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Tabela Periódica e Ligações Químicas

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Academic year: 2019

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Tabela Periódica

Tabela Periódica e Ligações

Químicas

Prof. Flavio L. De Souza

Agradecimentos ao Prof. Benvenho

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(3)

3

Átomos Polieletrônicos

• Orbitais de mesma energia são conhecidos como degenerados.

• Para n  2, os orbitais s e p não

são mais degenerados porque os elétrons interagem entre si.

(4)

• O espectro de linhas de átomos polieletrônicos mostra cada linha como um par de linhas minimamente espaçado.

• Stern e Gerlach planejaram um experimento para determinar o porquê.

• Um feixe de átomos passou através de uma fenda e por um campo magnético e os átomos foram então detectados.

• Duas marcas foram encontradas: uma com os elétrons girando em um sentido e uma com os

(5)

Descoberta de elementos químicos ocorre desde a antiguidade.

Au descoberto a milhares de anos atrás.

Maioria dos elementos são estáveis, mas estão dispersos na natureza.

Os avanços científicos no século XIX tornou mais fácil isolá-los

31 elementos em 1800

63 elementos em 1865

Necessidade de classificá-los de uma maneira útil

Desenvolvimento da Tabela Periódica

(6)

Tabela Periódica

• Ordenar os elementos de modo que reflita as tendências nas propriedades químicas e físicas.

• A primeira tentativa (Mendeleev e Meyer) ordenou os elementos em ordem

crescente de massa atômica.

• Faltaram alguns elementos nesse esquema.

Exemplo: em 1871, Mendeleev observou que a posição mais adequada para o As seria abaixo do P, e não do Si, o que

(7)

• Desenvolveu o conceito de

número atômico, descobriu que cada elemento produz raios-x de uma única frequência.

• Frequência aumenta com o aumento da massa.

• Identificou corretamente o número atômico como o número de

prótons no núcleo e o número de elétrons no átomo.

• Exemplo massa Ar (z=18) é maior que a do K (z=19): Elementos

arranjados em número crescente de z, sendo colocados de forma correta na tabela periódica

Números Atômicos (z)

Henry G. J. Moseley (1887-1915)

(8)
(9)

Períodos - são as linhas da tabela periódica equivalem ao número de camadas eletrônicas

Períodos

(10)

Têm o mesmo número de elétrons na camada de valência

(11)

• É feita de acordo com a configuração eletrônica.

• Elementos Representativos: pertencentes aos grupos 1 e 2 e dos grupos 13 a 17 – O elétron de diferenciação encontra-se em um subnível s ou p.

• Elementos ou metais de transição: pertencem aos grupos de 3 ao 12 os orbitais d são preenchidos.

• Elementos ou metais de transição interna: pertencem a série dos lantanídeos e actinídeos os orbitais f são

preenchidos.

• Gases Nobres: não combinam-se com os demais elementos, fazem parte do grupo 18 (tem a última camada completa)

Classificação dos Elementos

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• K (1) = 2 elétrons

• L (2) = 8 elétrons

• M (3) = 18 elétrons

• N (4) = 32 elétrons

• O (5) = 32 elétrons

• P (6) = 18 elétrons

• Q (7) = 2 elétrons + 6 elétrons

• R (8) = 50 elétrons

(15)

15

• K (1) = 2 elétrons 1s2

• L (2) = 8 elétrons 2s2 2p6

• M (3) = 18 elétrons 3s2 3p6 3d10

• N (4) = 32 elétrons 4s2 4p6 4d10 4f14

• O (5) = 32 elétrons 5s2 5p6 5d10 5f14

• P (6) = 18 elétrons 6s2 6p6 6d10

• Q (7) = 2 elétrons 7s2

• Configuração

• 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6...

• Li : 1s2 2s1

(16)

• Há uma força existente entre o núcleo e os elétrons mais externos (Força Eletrostática).

• Em um átomo polieletrônico os elétrons são atraídos pelo núcleo e repelidos por outros elétrons, não é possível analisar exatamente a situação.

• Pode-se estimar como cada elétron interage com o meio criado pelo campo elétrico do núcleo e pela densidade eletrônica vizinha dos outros elétrons.

