Mestrado Integrado em Medicina
Relatório Final
Setembro 2015-Junho 2016
Alexandra Briosa Neves Pinto Gomes
2010106
Ano lectivo 2015/2016
Lisboa, Junho de 2016
Índice:
1. Introdução...3
2. Objectivos Gerais...3
3. Síntese das Actividades Desenvolvidas...4
3.1 Informações Gerais...4
3.2 Cirurgia Geral...4
3.3 Medicina Interna...5
3.4 Saúde Mental...5
3.5 Medicina Geral e Familiar...6
3.6 Pediatria...6
3.7 Ginecologia – Obstetrícia...7
3.8 Estágio Clínico Opcional : Oncologia Médica...8
4. Posicionamento Crítico...8
1. Introdução:
O 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, prevê, enquanto ano profissionalizante, uma formação baseada na prática clínica que permita a clara e eficaz integração do aluno, tanto em ambiente hospitalar como de cuidados de saúde primários, de modo a garantir a sua preparação para um futuro próximo.
Desta forma, é-nos dada a oportunidade de frequentar estágios parcelares com a duração média de 1 / 2 meses, que têm como objectivo não só a aquisição de novos conhecimentos e a sua sedimentação, como também a realização de diversos procedimentos práticos.
No final do ano lectivo, está prevista a realização de uma prova pública de discussão do relatório final que visa não só a síntese dos elementos considerados representativos do estágio profissionalizante, como também um posicionamento crítico final acerca do mesmo.
Como tal, o presente relatório pretende ser uma reflexão deste mesmo ano
profissionalizante, obedecendo à seguinte estrutura: Introdução, Objectivo Gerais - onde explicarei de forma sucinta as metas gerais que delineei para o meu último ano - , Síntese das Actividades desenvolvidas – onde descreverei as actividades exercidas, reflectindo sobre o cumprimento dos objectivos pessoais e específicos traçados para cada um dos estágios – e por fim, a Reflexão Crítica Final, onde farei uma análise discriminada do meu desempenho ao longo deste ano. Em Anexo serão apresentadas as actividades que considero relevantes para a formação profissionalizante.
2. Objectivos Gerais:
De forma a assegurar a boa qualidade da minha formação pré-graduada, delineei os seguintes objectivos que considerei serem transversais a todos os estágios:
1) Desenvolver competências de trabalho em equipa, integrando-me de forma eficaz; 2) Adquirir e aplicar conhecimentos sobre as mais diversas situações clínicas,
conseguindo estabelecer a abordagem mais adequada a cada uma delas, desde a colheita da história clínica, ao exame objectivo, exames complementares de
diagnóstico e terapêutica; 3) Desenvolver e aprofundar as competências a nível da relação médico doente; 4) Desenvolver autonomia, confiança e experiência clínica
necessárias ao exercício da profissão médica; 5) Conciliar os estágios com o estudo para a Prova Nacional de Seriação.
3. Síntese das Actividades Desenvolvidas:
3.1 Informações Gerais:
Os estágios parcelares decorreram num período total de 10 meses, mais concretamente entre 14/09/2015 e 03/06/2016, tendo sido organizados da seguinte forma: 8 semanas de Cirurgia Geral, 8 semanas de Medicina Interna, 4 semanas de Psiquiatria, 4 semanas de Medicina Geral e Familiar, 4 semanas de Pediatria e 4 semanas de Ginecologia-Obstetrícia.
