualiEar as @;rias causas que estão na origem qualquer problema ou de um resultado que se pretende melDorar.

"4"@" 5<29

! .8**a+8%&a 5<29  B uma 6orma r;pida de @eri6icação de execução de tare6as a serem distribuAdas aos colaboradores da empresa. "unciona como um mapeamento das ati@idades e pode ser usada de @;rias 6ormasM para organiEar tare6as< escre@er um texto< en@iar um email ou escre@er um. ! grande @antagem B criar um mecanismo de comunicação e6icaE uma @eE que< se preencDidas as questões< teremos tudo o que B preciso para em termos de dados. ! sigla 5ZI representaM

(16)

• O 0U ser; 6eito Nwhat  • 0UANDO ser; 6eito Nwhen • 0UEM 6ar; Nwho

• ONDE ser; 6eito Nwhere • POR 0U ser; 6eito Nwhy  • COMO ser; 6eito Nhow 

• 0UANTO custar; Nhow much

"4"" PROGRAMA 5S

( Programa 5%< origin;rio no Lapão< B considerado um prBFrequisito para qualquer programa de Gestão da )ualidade &otal. ( 5% 6oca o ambiente de trabalDo da organiEação a 6im de simpli6icar o ambiente de trabalDo e reduEir o desperdAcio. Como resultado< ocorre melDoria no aspecto de qualidade e segurança. ( ambiente se torna limpo< organiEado< e@itando a perda de tempo e o desperdAcio de material.

!ssim< o resultado da implantação dessa 6erramenta ser; o +8%$* '8#8*';)/$< +8l>$* ual/'a'8 e 7a%>$ 8#*8/=$ %a a'+/%/&*a:1$ '$ &8+#$.

! /7la 5S re6ereFse na realidade a 5 letras iniciais de pala@ras >aponesasM • %eiri F escartar

• %eiton F (rganiEar • %eiso F +impar

• %eiXetsu F %aud;@el e seguro • %DitsuXe T !utodisciplina

O u8 1$ $ 5S

• %eiri F mantendo somente o necess;rio na ;rea de trabalDo< descartando em de6initi@o< itens desnecess;rios. U a luta contra o D;bito de manter ob>etos ao seu lado somente porque ser; ?til algum dia.

• %eiton F arran>o sistem;tico para o mais e6iciente retorno. ,denti6icar locais< desenDar mapas de localiEação< indexar arqui@os 6Asicos e @irtuais de 6orma que todos os 6uncion;rios tenDam e conDeçam a 6orma de acesso< ou se>a< B necess;ria que todos tenDam as 6erramentas  mão. V*m lugar para tudo e tudo em seu de@ido lugar.V

(17)

 Prof a. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"* 1 de 57 • %eiso F a limpeEa 6acilita a localiEação imediata de irregularidades no

ambiente< 6ator o qual passaria sem ser notado antes da implantação. ! limpeEa regular B uma espBcie de inspeção.

• %eiXetsu F uma @eE que os primeiros três % 6oram implantados< este B o momento da padroniEação< ou se>a< manter as boas pr;ticas de trabalDo na ;rea. %em isto< a situação cair; em um processo de abandono e os @elDos D;bitos retornarão.

• %DitsuXe F mostrar a melDora dos resultados atra@Bs de gr;6icos< promo@er e agregar no@as idBias< assegurar; que o processo mantenDaFse @i@o< expandindoFse para outros pontos da empresa.

"4"B" REENGEN9ARIA

! reengenDaria pode ser considerada uma reação s mudanças ambientais @eloEes e intensas e  total inabilidade das organiEações em a>ustarFse a essas mudanças. %igni6ica 6aEer uma no@a engenDaria da estrutura organiEacional. 0epresenta uma reconstrução e não simplesmente uma re6orma parcial da empresa. /ão se trata de 6aEer reparos r;pidos ou mudanças cosmBticas na engenDaria atual< mas de 6aEer um desenDo organiEacional totalmente no@o e di6erente.

