• Nenhum resultado encontrado

Revisão do Plano Diretor Municipal de Grândola

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Revisão do Plano Diretor Municipal de Grândola"

Copied!
46
0
0

Texto

(1)

Revisão do

Plano Diretor Municipal de Grândola

Fase 2 – Visão Estratégica, Cenarização e Modelo Territorial

Janeiro de 2016

(2)

Objetivos da Sessão

Fase de Discussão

• Apresentação dos cenários alternativos para o

desenvolvimento de um Modelo para o PDM em

revisão;

• Recolha de opiniões e discussão do cenário

preferencial.

(3)
(4)

Fase 2

Metodologia e Programação dos Trabalhos

ETAPAS

A – VISÃO ESTRATÉGICA

1: Definição dos Desafios Estratégicos para o ordenamento do território e o desenvolvimento

sustentável do concelho

2: Sistematização do Quadro Estratégico de Referência

3: Formulação da Visão Estratégica para o PDM

B - CENARIZAÇÃO

1: Construção dos Cenários

2: Seleção técnica do Cenário Preferencial

C – MODELO TERRITORIAL

D – PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

(5)

Processo de Construção da Visão

Questões-Chave

(POR)

Desafios Estratégicos

VISÃO

QRE

SWOT

AAE

Fase 1

Fase 2

Etapa A

Valores

Globais

(6)

Processo de Construção de Cenários

Variáveis-Chave

Desafios Estratégicos

Fase 2

Etapa B

Comportamento Tendencial

Configurações Contrastantes

Cenário

A

Cenário

B

Cenário

Tendencial

(7)

Processo de Avaliação de Cenários

Fase 2

Etapa B

Cenário A

Cenário B

Cenário

Tendencial

Avaliação Técnica

Nível de

Resposta de

Desafios

Nível de

Resposta do QRE

Nível de

Sustentabilidade

Participação Pública

Ponderação Técnico-Política

Etapa C - Modelo Territorial

(8)

Quadro de Referência Estratégico

QRE – Listagem de Planos Analisados

PNPOT | Programa Nacional para a Política de Ordenamento do Território ENDS 2015 | Estratégia Nacional para o Desenvolvimento Sustentável 2015 ENCNB | Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade ENAAC 2020 | Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas EAAFAC | Estratégia de Adaptação da Agricultura e Florestas às Alterações

Climáticas

ENGIZC | Estratégia Nacional para a Gestão Integrada da Zona Costeira ENE 2020 | Estratégia Nacional para a Energia 2020

ENM 2013-2020 | Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 ENEAPAI | Estratégia Nacional para os Efluentes Agro- Pecuários e

Agroindustriais

POEM | Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo

PNAC 2020/2030 | Programa Nacional para as Alterações Climáticas

2020/2030

PSRN 2000 | Plano sectorial da Rede Natura 2000

PENT 2013-2015 | Plano Estratégico Nacional do Turismo 2013-2015 PNAEE 2016 | Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética 2016 PNAER 2020 | Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis 2020 PERSU II | Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos 2007-2016 PERSU 2020 | Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos 2020 PNGR 2014-2020 | Plano Nacional de Resíduos para o horizonte 2014-2020 PNAPRI | Plano Nacional de Prevenção de Resíduos Industriais

PNA 2002 | Plano Nacional da Água 2002

PNUEA 2012-2020 | Programa Nacional do Uso Eficiente da Água 2020

PENSAAR 2020 | Uma nova estratégia para o setor de abastecimento de águas

e saneamento de águas residuais 2014-2020

PNAAS 2008-2013 | Plano Nacional de Ação Ambiente e Saúde 2008-2013 PPL | Plano Portugal Logístico

PRN 2000 | Plano Rodoviário Nacional 2000

PET 2011-2015 | Plano Estratégico dos Transportes – Mobilidade Sustentável

2011-2015

PETI3+ | Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas 2014-2020 EFICE 2014-2020 | Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o

