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FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

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FICHA DE PROCEDIMENTOS

DE SEGURANÇA

IDENTIFICAÇÃO

Designação da Obra:

Manutenção da Rede Comum

Localização da Obra:

Zona do Algarve

Dono de Obra:

NOWO

Coordenação de

Segurança em Obra:

Drivewiz

Entidade Executante:

Telcabo

Elaborador por: Sónia Alves (Telcabo) Aprovado por: DO - NOWO Data: Data:

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Índice

2.1.

Identificação da Obra ... 5

2.2.

Duração Prevista da Obra / Instalação ... 5

4.1.

Âmbito dos trabalhos (assinalar com x o âmbito): ... 7

4.2.

Descrição Sumária da Obra e dos Principais Trabalhos ... 7

4.3.

Máquinas e Equipamentos a Utilizar ... 8

8.1.

Plano de Proteções Coletivas ... 12

8.2.

Plano de Proteções Individuais ... 12

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0. Registo de Alterações

Nº Revisão Data Alterações Introduzidas

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1. Campo de Aplicação

A presente Ficha de Procedimentos de Segurança aplica-se à execução da obra de Manutenção e Instalação de Rede Fixa.

Este documento foi elaborado em cumprimento do Decreto-Lei nº 273/2003 de 29 de outubro, o qual transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva nº 92/57/CE (Estaleiros Temporários ou Móveis), do Conselho de 24 de julho, e conterá toda a informação essencial em matéria de segurança e saúde, constituindo o principal instrumento de prevenção de riscos profissionais na execução da obra.

Este documento aplica-se a obras não sujeitas a projeto, cuja duração não ultrapasse os 500 dias de trabalho, quando somados os dias de trabalho prestado por cada um dos trabalhadores, nem um prazo total de realização superior a 30 dias com a utilização simultânea de mais de 20 trabalhadores.

Os trabalhos só poderão ser iniciados pela Entidade Executante quando estiver disponível a respetiva FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA, cuja adequabilidade deve ser previamente analisada pela COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA, quando for obrigatória a sua nomeação.

As FICHAS DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA devem estar acessíveis a todos os intervenientes nos trabalhos.

A presente FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA reúne todas as informações e indicações relevantes em matéria de saúde e segurança que se encontram disponíveis, contribuindo para que a Segurança e Saúde sejam uma preocupação fundamental durante a realização desta obra.

Após a aprovação da FICHA DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA e consequentes alterações, compete à Entidade Executante, proceder à distribuição e divulgação da versão atualizada.

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2. Descrição da Obra / Instalação 2.1. Identificação da Obra

Designação da Obra / Instalação

Manutenção da Rede Comum

Morada Região de Algarve

Código da Obra / Instalação

(Código interno ONI)

N/A

2.2. Duração Prevista da Obra / Instalação Duração Prevista

(nº de dias de trabalho)

30 dias Horário de Trabalho

(8horas diárias/40 semanais) 09:00 – 13:00 14:00 – 18:00 Início Previsto em: (dd/mm/aaaa)

01-11-2016 Fim Previsto em:

(dd/mm/aaaa)

30-11-2016

3. Identificação dos Intervenientes Dono de Obra

Nome: NOWO

Morada: Lugar de Poços, 2950-425 Palmela – Portugal Representante

do Dono de Obra:

António Pinheiro Tel. /

E-mail:

937 547 053

antonio.pinheiro@nowo.pt

Coordenador de Segurança e Saúde em Obra Nome: Drivewiz, Lda.

Morada: Zona Industrial de Pinteus, Edifício L, 2660-194 Santo Antão do Tojal

Telefone/ Telemóvel: 219 730 124 938 659 916 968 478 156 E-mail: coordenacao.seguranca@drivewiz.pt Representado por: Paulo

Castanheiro CAP nº: 14570909EC3 Validade: -

Pedro Lopes CAP nº: 0710/11053/02 Validade: -

Fiscalização da Obra (se aplicável)

Nome: N/A

Morada: N/A

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Representado

por: N/A

Entidade Executante

Nome: Telcabo Telecomunicações e Eletricidade, SA.

Morada: Estrada Nacional nº1, Km38.6 Cheganças, 2580-374 Alenquer

Telefone/Fax: 263 731 000 NIF: 501652639

Alvará de Construção

nº: 1734-PUB Validade: N/A

Seguro Responsabilidade Civil (Companhia

de Seguros):

Apólice nº: Validade:

Allianz Portugal, S.A. 203573670 18-01-2017

Seguro de Acidentes de Trabalho

(Companhia de Seguros):

Apólice nº: Validade:

Allianz Portugal, S.A. 203551565/0 31-12-2016

Técnico Responsável em Obra:

Vários

Técnico de Segurança: CAP nº: Validade:

Sónia Alves 25901011EC3 N/A

José Tadeia 03650906EC5 N/A

Paulo Almeida 38121105RC3 N/A

Chefe de Equipa / Supervisor:

Vários

Entidade Subcontratada (se aplicável)

O registo de dados de eventuais subempreiteiros e respetivos trabalhadores encontra-se efetuado Anexo I e II.

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4. Caraterização dos Trabalhos a Executar

4.1. Âmbito dos trabalhos (assinalar com x o âmbito):

Instalação / desinstalação de equipamentos

X

Manutenção periódica (preventiva e/ou corretiva) Reparação de avarias

Outros, Indicar: ______________________________________________

4.2. Descrição Sumária da Obra e dos Principais Trabalhos

As tarefas alvo da presente Ficha de Procedimentos de Segurança são todas aquelas que os técnicos desenvolvem na rede comum.

São consideradas as seguintes tarefas macro e suas atividades:

 Trabalhos em Armários Técnicos;  Substituição de armários;  Execução de conecticas;  Substituição de amplificadores;

 Substituição de fontes de alimentação;  Trabalhos em Caixas de Visita Permanentes (CVP);

 Abertura/Fecho da CVP;

 Abertura/Fecho das CVP´s a jusante e a montante;  Acesso ao Tap no interior da CVP (á superfície);

 Passagem e fixação de cabo coaxial com auxílio de cabo guia;  Execução de juntas de fibra ótica.

 Acesso a Postes (madeira ou betão);  Subida/Descida de poste;

 Colocação/ Remoção de escada portátil;  Acesso a Tap aéreo;

 Remoção/Passagem, fixação e regulamento de cabo coaxial.  Execução de juntas de fibra ótica.

 Substituição de Postes (madeira ou betão);  Abertura de cova;

 Remoção/Instalação de poste;  Aprumar e alinhar poste.

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4.3. Máquinas e Equipamentos a utilizar

Para a realização dos trabalhos será necessário utilizar as máquinas e/ou os equipamentos mencionados no Anexo III.

Atendendo à tipologia e características da maioria dos equipamentos utilizados e uma vez que estão envolvidas inúmeras equipas no terreno, os equipamentos de trabalho utilizados (placa compactadora, berbequim, retificadora, pistola de colar, etc.) devem cumprir com as disposições do DL 50/2005 de 25 de Fevereiro, nomeadamente:

 Garantir a verificação periódica dos equipamentos de trabalho;

 Resultados da verificação devem acompanhar sempre o equipamento (por meio de etiqueta ou outro método equivalente);

 Trabalhador responsável deverá garantir a correta utilização dos equipamentos, transmitindo ao seu superior hierárquico quaisquer defeitos ou anomalia que o equipamento represente.