! reengenDaria se baseia nos processos empresariais e considera que eles de@em 6undamentar o 6ormato organiEacional. /ão se pretende melDorar os processos >; existentes< mas a sua total substituição por processos inteiramente no@os. /em se pretende automatiEar os processos >; existentes. /ão se con6unde com a melDoria contAnua< pois a reengenDaria pretende criar um processo inteiramente no@o e baseado na tecnologia da in6ormação e não o aper6eiçoamento gradati@o e lento do processo atual.

%egundo CDia@enato< a reengenDaria se 6undamenta em quatro pala@ras cDa@eM

• Fu%'a+8%&al  T busca reduEir a organiEação ao essencial e 6undamental.

• Ra'/)al  T impõe uma reno@ação radical< desconsiderando as estruturas e os procedimentos atuais para in@entar no@as maneiras de 6aEer o trabalDo.

• D*J&/)a  T destrói o antigo e busca sua substituição por algo inteiramente no@o.

• P*$)8$  T orienta o 6oco para os processos e não mais para as tare6as ou ser@iços< nem para pessoas ou para a estrutura organiEacional.

(18)

"5" CERTIFICAÇÃO ISO

!s empresas bem sucedidas são mo@idas para o6erecer ser@iços de qualidade a partir da 6orma como operam< nos padrões estabelecidos para atendimento aos clientes e nos produtos e ser@iços que elas 6ornecem. Para isso< as organiEações têm in@estido em certi6icações ,%( como 6orma de melDorar seu desempenDo perante o mercado.

ISO B a sigla da (rganiEação ,nternacional de /ormaliEação N,nternational (rganiEation 6or %tandardiEation< com sede em Genebra< %uAça< e sua 6unção B a de promo@er a %$*+a&/Ha:1$ '8 #*$'u&$ 8 8*=/:$ em nA@el mundial. ! ,%( cria normas nos mais di6erentes segmentos< @ariando de normas e especi6icações de produtos e matBriasFprimas Nexistem normas< por exemplo< para classi6icação de DotBis< ca6B< usinas nucleares< etc..

! ,%( 6icou populariEada pela sBrie 8 que tratam de %istemas para Gestão e Garantia da )ualidade nas empresas. :uscam tornar as organiEações que delas se utiliEam mais competiti@as< tanto no mercado interno como no mercado externo. !s normas são genBricas por natureEa< podendo ser aplicadas por organiEações de todos os tamanDos e setores.

U importante 6icar bem claro que certi6icar um sistema de qualidade signi6ica demonstrar a capacidade de 6ornecer produtos eOou ser@iços con6ormes< de acordo com requisitos estabelecidos. Para tanto< as empresas de@em organiEar seu 6luxo produti@o e ati@idades correlatas atendendo aos requisitos das normas da sBrie /:0 ,%( 8.

!s normas da 6amAlia ,%( 8 diEem o que de@e ser 6eito para manter em 6uncionamento um sistema de qualidade e6iciente< mas não especi6icam como. Cabe  própria empresa elaborar e documentar todos os procedimentos adotados. 0epresenta um consenso internacional de boas pr;ticas de gestão< com o propósito de assegurar que a empresa possa< continuamente< atender s exigências de qualidade.

estacaFse que as normas em questão 6oram traduEidas e adotadas pela !:/&. ! ANT  B um organismo de certi6icação credenciado pelo ,/#$&0(< reconDecido pelo go@erno brasileiro como "órum /acional de /ormatiEação< alBm de ser um dos 6undadores e ?nico representante da ,%( no :rasil.

e@e ser en6atiEado< entretanto< que as normas ,%( sBrie 8 são normas relacionadas apenas ao /&8+a '8 78&1$ 'a ual/'a'8  de uma empresa< e não s especi6icações dos produtos 6abricados por esta empresa. (u se>a< B importante @ocê entender que o 6ato de um produto ser 6abricado por um processo certi6icado segundo as normas ,%( 8 não signi6ica que este produto ter; maior ou menor qualidade que outro similar. %igni6ica apenas que todos os produtos 6abricados segundo este processo apresentar; o mesmo padrão de qualidade segundo as normas especi6icadas.