Emprego 2014-2020

TA 2014-2020 | Turismo do Alentejo 2014-2020

POOC Sado-Sines | Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Sado-Sines PROTA | Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo POR Alentejo 2020 | Programa Operacional Regional do Alentejo 2020 PROFAL | Plano Regional de Ordenamento Florestal do Alentejo Litoral PORNES | Plano de Ordenamento da Reserva Natural do Estuário do Sado PGBH Sado e Mira | Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas integradas na

Região Hidrográfica gráfica do Sado e Mira

PRIA | Plano Regional de Inovação do Alentejo

PMDFCIG | Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios do

Concelho de Grândola

PMEPCG | Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Grândola PDSG 2013-2015 | Plano de Desenvolvimento Social de Grândola 2013-2015 PEDAL 2020 | Plano Estratégico de Desenvolvimento do Alentejo Litoral

(9)

Desafios Estratégicos

Setoriais

Concelho de Grândola

A1. Berço da Nova Agricultura

A2. Ativo Florestal Nacional

A3. Destino Turístico de Excelência

A4. Reserva Geológica e Energética

Nacional

Territoriais

Concelho de Grândola

B1. Arco Turístico-Residencial da AML

B2. Santuário Natural e Humano

B3. Território Jovem, Coeso e Solidário

B4. Lugar de Lugares, Cultura e

(10)
(11)

“Terra de Origens e de Horizontes,

Grândola projetará

O seu Posicionamento Geoestratégico,

Os seus Recursos e a sua História,

Para se assumir como um território

Emergente e Inovador,

Solidário e Sustentável,

Diverso e Atrativo para

Viver, Trabalhar, Investir, Visitar e Criar,

Potenciando a sua Vocação de Pólo Turístico e Florestal Nacional,

e

Apostando na Redinamização Agrícola, Industrial e Cultural.”

(12)
(13)

Cenário Tendencial

• Evolução de acordo com as políticas

atualmente em vigor;

• Manutenção da lógica dominante nos vários

setores produtivos;

• Manutenção da dinâmica territorial em curso;

•Manutenção de riscos e dos fatores de

degradação do ambiente do território e da

paisagem;

•Reforço das componentes patrimoniais, da

investigação e da valorização de uma sociedade

aberta às novas tecnologias;

• Manutenção da lógica atual de prestação de

serviços.

(14)

Cenário A

• Pouco ambicioso relativamente ao ambiente e

recursos naturais;

• Diminuta intervenção no setor turístico;

• Relevância do setor primário;

• Instalação de indústria de transformação

associada às fileiras agrícola, florestal e mineira;

• Consolidação da política de reabilitação urbana

dos centros tradicionais;

• Abertura a lógicas de rede intermunicipais,

regionais e mesmo nacionais, nos domínios

cultural, científico e tecnológico;

• Reforço da atratividade do Centro Ciência Viva

do Lousal;

• Dinamização socioeconómica da Faixa Piritosa

Ibérica.

(15)

Cenário B

• Aposta na proteção do ambiente, na redução dos

riscos, na salvaguarda dos recursos naturais e na

valorização da paisagem;

• Fomento da produção energética com base em

fontes renováveis;

• Desenvolvimento da mobilidade suave;

• Política proativa de ordenamento da edificabilidade

no espaço rústico;

•Implementação de política relevante de intervenção

cultural e valorização dos recursos patrimoniais;

• Novo modelo de prestação de serviços à

população;

• Diversificação, qualificação e integração territorial

das atividades económicas no concelho;

(16)
(17)
(18)

ALCÁCER DO SAL FERREIRA DO ALENTEJO SINES CARVALHAL MELIDES GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO SANTIAGO DO CACÉM

P O L A R I Z A Ç Ã O D E S E T Ú B A L

P O L A R I Z A Ç Ã O D E S I N E S

P O L A R I Z A Ç Ã O D E B E J A

P O L A R I Z A Ç Ã O D E É V O R A

(19)
(20)