3.2 Cirurgia Geral:
O estágio parcelar de Cirurgia Geral, sob regência do Prof. Doutor Rui Maio, decorreu no Hospital Beatriz Ângelo (HBA) sob tutoria do Dr. João Sousa Ramos. Este
encontrava-se dividido em 4 partes distintas: 1 semana de aulas teórico-práticas sobre temas pouco abordados ao longo da faculdade, 1 semana de Serviço de Urgências, 2 semanas de Especialidade Cirurgica Opcional (Anestesiologia) e 4 semanas de Cirurgia Geral. No Serviço de Urgência estive,essencialmente, nos balcões de atendimento amarelos e laranjas, nos Postos de Estadia Curta e ainda na Pequena cirurgia, onde pude efectuar suturas simples, com o auxílio do médico responsável. Durante as semanas de anestesiologia acompanhei a Dra. Cláudia Castanheira nas diversas actividades da especialidade, nomeadamente, Bloco Operatório, Consultas de Anestesia e Serviço de Urgência. Tive ainda a oportunidade de assistir a uma série de procedimentos realizados, desde indução anestésica e monitorização dos doentes, até a conduta a ter no pós-operatório. Nas 4 semanas de cirurgia geral, as actividades desenvolveram-se nas Consultas Externas, Bloco Operatório e Enfermaria. Qualquer um destes espaços se revelou um local ímpar de aprendizagem, onde pude
desenvolver competências no âmbito do diagnóstico pré-operatório, assistir a cirurgias e ainda acompanhar o pós-operatório de cada um dos casos. Tive ainda oportunidade de participar em algumas cirurgias como 2º ajudante, assim como acompanhar a equipa nos dias de urgência. No final do estágio decorreu um Mini – Congresso, no qual eu e o meu grupo apresentamos uma comunicação cientifica intitulada “Supor é bom, descobrir é melhor”.
3.3 Medicina Interna:
O estágio de Medicina Interna, sob regência do Prof. Doutor Fernando Nolasco, foi realizado no serviço 2.3 do Hospital Santo António dos Capuchos, sob tutoria do Dr. Augusto Ribeirinho.
Delineei como principais objectivos a estimulação de raciocínio clínico, principalmente perante um doente com multipatologia e polimedicação, de forma a poder, no final, proceder à formulação de diagnósticos provisórios, com pedido orientado de exames complementares de diagnóstico e propostas terapêuticas. Considerei também uma prioridade desenvolver, de forma mais aprofundada, as competências de interpessoais de comunicação, especialmente, no que diz respeito à relação médico-doente.
O estágio foi desenvolvido maioritariamente na enfermaria, onde tive a meu cargo o acompanhamento de 1 a 3 doentes por dia. Nesse período encontrava-me responsável pela realização do diário clínico, notas de entrada, notas de alta e a apresentação da sua informação clínica em contexto de visita semanal ao serviço. Tive o privilégio de poder debater todos os doentes com o meu tutor, o que me permitiu um maior
aproveitamento a nível de consolidação de conhecimentos, assim como ganhar alguma autonomia na altura de fazer o pedido de exames complementares ou propostas
terapêuticas.
Estive ainda presentes nas consultas e no serviço de urgência do Hospital de São José, onde pude desenvolver as minhas técnicas de anamnese dirigidas a queixas agudas e aprendi a definir prioridades de acção.
No final do estágio apresentei um trabalho intitulado ‘Pneumonia: Abordagem Clínica’.
3.4 Saúde Mental:
O estágio parcelar de Saúde Mental, sob regência do Prof. Doutor Miguel Xavier, decorreu no serviço de Psiquiatria Geral e transcultural do Hospital Júlio de Matos, orientado pela Dra Isabel Ganhão. Os dois primeiros dias foram passados na Faculdade de Ciências Médicas a assistir a dois seminários de casos clínicos leccionados pelo Prof. Doutor Miguel Xavier.
Tendo em conta que o meu primeiro, e único, contacto com a área de psiquiatria (no 5º ano) foi realizado no estrangeiro, mais propriamente, no Ospedalle di Careggi, em Florença, optei por traçar objectivos mais abrangentes, nomeadamente: tomar conhecimento da prevalência e do impacto das doenças psiquiátricas na população portuguesa e aprender a realizar entrevistas clínicas direccionadas.
Ao longo do tempo, participei nas actividades de internamento, nomeadamente, nas reuniões de serviço semanais e nas entrevistas diárias aos doentes que me permitiram não só ter uma visão mais abrangente da psiquiatria no geral, como também
desenvolver os ‘skills’ da anamnese e o contacto com o doente. Tive ainda a
oportunidade de acompanhar a Dra Isabel Ganhão no serviço de urgência do Hospital de S. José, onde pude lidar com situações mais agudas e observar qual a melhor abordagem perante as diversas apresentações.
Infelizmente não tive oportunidade de assistir a consultas externas, acabando por não ter tanta percepção da evolução do doente a longo prazo, nem ter tanto contacto com fases mais estabilizadas das várias doenças.
3.5. Medicina Geral e Familiar:
O estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar, sob regência da Prof. Doutora Isabel Santos, decorreu na Unidade de Saúde Familiar de Alma Mater, na Reboleira, sob tutoria da Drª Ana Rita Rodrigues.