(19)

 Prof a. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"* 13 de 57 !s normas componentes da sBrie 8 são as seguintesM

• ISO BQ2Q S/&8+a '8 G8&1$ 'a 0ual/'a'8 – Fu%'a+8%&$ 8 =$)aulJ*/$ –  &rata dos 6undamentos da qualidade< seus conceitos< princApios e @ocabul;rio.

• ISO BQ2Q S/&8+a '8 G8&1$ 'a 0ual/'a'8 – R8u//&$ –  &rata do que 6aEer para implementar um %istema de Gestão da )ualidade T %G).

• ISO B4Q2 – S/&8+a '8 G8&1$ 'a 0ual/'a'8 – D/*8&*/H8 #a*a M8l>$*/a '8 D88+#8%>$ –  &rata da melDoria do desempenDo organiEacional< ou se>a< 6ornece orientações sobre como uma organiEação pode aplicar os princApios da qualidade para se tornar mais e6icaE e competiti@a.

! ,%( 81< em especial< B uma norma internacional relacionada  gestão da qualidade< aplic;@el a qualquer organiEação< de todos os tipos de ati@idades e setores. $la B baseada em oito #*/%);#/$ '8 78&1$ 'a ual/'a'8  Ntodos 6undamentais para as boas pr;ticas de negóciosM

• "oco no cliente • +iderança

• $n@ol@imento do pessoal • !bordagem de processos

• !bordagem de sistemas de gestão • #elDoria contAnua

• Processo decisório baseado em 6atos

• 0elações com 6ornecedores benB6icas para ambas as partes

)uais são os #*/%)/#a/ 8%8.;)/$J

• emonstra seu compromisso com a qualidade e satis6ação do cliente[ Garante que seus produtos e ser@iços atendam e6eti@amente seus clientes e regulamentos< legislação e requisitos aplic;@eis[

• Permite medir o progresso contAnuo em direção  melDoria do desempenDo do negócio criando uma re6erência[

(20)

"?" FUNDAÇÃO NACIONAL DA 0UALIDADE

! FUNDAÇÃO NACIONAL DA 0UALIDADE< muito conDecida pela sigla "/)< B uma entidade pri@ada e sem 6ins lucrati@os que 6oi criada em 1881 por representantes de organiEações brasileiras dos setores p?blico e pri@ado. %ua principal 6unção era administrar o Prêmio /acional da )ualidade NP/) e as ati@idades decorrentes do processo de premiação em todo o território nacional< bem como 6aEer a representação institucional externa do P/) nos 6óruns internacionais. U importante compreender que o P/) B um prêmio que reconDece  excelência da gestão das organiEações.

$m 4< ao completar 12 ciclos de premiação< a atB então cDamada de "P/) F "undação para o Prêmio /acional da )ualidade F Da@ia cumprido seu papel inicial< @oltado ao estabelecimento do P/)< seguindo as melDores pr;ticas internacionais. $m 5< a "P/) lançou pro>eto a 6im de se tornar um dos principais centros mundiais de estudo< debate e irradiação de conDecimento sobre $xcelência em Gestão. /esse sentido< passou a se cDamar FN0  Fu%'a:1$ Na)/$%al 'a 0ual/'a'8, nomenclatura que mantBm atB Do>e.

! retirada da pala@ra VPrêmioV do nome e@idencia uma no@a etapa da "/)< que antes tinDa como principal 6oco de atuação o P/). $ssa mudança tambBm passa< necessariamente< pela missão da instituição de disseminar os "undamentos da $xcelência em gestão para o aumento da competiti@idade das organiEações e do :rasil. Para isso< a "/) propõe di6undir amplamente esse conceito em organiEações de todos os setores e portes< contribuindo para o aper6eiçoamento da gestão nas empresas.