ALCÁCER DO SAL FERREIRA DO ALENTEJO SINES CARVALHAL MELIDES GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO SISTEMA DE CENTRALIDADES PRINCIPAIS COMPLEMENTARES

CENÁRIO TENDENCIAL

SANTIAGO DO CACÉM

(21)

CENÁRIO A

ALCÁCER DO SAL FERREIRA DO ALENTEJO SINES CARVALHAL MELIDES GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO SISTEMA DE CENTRALIDADES PRINCIPAIS COMPLEMENTARES SANTIAGO DO CACÉM

(22)

CENÁRIO A

ALCÁCER DO SAL FERREIRA DO ALENTEJO SINES CARVALHAL MELIDES GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO SISTEMA DE CENTRALIDADES PRINCIPAIS COMPLEMENTARES SANTIAGO DO CACÉM

(23)

ALCÁCER DO SAL FERREIRA DO ALENTEJO SINES CARVALHAL MELIDES GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO SISTEMA DE CENTRALIDADES PRINCIPAIS COMPLEMENTARES

CENÁRIO B

SANTIAGO DO CACÉM

(24)

ALCÁCER DO SAL FERREIRA DO ALENTEJO SINES CARVALHAL MELIDES GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO SISTEMA DE CENTRALIDADES PRINCIPAIS COMPLEMENTARES

CENÁRIO B

SANTIAGO DO CACÉM

(25)
(26)

ALCÁCER DO SAL FERREIRA DO ALENTEJO SINES CARVALHAL MELIDES GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO

CENÁRIO TENDENCIAL

SISTEMA DE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE SANTIAGO DO CACÉM PRINCIPAL SECUNDÁRIO

VIÁRIO

FERROVIÁRIO

AE IC IP EM ER

FLUVIAL

(A 1h DO AEROPORTO DE BEJA) OCEANO ATLÂNTICO

(27)

ALCÁCER DO SAL FERREIRA DO ALENTEJO SINES CARVALHAL MELIDES GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO

CENÁRIO A

SISTEMA DE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE SANTIAGO DO CACÉM PRINCIPAL SECUNDÁRIO

VIÁRIO

FERROVIÁRIO

AE IC IP ER EM

FLUVIAL

(A 1h DO AEROPORTO DE BEJA) OCEANO ATLÂNTICO

(28)

ALCÁCER DO SAL SANTIAGO DO CACÉM FERREIRA DO ALENTEJO SINES CARVALHAL MELIDES GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO

CENÁRIO B

SISTEMA DE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PRINCIPAL SECUNDÁRIO

VIÁRIO

FERROVIÁRIO

CICLÁVEL

INTERNACIONAL- NACIONAL REGIONAL- LOCAL OCEANO ATLÂNTICO

FLUVIAL

AE IC IP ECOVIA

IC4

EM ER ECOVIA

IP8

(A 40min DO AEROPORTO DE BEJA) (prolongamento até Évora)

IC33

(29)

DISTÂNCIAS EM MINUTOS E

TRANSPORTE

SISTEMA DE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PRINCIPAL SECUNDÁRIO

VIÁRIO

FERROVIÁRIO

AE IC IP ER EM ALCÁCER DO SAL FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

±

10´/ 25´

±

20´/ 35´

±

45´/ 60´

CENÁRIO B

(30)

DISTÂNCIAS EM MINUTOS E

TRANSPORTE

SISTEMA DE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PRINCIPAL SECUNDÁRIO

VIÁRIO

FERROVIÁRIO

AE IC IP ER EM ALCÁCER DO SAL FERREIRA DO ALENTEJO SINES SANTIAGO DO CACÉM

±

10´/ 25´

±

20´/ 35´

±

45´/ 60´

CENÁRIO B

(31)
(32)