Por considerar que se trata da especialidade-‘mãe’ da relação médico doente, pensei que faria sentido tentar desenvolver melhor essa vertente, de forma a conquistar a segurança e confiança do doente.
Durante o período de estágio acompanhei a minha tutora em consulta de Diabetes Mellitus, Saúde Infantil, Saúde Materna, Saúde de Adultos, Planeamento Familiar e Consulta Aberta, tendo tido oportunidade de realizar diversos procedimentos práticos. O facto de ter realizado o estágio numa área geográfica de baixo nível
sócio-económico, revelou-se uma mais valia, uma vez que me permitiu contactar com uma população bastante heterogénea em termos de patologia e perceber o impacto que a especialidade tem no dia-a-dia de cada individuo.
Apesar do balanço ser muito positivo, lamento não ter tido a oportunidade de realizar domicílios, de forma a ter um contacto mais próximo com as diferentes realidades.
3.6. Pediatria:
O estágio parcelar de Pediatria, sob regência do Prof. Doutor Luís Varandas, decorreu no serviço de Infecciologia do Hospital D. Estefânia, tendo sido orientado pela Dra Catarina Gouveia.
Destaco como objectivos principais: aperfeiçoar a capacidade de realização de exame objectivo completo na criança e identificar as patologias mais frequentes nas diferentes idades, assim como sua abordagem e tratamento.
A maior parte do estágio desenvolveu-se no internamento de Infecciologia, onde me foi dado um cargo de grande autonomia, desde a observação do doente individualmente, até à realização de diários clínicos e respectivas notas de entrada ou de alta. No final de cada dia, tinha o privilégio de discutir os doentes com a minha tutora, ou com o médico responsável do serviço, permitindo a sedimentação de alguns conhecimentos anteriores, assim como a aquisição de tantos outros. Por se tratar de um serviço com um leque tão vasto de patologias, tive a oportunidade de aprender o modo de actuação face às mesmas, ao nível de anamnese, exame objectivo, diagnóstico e terapêutica. Para além do trabalho de enfermaria, acompanhei a Dra Catarina Gouveia nas consultas externas/consulta do viajante e no serviço de urgência. Este último
demonstrou-se bastante importante, uma vez que permitiu que o meu estágio realizado no serviço de Infecciologia não se restringisse apenas à patologia infecciosa, e se estendesse a patologias mais simples do dia a dia.
Por ser uma área do meu interesse, pude integrar, por um dia, o serviço de Cardiologia Pediátrica no Hospital de Santa Marta.
No final do estágio, participei na 5º reunião de Imunoalergologia a convite do próprio serviço, e realizei um trabalho intitulado de ‘ Uma revisão sobre a BCG’, que
posteriormente foi apresentado no seminário.
3.7. Ginecologia-Obstetricia:
O estágio Parcelar de Ginecologia – Obstetrícia, sob regência da Prof. Doutora Teresa Ventura, decorreu no Hospital Beatriz Ângelo, sob a orientação do Dr. Bruno Nogueira. No inicio do estágio defini como objectivos principais a sedimentação e
aprofundamento dos conhecimentos previamente adquiridos, nomeadamente no que diz respeito à realização de rastreios ginecológicos, planeamento familiar e vigilância da gravidez. Tinha também especial interesse em participar em algumas actividades no Bloco Operatório.
De uma maneira geral, o estágio encontrava-se dividido em duas semanas de Obstetrícia e duas semanas de Ginecologia. Nas primeiras duas semanas, pude acompanhar diversos médicos nas consultas externas, onde tinha a oportunidade de medir a altura uterina, ver o foco fetal, colher exsudados para rastreio de Streptoccocus
B-hemolitico e, por vezes, fazer palpação do colo uterino. Acompanhei o médico
responsável nas actividades de enfermaria e assisti a consultas de ecografia obstétrica, onde pude, inclusive, participar activamente, procurando estruturas básicas com o ecografo, nomeadamente, a apresentação, coração e fémur. Durante as duas últimas semanas, assisti a consultas de senologia, consultas de ecografia ginecológica e consultas de ginecologia geral, onde realizei diversas colpocitologias de forma autónoma. Participei também no Bloco Operatório e no Bloco de Exames Ginecológicos, onde observei maioritariamente colposcopias.