&ambBm 6oram estabelecidos quatro eixos estratBgicos com o intuito de pWr a "/)  6rente de suas congêneres mundiaisM

•• $6eti@idade no cumprimento da missão •

•• %ustentabilidade 6inanceira •

•• Capacidade de promo@er a e@olução do #odelo de $xcelência de Gestão N#$G

•• 0econDecimento pela sociedade

(s processos de trans6ormação da "/) contaram com três etapasM •

•• e 1881 a 188 F desen@ol@er estrutura e conquistar credibilidade baseada em sólidos conceitos e critBrios de a@aliação da gestão das organiEações[

•• e 1887 a 2 F consolidar o P/) como marco re6erencial para a $xcelência em Gestão no PaAs[

•• esde 4 F conscientiEar pro6issionais e empres;rios de todo o :rasil da importHncia de uma gestão e6icaE e disseminar os conceitos e 6undamentos da excelência que 6aEem parte do #odelo de $xcelência da Gestão

(21)

 Prof a. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"*  de 57 ( MODELO DE EXCELNCIA DA GESTÃO (MEG  da "/) possui uma @isão sistêmica da gestão organiEacional.

U um modelo baseado em  .u%'a+8%&$ e  )*/&K*/$. Podemos de6inir os 6undamentos como os pilares< a base teórica de uma boa gestão. $sses 6undamentos são colocados em pr;tica por meio dos oito critBrios.

•• Fu%'a+8%&$M pensamento sistêmico[ aprendiEado organiEacional[ cultura de ino@ação[ liderança e constHncia de propósitos[ orientação por processos e in6ormações[ @isão de 6uturo[ geração de @alor[ @aloriEação de pessoas[ conDecimento sobre o cliente e o mercado[ desen@ol@imento de parcerias e responsabilidade social.

•• C*/&K*/$M liderança[ estratBgias e planos[ clientes[ sociedade[ in6ormações e conDecimento[ pessoas[ processos e resultados.

! 6igura representati@a do #$G simboliEa a organiEação< considerada como um sistema orgHnico e adapt;@el ao ambiente externo. ( #$G B representado pelo diagrama acima< que utiliEa o conceito de aprendiEado segundo o ciclo de PC! NPlan, Do, Check, Action.

(22)

( sucesso de uma organiEação est; diretamente relacionado  sua capacidade de atender s necessidades e expectati@as de seus CLIENTES. $las de@em ser identi6icadas< entendidas e utiliEadas para que se crie o @alor necess;rio para conquistar e reter esses clientes.

Para que Da>a continuidade em suas operações< a empresa tambBm de@e identi6icar< entender e satis6aEer as necessidades e expectati@as da SOCIEDADE e das comunidades com as quais interage sempre de 6orma Btica< cumprindo as leis e preser@ando o ambiente.

e posse de todas essas in6ormações< a LIDERANÇA estabelece os princApios da organiEação< pratica e @i@encia os 6undamentos da excelência< impulsionando< com seu exemplo< a cultura da excelência na organiEação. (s lAderes analisam o desempenDo e executam< sempre que necess;rio< as ações requeridas< consolidando o aprendiEado organiEacional.

!s ESTRATÉGIAS são 6ormuladas pelos lAderes para direcionar a organiEação e o seu desempenDo< determinando sua posição competiti@a. $las são desdobradas em todos os nA@eis da organiEação< com planos de ação de curto e longo praEos. 0ecursos adequados são alocados para assegurar sua implementação. ! organiEação a@alia permanentemente a implementação das estratBgias e monitora os respecti@os planos e responde rapidamente s mudanças nos ambientes interno e externo.

Considerando os quatro critBrios apresentados< temFse a etapa de plane>amento NP do ciclo PC!.