ALCÁCER DO SAL

FERREIRA DO ALENTEJO

SINES

MELIDES

SISTEMA NATURAL E AMBIENTAL

CORREDORES DE

CONETIVIDADE ECOLÓGICA

SANTIAGO DO CACÉM GRÂNDOLA SISTEMA ATLÂNTICO SISTEMA SADO SISTEMA ODIVELAS SERRA DE GRÂNDOLA SINES SUB-REGIÃO HOMOGÉNEA PINHAIS DO ALENTEJO LITORAL

(PROFAL)

SUB-REGIÃO HOMOGÉNEA SERRAS DE GRÂNDOLA E DO CERCAL

(PROFAL) NÍVEL 2 NÍVEL 1 OUTEIRO DA ATALAIA (325m ALTITUDE) LINHAS DE FESTO ÁREA DE MONTADO REDE NATURA 2000 PRINCIPAIS

(33)

ALCÁCER DO SAL

FERREIRA DO ALENTEJO

SINES

MELIDES

SISTEMA NATURAL E AMBIENTAL

CORREDORES DE

CONETIVIDADE ECOLÓGICA

SANTIAGO DO CACÉM GRÂNDOLA SISTEMA ATLÂNTICO SISTEMA SADO SISTEMA ODIVELAS SERRA DE GRÂNDOLA SINES NÍVEL 2 NÍVEL 1 OUTEIRO DA ATALAIA (325m ALTITUDE) LINHAS DE FESTO ÁREA DE MONTADO REDE NATURA 2000 PRINCIPAIS

(34)

ALCÁCER DO SAL

FERREIRA DO ALENTEJO

SINES

MELIDES

SISTEMA NATURAL E AMBIENTAL

CORREDORES DE

CONETIVIDADE ECOLÓGICA

SANTIAGO DO CACÉM GRÂNDOLA SISTEMA ATLÂNTICO SISTEMA SADO SISTEMA ODIVELAS SERRA DE GRÂNDOLA SINES NÍVEL 2 NÍVEL 1 OUTEIRO DA ATALAIA (325m ALTITUDE) LINHAS DE FESTO ÁREA DE MONTADO REDE NATURA 2000 PRINCIPAIS

(35)
(36)

ALCÁCER DO SAL

FERREIRA DO ALENTEJO

SINES

SISTEMA DE RECURSOS PRIMÁRIOS

RECURSOS AGRO-FLORESTAIS

SANTIAGO DO CACÉM GRÂNDOLA SERRA DE GRÂNDOLA SINES

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL

ÁREA DE PINHEIRO MANSO

SUB-REGIÃO HOMOGÉNEA SERRAS DE GRÂNDOLA E DO CERCAL

(PROFAL) SUB-REGIÃO HOMOGÉNEA

PINHAIS DO ALENTEJO LITORAL (PROFAL)

ÁREA DE PINHEIRO BRAVO

(37)

ALCÁCER DO SAL

FERREIRA DO ALENTEJO

SINES

SISTEMA DE RECURSOS PRIMÁRIOS

RECURSOS AGRO-FLORESTAIS

SANTIAGO DO CACÉM GRÂNDOLA SERRA DE GRÂNDOLA SINES

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL

ÁREA DE PINHEIRO MANSO ÁREA DE PINHEIRO BRAVO

(38)

ALCÁCER DO SAL

FERREIRA DO ALENTEJO

SINES

SISTEMA DE RECURSOS PRIMÁRIOS

RECURSOS MINEIROS

SANTIAGO DO CACÉM GRÂNDOLA SERRA DE GRÂNDOLA SINES BACIAS MEZO-CENOZÓICAS

ZONA CENTRO-IBÉRICA, OSSA-MORENA E SUL PORTUGUESA

OCORRÊNCIAS MINEIRAS GEOLOGIA PRINCIPAIS SECUNDÁRIAS LOUSAL CAVEIRA LAGOA SALGADA

(39)