Os equipamentos considerados de grande porte e suscetíveis de causar danos e/ou agravamento de risco especial (escavadora mecânica, etc.) encontram-se identificados nos Anexo III.

5. Identificação de Perigos, Avaliação de Riscos e Medidas Preventivas

A avaliação de riscos profissionais é um processo dinâmico dirigido a estimar a dimensão do risco para a saúde e a segurança dos trabalhadores no seu local de trabalho, decorrente das circunstâncias em que o perigo pode ocorrer, tendo em vista obter a informação necessária para adotar medidas preventivas que minimizem a ocorrência de acidentes.

No Anexo IV deverá ser apresentado o Procedimento e o Mapa de Avaliação e Controlo de Riscos, com a identificação de perigos e avaliação dos riscos, bem como as respetivas medidas de prevenção.

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6. Identificação dos Trabalhos com Riscos Especiais

De acordo com o artigo 7º do Decreto-Lei nº 273/2003 de 29 de outubro de 2003 devem ser identificados os trabalhos com Riscos Especiais, nomeadamente:

Riscos Especiais Aplicável

(S ou N/A) Trabalhos Medidas de Prevenção

a) Trabalhos que exponham os trabalhadores a risco de soterramento, de

afundamento ou de queda

em altura. S

Acesso a postes (madeira ou betão):

 Subida/Descida de poste (madeira ou betão);  Colocação/ Remoção de escada portátil;  Acesso a Tap aéreo;

 Passagem de cabo coaxial. Intervenções em fachadas e coberturas;

 Colocação/ Remoção de escada portátil;  Passagem e fixação de cabo;

 Acesso a Tap.

Verificar procedimentos descritos no anexo IV, em suma as seguintes FSA´s:

FSA 100.14 – Trabalhos em Altura em Postes de Madeira FSA 100.12 – Trabalhos em Altura em Postes de Betão FSA 100.48 – Abate e Desrame de Árvores

FSA 100.92 – Trabalhos em Altura – Regras de Execução FSA 300.33 – Escadas e escadotes

FSA100.92R0 - Trabalhos em Altura - Regras de execução FSA 100.87 – Trabalhos em Fachadas - Instalações Verticais FSA 100.93 – Passagem de cabos em Fachada

FSA100.93R0 - Passagem de cabos em fachada.

b) Trabalhos que exponham os trabalhadores a riscos químicos ou biológicos suscetíveis de causar

doenças profissionais. S

Trabalhos em Caixas de Visita Permanentes (CVP):  Passagem e fixação de cabo coaxial com auxílio de cabo

guia;

 Execução de juntas de fibra ótica. Substituição de Postes (madeira ou betão):

 Remoção/Instalação de poste.

Verificar procedimentos descritos no anexo IV a FSA 100.37 Utilização de Substâncias Perigosas.

c) Trabalhos que exponham os trabalhadores a radiações ionizantes, quando for obrigatória a designação de zonas controladas ou vigiadas.

N/A N/A N/A

d) Trabalhos efetuados na

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elétricas de média e alta tensão. e) Trabalhos efetuados em vias ferroviárias ou rodoviárias que se encontrem em utilização, ou na sua proximidade. S

TODOS OS TRABALHOS JUNTO OU NA VIA PÚBLICA.

Verificar procedimentos descritos no anexo IV, em suma as seguintes FSA´s:

FSA 100.28- Delimitação do local de trabalho FSA 100.67 - Circulação de máquinas e viaturas FSA 100.69- Trabalhos na Berma

FSA 100.70- Trabalhos na Via com Circulação Alternada FSA 100.71- Trabalhos na Berma com Estreitamento Ligeiro da Via Adjacente

f) Trabalhos de mergulho com aparelhagem ou que impliquem risco de afogamento.

N/A N/A N/A

g) Trabalhos em poços, túneis, galerias ou caixões de ar comprimido.

N/A N/A N/A

h) Trabalhos que envolvam a utilização de explosivos, ou suscetíveis de originarem riscos derivados de atmosferas explosivas.

N/A N/A N/A

i) Trabalho de montagem e desmontagem de

elementos prefabricados ou outros, cuja forma,

dimensão ou peso

exponham os trabalhadores a risco grave.

S

Substituição de Postes (madeira ou betão):  Remoção/Instalação de poste.

Verificar procedimentos descritos no anexo IV, em suma as seguintes FSA´s:

FSA 100.99R0 – Movimentação Manual de Cargas FSA 100.1 – Movimentação de Cargas Pesadas FSA 100.28R0 – Delimitação do Local de Trabalho FSA 100.88R0 – Levantamento de Cargas

j) Trabalhos que o dono da obra, o autor do projeto ou qualquer dos coordenadores de segurança fundamentadamente considere suscetíveis de S

Trabalhos em Caixas de Visita Permanentes (CVP):  Abertura/Fecho da CVP;

 Abertura/Fecho das CVP´s a jusante e a montante;  Acesso ao Tap no interior da CVP (á superfície);  Passagem de cabo com auxílio de cabo guia (se

necessário).

Verificar procedimentos descritos no anexo IV, em suma as seguintes FSA´s:

FSA 100.99 – Movimentação Manual de Cargas FSA 100.28 – Delimitação do Local de Trabalho FSA 300.33 – Escadas e escadotes

FSA 100.11 – Queda de Objetos FSA 100.57 – Exposição ao calor

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constituir risco grave para a segurança e saúde dos trabalhadores.

Intervenções em caixas técnicas no interior de edifício:  Acesso a Tap;

 Passagem de cabo;

 Execução de conceções de cabos; Acesso a postes (madeira ou betão):

 Subida/Descida de poste (madeira ou betão);  Colocação/ Remoção de escada portátil;  Acesso a Tap aéreo;

 Passagem de cabo coaxial. Intervenções em fachadas e coberturas:

 Colocação/ Remoção de escada portátil;  Passagem e fixação de cabo;

 Acesso a Tap.

Instalação/ Desinstalação de equipamentos de telecomunicações:

 Acesso ao interior da casa do cliente;  Passagem e fixação de cabos;

 Instalação e demais configurações/testes necessários;

FSA 100.79 – Condições Adversas

FSA100.3R0 - Trabalhos Próximos de Instalações em Tensão FSA 300.5 – Rebarbadora

FSA 300.3 – Berbequim

Verificar FSA100.72R0 - Como Atuar em Caso de Acidente Elétrico

FSA300.2R0 - Equipamento Eléctrico FSA300.9R0- Escavadoras Mecanicas FSA300.13R0 - Grupo Electrogeneo Diesel FSA300.27R0 - Gerador portátil

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7. Identificação dos Condicionalismos Existentes

Os condicionalismos existentes no local compreendem o registo de todos os elementos que podem interferir com a instalação/desinstalação, implantação da obra ou do estaleiro de apoio (se aplicável), nomeadamente:

- Infraestruturas técnicas e sistemas de transporte de energia enterrados; - Linhas aéreas de média, alta ou muito alta tensão;

- Vias-férreas eletrificadas ou não;

- Autoestradas, Estradas Nacionais e Estradas Municipais; - Construções ou outros obstáculos existentes;

- Outras atividades que eventualmente decorram no local que possam ter implicações na prevenção de riscos.

No Anexo V serão identificados os condicionalismos do meio envolvente e da obra, os riscos e respetivas medidas de prevenção.