!s PESSOAS que compõem a 6orça de trabalDo de@em estar capacitadas e satis6eitas< atuando em um ambiente propAcio  consolidação da cultura da excelência.

Com isso< B possA@el executar e gerenciar adequadamente os PROCESSOS< criando @alor para os clientes e aper6eiçoando o relacionamento com os 6ornecedores. ! organiEação plane>a e controla os seus custos e in@estimentos. (s riscos 6inanceiros são quanti6icados e monitorados.

ConcluiFse< neste momento< a etapa re6erente  execução N no PC!. Para e6eti@ar a etapa do Controle NC< são mensurados os RESULTADOS em relação aM situação econWmicoF6inanceira< clientes e mercado< pessoas< sociedade< processos principais do negócio e processos de apoio< e 6ornecedores.

(s e6eitos gerados pela implementação sinBrgica das pr;ticas de gestão e pela dinHmica externa  organiEação podem ser comparados s metas estabelecidas para e@entuais correções de rumo ou re6orços das ações implementadas.

$sses resultados< apresentados sob a 6orma de INFORMAÇ6ES E CON9ECIMENTO< retornam a toda a organiEação< complementando o ciclo PC! com a etapa re6erente  ação N!.

(23)

 Prof a. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"*  de 57 $ssas in6ormações representam a inteligência da organiEação< @iabiliEando a an;lise do desempenDo e a execução das ações necess;rias em todos os nA@eis. ! gestão das in6ormações e dos ati@os intangA@eis B um elemento essencial   >ornada em busca da excelência.

(s oito critBrios de excelência estão subdi@ididos em 2 itens< cada um possuindo requisitos especA6icos e uma pontuação m;xima. estes< 17 representam os aspectos de en6oque e aplicação< e < os resultados. estacamFse os conceitos de cada um dos 11 6undamentos do modelo de excelência em gestão< acompanDados de uma explicação de como são colocados em pr;tica nas organiEações de alto desempenDo.

" P8%a+8%&$ S/&+/)$  $ntendimento das relações de interdependência entre os di@ersos componentes de uma organiEação< bem como entre a organiEação e o ambiente externo.

2" A#*8%'/Ha'$ O*7a%/Ha)/$%al  :usca e alcance de um no@o patamar de conDecimento para a organiEação por meio da percepção< re6lexão< a@aliação e compartilDamento de experiências.

3" Cul&u*a '8 I%$=a:1$  Promoção de um ambiente 6a@or;@el  criati@idade< experimentação e implementação de no@as ideias que possam gerar um di6erencial competiti@o para a organiEação.

4" L/'8*a%:a 8 C$%&%)/a '8 P*$#/&$  !tuação de 6orma aberta< democr;tica< inspiradora e moti@adora das pessoas< @isando o desen@ol@imento da cultura da excelência< a promoção de relações de qualidade e a proteção dos interesses das partes interessadas.

5" O*/8%&a:1$ #$* P*$)8$ 8 I%.$*+a:8  Compreensão e segmentação do con>unto das ati@idades e processos da organiEação que agreguem @alor para as partes interessadas< sendo que a tomada de decisões e execução de ações de@e ter como base a medição e an;lise do desempenDo< le@andoFse em consideração as in6ormações disponA@eis< alBm de incluir os riscos identi6icados.

?" /1$ '8 Fu&u*$  Compreensão dos 6atores que a6etam a organiEação< seu ecossistema e o ambiente externo no curto e no longo praEo.

@" G8*a:1$ '8 al$*  !lcance de resultados consistentes pelo aumento de @alor tangA@el e intangA@el de 6orma sustentada para todas as partes interessadas.

" al$*/Ha:1$ 'a P8$a  Criação de condições para que as pessoas se realiEem pro6issional e Dumanamente< maximiEando seu desempenDo por meio do comprometimento< do desen@ol@imento de competências e de espaços para empreender.