• Esse campo elétrico é equivalente ao gerado por uma carga localizada no núcleo (carga nuclear efetiva).

(17)

17

• Todos os orbitais ns têm a mesma

forma, mas tamanhos e números de nós diferentes.

• Considere: He: 1s2, Ne: 1s2 2s22p6

e Ar: 1s2 2s22p6 3s23p6.

• A densidade eletrônica radial é a probabilidade de se encontrar um elétron a uma determinada

distância.

• Mg : 1s2 2s2 2p6 3s2

• Mg:[Ne] 3s2

(18)

É definida como:

Exemplo

Os elétrons do primeiro nível estão fortemente ligados

Propriedades Periódicas dos Elementos

-Carga Nuclear Efetiva

Zef é a carga nuclear efetiva. Z é o número de prótons no

núcleo.

S é representa a média dos

elétrons nos níveis mais internos

(19)

• A carga nuclear efetiva não é necessariamente um número inteiro, pois ela é uma média

Propriedades Periódicas dos Elementos

-Carga Nuclear Efetiva

(20)

Propriedades Periódicas

Raio Atômico

• Raio atômico – é a distância entre o centro de um átomo e a sua eletrosfera.

• Pela teoria quântica temos os orbitais que formam uma nuvem eletrônica em uma região no espaço, o que impossibilita o cálculo exato do raio atômico.

• Há dificuldade de medir o raio atômico individualmente, então ele é determinado a partir da distância entre dois átomos ligados do mesmo elemento. O raio atômico é a distância média calculada

(21)

Comparação do tamanho dos raios atômicos

Propriedades Periódicas

Raio Atômico

(22)

Tabela dos raios atômicos com relação ao número atômico

(23)
(24)

É raio de um cátion ou de um ânion.

O raio iônico afeta as propriedades físicas e químicas de um composto iônico.

Quando um átomo neutro forma um ânion ou cátion o seu raio modifica-se.

Para ânions aumenta (mais negativo).

Para cátions diminui (mais positivo).

O raio iônico é a soma do raio do cátion mais o raio do ânion

Propriedades Periódicas

Raio

(25)

Raios iônicos dos elementos

Propriedades Periódicas

Raio

Iônico

(26)
(27)

• É a energia mínima necessária (em kJ/mol) para

remover um elétron em um átomo no estado gasoso e no estado fundamental

• Quantidade para retirar 1 mol de elétrons para 1 mol de átomos gasosos.

• Fase gasosa os átomos não são influenciados por seus vizinhos, não há forças intermoleculares.

• Pode-se saber quão fortemente um elétron está ligado ao átomo.

Energia de Ionização

(28)

Energia de Ionização

Terceira Ionização Segunda Ionização

Primeira Ionização

O Padrão continua para a remoção dos elétrons subsequentes

(29)

29

(30)

Energia de Ionização

Tendências periódicas nas

primeiras energias de ionização

• A energia de ionização diminui à medida que descemos em um grupo.

• Isso significa que o elétron mais externo é mais facilmente removido ao descermos em um grupo.

• À medida que o átomo aumenta, torna-se mais fácil remover um elétron do orbital mais volumoso.

• Geralmente a energia de ionização aumenda ao longo do período.

• Ao longo de um período, Zef aumenta. Consequentemente, fica mais

difícil remover um elétron.

(31)

31

Energia de Ionização

Tendências periódicas nas primeiras energias de ionização

• Os elétrons s são mais eficazes na proteção do que os

elétrons p. Conseqüentemente, a formação de s2p0 se torna

mais favorável.

• Quando um segundo elétron é colocado em um orbital p,

aumenta a repulsão elétron-elétron. Quando esse elétron é removido, a configuração s2p3 resultante é mais estável do

que a configuração inicial s2p4. Portanto, há uma diminuição

(32)
(33)

Energia de Ionização

(34)

Energia de Ionização

Configurações eletrônicas de íons

Cátions: os elétrons são primeiramente removidos do orbital com o maior número quântico principal, n:

Li (1s2 2s1)  Li+ (1s2)

Fe ([Ar]3d6 4s2)  Fe3+ ([Ar]3d5)

Ânions: os elétrons são adicionados ao orbital com o mais baixo valor de n disponível:

(35)

• Capacidade de receber um ou mais elétrons.