ALCÁCER DO SAL

FERREIRA DO ALENTEJO

SINES

SISTEMA DE RECURSOS PRIMÁRIOS

RECURSOS MINEIROS

SANTIAGO DO CACÉM GRÂNDOLA SERRA DE GRÂNDOLA SINES BACIAS MEZO-CENOZÓICAS

ZONA CENTRO-IBÉRICA, OSSA-MORENA E SUL PORTUGUESA

OCORRÊNCIAS MINEIRAS GEOLOGIA PRINCIPAIS SECUNDÁRIAS LOUSAL CAVEIRA LAGOA SALGADA

(40)
(41)

ALCÁCER DO SAL SANTIAGO DO CACÉM FERREIRA DO ALENTEJO SINES

PRODUTOS TURÍSTICOS

SISTEMA TURÍSTICO SOL E MAR DESPORTO CULTURA E PATRIMÓNIO (TOURING) GASTRONOMIA CAÇA PESCA NEGÓCIOS CIÊNCIA VINHOS

(VINHOS DA COSTA ALENTEJANA)

NATUREZA

ASTRONÓMICO

(A 1h DO AEROPORTO

(42)

ALCÁCER DO SAL FERREIRA DO ALENTEJO SINES CARVALHAL MELIDES GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA DA SERRA AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO

CENÁRIO TENDENCIAL

SANTIAGO DO CACÉM SISTEMA TURÍSTICO

INTENSIDADE TURÍSTICA

PRINCIPAL SECUNDÁRIO

REDE VIÁRIA

REDE

FERROVIÁRIA

AE IC IP ER EM

C O N C E N T R A D A

D I S T R I B U I Ç Ã O

(43)

ALCÁCER DO SAL FERREIRA DO ALENTEJO SINES CARVALHAL MELIDES GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA DA SERRA

CENÁRIO A

SANTIAGO DO CACÉM SISTEMA TURÍSTICO

INTENSIDADE TURÍSTICA

PRINCIPAL SECUNDÁRIO

REDE VIÁRIA

REDE

FERROVIÁRIA

AE IC IP ER EM AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO

A L A R G A D A

D I S T R I B U I Ç Ã O

(44)

ALCÁCER DO SAL SANTIAGO DO CACÉM FERREIRA DO ALENTEJO SINES CARVALHAL MELIDES GRÂNDOLA E SANTA MARGARIDA DA SERRA

CENÁRIO B

SECUNDÁRIO ER SISTEMA TURÍSTICO PRINCIPAL

REDE VIÁRIA

REDE

FERROVIÁRIA

AE IC IP EM

INTENSIDADE TURÍSTICA

AZINHEIRA DOS BARROS E SÃO MAMEDE DO SADÃO

E Q U I L I B R A D A

D I S T R I B U I Ç Ã O

(45)
(46)

Referências

Documentos relacionados

Neste trabalho foi analisada a influência das variáveis velocidade de alimentação do arame tubular e corrente de soldagem no desgaste abrasivo de revestimento depositados pelo

O candidato que por algum motivo não obter sucesso nessa forma de seleção, poderá participar da seleção apresentando a documentação para realização da

Rather, the emphasis merely creates the illusion of a case in which we are conversant with such a criterion of identity, but have to be reminded of it

Jesus no inicio pregava às multidões, mas depois Ele começou a fazer du- ros discursos (Jo 6.60) e não soube segurar aquela gente toda. Eu jamais permitiria eles irem embora, porque

Para isso foram realizadas analises taxonômicas, tafonômicas, geocronológicas, paleoecológicas e paleoambientais das espécies de moluscos encontradas em 6 (seis)

c) Reparação de casas de banho e balneários e todos os trabalhos e obras necessários ao bom funcionamento dos equipamentos;.. Para financiar o exercício das competências previstas

A aprovação do plano de recuperação e demais deliberações aprovadas em Assembleia Geral de Credores e “homologadas” pelo Juízo da Recuperação Judicial obrigarão a

Esta pesquisa propõe analisar alguns conceitos de leituras de imagens propostos pelo historiador de arte alemão Erwin Panofsky (1892-1968) na primeira metade do século