B" C$%>8)/+8%&$ $*8 $ Cl/8%&8 8 $ M8*)a'$  ConDecimento e entendimento do cliente e do mercado< @isando a criação de @alor de 6orma

(24)

sustentada para o cliente e< consequentemente< gerando maior competiti@idade nos mercados.

" D88%=$l=/+8%&$ '8 Pa*)8*/a  esen@ol@imento de ati@idades em con>unto com outras organiEações< a partir da plena utiliEação das competências essenciais de cada uma< ob>eti@ando bene6Acios para ambas as partes.

" R8#$%a/l/'a'8 S$)/al  !tuação que se de6ine pela relação Btica e transparente da organiEação com todos os p?blicos com os quais ela se relaciona. 0e6ereFse tambBm  inserção da empresa no desen@ol@imento sustent;@el da sociedade< preser@ando recursos ambientais e culturais para gerações 6uturas[ respeitando a di@ersidade e promo@endo a redução das desigualdades sociais como parte integrante da estratBgia da organiEação. Por meio de um processo de aprendiEado sistêmico< que inclui a atuação do Comitê &Bcnico de CritBrios de !@aliação e a realiEação de "óruns $mpresariais< a "/) atualiEa regularmente os "undamentos da $xcelência.

$ssas in6ormações 6oram obtidas no site o6icial da "undação /acional da )ualidadeM DttpMOOKKK.6nq.org.brO

2" MODELO DO GESPULICA

,deias e re6ormas ancoradas na cDamada /o@a Gestão P?blica N/GP aumentaram nos ?ltimos anos< alimentando processos de mudança em di@ersos paAses a 6im de atacar dois males burocr;ticosM a ine6iciência relacionada ao excesso de procedimentos e controles processuais e a baixa responsabiliEação dos burocratas 6rente ao sistema polAtico e  sociedade. Para alcançar esses ob>eti@os< sua proposta b;sica 6oi 6lexibiliEar a administração p?blica e aumentar a accountabilitR ou responsabiliEação go@ernamental.

! /o@a Gestão P?blica insereFse no contexto sobre a crise da gestão p?blica< buscando alternati@as para superar a gestão tradicional. Para isso< supõe uma signi6icati@a mudança de perspecti@a sobre a maneira de alcançar resultados no Hmbito p?blico< sempre @isando  e6iciência no setor.

! seguir destacamFse as principais caracterAsticas da administração p?blica gerencial< que tambBm cDamada de /o@a !dministração P?blica< segundo o Caderno #!0$ 1 de 0e6orma do $stadoM

• (rientação da ação do $stado para o cidadãoFusu;rio ou cidadãoF cliente[

• n6ase no controle dos resultados atra@Bs dos contratos de gestão Nao in@Bs de controle dos procedimentos[

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 Prof a. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"* 4 de 57 • "ortalecimento e aumento da autonomia da burocracia estatal<

organiEada em carreiras ou corpos de $stado< e @aloriEação do seu trabalDo tBcnico e polAtico de participar< >untamente com os polAticos e a sociedade< da 6ormulação e gestão das polAticas p?blicas[

• %eparação entre as secretarias 6ormuladoras de polAticas p?blicas< de car;ter centraliEado< e as unidades descentraliEadas< executoras dessas mesmas polAticas[

• istinção de dois tipos de unidades descentraliEadasM as agências executi@as< que realiEam ati@idades exclusi@as de $stado< por de6inição monopolistas< e os ser@iços sociais e cientA6icos de car;ter competiti@o< em que o poder de $stado não est; en@ol@ido[

• &rans6erência para o setor p?blico não estatal dos ser@iços sociais e cientA6icos competiti@os[

• !doção cumulati@a< para controlar as unidades descentraliEadas< dos mecanismos N1 de controle social direto< N do contrato de gestão em que os indicadores de desempenDo se>am claramente de6inidos e os resultados medidos< e N2 da 6ormação de quase mercados em que ocorre a competição administrada[

• &erceiriEação das ati@idades auxiliares ou de apoio< que passam a ser licitadas competiti@amente no mercado.

U possA@el resumir a preocupação central da /o@a Gestão P?blica como a combinação entre a 6lexibiliEação da gestão e o aumento da responsabiliEação da administração p?blica.

Para concretiEar os ob>eti@os da /GP< três mecanismos são essenciaisM

• ! adoção de uma administração p?blica @oltada para resultados< baseada em mecanismos de contratualidade da gestão< com metas< indicadores e 6ormas de cobrar os gestores< e apoiada na transparência das ações go@ernamentais< possibilitando o controle maior dos cidadãos e o uso de outros instrumentos de accountabilitR.

• ! contratualidade supõe< ademais< a existência de uma pluralidade de pro@edores de ser@iços p?blicos. esse modo< B possA@el estabelecer 6ormas contratuais de gestão em estruturas estatais e entes p?blicos não estatais.

• Por 6im< a combinação entre a 6lexibiliEação da gestão burocr;tica e o aumento da responsabiliEação da administração p?blica ser; mais bemF sucedida caso 6uncionem adequadamente os mecanismos institucionais de controle.

(26)

!s ideias da /GP cDegaram ao :rasil no primeiro go@erno "ernando Ienrique Cardoso< em 1885< quando 6oi criado o #inistBrio da !dministração e 0e6orma do $stado N#are< sob o comando do ministro :resserFPereira< e proposto o Plano iretor da 0e6orma do !parelDo do $stado< que apresentou um diagnóstico da administração p?blica 6ederal< pautado pelas ideias da /GP.

! seguir apresento o Programa /acional de Gestão P?blica e esburocratiEação T GesP?blica T instituAdo pelo D8)*8&$ %V 5"3@ '8 23 '8 .8=8*8/*$ '8 25. $sse programa B o resultado da e@olução Distórica de di@ersas iniciati@as do Go@erno "ederal para a promoção da gestão p?blica de excelência< @isando contribuir para a qualidade dos ser@iços p?blicos prestados ao cidadão e para o aumento da competiti@idade do PaAs.

=isto como uma polAtica p?blica 6undamentada em um modelo de gestão especA6ico< o Programa tem como principais caracterAsticas o 6ato de ser essencialmente p?blico T orientado ao cidadão e respeitando os princApios constitucionais da impessoalidade< da legalidade< da moralidade< da publicidade e da e6iciência< de estar @oltado para a disposição de resultados para a sociedade T com impactos na melDoria da qualidade de @ida e na geração do bem comum T e de ser 6ederati@o T com aplicação a toda a administração p?blica< em todos os poderes e es6eras do go@erno.

Por sua @eE< o #odelo de $xcelência em Gestão P?blica N#$GP representa a principal re6erência a ser seguida pelas instituições p?blicas que dese>am aprimorar constantemente seus nA@eis de gestão. Como todo modelo de gestão< o #$GP contBm diretriEes expressas em seus critBrios de excelência gerencial Nliderança< estratBgias e planos< cidadãos< sociedade< in6ormação e conDecimento< pessoas< processos e resultados< tBcnicas e tecnologias para sua aplicação Ncomo< por exemplo< a Carta de %er@iços ao Cidadão< o ,nstrumento Padrão de Pesquisa de %atis6ação< o Guia de Gestão de Processos< o Guia _d` %impli6icação !dministrati@a e o ,nstrumento de !@aliação da Gestão e pr;ticas de gestão implantadas com sucesso. Para que tanto o #odelo de $xcelência em Gestão P?blica quanto o próprio Programa GesP?blica acompanDem a dinHmica da sociedade brasileira e este>am em con6ormidade com as necessidades dos cidadãos< são 6undamentais ações contAnuas de ino@ação do modelo< de sua comunicação e de garantia de sua sustentabilidade.

/os ?ltimos anos< o GesP?blica utiliEouFse de uma estratBgia de sucesso alicerçada no trabalDo @olunt;rio de representantes de instituições p?blicas< desen@ol@endo e di@ulgando conceitos e soluções para gestão< implantando e mobiliEando n?cleos regionais e setoriais nas unidades da 6ederação e realiEando a@aliações do nA@el de gestão das instituições< se>a por meio de auto a@aliações< se>a nos ciclos anuais do Prêmio /acional da Gestão P?blica. estaque tambBm 6oi dado a iniciati@as relacionadas ao atendimento ao cidadão< tais como o desen@ol@imento de estudos< guias e e@entos para as centrais de atendimento integrado e a recente publicação do ecreto de %impli6icação do !tendimento.

Com o ecreto Presidencial que instituiu 8 como o !no /acional da Gestão P?blica< a estratBgia do Programa para cumprimento de sua missão 6oi a>ustada de 6orma a 6acilitar a construção coleti@a de uma agenda de gestão e a

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 Prof a. Lilian Lima Quintão !!!"#$%&$'$)$%)u*$")$+"*  de 57 adesão das instituições aos princApios da Carta de :rasAlia< documento elaborado em con>unto pelo #inistBrio do Plane>amento e pelo C(/%! e que contBm um con>unto de orientações para a melDoria da gestão p?blica em nosso PaAs. $m especial< 6oi criado um 6órum nacional permanente de discussão do tema< 6oi lançado o Portal /acional da Gestão P?blica NKKK.gespublica.go@.br e os processos de trabalDo que sustentam o GesP?blica passaram a ser a articulação< o 6omento e a mobiliEação de redes de gestão< com geração de conDecimento em gestão p?blica.

&ais alterações @êm promo@endo mudanças culturais no relacionamento entre o con>unto de instituições brasileiras< tais comoM a possibilidade de adesão ao GesP?blica de qualquer pessoa 6Asica ou >urAdica pelo uso de instrumentos de gestão ou mesmo pela simples participação nos 6óruns de discussão presentes no Portal da Gestão P?blica[ a ampliação das 6erramentas disponA@eis e a a@aliação de sua qualidade pelos próprios integrantes da 0ede /acional de Gestão P?blica[ o estabelecimento de parcerias com especialistas em assuntos que @ão desde a teoria de redes e de sistemas complexos atB a disposição de soluções de gestão[ e< principalmente< a intensa comunicação entre os participantes do mo@imento pela melDoria da gestão< por meio dos mais e6icientes canais N@Adeos< ensinos  distHncia< redes sociais e blogs de gestão. $m uma @isão mais ampla do Programa< iniciati@as como a proposta de contratualiEação do desempenDo< a lei orgHnica da administração< o desen@ol@imento e a implantação de indicadores de desempenDo< a adequação da 6orça de trabalDo das organiEações e as ações dos programas de cooperação internacional para a execução da agenda 6ederati@a se integram no cumprimento da missão de melDorar os ser@iços prestados  sociedade.

2"" PRINCIPAIS FERRAMENTAS DO GESPWLICA 2""" AALIAÇÃO CONTINUADA

/a !utoa@aliação são identi6icados os pontos 6ortes e os aspectos gerenciais menos desen@ol@idos das organiEações p?blicas brasileiras< que de@em ser ob>eto das ações de aper6eiçoamento.

Cada organiEação conduE o seu processo de a@aliação< utiliEando os ,nstrumentos para !@aliação da Gestão P?blica de 1 pontos< de 5 pontos ou de 5 pontos< dependendo da experiência da instituição em a@aliação e do nA@el de gestão atingido em a@aliações anteriores.

$sse processo de a@aliação B aplic;@el a todas as organiEações p?blicas que dese>arem a@aliar seus sistemas de gestão. )uando se tratar da primeira a@aliação B recomend;@el a utiliEação do ,nstrumento para !@aliação da Gestão de 5 Pontos.

Referências

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