• Ionização – facilidade com que um átomo perde um elétron

• Afinidade eletrônica – facilidade com que um átomo ganha um elétron

• Quanto mais negativa a afinidade eletrônica

maior a atração do átomo por um elétron para > 0

Afinidade Eletrônica

(36)

Afinidade Eletrônica

• A afinidade eletrônica é o oposto da energia de ionização.

• A afinidade eletrônica é a alteração de energia quando um átomo gasoso ganha um elétron para formar um íon gasoso:

Cl(g) + e-  Cl-(g)

• A afinidade eletrônica pode ser tanto exotérmica (como o exemplo acima) quanto endotérmica:

(37)

37

(38)

Metais

• O caráter metálico refere-se às propriedades dos metais (brilhante ou lustroso, maleável e dúctil, os óxidos formam sólidos iônicos básicos e tendem a formar cátions em solução aquosa).

• O caráter metálico aumenta à medida que descemos em um grupo.

• O caráter metálico diminui ao longo do período.

• Os metais têm energias de ionização baixas.

(39)

39

• Quando os metais são oxidados, eles tendem a formar cátions característicos.

• Todos metais do grupo 1A formam íons M+.

• Todos metais do grupo 2A formam íons M2+.

• A maioria dos metais de transição têm cargas variáveis

(40)
(41)

41

Metais

• A maior parte dos óxidos metálicos são básicos:

Óxido metálico + água  hidróxido metálico Na2O(s) + H2O(l)  2NaOH(aq)

Não-metais

• Os não-metais apresentam um comportamento mais variado do que os metais.

• Quando os metais reagem com os metais, os não-metais tendem a ganhar elétrons:

(42)

Não-metais

• A maior parte dos óxidos não-metálicos são ácidos: óxido não-metálicos + água  ácido

P4O10(s) + H2O(l)  4H3PO4(aq)

Metalóides

• Os metalóides têm propriedades intermediárias entre os metais e os não-metais.

• Exemplo: o Si tem brilho metálico, mas é quebradiço.

(43)

Grupo 1A

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Grupo 1A: os metais alcalinos • Todos os metais alcalinos são macios.

• A química é dominada pela perda de seu único elétron s:

M  M+ + e

-• A reatividade aumenta ao descermos no grupo.

• Os metais alcalinos reagem com água para formar MOH e gás hidrogênio:

2M(s) + 2H2O(l)  2MOH(aq) + H2(g)

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45

Grupo 1A

Grupo 1A: os metais alcalinos

• Os metais alcalinos produzem diferentes óxidos ao reagirem com o O2:

4Li(s) + O2(g)  2Li2O(s) (óxido)

2Na(s) + O2(g)  Na2O2(s) (peróxido)

K(s) + O2(g)  KO2(s) (superóxido)

• Os metais alcalinos emitem cores características quando colocados em uma chama à alta temperatura.

• O elétron s é excitado por uma chama e emite energia

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47

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49

(50)

Grupo 2A

Grupo 2A: os metais alcalinos terrosos

• Os metais alcalinos terrosos são mais duros e mais densos do que os metais alcalinos.

• A química é dominada pela perda de dois elétrons s:

M  M2+ + 2e-.

Mg(s) + Cl2(g)  MgCl2(s)

2Mg(s) + O2(g)  2MgO(s)

(51)

51

Hidrogênio • O hidrogênio é um elemento singular.

• Muito frequentemente ocorre como um gás diatômico incolor, H2.

• Ele pode tanto ganhar outro elétron para formar o íon hidreto, H, como perder seu elétron para formar H+:

2Na(s) + H2(g)  2NaH(s)

2H2(g) + O2(g)  2H2O(g)

• O H+ é um próton.

• A química aquosa do hidrogênio é dominada pelo H+(aq).

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(54)

Grupo 6A: O Grupo do Oxigênio

• Ao descermos no grupo, o caráter metálico aumenta (o O2 é um gás, o Te é um metalóide, o Po é um metal).

• Há duas formas importantes de oxigênio: O2 e ozônio (O3). O ozônio pode ser preparado a partir do oxigênio:

3O2(g)  2O3(g) H = 284,6 kJ.

• O ozônio possui um cheiro pungente e é tóxico.

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55

Grupo 6 A: Grupo do Oxigênio

• O oxigênio (ou dioxigênio, O2) é um agente de oxidação potente, uma vez que o íon O2- tem uma configuração de

gás nobre.

• Existem dois estados de oxidação para o oxigênio: 2- (por exemplo, H2O) e 1- (por exemplo, H2O2).

• O enxofre é outro importante membro desse grupo.

• A forma mais comum do enxofre é o S8 amarelo.

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57

(58)

• A química dos halogênios é dominada pelo ganho de um elétron para formar um ânion:

X2 + 2e-  2X-.

• O flúor é uma das substâncias mais reativas que se conhece:

2F2(g) + 2H2O(l)  4HF(aq) + O2(g) H = -758,9 kJ.

• Todos os halogênios consistem de moléculas diatômicas

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59

• O cloro é o halogênio mais utilizado industrialmente. Ele é produzido pela eletrólise do sal grosso (NaCl):

2NaCl(aq) + 2H2O(l)  2NaOH(aq) + H2(g) + Cl2(g).

• A reação entre o cloro e a água produz ácido hipocloroso (HOCl) que desinfeta a água de piscina:

Cl2(g) + H2O(l)  HCl(aq) + HOCl(aq).

• Todos os compostos dos halogênios com hidrogênio são ácidos fortes, com exceção do HF.

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Grupo 8 A: Gases Nobres

• Todos esses são não-metais e monoatômicos.

• Eles são notoriamente não-reativos porque têm os subníveis

s e p completamente preenchidos.

• Em 1962 o primeiro composto de gases nobres foi preparado: XeF2, XeF4 e XeF6.

(62)

Propriedades dos Elementos

CARACTERÍSTICAS DOS METAIS E NÃO-METAIS

Metais Não-Metais

Propriedades Físicas

Bons condutores de eletricidade Maus condutores de eletricidade

Maleáveis Não Maleáveis

Dúcteis Não Dúcteis

Lustrosos Não Lustrosos

Tipicamente: Tipicamente:

Sólido Sólido, líquido ou gás

Alto ponto de fusão Baixos pontos de fusão

Bons condutores de calor Maus condutores de calor

(63)

Sempre que átomos ou íons estão muito ligados a outros diz-se que existe uma ligação química entre eles.

Existem três tipos gerais de ligações químicas:

Ligação Iônica.

Ligação Covalente.

Ligação Metálica

Ligações Químicas

(64)

O termo ligação iônica refere-se as forças

eletrostáticas que existem entre íons de

carga de sinais contrários. Interações entre

os metais do lado esquerdo da tabela

periódica com não metais do lado direito.

Exemplos:

(65)

Resulta do compartilhamento de elétrons

entre dois átomos. Os exemplos mais

familiares são vistos em interações entre

elementos não metálicos.

Exemplos

Molécula de H,

Ligação Covalente

(66)

São encontradas em metais, sendo que, cada

átomo será ligado aos seus átomos vizinhos.

Os elétrons ligantes estão relativamente

livres para se movimentar na estrutura

tridimensional

Dão aos metais propriedades como alta

condutividade elétrica e brilho.

Exemplos:

(67)

• Os elétrons envolvidos em ligações químicas são os elétrons de valência, os localizados nos níveis mais externos do átomo.

• Os símbolos de Lewis (1875-1946) sugeriu uma maneira simples de mostrar os elétrons, que é representado pelo símbolo do elemento mais um ponto para cada elétron de valência.

Símbolos de Lewis

(68)

• Os átomos frequentemente ganham, perdem ou compartilham seus elétrons para atingir o número de elétrons do gás nobre próximo dele na tabela periódica. Como todos os gases nobres (menos o He), têm oito elétrons de valência.

• Regra do Octeto os átomos tendem a perder, ganhar ou compartilhar elétrons até que eles sejam circundados por oito elétrons.

• Cuidado! Existem várias exceções à regra do octeto.

(69)

Quando o sódio metálico, Na (s) é colocado em contato com o gás cloro, Cl2 (g), ocorre uma reação muito violenta. O produto dessa reação é o cloreto de sódio NaCl (s), sal de cozinha.

Na(s) + ½Cl2(g)NaCl(s)

Ligações Iônicas - Propriedades

(70)

• A reação é violentamente exotérmica.

• Inferimos que o NaCl é mais estável do que os elementos que o constituem. Por quê?

• O Na perdeu um elétron para se transformar em Na+ e o

cloro ganhou o elétron para se transformar em Cl.

Observe: Na+ tem a configuração eletrônica do Ne e o Cl

tem a configuração do Ar.

• Isto é, tanto o Na+ como o Cltêm um

octeto de elétrons circundando o íon central.

(71)

Exemplos de Alguns sólidos Cristalinos

Iônicos

71

NaCl (CFC) CsCl (CS) esfarelita (ZnS) fluorita (CaF2)

wurtzita (ZnS) arseneto de níquel rutilo

(72)

A reação do sódio com o cloro é bastante exotérmica, ou seja, libera calor, sendo assim, há energias envolvidas.

São compostos altamente estáveis é a atração entre íons de cargas opostas.

Uma medida da quantidade de energia para estabilização de um sólido iônico é a energia de rede.

A energia de rede é a energia requerida para separar completamente um mol de um composto sólido iônico em íons gasosos.

Depende da carga e do tamanho dos íons

(73)

73

Energia envolvidas na formação da

ligação iônica

• A energia de rede aumenta à medida que:

• As cargas nos íons aumentam

(74)
(75)

Formação do NaCl e energias de rede.

75

(76)

• Temperaturas de fusão e ebulição geralmente elevadas devido a forte atração entre os ions.

• Como conseqüência, são sólidos duros, mas quebráveis e formam geralmente estruturas cristalinas à

temperatura ambiente.

• São bons condutores de eletricidade quando dissolvidos

ou fundidos, pois assim os íons podem se mover. Os cristais secos não conduzem eletricidade, a menos que apresentes defeitos.

(77)

77

(78)
(79)

Ligações Covalentes

• Seguem a regra do octeto, diferentemente das ligações iônicas há compartilhamento de elétrons para completar a última camada dos elementos constituintes da

molécula, ela é também chamada de ligação de compartilhamento. 79 H H N N O O O C O S O O N H H H N O O S O O O P O O O O S O O O O Cl O O O O

2-3- 2-

(80)

-Ligações Covalentes

Estrutura de Lewis

• As ligações covalentes podem ser representadas pelos símbolos de Lewis dos elementos:

• Nas estruturas de Lewis, cada par de elétrons em uma ligação é representado por uma única linha:

Cl + Cl Cl Cl

Cl

Cl

H

F

H O

H

H N

H

(81)

Exemplos de sólidos covalentes

Com o crescente desenvolvimento dos

semicondutores um sólido bastante importante é o GaAs (arseneto de gálio)

Ga necessita de 5 elétrons para completar o octetoAs necessita de 3 elétrons para completar o octetoFormam então ligação covalente

AlP e InSb também formam este tipo de ligação e são importantes na indústria de semicondutores

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Ligações Metálicas

é a força atrativa que mantém metais puros unidos.

Os materiais metálicos são formados por átomos

que têm poucos elétrons fora de sua última camada cheia, sendo, fracamente ligados ao núcleo atômico.

Essa ligação fraca faz com que os elétrons

(83)

83

Referências bibliográficas

1-) Young e Freedman, Física IV : ótica e física moderna, Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2009..

2-) White, D.P., Química a Ciência Central, Pearson Education, 9ª Edição, 2005.

3-) Chang, R., Química Geral Conceitos Essenciais, 4ª Edição,

McGrawHill, 2006.

4-) Atkins P., Jones L., Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3a. Ed., 2006, Bookman.

Imagem

Tabela Periódica

Referências

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