Todas as semanas, às terças feiras, participava no Serviço de Urgência, onde assisti a diversos partos (eutócicos, distócicos ou cesarianas) e contactei com patologia aguda tanto na mulher grávida como na mulher não grávida.
No final do estágio realizei um trabalho intitulado ‘ Actuação perante Vítimas de Agressão Sexual’.
3.8 Estágio Opcional – Oncologia Médica:
O estágio clínico opcional decorreu no Instituto Português de Oncologia de 23 de Maio de 2016 a 03 de Junho de 2016. Foram dois motivos principais que me levaram à escolha deste estágio: Primeiro por não ter tido a oportunidade de ter contacto com a especialidade no meu quinto ano, uma vez que me encontrava em período de
mobilidade no estrangeiro, e segundo por ser uma área do meu interesse com a qual desejava ter um contacto mais aprofundado.
Fui integrada nas actividades do Serviço, tendo participado activamente na enfermaria, realizando diários dos doentes e pedido de exames sempre que necessário. Assisti também a diversas consultas externas, principalmente de digestivo alto, digestivo baixo e mama.
4. Análise Crítica:
Chegado ao fim do último ano do Mestrado Integrado de Medicina, um ponto de viragem único e decisivo para o exercício da profissão médica, posso afirmar que se revelou uma experiência bastante positiva e enriquecedora, tendo alcançado os objectivos a que me propus inicialmente. Destaco a importância que o ratio docente: discente de 1:1 teve para a minha formação enquanto aluna, permitindo-me, não só atingir um nível de autonomia e segurança que considero imprescindível para qualquer
conhecimentos previamente adquiridos e o aperfeiçoamento de técnicas de colheita de anamnese e realização de exame objectivo. Para além disso, sinto que adquiri, ao longo deste ano, competências fundamentais no que toca à comunicação e relação interpessoal com o doente.
Sendo indiscutível a importância da auto-avaliação, no sentido de melhorar e evoluir, destaco como aspectos globais a melhorar, o tempo manifestamente curto do estágios de Saúde Mental e Medicina Geral e Familiar, já que se tratam de áreas de pouco contacto ao longo do curso. Já os estágios de Medicina Interna e Pediatria foram os estágios que, indiscutivelmente, contribuíram mais para a minha profissionalização. De seguida, procurarei fazer uma breve análise de cada um dos diferentes períodos formativos:
Cirurgia Geral: O estágio de Cirurgia, na minha opinião, primou, não só, pela
organização, como também pela oportunidade que me foi dada de poder participar de forma activa nas actividades realizadas, nomeadamente bloco operatório e pequena cirurgia, adquirindo alguns ‘skills’ práticos que idealizava. Apesar de se tratar do único estágio em que o ratio discente:docente foi de 3:1, isso não afectou, de forma alguma, a qualidade do estágio. De referir também a importância de poder frequentar duas semanas de outra especialidade (anestesiologia), que se revelou uma mais valia para a minha formação.
Medicina Interna: Representou para mim o estágio profissionalizante por excelência. A autonomia concedida pelo meu tutor permitiu-me realizar um trabalho que, ao longo de dois meses, nunca deixou de ser estimulante. O acompanhamento dos doentes, a realização de procedimentos práticos, a discussão diagnóstica e terapêutica permitiram adquirir capacidades fundamentais para o sucesso do Internato do Ano Comum, como também compreender, finalmente, o que significa ‘ser-se médico’ e as
responsabilidades associadas. As competências de recolha de história clínica e
realização de exame objectivo que foram adquiridas, ser-me-ão indiscutivelmente úteis num futuro próximo.
Psiquiatria: Ao contrário do que se verificou na maioria dos estágios, a autonomia conferida não foi relevante, uma vez que se trata de uma especialidade bastante específica. Ainda assim, penso que me permitiu ter uma visão mais abrangente do que é a psiquiatria, eliminando qualquer estigma que possa estar associado à doença mental. As entrevistas clínicas que observei permitiram-me adquirir competências a nível da história clínica que considero transversalmente importantes a qualquer
especialidade. No entanto, considero que talvez fosse mais proveitoso se houvesse uma rotação dos alunos pelos diferentes serviços, de forma a contactar com patologia mais diversificada.