De salientar que esta Lista de Condicionalismos é um documento dinâmico, estando por isso sujeito a alterações de acordo com o desenvolvimento da obra.

8. Plano de Proteções Coletivas e Individuais

8.1. Plano de Proteções Coletivas

O Plano de Proteções Coletivas é elaborado no Anexo VI de acordo com as atividades a desenvolver.

8.2. Plano de Proteções Individuais

O Plano de Proteções Individuais é elaborado no Anexo VII de acordo com as atividades a desenvolver.

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9. Divulgação da Ficha de Procedimentos de Segurança em Obra

A presente Ficha de Procedimentos de Segurança, que contém a informação essencial em matéria de segurança e saúde relativa a este projeto, constitui o principal instrumento de prevenção dos riscos profissionais na execução da obra, pelo que o seu cumprimento, por todos os intervenientes – Dono da Obra, Entidade Executante, Coordenador de Segurança em Obra (quando aplicável), Subempreiteiros e Trabalhadores Independentes, terá que ser assegurado.

Para tal, a Entidade Executante da Obra, após aprovação por parte do Dono de Obra, fará a sua distribuição nas partes aplicáveis, aos seus trabalhadores, subempreiteiros e trabalhadores independentes por si contratados. A Ficha de Procedimentos de Segurança será divulgada, através de ações de informação e formação.

O cumprimento deste plano implica a satisfação de um conjunto de procedimentos de segurança e de um sistema de responsabilização a todos os níveis, envolvendo todos os intervenientes em obra. Esta responsabilização assenta também no principio que cada trabalhador é responsável pela sua segurança e saúde, bem como pela de outros trabalhadores ou terceiros que possam ser afetados pelas suas ações.

10. Sensibilização, Informação e Formação

Nos termos da Lei 102/2009 de 10 de setembro, a entidade empregadora deve assegurar a formação e informar os trabalhadores dos riscos, para a segurança e saúde, do seu posto de trabalho.

Antes do início da obra ou durante a sua execução realizar-se-ão ações de formação, informação e sensibilização em matéria de segurança, que abrangerão todas as categorias profissionais, com particular incidência para aquelas que envolvam riscos mais elevados, ou para trabalhadores ou grupos de trabalhadores que executem tarefas com níveis de risco acrescido.

Para o efeito será realizado o seguinte plano de formação/informação:

Formação / Informação Objetivos gerais das ações Meios utilizados Destinatários Duração da ação Sensibilização/ Informação Divulgação das FPS; Sensibilização sobre os riscos no local de trabalho, medidas de prevenção/ proteção e medidas de emergência. Método Expositivo Todos os trabalhadores em obra 1 Hora Sensibilização/ Informação Sensibilização sobre aspetos de segurança, que sejam observados a quando das visitas à obra pelo Técnico de Segurança Método Expositivo Todos os trabalhadores em obra --

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11. Prevenção e Resposta a Emergências

Relativamente aos procedimentos a adotar em caso de emergência, o objetivo é a preparação dos meios humanos e materiais disponíveis, a fim de garantir a salvaguarda dos intervenientes na obra, bem como uma rápida e eficiente intervenção em caso de incêndio ou sinistro grave. Assim, deve ser implementado um serviço de primeiros socorros e cuidados médicos, promovendo as seguintes ações:

 Afixação no estaleiro (quando existir) em local bem visível da listagem de telefones de socorro e emergência das principais entidades de intervenção nas diversas áreas da obra. Deverá ser preenchido o Anexo IX – Registo de Telefones de Emergência; • Listagem de telefones de emergência em todas as viaturas nas diversas frentes de

obra;

• Assegurar os meios de comunicação para chamadas de socorro;

• Acesso fácil e bem sinalizado do posto de socorro no estaleiro da obra (quando existir); • Caixas de primeiros socorros nas viaturas presentes em obra;

• Socorristas nomeados para a obra;

• Existência de material de socorro ajustado à situação.

No caso de o local da obra possuir PEI - Plano de Emergência Interno deve cumprir-se os procedimentos de emergência indicados. Destacar-se-ão desse Plano as questões que se poderão relacionar com a obra, nomeadamente, a sinalização de evacuação, o ponto de encontro, os percursos a percorrer, deteção e alarme e os procedimentos a adotar em caso de evacuação, contactos de emergência.

Se o local de obra não possuir PEI - Plano de Emergência Interno, a Entidade Executante deverá elaborar os procedimentos a adotar em situações de emergência.

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12. Boas Práticas Ambientais - Obra

Consumo de Energia

 Utilizar de forma eficiente e racional a energia elétrica e a água disponibilizadas, adotando, sempre que possível, equipamentos, materiais e práticas menos consumidores de energia e água.

Materiais

 Utilize apenas produtos contidos em recipientes devidamente rotulado, respeitando as instruções de manipulação e utilização dos produtos químicos, óleos e lubrificantes que constam na rotulagem e fichas técnicas e de segurança dos produtos.

 Coloque os produtos químicos sobre bacias de retenção ou algum material que contenha o produto em caso de derrame.

 Minimize a utilização de materiais ou produtos contendo substâncias ou preparações perigosas, nomeadamente metais pesados, amianto ou de outras substâncias cuja utilização esteja limitada ou interdita de acordo com a legislação em vigor.

 Sempre que possível, devem ser substituídos os produtos perigosos por produtos menos nocivos para o ambiente, nomeadamente optando por tintas de base aquosa e sem metias pesados e produtos de limpeza e manutenção biodegradáveis.

Resíduos

 É proibido abandono de qualquer resíduo em obra.

 Os resíduos produzidos durante a intervenção da obra devem ser colocados em contentores próprios ou em recipientes destinados a cada tipo de resíduo.

 Não efetuar quais quer descarga para o solo, linhas de água ou redes de drenagem de água (pluviais ou residuais) de:

Materiais inflamáveis;

Entulhos, areias e outros materiais;  Óleos;

Tintas, Solventes ou outras substâncias, etc.

13. Sistema de Comunicação da Ocorrência de Incidentes

É considerado incidente o acontecimento (anomalia ou ocorrência anormal súbita e imprevista) relacionada com o trabalho que, não obstante a severidade, origina ou poderia originar dano para a saúde.

Os incidentes de trabalho devem ser comunicados pela Entidade Executante ao Dono de Obra e à Coordenação de Segurança, no prazo máximo de 24 horas.

Esta comunicação deverá ser efetuada através de emissão dos Relatórios de Incidente por parte da Entidade Executante.

A comunicação do incidente que envolva um trabalhador independente deve ser efetuada pela entidade que o tiver contratado.

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ANEXOS

Anexo I –

Registo de Empresas / Subempreiteiros

Anexo II

Registo de Trabalhadores

Anexo III

Registo de Máquinas e Equipamentos

Anexo IV

Mapa de Avaliação e Controlo de Riscos

Anexo V

Condicionalismos

Anexo VI

Plano de Proteções Coletivas

Anexo VII -

Plano de Proteções Individuais

Anexo VIII

– Registos de Formação

Anexo IX

Registo de Telefones e Procedimentos de

Emergência

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Anexo I

– Registo de Empresas /

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Anexo II

– Registo de

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Anexo III

– Registo de Máquinas e

(20)

Anexo IV

– Mapa Avaliação e

Controlo de Risco

(21)

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Avaliação do Risco: Processo global de estimativa da grandeza do risco e de decisão sobre a sua aceitabilidade.

Probabilidade Gravidade

Pouco Nocivo Nocivo Extremamente Nocivo

Provável Risco Moderado Risco Inaceitável Risco Inaceitável

Pouco Provável Risco Aceitável Risco Moderado Risco Inaceitável

Altamente

Improvável Risco Aceitável Risco Aceitável Risco Moderado

RISCO Acção e Temporização

Aceitável Programação de medidas de controlo/prevenção para a redução do risco

Moderado Implementação de medidas para redução do risco

Inaceitável Eliminação imediata do risco, com suspensão da laboração

Probabilidade do Dano Provável O dano ocorrerá frequentemente

Pouco Provável O dano ocorrerá ocasionalmente

Altamente

Improvável O dano ocorrerá raramente

Gravidade do Dano Pouco Nocivo Quando pode provocar lesões ligeiras

Nocivo Quando é susceptível de provocar incapacidade temporária, sem

lesões graves

Extremamente

(22)

Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) a) Queda em altura

Acesso a Postes (madeira ou betão):  Subida/Descida de poste;

 Colocação/ Remoção de escada portátil;  Acesso a Tap aéreo;

 Remoção/Passagem, fixação e regulamento de cabo coaxial.

 Execução de juntas de fibra ótica.

X

FSA 100.14 – Trabalhos em Altura em Postes de Madeira

Apenas trabalhadores com formação STAP podem efetuar trabalhos em altura em Postes. Utilização de Equipamento de Proteção Individual

O trabalhador, com um desnível superior a 2 metros, deverá utilizar para além do arnês de segurança:  Capacete de proteção com francalete;

 Calçado de proteção;  Corda de posicionamento;

 Corda com amortecedor de energia;

 Cinta e mosquetão para pontos de ancoragem;  Luvas de proteção;

 Colete refletor (alta visibilidade). Antes de iniciar a subida

Avaliar se as condições climatéricas permitem a realização do trabalho em segurança, designadamente:  Sempre que ocorrer precipitação e/ou nevoeiro que condicionem a visibilidade; ou

 Quando se fizerem sentir ventos fortes. Verificar o estado dos EPI e proteger-se adequadamente;

Sinalizar a zona de trabalhos (assegurando a sua proteção e de terceiros); Verificar as condições de segurança do poste/traçado;

Em postes espiados, antes de iniciar a subida, tocar com as costas da mão na espia de modo a assegurar-se que não está eletrizada;

Quando o trabalho a realizar envolver a alteração das condições de estabilidade do poste, proceder ao espiamento provisório (utilizando 4 cabos dinâmicos de 5mm, desfasados a 90º);

Iniciar a subida, utilizando os EPI e as ferramentas adequadas, respeitando as regras de segurança na sua utilização. Verificação do estado de conservação do poste

Inspecionar o poste, procurando indícios de degradação, designadamente, apodrecimento e danos sofridos devido à ação de animais e insetos, do fogo, intempéries ou resultantes do impacto de veículos;

Efetuar o teste de percussão com um martelo de bola;

Em caso de suspeita de apodrecimento do poste, escavar aproximadamente 35cm abaixo da linha do solo e proceder à inspeção do mesmo (através de chave de fendas ou qualquer outra ferramenta);

(23)

Atividade/Operação Medidas de prevenção a implementar A M I

Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) a) Queda em altura

Acesso a Postes (madeira ou betão):  Subida/Descida de poste;

 Colocação/ Remoção de escada portátil;  Acesso a Tap aéreo;

 Remoção/Passagem, fixação e regulamento de cabo coaxial.

 Execução de juntas de fibra ótica.

X

(Continuação)

FSA 100.12 – Trabalhos em Altura em Postes de Betão

Utilização de Equipamento de Proteção Individual O trabalhador, deverá utilizar para além do arnês de segurança:

 Capacete de proteção.

 Corta para fixação de escada ao poste no topo e parte inferior;  Subida com recurso a corda com amortecedor de energia;  Corda de posicionamento;

 Botas de proteção mecânica.  Luvas de proteção mecânica.  Colete refletor (alta visibilidade);

 Sistema de linha de vida com equipamento deslizante anti quedas. Antes de iniciar a subida

Avaliar se as condições climatéricas permitem a realização do trabalho em segurança, designadamente:  Sempre que ocorrer precipitação e/ou nevoeiro que condicionem a visibilidade; ou

 Quando se fizerem sentir ventos fortes. Verificar o estado dos EPI e proteger-se adequadamente;

Sinalizar a zona de trabalhos (assegurando a sua proteção e de terceiros);

Iniciar a subida, utilizando os EPI e as ferramentas adequadas em bolsim, respeitando as regras de segurança na sua utilização. Na subida

O trabalhador deve efetuar a subida recorrendo, sempre que possível, a escada portátil e protegido com um sistema anti-quedas. Ou, caso não seja possível a utilização de escada portátil, o trabalhador deverá recorrer a um anti-quedas deslizante sobre uma corda, método que se designa por “linha vida”.

À medida que vai progredindo, o trabalhador deve verificar o estado das peças em que se vai apoiar para subir ou para se posicionar (verificar se oferecem solidez adequada, se estão em bom estado, se já estão bem fixas, etc). Em caso de dúvida o trabalhador não as deve utilizar.

Montagem de linha de vida encontra-se descrita na FSA.

FSA 100.48 – Abate e Desrame de Árvores

É proibido desramar sobreiros, oliveiras, azinheiras, castanheiros e carvalhos. O desrame deverá ser feito recorrendo a uma plataforma elevatória.

Se tal não for possível, poderá ser utilizada uma escada de mão. Neste caso, a escada poderá ser apoiada ao tronco da árvore apenas na condição de este se apresentar são e for nitidamente capaz de suportar o exigido.

(24)

Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) a) Queda em altura

Acesso a Postes (madeira ou betão):  Subida/Descida de poste;

 Colocação/ Remoção de escada portátil;  Acesso a Tap aéreo;

 Remoção/Passagem, fixação e regulamento de cabo coaxial.

 Execução de juntas de fibra ótica.

X

(continuação)

FSA 100.92 – Trabalhos em Altura – Regras de Execução

Obrigações do chefe de brigada:

- Certificar-se que os colaboradores a seu cargo possuem formação para a utilização dos sistemas anti-queda; - Determinar os pontos de ancoragem;

- Determinar o equipamento de segurança a utilizar; - Inspecionar o sistema anti-queda antes da sua utilização; - Instalar o equipamento de segurança;

- Determinar as medidas de prevenção; Obrigações do colaborador:

- Cumprir as regras de segurança estabelecidas; - Analisar as condições de trabalho;

- Utilizar o equipamento de segurança fornecido, sem realizar quaisquer alterações no mesmo;

FSA 300.33 – Escadas e escadotes

Devem ser respeitadas as seguintes regras de segurança mínimas:  Estabilidade durante a utilização;

 Apoios assentes em suporte estável e resistente;  Degraus em posição horizontal durante a utilização;

 Fixação da parte superior ou inferior dos montantes para evitar o deslizamento;  Ter dispositivos antiderrapantes;

 Ter o comprimento necessário para ultrapassar em, pelo menos, 90 cm o nível de acesso;

 Ter dispositivos de imobilização do conjunto dos segmentos nas escadas de enganchar e telescópicas;  Imobilização das escadas móveis antes da sua utilização;

 Os trabalhadores devem dispor, em permanência, de um apoio e de uma pega seguros, inclusivamente quando seja necessário carregar um peso à mão sobre as mesmas;

Na utilização de escadas e escadotes acima dos 2 m de altura (medida a partir do pavimento até ao ponto de posicionamento dos pés) ou sempre que possa ocorrer uma queda superior a 2 m de altura é necessária a utilização de EPI’s contra quedas em altura; O local periférico de trabalho deve ser protegido e delimitado por meio de barreiras, controlando o risco contra terceiros.

Caso não haja possibilidade de fixação da escada ao poste por meio de corda de trabalho, e apenas como medida de recurso, o trabalhador ajudante utilizando capacete de proteção, deverá apoiar o elemento que sobe ao poste fixando a escada na sua base. Verificar procedimentos na FSA100.92R0 - Trabalhos em Altura - Regras de execução.

Outras:

(25)

Atividade/Operação Medidas de prevenção a implementar A M I

Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) b) Exposição a Riscos Químicos

Trabalhos em Caixas de Visita Permanentes (CVP):

 Passagem e fixação de cabo coaxial com auxílio de cabo guia;

 Execução de juntas de fibra ótica. Substituição de Postes (madeira ou betão):

 Remoção/Instalação de poste.

X

FSA 100.37 – Utilização de Substâncias Perigosas

Fazer acompanhar todas as substâncias perigosas da respetiva Ficha de Dados de Segurança; Utilizar exclusivamente produtos devidamente embalados e etiquetados;

No caso de ser necessário vazar a substância perigosa para outro recipiente, este deverá ser apropriado e estar devidamente etiquetado;

Quando existam peças em plástico, deve ser feita uma prova antes da operação de limpeza, para verificar se aquelas não são atacadas pela substância perigosa;

Não fumar nem ingerir alimentos durante a aplicação de substâncias perigosas;

Não manipular substâncias perigosas perto de fontes de calor ou aparelhos que possam provocar arco elétrico, pois podem dar origem a explosão e/ou incêndio;

Evitar o contacto com a pele;

Evitar a utilização de substâncias perigosas em recintos fechados, assegurando boas condições de ventilação;

Os trapos, bem como os resíduos resultantes da utilização de substâncias perigosas devem ser guardados em recipientes fechados e estanques, sendo encaminhados e armazenados no parque de resíduos da Telcabo, Lda;

Utilizar luvas, máscara e óculos de proteção química.

Deverá existir disponível no local para consulta a Ficha de Dados de Segurança correspondente ao tipo de produto que está a utilizar.

(26)

Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) e) Atropelamento / Capotamento / Colisão (Ferrovias, rodovias e túneis rodoviários)

TODOS OS TRABALHOS JUNTO OU NA VIA

PÚBLICA. X

FSA 100.28- Delimitação do local de trabalho

Quando as obras interferem com a circulação de veículos ou pedonal na via pública, colocar a sinalização adequada.

Sempre que ocorro um estrangulamento de passagens pedonais, devem ser criados passadiços resguardados lateralmente e bem iluminados (largura mínimas 0,60 m)

FSA 100.67 - Circulação de máquinas e viaturas

Não permitir que qualquer viatura ou máquina seja conduzida por pessoal não habilitado. Definir caminhos para peões sempre que necessário.

Utilizar coletes fluorescentes ou roupas claras na proximidade da passagem de viaturas.

Ter em atenção as condições do terreno durante a movimentação de máquinas (atolamento, escorregamento, etc.).

FSA 100.69- Trabalhos na Berma

Todos os trabalhadores deverão utilizar colete refletor de alta visibilidade.

Os produtos de escavação que não satisfaçam as características exigidas para os materiais de enchimento deverão ser removidos para fora da zona da estrada à medida que forem escavados.

Nas Auto-estradas, nos Itinerários Principais (IP’s) e complementares (IC’s) a sinalização, de acordo com o regulamentado e indicado pela entidade responsável pela via, deverá ser complementada com equipamento luminoso intermitente, durante a noite e durante o dia se a visibilidade for reduzida.

FSA 100.70- Trabalhos na Via com Circulação Alternada

Todos os trabalhadores deverão utilizar colete refletor de alta visibilidade.

A ocupação da faixa com produtos provenientes da escavação não deverá ultrapassar a largura de 1 metro e nas curvas ou zonas em que a estrada seja mais estreita, esta largura será reduzida para 0,5 metros e evitar que a sua deposição cubra as passadeiras de peões.

Todos os materiais e produtos deverão ser removidos para fora da zona da estrada e de passagem para peões.

FSA 100.71- Trabalhos na Berma com Estreitamento Ligeiro da Via Adjacente

Todos os trabalhadores deverão utilizar colete refletor de alta visibilidade.

Colocar painéis informativos, que divulguem a natureza e duração da obra, de acordo com as indicações das autoridades municipais e reguladoras de tráfego;

Sinalizar e delimitar os trabalhos nos termos do disposto na regulamentação aplicável, em vigor e de colocar a placa que identifica o Dono de Obra.

Cumprir com os esquemas de sinalização existentes nas FSA´s anteriormente descritas. Os trabalhadores devem ter formação STVR (Segurança em Trabalhos nas Vias Rodoviárias)

(27)

Atividade/Operação Medidas de prevenção a implementar A M I

Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) i) Ruptura/Queda de carga/Movimentação de carga pesada

Substituição de Postes (madeira ou betão):  Remoção/Instalação de poste.

X

FSA 100.99R0 – Movimentação Manual de Cargas

Sempre que possível, utilizar meios auxiliares de elevação para levantar cargas; Verificar se há espaço suficiente para fazer a movimentação em segurança;

Avaliar o peso e carga a transportar para determinar o número de trabalhadores necessários; Colocar os trabalhadores numa boa posição de trabalho;

Aproveitar o impulso do corpo na elevação da carga. Utilizar ferramentas que facilitem o manuseamento de carga; Tomar precauções especiais na movimentação de cargas longas; Utilização de luvas, calçado e capacete de segurança.

Devem ser movimentadas por, no mínimo dois trabalhadores, as cargas com peso superior a 30 kg, em operações ocasionais ou a 20 kg, em operações frequentes, difíceis de agarrar, com arestas cortantes ou que tenham de ser manipuladas à distância do tronco;

FSA 100.1 – Movimentação de Cargas Pesadas

Utilizar manobradores habilitados e conhecedores das máquinas de elevação

Devem ser feitas, antes da execução da operação, verificações ao estado de conservação dos cabos, lingas estropos e da fixação do equipamento de elevação;

Verificar se existem linha elétricas na proximidade de operação e respeitar as distâncias de segurança; É proibida a permanência de pessoas/trabalhadores sob as cargas suspensas;

Se necessário, conduzir a movimentação da carga com auxilio de cordas de orientação.

FSA 100.28R0 – Delimitação do Local de Trabalho

Colocar painéis informativos, que divulguem a natureza e duração da obra, de acordo com as indicações das autoridades municipais e reguladoras de tráfego;

Acondicionamento adequado das cargas

FSA 100.88R0 – Levantamento de Cargas

Na utilização de Grua telescópica sobre camião

Utilizar manobradores habilitados e conhecedores das máquinas de elevação; Devem evitar-se locais com cabos eléctricos;

Interditar a passagem de pessoas/trabalhadores por debaixo das cargas suspensas;

Deverá verificar-se que tanto a grua como os elementos auxiliares são adequadas ao tipo e ao peso da carga; Todos os cabos utilizados na elevação devem ser verificados;

É proibido deixar cargas suspensas com a máquina parada. Na utilização de roldada

O equipamento de elevação deverá ter a marcação CE:

Na utilização de roldana e antes de iniciar a operação deve ser verificado se a mesma se encontra em bom estado de conservação. O ponto de levantamento proposto deverá ser suficientemente resistente;

(28)

Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) j) Sobreesforço / Escorregamento /Tropeçamento /Entalamento / Projeção de partículas

Trabalhos em Armários Técnicos:  Substituição de armários;  Execução de conecticas;  Substituição de amplificadores;  Substituição de fontes de alimentação; Trabalhos em Caixas de Visita Permanentes (CVP):

 Abertura/Fecho da CVP;

 Abertura/Fecho das CVP´s a jusante e a montante;

 Acesso ao Tap no interior da CVP (á superfície);

 Passagem e fixação de cabo coaxial com auxílio de cabo guia;

 Execução de juntas de fibra ótica. Acesso a Postes (madeira ou betão):

 Subida/Descida de poste;

 Colocação/ Remoção de escada portátil;  Acesso a Tap aéreo;

 Remoção/Passagem, fixação e regulamento de cabo coaxial.

 Execução de juntas de fibra ótica. Substituição de Postes (madeira ou betão):

 Abertura de cova;

 Remoção/Instalação de poste;  Aprumar e alinhar poste.

X

FSA 100.99 – Movimentação Manual de Cargas

Devem ser movimentadas por, no mínimo dois trabalhadores, as cargas com peso superior a 30 kg, em operações ocasionais ou a 20 kg.

Sempre que possível, utilizar meios auxiliares de elevação para levantar cargas. Verificar se há espaço suficiente para fazer a movimentação em segurança.

Avaliar o peso e carga a transportar para determinar o número de trabalhadores necessários. Usar a força das pernas. Os músculos das pernas devem ser usados em primeiro lugar em qualquer ação de elevação.

Usar o peso do corpo para reduzir o esforço das pernas e dos braços. Utilizar ferramentas que facilitem o manuseamento de carga. Utilização de luvas, calçado e capacete de segurança.

FSA100.29R0 - Quedas e Escorregadelas

Evitar fazer o transporte manual de cargas em pisos escorregadios; Evitar saltar muros ou vedações;

Usar corrimãos onde necessário; Evitar superfícies molhadas; Utilizar EPI’s adequados; Utilizar calçado anti-derrapante;

Manter as zonas de movimentação arrumadas;

FSA 300.5 – Rebarbadora

O operador deverá seguir as instruções do fabricante no que diz respeito á utilização e manutenção. Assegurar o bom estado das ligações, bocins e o isolamento dos cabos.

Ao ligar o interruptor, verificar se a rebarbadora apesenta vibrações deficientes. É obrigatório a utilização de luvas, óculos de proteção, máscara e proteções auriculares.

FSA 300.3 – Berbequim

Efetuar a manutenção periódica do equipamento, segundo instruções do fabricante.

Desligar da rede elétrica antes de mudar de broca. A bucha será aberta utilizando a chave adequada. As brocas não podem ser excessivamente pressionadas contra a superfície a furar sob pena de fraturarem. Devem ser verificadas as partes elétricas do equipamento.

(29)

Atividade/Operação Medidas de prevenção a implementar A M I

Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) j) Queda de objetos Trabalhos em Armários Técnicos:

 Substituição de armários;  Execução de conecticas;  Substituição de amplificadores;  Substituição de fontes de alimentação; Trabalhos em Caixas de Visita Permanentes (CVP):

 Abertura/Fecho da CVP;

 Abertura/Fecho das CVP´s a jusante e a montante;

 Acesso ao Tap no interior da CVP (á superfície);

 Passagem e fixação de cabo coaxial com auxílio de cabo guia;

 Execução de juntas de fibra ótica. Acesso a Postes (madeira ou betão):

 Subida/Descida de poste;

 Colocação/ Remoção de escada portátil;  Acesso a Tap aéreo;

 Remoção/Passagem, fixação e regulamento de cabo coaxial.

 Execução de juntas de fibra ótica. Substituição de Postes (madeira ou betão):

 Abertura de cova;

 Remoção/Instalação de poste;  Aprumar e alinhar poste.

X

FSA 100.11 – Queda de Objetos

Evitar que pessoas não envolvidas nas tarefas nas zonas de possível queda de objetos; No trabalho em vala, prevenir a queda de objetos afastando-os ou colocando resguardos; Delimitação das zonas de carga e armazenamento;

Acondicionamento adequado das cargas (em bolsim). Devem ser utilizados luvas, calçado e capacete de segurança.

Outras:

O transporte de equipamentos, ferramentas e outro tipo de materiais devem ser devidamente acondicionados em local próprio (cesto, balde ou bolsin de trabalho).

No transporte vertical (em fachadas ou postes) devem fazê-lo com recurso a corda de trabalho, uma vez que não são permitidos arremeços de materiais, equipamentos e ferramentas.

(30)

Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) j) Proximidade de infraestruturas em tensão/ Curto Circuito/ Utilização de equipamentos elétricos /Incêndio/ Explosão

Trabalhos em Armários Técnicos:  Substituição de armários;  Execução de conecticas;  Substituição de amplificadores;  Substituição de fontes de alimentação; Trabalhos em Caixas de Visita Permanentes (CVP):

 Acesso ao Tap no interior da CVP (á superfície);

 Passagem e fixação de cabo coaxial com auxílio de cabo guia;

Acesso a Postes (madeira ou betão):  Subida/Descida de poste;

 Colocação/ Remoção de escada portátil;  Acesso a Tap aéreo;

 Remoção/Passagem, fixação e regulamento de cabo coaxial.

 Execução de juntas de fibra ótica. Substituição de Postes (madeira ou betão):

 Abertura de cova;

 Remoção/Instalação de poste;  Aprumar e alinhar poste.

X

FSA100.3R0 - Trabalhos Próximos de Instalações em Tensão

O pessoal não eletricista, quando utilizar ferramentas, aparelhos ou equipamentos na proximidade de peças condutoras nuas ou insuficientemente protegidas, e que estão normalmente em tensão, não pode trabalhar a uma distância inferior a:

Tensão Distância Até 1000 V Até 60 KV U> 60 KV 1 m 3 m 5 m

Verificar as seguintes FSA´s:

 FSA100.72R0 - Como Atuar em Caso de Acidente Elétrico.  FSA300.2R0 - Equipamento Eléctrico

 FSA300.9R0- Escavadoras Mecanicas  FSA300.13R0 - Grupo Electrogeneo Diesel  FSA300.27R0 - Gerador portátil

 FSA 300.3 – Berbequim  FSA 300.5 – Rebarbadora

Outras:

Os trabalhos devem ser efetuados de preferência na ausência de tensão;

Garantir a ausência de tensão através de equipamentos para o efeito (multímetros, busca polos, etc.); Utilizar os EPI´s obrigatórios, luvas de proteção dielétricas, capacete com viseira e botas isolantes; As ferramentas utilizadas devem ser isolantes;

Recurso a escada com o último lance com características isolantes;

Os trabalhos na proximidade de infraestruturas em tensão devem ser suspensos sempre que as condições atmosféricas não garantam segurança do trabalhador (vendos fortes, chuvas e neblinas).

Todos os equipamentos utilizados devem ser alvo de verificação periódica de acordo com as especificações do fabricante bem como de acordo com o DL 50/2005, de 25 de fevereiro.

No local onde serão utilizados os equipamentos de trabalho deverá haver registos/evidências acerca do resultado da Verificação (Apto/Não Apto).

(31)

Atividade/Operação Medidas de prevenção a implementar A M I

Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) j) Exposição à intempérie

TODOS OS TRABALHOS A REALIZAR NO

EXTERIOR, EM POSTO DE TRABALHO EM ALTURA. X

FSA 100.57 – Exposição ao calor

Manter á disposição, em quantidades suficiente e sal para evitar a desidratação; Beber líquidos regularmente;

Utilizar creme de proteção solar, adequado ao tipo de pele;

Escolher um local mais fresco para pequenas pausas, coordenadas pelo chefe de equipa, se a temperatura ambiente criar perturbações;

É proibido trabalhar sem vestuário de trabalho aprovado. Nunca use roupas apertadas ou roupas qie dificultem a evaporação do suor.

FSA 100.62 – Exposição a ambientes térmicos: Frio

Colocar água potável á disposição dos trabalhadores; Usar vestuário térmico, de formas amplas e adequadas; Proteger a cabeça e as mãos do frio.

FSA 100.79 – Condições Adversas

Usar vestuário térmico, de formas amplas e adequado; Utilizar equipamento de proteção individual;

Fazer pausas curtas e frequentes em locais mais quentes; Aumentar a ingestão de água;

Não ingerir bebidas alcoólicas;

Garantir a ligação à terra de todos os equipamentos e peças metálicas;

Suspender a realização do trabalho até que o tempo mude de condições adversas para condições adequadas. Não são permitidos trabalhos em altura com ventos fortes, chuvas fortes e na existência de trovoadas.

(32)

Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) j) Curto circuito/ Incêndio /

TODAS AS OPERAÇÕES QUE ENVOLVAM O TRABALHO COM FIBRA OTICA

Regras na utilização de equipamento com laser (execução de Juntas):  Nunca olhar direta ou fixamente para o feixe emitido pelo ponteiro laser.  Nunca orientar o ponteiro laser diretamente para os olhos de ninguém.

 Nunca utilizar sistemas óticos auxiliares (lupas, lentes positivas, binóculos, telescópios, teodolitos, etc.) para olhar para o feixe emitido pelo ponteiro laser.

 Nunca ligar ou manter o ponteiro laser ligado enquanto se fala ou gesticula distraidamente.

 Nunca dirigir o feixe laser para superfícies refletoras (tais como espelhos, objectos metalizados ou polidos, etc.), que dão origem a reflexões que podem ser tão gravosas quanto o feixe emitido pelo laser.

 Nunca dirigir o feixe laser para superfícies transparentes

 (vidros) que dão origem a feixes refletidos que, embora menos energéticos que o feixe emitido pelo ponteiro laser, devem merecer exatamente as mesmas cautelas.

 O percurso do feixe laser deve ser sempre terminado, isto é, o feixe laser deve sempre ser apontado para objectos opacos, não refletores, devendo o utilizador ver sempre a zona de incidência do feixe.

 Os ponteiros laser das classes 1M, 2M e 3R só devem ser utilizados por pessoas que tenham recebido formação/ informação apropriada que incida sobre procedimentos de operação, regras de segurança e efeitos biológicos da radiação laser sobre a pele e os olhos. Não requerem, contudo, a utilização de óculos de protecção, nem tão-pouco uma inspecção oftalmológica, a menos que o utilizador acuse alterações na capacidade de visão.

Regras de Segurança de Instalação de Fibra Óptica:

 Mantenha todos os alimentos e bebidas fora da área de trabalho. Se as partículas de fibra são ingeridos podem causar hemorragia interna  Usar aventais descartáveis para minimizar partículas de fibra em sua roupa. Partículas de fibra em sua roupa pode depois entrar em

alimentos, bebidas, e / ou ser ingeridos por outros meios.

 Use sempre óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção. Trate lascas de fibra óptica a sarne como faria estilhaços de vidro.

 Nunca olhe diretamente para o final de cabos de fibra até que você a certeza de que não há nenhuma fonte de luz na outra extremidade. Use um medidor de potência de fibra óptica para ter certeza da fibra está escuro. Ao usar um marcador ótico ou verificador de continuidade, olhar para a fibra a partir de um ângulo de pelo menos 6 centímetros de distância do seu olho para determinar se a luz visível está presente

 Trabalhar apenas em áreas bem ventiladas.

 Contatos usuários não devem manusear suas lentes até que tenham cuidadosamente lavado suas mãos.  Não toque seus olhos ao trabalhar com sistemas de fibra óptica até que tenham sido bem lavadas.  Mantenha todos os materiais combustíveis com segurança longe dos fornos de cura.

 Coloque todas as peças de fibra de corte em um lugar seguro.  Limpe cuidadosamente a área de trabalho quando você está feito.  Não fume enquanto estiver trabalhando com sistemas de fibra óptica.

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Atividade/Operação Medidas de prevenção a implementar A M I

Risco especial (art.º 7º DL 273/2003) j) Ausência de manutenção e inspeção de segurança dos equipamentos de trabalho

TODAS AS OPERAÇÕES QUE ENVOLVAM O RECURSO A EQUIPAMENTO DE TRABALHO, CONFORME REQUISITOS ESTIPULADOS NO DL 50/ 2005 DE 25 DE FEVEREIRO.

X

Os equipamentos de trabalho devem obedecer às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a utilização pelos

trabalhadores, expressas no art.º 3 e art.º 4 do DL 50/ 2005. Para o efeito devem existir evidências quanto à sua manutenção e verificação periódicas, assim como quanto à formação dos respetivos operadores.

Documentação que acompanha o equipamento:  Manual de instruções;

 Declaração de conformidade CE;

 Registo de manutenção dos últimos 2 anos;

 Registos de inspeção/ verificação periódica /de acordo com o Decreto-Lei n.º 50/200) de segurança nos últimos 2 anos;

 Seguro de responsabilidade civil (no caso das máquinas).

Os manobradores ou operadores do equipamento de trabalho devem ser portadores de título de habilitação que comprova a formação específica.

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Entende-se por Condicionalismo, toda a construção, equipamento, estruturam ocorrência ou condição, existente no local da obra ou no seu perímetro exterior, que possa de algum modo interferir negativamente nas condições de Segurança e Saúde durante o desenvolvimento dos trabalhos.

Foram identificadas as seguintes situações que poderão interferir com as atividades no local dos trabalhos:

CONDICIONALISMOS EXISTENTES

N.º Condicionalismo Riscos

Associados Medidas de Prevenção

1 Proximidade de vias rodoviárias/ Precipícios/ acesso dificultado (muros, vegetação) Atropelamento Colisão Queda em altura

Trabalhos Junto ou na Via Pública

Sinalização adequada do local de trabalhos de acordo com o Decreto-Regulamentar n.º 22/98 de 1 de Outubro, alterado pelo Decreto-Regulamentar n.º 41/2002 de 20 de Agosto;

Todos os trabalhadores e visitantes à obra devem usar obrigatoriamente colete de alta visibilidade;

Máquinas em movimento devem possuir sinalizador luminoso de cor amarelo, vulgo “pirilampo”;

Utilização dos EPI obrigatórios, nomeadamente colete refletor;

Durante a movimentação de máquinas perto ou nas vias de circulação automóvel, será destacado um trabalhador, que irá controlar a movimentação e passagem de todos os veículos e pessoas.

Delimitar zonas de circulação proibida para trabalhadores e transeuntes através de instalação de guarda corpos à altura de 0,90 m e com afastamento da crista do precipício de pelo menos 1,50 m;

O desenrolar de trabalhos neste tipo de condições deve ser feito através do uso de linha de vida fixa a um ponto de ancoragem e ao trabalhador através de arnês de segurança;

Uso obrigatório de calçado antiderrapante.

Consultar a FSA100.66R0 - Trabalhos Junto ou na Via Pública. 2 Interferências com Redes Técnicas Eletrocussão; Eletrização; Intoxicações; Corte de Comunicações; Rutura de condutas/inundaç ões.

Cruzamento e Travessia de Obstáculos

Questionar junto do cliente a existência de condutas na parede/fachada;

Obter telas finais dos traçados efetuados (água, luz, gás, comunicações, etc.);

Identificar, demarcar e proteger as redes subterrâneas;

Respeitar distâncias de segurança. Consultar FSA´s aplicáveis:

 FSA100.52R0 - Redes Telefónicas ou TV-Cabo  FSA100.50R0 - Redes de Água

FSA100.49R0 - Oleodutos e Gasodutos  FSA100.54R0 - Redes Elétricas Subterrâneas

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CONDICIONALISMOS EXISTENTES

N.º Condicionalismo Riscos

Associados Medidas de Prevenção

3

Proximidade de linhas aéreas de baixa, média ou alta tensão Electrocução; Derrube de elementos; Queimaduras; Incêndio; Explosão.

Trabalhos Próximos de Instalações em Tensão

Antes do início dos trabalhos o responsável deve fazer levantamento prévio de existência de linhas elétricas e instalações com partes ativas sob tensão;

Delimitar zonas de proteção de forma a impossibilitar o contacto com linhas elétricas por intermédio de máquinas em movimento;

Respeitar as distâncias de segurança e, se necessário, solicitar à EDP o corte da energia durante o tempo necessário à execução das tarefas.

Consulta a FSA100.3R0 - Trabalhos Próximos de Instalações em Tensão

Outras:

Utilizar os EPI´s obrigatórios, luvas de proteção dielétricas, capacete com viseira e botas isolantes; As ferramentas utilizadas devem ser isolantes; Recurso a escada com o último lance com características isolantes;

Os trabalhos na proximidade de infraestruturas em tensão devem ser suspensos sempre que as condições atmosféricas não garantam segurança do trabalhador (vendos fortes, chuvas e neblinas).

Trabalhadores devem ter formação em TPIE – (Trabalhos Próximos de Instalações em Tensão).

4 Estradas e Acessos Dificultados

Acidentes Rodoviários

Utilizar viatura adequada ao tipo de terreno. Progressão deverá ser efetuada em velocidade reduzida.

Trabalhadores com formação em STVR (Segurança em Trabalhos nas Vias Rodoviárias).

Consultar as FSA´s aplicáveis:

 FSA 100.69- Trabalhos na Berma

 FSA 100.70- Trabalhos na Via com Circulação Alternada

 FSA 100.71- Trabalhos na Berma com Estreitamento Ligeiro da Via Adjacente

5 Circulação de transeuntes / peões

Queda ao mesmo nível

Delimitação do Local de Trabalho

Delimitação e vedação da zona de intervenção de forma a impedir o acesso por pessoas estranhas à obra e sinalização adequada que assinale presença de obras;

Criar uma zona de circulação para peões independente à obra, devidamente sinalizada;

Organizar o local de trabalho, colocando os materiais e ferramentas a utilizar dentro da área delimitada. Consultar as FSA´s aplicáveis:

 FSA100.29R0 - Quedas e Escorregadelas.  FSA100.28R0 - Delimitação do Local de

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CONDICIONALISMOS EXISTENTES

N.º Condicionalismo Riscos

Associados Medidas de Prevenção

6 Circulação em Superfícies Escorregadias /com pouca aderência Queda ao mesmo nível Queda e Escorregadela

Antes de iniciar os trabalhos proceder à regularização da superfície do pavimento cobrindo concavidades, removendo elementos salientes, aplicando materiais que aumentem a aderência, etc.;

Utilizar faixas de sinalização à altura de 0,60 m de material de alta visibilidade para eventuais perigos que não foi possível serem eliminados no ponto anterior.

Consultar a FSA100.29R0 - Quedas e Escorregadelas.

7 Trabalhos dentro de edifícios habitacionais, escritórios, centrais de telecomunicações, fábricas e depósitos de água Esmagamento Pancadas Embates Cortes Trabalhos em Edifícios

Antes do início dos trabalhos o responsável deve fazer levantamento dos condicionalismos específicos do local e adotar as medidas preventivas necessárias; Se se efetuarem movimentações mecânicas de cargas, o trabalho deve ser organizado de forma a evitar que as cargas suspensas passem por cima de locais com elevada concentração de pessoas;

Tomar precauções especiais na movimentação manual de cargas longas, de forma a evitar embates contra terceiros.

Consultar as FSA´s aplicáveis:

 FSA_100.81- Trabalhos em Edifícios

 FSA 100.8- Trabalhos em Cobertura de Edifícios

Nota: Caso no local de obra e/ou no seu perímetro exterior se detetem condicionalismos não

mencionados no presente documento, deverão ser tomadas as medidas de proteção consideradas necessárias para fazer face aos riscos, inerentes aos mesmos. Deverá também ser contatado tanto o supervisor, como o Técnico de Segurança da Entidade Executante se assim se justificar, e na eventualidade do mesmo condicionalismo interferir e muito com o desenrolar dos trabalhos.

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Anexo VI

– Plano de Proteções

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Equipamentos de Proteção Coletiva

Atividades Cones Fita Sinalizadora Sinalização Rodoviária * Barreiras Manta de Vinil Trabalhos em Armários Técnicos P P T P T

Trabalhos em Caixas de Visita

Permanentes (CVP) P P T P T

Acesso a Postes (madeira ou

betão) P P T P T

Substituição de Postes

(madeira ou betão) P P T P --

LEGENDA: T= uso obrigatório temporário P= uso obrigatório permanente

(40)

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Anexo VII

– Plano de Proteções

(41)

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Equipamentos de Proteção Individual para Trabalhos em Altura

Atividades Arnês Capacete c/ francalete Corda em y Corda de posicionamento Ponto ancoragem ou linha de vida Trabalhos em Armários Técnicos -- -- -- --

--Trabalhos em Caixas de Visita

Permanentes (CVP) -- -- -- --

--Acesso a Postes (madeira ou

betão) P P P P P

Substituição de Postes

(madeira ou betão) -- -- -- -- --

LEGENDA:T-USO OBRIGATÓRIO TEMPORÁRIO;P–USO OBRIGATÓRIO PERMANENTE

Equipamentos de Proteção Individual Base

Atividades

Capacete Calçado Colete Luvas Óculos Auriculares Luvas Dielétricas

Trabalhos em Armários

Técnicos P P P T T T T

Trabalhos em Caixas de

Visita Permanentes (CVP) P P P T T -- T

Acesso a Postes (madeira

ou betão) P P P T T -- T

Substituição de Postes

(madeira ou betão) P P P T T T T

(42)

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(43)

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Anexo IX

– Registo de Telefones e

Referências

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