Medicina Geral e Familiar: Considero que foi um estágio fundamental para a minha formação, não só pela vertente generalista, que me permitiu um contacto permanente com diversas patologias e aquisição de conhecimentos sobre as mesmas, mas também por me ter permitido o contacto com uma valência tão fundamental da Medicina actual: a prevenção. Destaco ainda o facto de ser uma especialidade onde nos relembram que o doente é muito mais do que a patologia em si, sendo visto como um todo e integrado sempre no contexto social, familiar e profissional.
Pediatria: À semelhança de Medicina Interna, a autonomia concedida foi notável, com o benefício de um acompanhamento próximo por parte da tutora. É de realçar as
aptidões adquiridas no que toca à realização do exame objectivo na criança e na realização de diários clínicos. Apesar de considerar o serviço de Infecciologia,
provavelmente, um dos mais interessantes na vertente da Pediatria, penso que seria benéfico a rotação por outras sub-especialidades, de forma a adquirir uma visão mais abrangente da especialidade.
Ginecologia-Obstetrícia: Gostaria de realçar a qualidade do estágio de Ginecologia no Hospital Beatriz Ângelo, onde nos é dada a oportunidade de passar pelas várias componentes da especialidade durante o mês inteiro e participar activamente nas consultas, nomeadamente no que toca à realização de exame objectivo completo e de colpocitologias. No entanto, confesso ter tido alguma pena por não ter participado nas actividades do bloco de ginecologia nem de bloco de partos, como ambicionava no início do estágio.
Uma última palavra positiva para o estágio opcional, que dá oportunidade aos alunos de desenvolverem uma área do seu interesse no final do ano.
A jeito de conclusão, penso que cada um dos estágios permitiu, para além da autonomia e crescimento académico já referidos, que desenvolvesse a componente mais humana da Medicina: qualidade essa imprescindível para qualquer médico e que não vem ensinada nos grandes tratados. Valorizar as expectativas, receios e vontades dos doentes são prioridades que não devem ser esquecidas. Por fim, é com grande felicidade que afirmo que, apesar de todas as dúvidas e receios que me assombraram ao longo do curso, saio desta faculdade com a sensação de missão cumprida e com a vontade de ser sempre
CERTIFICADO
Vilamoura, 26 de Abril de 2016
Nuno Bettencourt
Presidente do Congresso Português de Cardiologia 2016
Para os devidos efeitos se certifica que ALEXANDRA GOMES
participou no Congresso Português de Cardiologia 2016, que decorreu no Centro de Congressos do Algarve, em Vilamoura, de 23 a 26 de Abril de 2016.
Pela sua participação recebeu 9,0 créditos EBAC.
cert.9077011475203-20160512074840
5. Anexos:
5.1 Participação no Congresso Português de Cardiologia de 23 a 26 de Abril de 2016:
Certificado de Frequência de Formação Profissional
Certifica-se que Alexandra Briosa Neves Pinto Gomes , natural de Coimbra, nascido/a a 09/08/1992, nacionalidade Portuguesa, portador do Cartão do Cidadão Nº 13732111 válido até ___/___/_____,participou no Curso de Formação Profissional 4º Curso de Abordagem do Doente Urgente: Introdução à abordagem do trauma que decorreu em 07/11/2015 no/a Hospital Beatriz Ângelo com a duração total de 8 horas.
Lisboa, 07 de Novembro de 2015
O Responsável pela ADVITA - Associação para o Desenvolvimento Novas Iniciativas para a Vida
(Assinatura e selo branco ou carimbo da entidade formadora Certificada)
Certificado n.º 9328/2015
De acordo com o modelo publicado na Portaria n.º 474/2010
ADVITA/05_v02
5.2 Participação no “4º Curso de Abordagem do doente Urgente: Introdução à abordagem do trauma”, no Hospital Beatriz Ângelo
CERTIFICADO
5ª REUNIÃO DA IMUNOALERGOLOGIA HDE
Para os devidos efeitos declara-se que
participou na 5ª REUNIÃO DA IMUNOALERGOLOGIA HDE com o tema “ Os Desafios da Doença Alérgica na Prática Clínica” que decorreu a 15 de Abril 2016 no Hotel Vip Executive Arts
Presidente da Reunião Drª Paula Leiria Pinto
PATROCÍNIO CIENTÍFICO: Ordem dos Médicos
Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar
2016
5.3 Participação na 5º Reunião de Imunoalergologia com o tema ‘Os desafios da doença alérgica na Prática Clínica’:
