• Nenhum resultado encontrado

Caracterizacao ambiental da microbacia do Corrego Taquara, DF.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Caracterizacao ambiental da microbacia do Corrego Taquara, DF."

Copied!
53
0
0

Texto

(1)NTOS. 1SSN 0102-0021 Eczcnibro, 1992. MICROLiACIA DO CÓRRR,O -. CPAC A844c 1992 ex. 2 LV-2004 01061. IlI( 131 lURA 1)0 ÀflASrp( IMFNT() F. fl% RFFORMA A( RÁfIA. taractc'rL7açaJ aiibienti1 d 1992. V.. LV-2004.OiO61.. I I] DIJ IHI I I I JI 29] 69. 2. çuana 1 MBRAPP. ciridu (PA(. s.

(2) ISSN O 102-0021 N1%. (2,5. 14 lO I) AI; 1411 (1 1 k 1 I1. lii h AIltI ( IPOl NU) 1c Nt RI IORtA ACIÁRIÃ. 1. minemk 1h iki & lIiuiia #\. 4. cwi.,. k- Ir1iia \ jI,. -. (uIAIiI. (. (ARACIFRLZAÇÃ(í ÀiiJiNTAI1 .)A NHUROBACIA bo C(')R1UCO I'A(,)I ARA, bi. 1 .dlIM•} I)1gi&h AaJ I.I3OII. Lji Sino. Marii I Ajein Mroclle, 1 cruRixh &M. Silvi 1 JLÍrUit iaiiiit M1tc4Io 1 ),rlIa% VS RrcI Joo ('a!ki 1er dio SiIi Cluigas. Viuldti de (a,va1h Jtiuiior. !lll1IltiIL,. 1 1)7. 1)1.

(3) Cupyi ijI it. @). 1 MIiRAIA 1992. 1113R A IA -( 'P,\ ( 1 )ociiiiiciitus '17 IXCIIl1)IiiiCS dcsCi 11 Il1)I1eIçt1. IRMICIII sei soiicii.idos •io. CENTRO DE PESQUISA AGR()PECI JAUlA [)OS ('l.RU AU)( )S t'lA(' UR 020 - Liii 18 ick)viJ Ilrasilia/Foi iak,a C11, 11 /3301 /070 Caixa Posial 08223 Icic ffio 1) 16 21 Iclefone. (0f 1)389-1171 FAX. (061) 38. 2h 1. [ii agem. 200 eclIII)IarcS Edilor. Comilê dc PiIt)Ilcaçõcs iriovaido 1 ,imciiiarí J tínior (PicsídcriR), ( .ti los Iul u lo S11111 1 );uii Aiiitisies ('oiica, .Iiisccliuo Aiicoiio dc A/cvL'do. 1 .LICU) VoaltIi (Sccrctái ío-Fxcctilivo), Rcgíiia dc AliiicuLi l\Ioiij.i Viitía dc ( ' assia Arantcs 1 fiígo e \Vílsoti Vieira Soam es Nrl1IIIiLaçao, reisio grwialíc.iI, e iii ïsiçà ,. de"C11l10. e .11 le li nu. Arca de Trausfcríi(,ua dc i'ccuología - Ai]' (.a1a Nilda M (: Selte. ASSAI). I 1), SANO, E E; MEWEL1iS; M 1.. SILVA, 1" A M MOREIRA, L, MACLI)O, J , RESCK, 1) V S 1 KEU, J (' , (IIA(A5, da S.; CAR VAli 10 JIJNIOR, V dc (' , ('ararÍeritaço auIuI)iciiiaI tia microbacia do córrego Taqiiaia, I)I. PLiniliiii.t FM11l{AIA-(PA(', 1992 53p (EMIIR APA ( 'I'AC 1)t uuuiculus. 17) 1 NIicrohacía Iuudogiáliea - Meio a1l1hlcllIc - ( 'u acici ii.içio 2 Pd croI)acía hidrogi -áfiu.a - Recurso natural - ('aracieIiLaço 3 Miei bacia hidrográfica - Drasil - Distrito Federal - ( ' Cr i - o '1 ituaia 1 Sano, E E colab II ?'.lcncllcs, l\.I 1 , colab III Silva, E A M , colah IV Moicui a 1. colah V Niacedo, 1 » colali Vi Resel,, 1) V S , colab Vil Ecu 1 (' , colab VIII Chagas. E da S , cnIali IX ('ar alho Juuuunr , V dc ( » , col.uI' X EFvI1IRAPA ('entro dc Pesquisa Agi oiccui.ii ia dos t ' cii ItI&tS ( llaiiaI(. I)F). XI Titulo XII Séí ic ('1)1) Sil •I1.

(4) DEDICATÓRIA. Este trabalho é dedicado à Geógrafa Ednar Guedes Pereira e ao Engenheiro Agrônomo Ricardo Borges Campos Netto, da EMATERDF. A eles a nossa saudade e reconhecimento..

(5) - _- - -.. V,r uis/ço:____ Data uIçío:._ N. M FJVFra:________. N. 0 OcS Ongem:. N.°. ._.. ______.

(6) SUMÁRIO. 1. INTRODUÇÃO. .. 7. 2, LOCALIZAÇÃO E ESTRUTURA FUNDIARIA. 8. 3. METODOLOGIA ................................................ 10. 4. CARACTER1ZAÇÃO AMBIENTAL ....................................... [LJ. 4.1 Solos .................................................................................. 4.2 Dcclividadc ........................................................................ 4.3 Vcgctação C USO atual das terras ......................................... 4.4 Meio fisuco .......................................................................... 10 16 18 20. 5. CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS ................................ 41. 5. 1 Arca de drenagem ............................................................... 5.2 Fonia da bacia .................................................................. 5.2. 1 Cocficicnte dc capacidade ou índice dc Gravclius (Kc) 5.2.2 Fator dc forma (K) ................................................... 5.3 Sistema dc drcnagcm .......................................................... 5.3.1 Ordem dos cursos d'água ........................................... 53.2 Densidade dc drenagem (Dd) ..................................... 5.4 Características do relevo dc uma bacia ............................... 5.4. 1 Declividade média da bacia (D) ................................. 5.4.2 Curva dc frequência hipsométrica .............................. 5.4.3 Altitude média da niicrobacia .................................... 5.4.4 Altitude mediana ....................................................... 5.4.5 Dcclividade e perfil longitudinal ................................. 41 41 41 42 43 43 43 44 44 46 48 49 49. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................... 51. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................... 52.

(7) CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA MICROBACIA DO CÓRRECO TAQUARA, DF. Eduardo Dclgado Aasad 1 Edson Eyji Sano 1 Maria Lúcia Meirelks 1 Fernando A.M. Silva 1 1 ucimar Moreira 1 Jarnil Macedo 1 l)imas V.S. Rcsek 1 JoSe Carlos Ker2 Car da Silva Chagas 2 Valdir de Carvalho Júnior2. 1. INTRODUÇÃO O levantamento e análise dos recursos naturais dc unia microbacia tem importância fundamental no atendimento aos objetivos do Programa Nacional de Microbacias Hidrográficas (PNMII) do Ministério da Agricultura (l3rasil 1987). Este programa busca, sobretudo, propiciar o crescimento da renda liquida das familias dos produtores, residentes nas microbacias selecionadas, e a conseqüente melhoria do seu padrão dc vida. Portanto, fazse necessário o conhecimento preciso e detalhado dos recursos naturais existentes nas microbacias. Neste trabalho estudowse o potencial dos diversos recursos (solo, água vegetação e relevo), sua forma dc utilização e limitações existentes na microbacia do córrego Taquara, selecionada pelo PNMII, corno microbacia Piloto para o Distrito Federal.. Pesquiisadores da EMIIRAI'A. Centro de ['esquias AWopecu.ria dos Cerrados (CPAC). Caixa Postal 05223 CEI' 73301-970 - PIanaItin, DF. 2. Pesquisadorca da EMIIRAPA Serviço Nacional de Levantsinnlo e Conaervaço doa Solos (SNLCS). Fazenda Vargem lh,nita . Cidade Iloiligraiqeira dc Goiânia. Disirilo de Senador Canedo, CF[' 74000 ( oiâti ia( .( )..

(8) Estes estudos compreenderam: a) Ocupação da área e SUaS alLeraçôes; e b) Análise integrada dos recursos naturais, incluindo solo, relevo, vegetação, recursos hidrológicos e uso das terras.. 2. LOCALiZAÇÃO E ESTRUTURA FUNDIÁRIA A microbacia do córrego Taquara situa-se na Região Administrativa de Planaltina (DF), entre as latitudes 15 0 36'S e 15 0 4l'S e cntrc as longitudçs 470 29W e 470 33'W, à 65 km de Brasília, DF (Fig. 1).. FIG. 1. IocaIJiaçAu da área de estudo..

(9) Com uma superficie dc aproximadamente 4.350 hectares esta área de cstudo pertence à Sub-bacia do Ribeirão Pipiripau e à I3acia do Rio São l3artolomcu, sendo o córrego Taquara um curso d'água de segunda ordem (Montes cl ai. 1982). O principal acesso é pela BR-020, Rodovia BrasiliaFortaleza. Em 1968 foi implantado o Núcleo Rural Taquara, com 82 chácaras de aproximadamente 20 ha, além de uma propriedade grande e três médias que ocupam quase 50% da área. Em função da aquisição de algumas propriedades por determinados produtores, o total foi reduzido para 76, conforme indicado na Fig. 2.. 1. 148. O. 4738. 45U.. 1•. «38. FJG. 2. Mijrn dc dclirnfliçio das proprfrdadc <Ia nikrobncln do córrego Tquara..

(10) 3. METODOLOGiA. Na caracterização dessa Microbacia, foram utilizados os seguintes componentes básicos do Sistema dc Informações Geográficas (SIG) cm operação na EMRAPA/CPAC: mesa digitalizadora formato AO; microcomputador nacional, compatível com a linha PC/XT; disco rígido com capacidade dc armazenamento de 20 MBytes; monitor colorido de imagem 10"; uma placa de 1.024 x 1.024 bytes; e um traçador gráfico dc uma pena. As principais etapas de trabalho desenvolvidas neste sistema foram: digitalização dos mapas de uso das terras, solos, declividadc e propriedades; agrupamento (reclassificação) dc classes nos trôs primeiros mapas; geração e quantificação do mapa de meio fisico através do cruzamento dos mapas de uso das terras", "solos" e "declividade"; e o cruzamento do "mapa do meio fisico" e "propriedades". Todos os mapas foram digitalizados na escala de 1:20.000. Um detalhamento desta parte da metodologia é apcsentado por Sano et ai. (1991), onde os autores avaliam a necessidade e a importância do SIG e das imagens de satélites nos estudos de microbacias. Após a caracterização ambiental no SIG, foram levantados os seguintes parâmetros fisico-hídricos da microbacia: área dc drenagem, forma, coeficiente de compacidade, fator de forma, ordem dos cursos d'água, declividade média, curva de frequência hipsométrica, altitude média da bacia e altitude mediana. ". 4. CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL. 4.1 Solos No mapa de solos confeccionado pela EMBRAPA (1990), após levantamento detalhado a nivel de campo, foram classificadas 46 unidades de mapeamento (Tabela 1). Após a digitalização destas unidades no SGl/INPE e utilizando critérios de agrupamento por textura e por grandes grupos, as 46 classes de solos foram agrupadas em oito unidades (Fig. 3) a saber: 10.

(11) 1) Latossolo textura módia 2) Latossolo textura argilosa: 3) Latossolo textura muito argilosa; 4) Solos hidromórficos; 5) Areia quartzosa; 6) Cambissolo; 7) Plintossolo; e 8) Aforamento dc rocha. Conforme detalhe no tem 4.4, tal agrupamento foi feito para gerar o mapa de meio fisico. TABELA 1. QuantUzcaço por classes de solos em ha.. 33, PTPa2. 3. 1. LEa. 13. 17. LVd9. 5. 2.LEdI. 69. 18.LVdIO. 74. 3. LEd2. 2.604. 19. LVdI 1. 101. 35. HGHaI. 2. 4. LEd3. Go. 20. LVdI2. 50. 36. UGHa2. 9. 5. LEd4. 12. 21. LPaI. 96. 37. EKII-1a3. 207. 6. LEd5. 30. 22. L,Pa2. 18. 38. flGHd. 19. 7, LEdÓ. 19. 23. LPd. 32. 39. lIGUe. 3. 8. LEc. 15. 24. Cal. 4. 40. HGPa. 36. 9. LVdI. 23. 25. Ca2. 21. 41. HGPdI. 30. 10. LVd2. 45. 26. Ca3. 12. 42. HGPd2. 34. 11. LVd3. 5. 27.PTa. 4. 43. AQd1. 31. 12. LVd4. 77. 28. PTd1. 3. 44. AQd2. 10. 13. LVd5. 120. 29. PTd2. 21. 45. ARI. 3. 14. LVd6. 250. 30. PTd3. 8. 46. AR2. 16. 15.LVd7. 10. 31.PTe. 2. 16. LVd8. 95. 32. PTPaI. 9. 70. 34.110. 4.380 ha. Total. O significado dc cada classe da Tabela 1 é mostrado a seguir: l-LEa-. Latossolo Vermelho-Escuro Álico Epidistrófico A moderado textura argilosa fase floresta tropical subcaducifólia..

(12) 2-LEd 1 - Latossolo Vermelho-Escuro Distrófico A moderado textura muito argilosa fase tropical subeaducifólia. 3-1-Ed2 -. Latossolo Vernielho-Escuro Distrófico Epiálico moderado textura argilosa e muito argilosa fase tropical subcaducifólia.. 4-LEd3 - Latossolo Vermelho-Escuro Distrófico Epiálico moderado textura média fase cerrado tropical úmida subcaducifó!ia. 5-LEd4 -. Latossolo Vermelho-Escuro Distrófico Epicutráfico A húmico textura muito argilosa fase floresta tropical subcaducifólia.. 6-1-Ed5 -. Associação de Latossolo Vermelho-Escuro + Latossolo Vermelho-Amarelo ambos Distróficos A moderado textura argilosa fase cerrado tropical subcaducifõlia.. 7-1-Ed6 - Associação de Latossolo Vermelho-Escuro + Latossolo Vermelho-Escuro pouco profundo ambos Distrôficos Epiálicos A moderado textura média fase cerrado tropical subcaducifólia. 8-LEe -. Latossolo Vermelho-Escuro Eutrófico A chernozêmico textura argilosa fase floresta tropical subcaducífólia.. 9-LVd 1 -. Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico A proeminente textura argilosa fase floresta tropical subcaducifólia.. 1 0-1—VI2 -. Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico A moderado textura muito argilosa fase cerrado tropical subcaducifólia.. 11 -LVd3 -. Latossolo Vermelho-Amarelo Distrá fico A moderado textura argilosa fase floresta tropical subcaducifólia.. 12-LVd4 -. Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico A moderado textura argilosa fase cerrado tropical subcaducifólia. 12.

(13) 1 3-LVd5 -. Latossolo Vermelho-Amarelo IJistrófico Epiálico A moderado textura argilosa fase cerrado tropical subcaducifólia.. 1 4-LVd6 -. Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico Epiálico A moderado e proeminente textura média fase cerrado tropical subcaducifól ia.. 1 5-LVd7 -. Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico Epicutrófico A chcrnozôniico textura muito argilosa fase tropical subcaduci fól ia.. 1 6-LVd8 -. Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico plíntico A moderado textura argilosa e muito argilosa fase cerrado tropical subcaduci fólia.. 1 7-LVd9 -. Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico Epiálico plíntico A moderado textura média fase cerrado tropical subcaducifól ia.. 1 K-LVd 10 - Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico Epiálico endopetroplíntico A moderado textura média fase cerrado tropical subcaducifólia. 1 9-LVd 11 - Latossolo Vermelho-Amarelo intcrmediário para Latossolo Vermelho-Escuro Distrófico Epiálico A moderado textura muito argilosa fase cerrado tropical subcaducifólia. 20-LVd 12 - Latossolo Vermelho-Amarelo intermediário para Areia Quartzosa iJistrófico Epiálico A moderado textura média fase cerrado tropical subcaducifólia. 2 1 -LPa 1 -. Latossolo Pctroplíntico Ático A moderado textura argilosa muito cascalhenta fase pedregosa cerrado tropical subcaducifól ia.. 22-1-Pa2 -. Latossolo Pctroplíntico Álico A moderado textura média muito cascalhcnta fase pedregosa cerrado tropical subcaducifólia. 13.

(14) 23-LPd -. Latossolo Petroptíntico Álico A proemincnte textura argilosa muito cascalhenta fase pedregosa floresta tropical subcaducifólia.. 24-Cal -. Cambissolo Álico Tb A moderado textura media fase campo cerrado tropical subcaducifólia.. 25-Ca2 -. Cambissolo Álico Tb A moderado textura média muito cascalhenta fase pedregosa campo cerrado tropical subcaducifólia.. 26-Ca3 -. Cambissolo Álico latossólico Tb A proeminente textura argilosa fase floresta tropical subcaducifólia.. 27-PTa -. Plintossolo Álico Epieutrófico Tb A proeminente textura médialargitosa fase cerrado tropical subcaducifólia.. 28-PTJ1 -. Plintossolo Distró[ico Tb A proeminente textura argilosa fase floresta tropical subcaducifólia.. 29-PTd2 -. Plintossolo Distrótico Tb A moderado textura argilosa fase floresta tropical subcaducifólia.. 30-PTd3 -. Plintossolo Distrófico Tb A moderado textura argilosa fase cerrado tropical subcaducifólia.. 31- ?Te -. Plintossolo Eutrófico Tb A chernozêniico textura argilosal muito argilosa fase floresta tropical subcaducifólia.. 32-PTPa1 - Plintossolo Pétrico Álico Epidistrôfico A moderado textura muito argilosa muito cascalhenta fase pedregosa cerrado tropical subcaducifólia. 33-PTPa2 - Plintossolo Pétrico Álico Epidistrófico A moderado textura média cascalhentaimédia muito cascalhcnta fase cndopedregosa cerrado tropical subcaducifólia. 34- HO -. Associaçân complexa de Solo Orgânico e Glcy Elúmico tur14.

(15) foso e A húrnico Tb aii'ibos Áiicos e Distróficos fase campo hidrófilo de surgência. 35-IlGila1-. Glcy llúniico Áii0 Tb A procmincntc textura média fase floresta tropical perenifólia dc várzca.. 36-11G11a2-. GIcy Ilúmico Alieo Tb A proeminente textura média fase campo hidrófilo dc surgência.. 37-1 1G1Ia3-. Associação complexa de GJey Húmico Ái0 Tb turfoso e A húmico textura argilosa e SoTo Orgânico Álico ambas fase floresta perenifólia dc várzea.. 38-GUd -. GIcy Uúmico Distrófico Epieutrófico Tb A chernozêrnico textura argilosa fase floresta tropical perenifõlia de várzea.. 39-1 IGI le -. Glcy Ilúmico Eutrófico Tb A chernozômico textura média fase floresta tropical percnifólia dc várzea,. 40-1 IGPa -. Gley Pouco 1-lúmico Ái0 e Distrôfico Tb A moderado textura argilosa fase cerrado tropical subcaducifólia.. 41 -HGPd 1-. Gley Pouco Húniico Distrófico Tb A moderado textura argilosa fase tropical percnifólia dc várzea.. 42-HGPd2-. Associação dc GTey Pouco Ilúmico textura argilosa + Plintossolo textura argilosa e muito argilosa ambos Distróficos Tb fase cerrado tropical subcaducifólia.. 43-AQdI -. Areia Quartzosa Distrófica [piálica A moderado e proeminente fase cerrado tropical subcad uci fól ia.. 44-AQd2 -. Associaçân de Areia Quartzosa Distrófica A proeminente + Plintossolo Mi0 Epidistrófico Tb A húmico textura média fase floresta tropical subeaducif'õlia.. 45-AR 1 -. Aforamento dc Rocha..

(16) 46-AR2 -. Associação complexo dc Atioramento de Rocha e Solo Litólico Tb Distrófico A moderado textura média fase cerrado tropical suhcaducifólia.. FIG. 3. Ntopa de suIo (iinplitkado) da liLicrobacia do côrrego 119 uara.. 4.2 Declividade O mapa de declividade (Fig. 4) foi gerado através da mctodologia sugerida por Biasi (1970), utilizando-se as cartas topográficas da área de estudo. Cinco classes de dcclividadc foram discriminadas: 0-3%, 3-8%, 812%, 12-18% e> 18%. O mapa de declividade mostra que a microbacia apresenta mais da metade de sua área na classe de 3-8% e possui pequenas 16.

(17) áreas com dcclividadc maior do que 18%. Em geral, a microbacia apresenta baixa declividade. A quantificação das áreas com suas respectivas dcclividadcs é apresentada na Tabela 2. FI(. 4. Mapi dc deIhi.ladc da microbicIíi do córreCoTaqisara.. TABELA 2. Quantiíicaço da áreas por classes de declividade. Cl asse 1.0- 3 2.3- 8 3.8-12 4.12-18 5>18 Total. Arc) 1.248 2.440 534 123 9 4.354 17.

(18) 4.3 Vegetação e uso atual das terras. O mapa de vegetação (Fíg.5) foi elaborado a partir da análise cstcrcoscópica das fotografias aéreas pancrornáticas na escala de 1:25.000, obtidas em 1954, quando praticamente não existia alterações antrópicas na área. Foi feita ainda urna verificação de campo, a partir das áreas remaiicsccntcs de vegetação existentes na microbacia. As classes de vegetação consideradas na elaboração do mapa corresponderam aos tipos fitofisionômicos para a região do Cerrado, descritos por Eiten (1990). Observou-se o predominio do Cerrado (sentido lato) ocupando cerca de 90% da área onde estão incluidas as classes dc Cerrado "sensu strictu", Cerrado ralo, Campo Sujo e Campo Limpo (Tabela 3). Apesar da área total ocupada por Mata-de-Galena e Vereda ser pequena, a sua preservação, além de ser prevista cm lei, é dc grande importância para a manutenção do volume e qualidade da água presente no córrego Taquara.. iIII"I. 1. iiiva. = N. S. FIG. S. Nlepa de vegetaçau oi1gind da microbacla do córrego laquara..

(19) TABELA 3. Quantiricaço por classes de vegetação. Vegetação Mata-de-galeria Cerrado "stricto scnsu Cerrado-ralo Campo-sujo Vcrcda Campo-limpo Total 1.. 2.. Arca (lia) 359 1.851 1.147 841 49 87 4.334. -. -. 3.. -. 4.. -. 5.. -. 6.. -. -. O mapa dc uso das terras refere-se a outubro de 1989, quando foi realizado o trabalho dc campo. Nove classes puderam ser identificadas (Fig. 6): lavoura, pastagem cultivada, pastagem nativa, olericu itura, fruticultura, silvicultura, Cerrado-nativo, mata-de-galeria e agrovila. Serviram dc suporte para a sua elaboração, os seguintes materiais: a) Imagens digitais do TM/LANDSAT, de 25/08/88 referente à órbita 221/71, bandas 3,4 eS.. o LEGENDA:. /. O Lavoura ff1 Po;facjtivada .. D Pastog.m not Ol•ricultura. -. UFrijticultura OSiIvjcuftu,o. tj C•rrado nattvo io. 13'. Mat-di -gal.ria k. ElAgrovilo. 4?3d. FIG, 6. MHpII dc uo dn terram da niicrobacia do córrto Taquai-i..

(20) b) Fotografias aáreas pancromáticas de 1986, na escala dc 1:30.000. c) Documentação cartográfica, 1:10.000, confeccionada pela CODEWLAN (1978). Pelo mapa de uso das terras, observa-se que a lavoura e a pastagem cultivada são as atividades antrópicas predominantes. As áreas de vegetação nativa já estão reduzidas e a devastação da Mata-de-Galeria foi bastante intensa. Comparando-se a área ocupada pela vegetação nativa antes da utilização agrícola da área (Tabela 3), com a situação atual (Tabela 4), observa-se que 75% da microbacia já foi completamente desmatada, o que compreende uma forte ameaça para a manutenção dos recursos naturais. Convém ressaltar que cerca de 58% da Mata-de-Galeria já sofreu desmatamcnto, devendo ser a primeira área a ser recuperada o mais rapidamente possível, para que se possa cumprir as determinações do código florestal brasileiro. TAUELA 4. Quantificação por classes de uso das terras. Área (lia). Classes. 2.471. 1. Lavoura. 504. 2. Pastagem cultivada. 96. 3. Pastagem nativa 4. Olericultura. 155. 5. Fruticultura. 93. 6. Silvicultura. 4. 7. Cerrado-nativo. 867. 8. Mata-de-galeria. 152 29. 9. Agrovila. 4.371. Total. 41. Meio físico. Para a elaboração do mapa do meio fisico, as nove classes de uso das terras foram reduzidas para sete, com junção da pastagem nativa com o cerrado nativo e ria fruticultura com a silvicultura. Quanto á declividade, 20.

(21) foram agrupadas as classes de 8 a 12% e de 12 a 18%. A junção das classes de solos é mostrada no item 4.1. A quantificação das áreas dos novos mapas agrupados é mostrada nas Tabelas 5, 6 e 7, TABELA S. Junção declividade. Declividade (%) 1.8-18 2.0-3 3.3-8 4.>Ig Total. Área (ha) 657 1.248 2.440 9 4.354. TAII ELA 6. Junção uso atual das terras. Tipo de uso da terra 1. Pastagem nativa + Cerrado-nativo 2. Fruticultura + silvicultura 3, Lavoura 4. Pastagem cultivada 5. Olericultura 6. Mata-de-galeria 7. Agrovila Total. Krc 963 97 2.471 504 155 152 29 4.371. TABELA 7. Junção solos. Tipos de solos 1. Latossolo textura média 2. Latossolo textura argilosa 3. Plintossolo 4, Solos Ilidromórficos 5. Latossolo textura muito argilosa 6, Cambissolo 7. Areia quartzosa S. Aforamento dc rocha Total -. Area (ha) 596 2.989 51 409 236 37 40 19 4.377. O objetivo destas reduçcs dc classes foi diminuir o total possível das unidades dc meio fisieo a serem geradas pelo sistema. Com os agrupamentos efetuados, o número inicial previsto dc 1980 unidades passou para 224, o que implica numa considerável diminuição de tempo dc processamento. 21.

(22) Além disto, a presença dc um nómero tão grande de classes inviabilizaria qualquer tipo de planejamento na área dc estudo. Após estas reduções, a etapa seguinte do trabalho consistiLi no cruzamento dos mapas do uso das terras, dcclividade e solos. Cada classe resultante desta integração corresponde a uma unidade de nicio fisico, as quais foram, em seguida, quantificadas no SIG. Foram obtidas ainda a caracterização e a quantificação do meio fisico para cada propriedade, através do cruzamento do mapa dc propriedade com o do meio fisico. O mapa do meio fisico, elaborado através do cruzamento das três variáveis acima citadas, é um instrumento fundamental para o planejador rural, principalmente no que se refere à conservação de água e solo (Lepsch et ai. 1983). O seu pouco uso, provavelmente, deve-se à dificuldade de sua elaboração. Na Tabela 8 é apresentada a quantificação em ha das classes do meio fisico. Foram discriminadas para toda a microbacia, 84 unidades dc mapeamento, as quais totalizam uma área dc 4.275 ha. Logo, de posse destas informações, o planejador rural, junto com o proprietário da área e com um cmbasamcnto econômico, poderá planejar o uso desta propriedade, inclusive utilizando o próprio sistema computadorizado para gerar novas saidas que se tornem necessárias, já que as informações se encontram armazenadas e disponiveis no sistema. TABELA 8. Quantificação por classes de meio (ísico. C1.S. DCL. Uso. 01. Pastagem nativa. 02. +. 03. Cerrado. 04. Solos. Área (ha). J.atossolo Txiura Média. 32,0. i.atossolo Textura Argilosa. 66,7. Phntossolo Solos llidxomôrticos. 05. Latossolo I'ext. Muito Argilosa. 06. Cambissolo. 07. Alloraiiiento de Rocha. 08. Fruticultura. 09. +. 10. SilvicuLtura. 11. 141055010. Textura Média. 5,4 239 2,1 18,4 5,5 7,6. Latossolo 'rextitra Argilosa. 13,1. Solos Ilidiomórflcos. 17,3. Latossolo Text. Muito Argilosa. 22. 5,6.

(23) TÁBÊLA 8 (Continuaço) CI,S. DCL. Uso. Solos. -. --. Área (ha). Latoasolo Textura Média. 21.7. 13. Latossolo Textura Argilosa. 66,5. 14. Plintossolo. 15. Solos llidrornórtios. 34,4. 16. Lalossolo Texi. Muito Argilosa. 13,7. 17. Cambissolo. 1 .avoura. 12. Pastagem cultivada. 18 19 20. 8-18%. 3,4. Latossolo Textura Média. 25,6. Latossolo Textura Argilosa. 58,5. I'lintossolo. 21. 1,6. 9,5. Solosljjdromôrficos. 40,0 13,0. 22. Latossolo Text. Muito Argilosa. 23. Areia Quartzosa. 4,0. 24. Aflorametito de Rocha. 6,8. 25. Olericultura. Latossolo Textura Média. 1,8. 26. Latossolo Textura Argilosa. 29,6. 27. Solos Ilidroinórficos. 24,4. 28. Latossolo Text. Muito Argilosa. 13,7. 29. Alioramento de Rocha. 30. Mata ciTar. Latossolo Textura Argilosa. 1,2 29,7. 31. L.atossolo Texi. Muito Argilosa. 7.0. 32. Cambissolo. 5,6. Plintossolo. 2,7. 33. Aovjla. 34. Pxtagein nativa. 35. +. 36. Cerrado. Latossolo Textura Argilosa Solos Ilidromórficos tatossolo Text. Muito Argilosa. 210,1. 4,3 11,0. 37 Fruticultura. Solos jfjdroiuórficos. + Silvicultura. 23. 1,3.

(24) TABELA 8 (Continuação). CLS. DCL. Uso Lavoura. 39 40. Solos. Arca (lia). 1,atossolo Tcxt. MJia. 103,7. Latossolo Text. Argilosa. 736,2. Solos Ilidromõrlicos. 25,4. 42. Latossolo Text. Muito Argilosa. 73,9. 43. Areia Quartzosa. 1,4. Latossolu Text. Argilosa. 3,7. 41. 44. 0-3%. Pastagem cultivada. 1,2. 45. Pliistossolo. 46. Solos 1 lidromõrlicos. 11,7. 47. Olericultura. Solos Ilidrornõrl'mcos. 10,4. 48. Mata cilmar. Solos 1 lidromõrticos. 21,0. 49. Agrovila. Latossolo l'cxL Argilosa. 11,1. Plintossolo. 50 51. Pastagem nativa. 52. +. 53. Cerrado. 1,3. Latossolo Textura Media. 106,5. Lsstossolo Textura Argilosa. 419,5. Plintossolo. 8,7. 54. Solos llmdrom6rfieos. 25,2. 55. Latossuto '[cxl. Muito Argilosa. 11,2. Lalossolo Texiura Argilosa. 31,8. Solos Ilidrom&ficos. 22,3. 56. Fruticultura. 57. +. 58. Silviculiura. 59. Lavoura. I.aiossolo Tcxt. Muito Argilosa. 1,8. Latossolo textura Midia. 250,0. 60. Latossolo Textura Argilosa. 965,7. 61. Plmtossolu. 62. Solos Ilidromórticos. 41,8. 63. Lalossolo Texi Muito Argilosa. 51,6. 64. Cambissolo. 65. Areia Quart2osa. 24. 7,4. 1,5 31,0.

(25) TABELA 8 (ContnuaçAo). CLS. DCL. Pastagem cultivada. 66 67 68 69 70. Uso. Solos Latossolo Textura Média Latossolo Textura Argilosa Plintossolo Solos Ilidromórficos. 3-8%. Área(ha) 46,4 242,6 3,6 24,1. Latossolo Text Muito Argilosa Areia Quartzosa. 2,6. 71 72. Aforamento de Rocha. 1,8. 73 74. Oleneultura. 73 76. Mata Ciliar. 77 78 79 80 81 82. Agrovila. > 18%. Pastagem nativa. 1.5. Latossolo Textura Argilosa. 38.5. Solos Itidromórficos LatossoloText Muito Argilosa. 23.9. Latossolo Textura Argilosa. 10,6 6,5. Pliniossolo Solos Ilidromõrficos Latossolo Text. Muito Argilosa. 1,1 25,3 8.4. Latossolo Textura Argilosa. 11.8. Plintossolo. 1,8. Cambissolo. 4,0. Latossolo Textura Argilosa. 1,7. Plintossolo. 1.0. 4. Cerrado 83 84. Pastagem cultivada. Total. 4.275,20. Um exemplo da identificação das classes de meio fisico a nivel dc propriedade é apresentado na Fig. 7, Na Tabela 9 são apresentadas as classes dc meio fisico para cada uma das propriedades da microbacia e sua respectiva quantificação. 25.

(26) o Classes 1 2 3 4. rea. Um). 7,7 5,1 7.7 2,6. o tøo. 2~. FIG. 7. Mapa de meio (laico da propriedade 6. Classe 1 declhidade: 3-8%; uso da tens: pastagem nativa + Cerrado; soto: alioramentos de rocha; Classe 2- declividade: 8-18%; uso da terra: Lavoura; soto: Areia Quartzosa; Cl~ 3- declividade: 8-18%; uso da tens: tavoura; soto: Cainhissolo; Classe 4 = declividade: 8-18%; uso da terra: lavoura; soto: Ptlntossolo.. 26.

(27) TABELA 9. Classes de meio fisico e sua quantificaçAo por propriedade ?T000edada. Dectsnda& (%). 0-3. 01. 02. Solos. Lavoura Lavoura. Latossolo Textura Argilosa Latossolo Textura Argilosa Solos Hídromórficos Latosaolo Textura Argilosa Latossolo Textura Argilosa. Pastagem cultivada Okricullura. 3.8. 0-3. Uso da tens. Lavoura Psstsgetn cultivada Mata ciliar Pastageni nativa e varado. -. 3-8. Fnjtieultwa/silvicultwa. 8-18. Lavosas Fruticultura/silvicultura Lavoura Lavosas Olericultwa Mata olhar Pastagem nativa e cerrado FnitkullwWsihicultura. 0-3. 3.8 03. Lavoura Pastagem cultivada. -. 1,0 6,2 0.2 13,8 0,8. -. 1.1 1.6 0.2 21,6 0,8 0.1 0,4 0,8 0.2 1.7 01 1.5 1 0.1 1.0 0,9 0.4 2.2 0.2 15.6. t.âi,t.l (lia). 27,0. 28,9. 24,2. . -. 0,5 3.7. Oleri cultura. Latossolo Textura Argilosa Solos Hidrom&ficos Latossolo Textura Média Latossolo Textura Argilosa Solos Hidromórficos Solos flidromórfices. 1,1. Prusiculturalsilvicultin Lavoura Mata cilisr Lavoura Pastagem cultivada. Latossolo Textura Argilosa Solos flidroçnátficos Solos Hidromórticos Solos Hidrornósflcoa Solos Hidromórficos Solos Hidrom&ficos Phntossolo. Ensticultura/silvicuitura Pastagem cultivada. 3-8 04. 05. -. Solos Hidiomóç€coa Solos Hidromórticos Solos Hidnmórficoa Latossolo Textura Argilosa Solos Hidromórticos Latossolo Textura Argilosa Solos l-Jidrom6çficos Solos Hidromórficos Latossolo Textura Argilosa Solos Midrornórticos Solos Hidromórficos Solos Ibdromórlicos Solos Hidrotsúticos Solos Hidrovr*ficoa Latossolo Textura Argilosa Latossolo Textura Argilosa Solos Hidromórficos Solos Hidromórficos . Latossoto Textura Argilosa. Asea (1a). 3-8. 8-I9. 27. 8.1 82 1,2 0,1. 1,0 2,4 4,1 0,3 3.0 0,1. 27,3. 26.5.

(28) TABELA 9 (Continuação) Propuriiade. LcJjvc5a4c (%. liso da laTa Pastagem cultwada. 3-8 06 8-18. Pastagem cuflivada Matacilíar FmtiCaltUr&iiLIVLCUItUra Lavoura. 3-8 Pasl4gemn cultivada. 07. 8-18. Fruucultura.silvLcultura Lavoura Mata cí0ar Fmu]Éura'silvicultura Lavoura. 3-8 Pastagem cultivada 08 Maia ciliar Fiuticultura'siLvicultura Pastagem cultivada 8-18 Mata ciliar Fruticultuza/silvicraltura 3-8. Lavoura Pruiiculturaisilviculiwa. 9/10 Lavoura 8-18 Pastagem cultivada Mata cihar Fruticultura/silvicultura Lavoura 3-8 Pastagem cultivada Olenculiura Friizicultuzs/silviculiura 11/12 Lavoura Pastagem cultivada 8-18 Olericultura Mata ciliar. Solos Latussalo Textur& Media LaiossoloTcxtsira Argilosa Solos lli,irrrnorficçis Solos Iromórficos Sollidromorficos Latossolo Textura Ariplosa Solos Hidramorficos Latossola Textura Argilosa Solos }-lidmomómiicos Latossolo Textura Argilosa Solos J-lidromm1cos Solos Hidronsórficos Solos Hidromórficoa Solos Hidronvirlicos Latossolo Textura Argilosa Solos Hidromórficos Latossolo Textura Argilosa Solos Hidrumórficos Latoasalo Tcxtura Argilosa Solos 1-lidromómficos Solos I4idromorficos Solos l-lidromórficos Latossolo Textura Argilosa Solos Ha1romiirticos Solos llidromárfiços Latossolo Textura Argilosa Latossolo Textura Muito Argilosa Latossolo Textura Argilosa Solos 1 lidmomorlicos Latossolo Te*twa Argilosa Solos }lsdromraiicos Liatossalo Textura Argilosa Solos Ijidmomórficos Latosulo Textura Argilosa Solos 1-lidromórlicos Solos flidromórficos Latossolo Textura Argilosa Latossolo Textura Argilosa Solos liidromórficos Latosuolo Textura Muito Argilosa Latossolo Textura Argilosa Latossolo Textura Arailosp Laicosolo Textura Argilosa SolosFtrdrom&ficos Latossulo Textura Argilosa Solos}lidronrnrficoa Latossolo Textura Muito Argilosa Latossolo Textura Argilosa Latossolo Textura ArgiLosa Solos l{idrornõrficos Latossolo Textura Argilosa Solos lljdromóificos. 28. Arca Jia) 7,2 5.9 8,1 2,3 0,7 6,4 4.6 0,7 2,2 8,5 411. Subtuial Ll3. 24,2. 26,0. 1,2 2,1 0.2 0,4 0,1 16,1 0.1 2,0 0,9 0,2 0,3 1.0. 26.8. 5,5 02 3.7 0.2 17,0 9,6 2,0 0,4 1,4 2,7 1,0 0,6 4,8. 43,4. 0,2 24,5 0.7 0.4 0,2 02. 1,5 0,4 2.1 1,7 0,3 0,1 2,1 0.1 0,5 3,8. 38.8.

(29) TABELA 9 (Continuação) I'io. A:u. d.lc. (%). 3-8. 8-18. Uw d. Solos.. lfl. Fnjnculiur&'idvicuhuzi Lavoura PaMxi çultiv ada OknuJ1wi Fzu uh um L'ours 0kn.t4lwi M1i c1. Tcxtui AjgI1o4 Lií1uso10 Texuzi Aigi1oii Lso10 Toui' Arg4sa 141 40 Tctuz Ar1oa LaI4 Tcxtwi Arg4 L,o10Txflii.Ailosi Li1oeo1oTcxturí Aigi1uo L1o,oIo T"tum Aik&a Ll0001O. aia). 04 1.0 5.5 4,3 0,2 1,6 0,6 Ii. (há). 15,2. E.at,00çLoTovçu.ra AriI,4 OMiri. 1 2c. iiiLi. 5-8 Loowa. 8-18 13. Píiologem Cultivada Moio altar P.tocrn çuLIavad. '18. Lttuaado Tcxtur Ma0 Lotçwto Textuia Aigilooa Soto I1odrom6coa LIossobo Txtwa M4a Lttosuoki TCXtW; Argilos4. Sokg Hi&onicoo LaiwAuloTcggAjgibooa Latossolo Ttutt Lí~ Ai8iIaoa Latçioi1Tcxturi Ar4o*a Sil,u }1romorfia L&Io.aoIo Txlura Aiik,.o Lo1oTc1ooM r1ou. L4cIl1 "tiva o CTIk1&1 Fiuli-uL11voL1wa Liyouru. 4 6-19. Mota i1iii. Frutiujcu1Iuo 1). 8-19. Lgwoui. øloncuFiura. 3-8 174. I'ootçgoul rus0 ii PoÉogem u10vid OkrçclOIura MA[& ci1oí. 3-8. çdo P1ui nolivo c octido. 0-18. looço,çcni çhiad. Lçu00010 Tcxhlri A,8iboç Lotn000la Texta A'gil000 P1mto&o1i Liosoolo Tçx0ui. AiWIo$ PlmLosooLo L46$*0O Textwi Argilooa. 29. 0,4 0.1 0,4. 18,2. 0,4. ii. I4l0000kTeJçtuIa Aigbou Lg1000Io Textum ~osa. Moia ciliax. 5,2. 0,1 2.8 3,0 0,5 0,4 0.6. &. '9,9. 0,5 1,5. L,i1000lo ToOjzi Mulu M1i 1.IoowLoTcx0il.Aig11s4 L.ii0000LoTxtiui MwIo AJglksa Llioosc,Lo Textw. Arj1mii S4o4 Fiçijoco Lio0I0Ttw4 Mwto /'f810oa 0wLo]1I1ii Aiki LiiuoLo TcxTun M wro Ajgik LiloloTextw Ar10 Lobo l~ficca Lt0000JO Tcxturi Azgi1a Soloo Hidroççoo6cos Ltc000 Teotusi Ai LdL00010 Ttxlur. AiWIooI Lat000Io Txtiiio Azglo Lol000J0 Ttxtuzg Pug2000. Lo. 0,2 0,7 1,3 14,0. L&10Wk) IOL),i,1AipkWJ. OJccwuJtum MaLa cç2oz. 8-18. 0.3. 16.0. U,4. 6,1 4,5 0,2 1,8 0,2 0.2 0.9. 7,4. 0,6 5,2 0,2 0.2 0,9 0,6. 14,9. 0,5 4.4. 0.2 5,1 2,0 0,4. 12,1.

(30) TABELA 9 (Continuaçfto) rriedMe. Declh'idsik (%). 3-0. Solos. Psalagem nativa e cenado P.xtaem cultivadi. L.to.aolo Textura Média Ltoa.oli, Textura Média Latosuolo Textw* Azi1cea olos HittioçTt5cox Lstcuo1otextw*.&1ií Laloexoto Textura Ari1osa L.atosao!o Tcxtura Média Latoexolo Textura Mgiloa. Plintossolo Solos Hidow6 ros SoloS Hidfl&ficoS LaToxuolo Textura Mgiloxa PImIosuolO. 0,3 7.2 4,0 O.! 0.1 0,1 0$ 4,1 2,! 0,6 0.4 0,7 1.0. Latossolo Textura Argilosa Solos Hebomõrfoo. Aforamentos de Rocha Latoseolo Textura Ari1osa. 0,1 0,6 1,2. L.atosAoto Textura Argilosa Litoxuolo Textura Média Lato.uok, Textura Azgiloxa AexiaQuartzou Aforamentos de Rocha Solos H~Cos. 0.0. Latossolo Textura Argilosa L.alosaok, Textura Mdii 1-aloseolo Textura Argrk*t Solos Rindrtioo Ateia Quulixosa Aforamentos de Rocha Solos fbifromõrficos. Di 1,1 0.2 0,2 3$ 3,7 1.3. Latourolo Textura Axilos. Latoasolo Textura Media Lato.uolo Textur* Argilosa Pimicuruolo Solos Hidmm&ficox ArecaQuacizosa Aforamentos dc Rocha Latosuolo Textura Média Ares. Quarbrcaa Aforamentos de Rocha Lstosaolo Textur. Argilosa Solos llidromórficoa fr..... r...ox... Lstoasolo Textura Azgtkisa Ilnitõeaolo Solos Hrdmm&fioos Ar~ Qualtrosa Sc" Itcdroqndrfco. Areia Qosttzns. Alknmentos de Rocha Litossolo Te~ AzgcloeI Solo. Hidrom&fivox Areia Ouarlzcc'ia. 0,8 4,4 6,4 1,7 0,1 1,7 0,3 0.1 0,0 0,1 0,2 0.3 Ice 0$ 0$ 0,6 0,6 0$ 0,9 0,2 0,2 1.2 04. tegnn*t1vecxtTar 0-1 O. P.xtaoem cultivada. Mata chiar Pautagein cultivada. 10. 0-10. Paetagem ciltivada. 3-9. Ârxa (hu). tJodateti. Mata chiar. Subtotal (ba). 21.0. 21.5. 0,3 0.1 1,2 0,4. 16,3. P.utagn nativa e caxado Pastageni cultivada 0-10 Mata cibar. -. Lavoura. 3-tI Pautageen cultivada 20. Mata chiar Lavoura. Pautagecn cultivida 0-10 Mata àLar. 30. 24$.

(31) TABELA 9 (ContinuaçAo) 'topIio. dado. hot1. L'. 0-3. Aic.. Uso da iets. Lsiosooks Texut Aigsko.s Solos }LiIjirnurficos Lslosaolo Te*ru& AJikio4 Suba Ild,umoocos L,Oiow,lo To,Oug; Aiiloa.s SoIo FIjomor&.os,,, Latosg,Tcatui A0OM Solos buirionOvbco9 Lstossolo Toxtuva Al5iilosa Lalosaubo Tcxtwa Aitkioi Latuswbo Textusa Azgilosi Sulo 1lo os LaluisoloTexluiAzi1osa L.tosaobo Toxtuni ASikts.i Solto llolittmorliuos Ltosaobo Textura A.isa Lalitasobo Tontura Aigilos,a Latosiolu Textur* Azgticsa Laltoxolo Tioruta Ar1pJoas 1.attosolo Textura AljpLos. O1Ou litixtrljuto Laloasolo Textura A,811054 Latosaubo Textura Ajgilaa osa xtcdo Texluri titurobo Textura Ai LiltourilO Textura AigtLoss Solos I-tubo,nor&ca L&os.obo Tetura ArgiJoaS Lalossobo Textura Argilosa Soltai llidro.txtdpot,s Laiossu1 Tontura Argilosa Solus LSIOSSOIO Texfljia Argilosa LadoTex0jraAroJosa. Laootu Lavouri. 3-8 Pa.s1acm ctilovada Mata cta. 21. 8-18. Psotagviii cutOvada Mata aliso. 0-3. 34 22. 8-LO. Lavoura Mata cdtar Psotsm natio,. c Fnolturs/ailscultura Lavoji Okricultura Mata ctlosr Lavoura (iloncujluzs Mata ,dor P.txoio nativa e urriado FntaraaajvuLtW1. 3.8 Lavoura Obaicu2iuia. 23. Mala ciltar. 8-18. 24. 6-LO. Fntiulvncullur,. )lotgullw,.. Solos H coa L.iosi,obu Toxiura Argilosa Solos FladroniexOcca Latossobo Textura Miolo Angilcsa Latosaobo Textura Argilosa Latosaobo Textura Muito Asgtlua* Solos ItotllÓït]005 Sobos HSomur Latosaolci Textura Argilosa Solos Fljdromotftco. I,atoauubo Txtur. Mioto Argilosa Latoasoki Textiu. Argilosa Sulco Ihiomorticos Latosoobu Textiva Argilosa Lalosaolo tciçiiva Mioto Aigilos* Latosaulo Tontura At$tktsa Solos Hidroniurt5,ços LÀitu,sohi Textura Mioto Argilciur LauoaaoloToxtursAjgtLosa Solos HulroutõrSuos L,tossobo Tontura Argilo Lutou- lo Textura AJgtJQsi Sitiou }fubotn&&uio LatosuoloTexiuiraMwtoArgilos. Latosucilo Tontura Argilosa Solos Hi&om&6os Latoxuobo Textura Miolo Ar8tlou.. L.ssoura Pastagem culbvatla ObcncultUjl M&la oltaL.. 34. 23. Lavoura. Pautagem cultivada 6-16. Lavoura Pastagem cultivada. 3-8. 20. Lavout*. sMritcip cultivada 6-18 l'sitagom ct4tiaija Mata qljaz. 31. 0,2 0.0 1,3 0,7 1,9 04. L4.0. 0,5 5,3 0,3 1,0 _J.7 11.4 0.2 1,8 0,2 0,6 0.2 0.5 (LO 1.6 0,0 7 8.0 1,3 0,2 2,8 0,7 0,1 0,3 LQ 0,7. 1.3 1,9 0,2 0.2 1.9 0,7 0. 6,6 0.1 0.1 1.7 OA 1.8 1.2 0,2 0,8 1.0 1,0 0,1 7.9. 0,2 0,8 1,6 0,9 0,3. 15.1. 17,4. 15,3. 11,1. 13,0.

(32) TABELA 9 (Continuação) Propo.d.de. Decbvidadc {%). 3-8. 27 8-18. Uso d. ter,i. Psitageni natw e cerrsdo Pliligron cu]flv.d. nativ. e cii& p6li l..vows P.elimcultiv.d. Mml. ciber. 3-8. Psulagem 01115, e cerrsdo Pantnrn çuibd, Pisisgeen 11.11va e octuido. 28 8-18. 3-9 29. Livotu. Pmst.getr cuitivija Psstugetn çtikiv.di Livour. Pislageso cultivida. 8-18 P.utsgesn 0.115a e cetTwio. Psst.gcn culbv.da 34 Mstm ciba, PsEagem naflel e reetido 30 1ruticultur./silvicultuy. LISOUrS Psetigeni culttvsdi 8-18. Mml. ciii.,. 0-3 30.. R-18. Ps.t*geÍTI 0.11va e cetildo Lsvosui Psstigetn cultiv.di Oloncuitui. Mmli curar Put.gein culflv.di M.t.qh.r Otuircultuu,. Solas. Lsto.uolo Tcxtsas A8ilosl Litonuolo Textaru Azgi]osa Letossolo Tottura AIlt]o5a L.toisolo Toxturi Mwto Aznlosi Sok, }14,osn&tko. lsto..oÍoTextuti Arjk*i Utossolo Tentar. Muito Aigdon Solo. Hefrom&6co. Litossolo Textui. Muita Ai]os. Litotsolo Textut. As8ilusa LajoenoloTexturi Argiloe. L..tossolo Testws Argilase Soloi Hldzomnór4com LmlossoloTextur. MuoA,gilosa Solo. Utdrotnór6cos LstosaoloTe,ctur. Muito Aígilr.a L*to.ae4u Texturu Argdo.. Solos Fh~01fl" L.ilnsxolo Textuli Mgilo.. Solos HidminórOcuis _JÂlos.olo yw= Muito Auvi1us L&o.uolo Textuti Aigtloss Plijitoegolo Soks Hidronit'sficos Latosedo Texluni Aigdose Plintoseolo 1, .touolo Textur. Muito Ar9ikm. Latossolo T.xtsa. Asgkx. Sok'H.dranuiçficos PLuitoseolo Solos fleironsdrtloot Solo. HIdTOIT1ÓÇSCO. SoloS Hx~co4 Litoseolo Torturi Aigilott Plijitoseolo Solos Ilidromórficos Lal~ho Textu,. Muito Ai9ik'sa Latossolo Textur. Argilosa Plirttossolo Sok. Fbdzvenõeos Letossolo Textur. Aigilo%i L.to.solo Tetttur. Argilas. Latossolo Texlw. Argilosa Lstos.olo Textur, Argilosa Lstossolo Tcxtsu. Aigilo.i Sok. HidmÍTIÓÇ5COs L.stos.olo Teretiu. Aqeilons Solo. HIchaen&flcoi Litosaolo Textura Argila... 32:. Arce (he). SuloteJ lra). 3,2 7,2 0,2 0,4 0,1 .5 0.4 0.4 0,6 83 1.8 0,3 0.3 0,8 1,3 0,1 11.4 1.1 1.0 0,6 1.0 2.0 5,3. 14,0. 12,6. 15,1. 0,11. 7,0 .6 0,2 1 0,3 2,4 0,2 1,8 0,2 0,1 1,3 0,5 2,6 0,8 0.3 0,3 122 0,6 0.1. 47,2. 66 3,3 0.2 0.3 0,6 0.2 0,9. 1 5,1.

(33) TABELA 9 (Contiivaço) NopneiloilO. l)rrliviilrik %). Arira liso ria leria. l'rrrnl Lira ,(igllooj Solos llidioiiiõrücos Latossolo 'l'exlura Miuio igrlosa 3O lI3.io iilhivarlo I.aiossolo 1gxt111 a Argr5isa (lIericirituja 1.alovuolo Textura Algilosa -L.alosaolo Icolhila 0111110 Aigdaso i,itvriiir Lulossulo 'lexLuli Argilosa Solos iiLdlÜilIOTliCOs 1!- lO Lulossolo '[Oxtul o Muda Argiloso ieusidhiva Lalossolo '1 colsia Aigrurioi Mola Ciliao Siilos llidromórfiuiis Pastagiu flaliCa e untado L.aiossolo 'l'exíur'a Argiloso l.atossolo 'leXIMa Mulo Argiloso 3-lI i,uVsiiao C,uliissolo Tuxt010 Olrirliu 1.alossuiki texluio Argilosa I'aslogcrti nauru renodo Lalossolo 'lalura M ato Argilosa SOLos ttjdicnóriisor O-lO l.atúsrolriTextuiu MiriIriAigdi, Losoriru l.utosscdo'IextLma Muito Argilosa Pustugapii Valisa e conailu Latrissolo Textura Média .atrassolu[Ciçlura Argilosa Lalossolu Textura Muito Argilosa 3-11 Losuora Luloosolro Textura Média latoosoloTexlsra Argilosa 1,âlos30lo '[rotura Miolo Ai 'dosa Puslgroi ilalwo e Erk"TuIossoto Trxtma'iio Frsitietdtsira1sdytiilliuu Solos lljdiotcirlieos LOlOssolo Testara Mioto Argilosa 0-1 1 avoirra Lutusurrio lentura Argilosa Solos Hidiotnérbso lalossolo Textura Mi010 Argilosa Puslags'ni nativa e cerrada l,ulossoio Teolura Mddia Lulosocilo Textura Argilosa 30 lavoura E,alosxiilo TeoturO Media l.atossr,Jo ICaliLro Ãrgdçisa latossolo Pasiogriii Lioliva o ceiradci 1,ulouroio 1rirluru Media lavoura 1.atossrilo lexluiu Média VIII Lalosuolo 'loolui a Argilosa Solos 1 lidroniiiirtiuos 1 alrissolo leal a MirO,, Aigilosa -lavoura Latosoolo lexluru Média Latossolo l'cotsira Argilosa 1-6 l'urlagc'iii cultivada I,atossrulo t'eiçtmu MOI14 -_ LoiassuuIrixiiiia _ Fnibcujimajsdvicultia t Solos 1 Ijilroniurticou latossoJo '[calma Muita Argilosa l,uvciuurr-a Lalossolu'leaiuja Mediu Latosuolo Trtmo Muito Argilosa 11-10 Pustagriiv riuluivada LalosOolo Textura Media Lulousolo l'extura Argilosa Lalossolo lstuia Mago Argilosa Mala odiai Solug llrdiomnôrtiçot l.uvow .s. 31. 32. 33. 34. 33. 0111115. l.alcsri,lo. i.1). 11,7 0.4 0.7 0,9 1,2 02 DI 0,3 0,2 0,2 01 5,6 0,2 04 0,2 0,4 1.3 0,2 0,2 6,0 0,1 4,6 2,0 0,2 ,i 0.1 0,1 0,1 0,4. SULI2OLOI 3iO. 10,0. 1. 15,2. 0,2 0$ 3,7 5,6 0.1 4,6 0,4 0,9. 17,11. 0,5 0,0 1.0 0,5 0,9 0,8 0.2 5,5 5,2 1,0 0,2. 25,0.

(34) TABELA 9 (Continuação) Piopne-. F)LIoIx ('). tJsç. ria lerra. Fnitic,tIliira/ulv,cijlitiia -R 56. I'a'togcisi rarilivada Olesicultura Ëriilirultirr&ulviriiltiiia. 11- IR. Pslagom ruilivarta 1,avouro Okriruiltura. O-R Mala ciliar T[u1]rlJlllLrajsLIvicuJ))lta Olencultrira 3-9 37 Mula ciliur Fn1ttiteJsrloirir1nira Olencrilhira a-IR Mata riliur. 11-3. 39. Lavoura Olenculiura Mato ralos Pastagem cultivada OlencultiLra. 3-a. 8-I8. Mata ciliar raslagem ctdtixaila Olcsricultura Luoruttx. 0-3 Olesicultura Lavoura 3-8 Poslagruo cultivarIa Oleneitltura Lavoura. 39i40. Pastagem cultivarIa Olericultirra RIR Mata ciliur. Solos. Latossolo Texhna Argilosa I.atosxolir Teslotra Mulo gilossi I.atossnkrTextusa Média 1 atossolu Textura Argilosa Latossola Textura Argilosa LaLossiilTlfura Argilosa Solos 1 lidiomrxliçor Latossolo Textura Média Latoarola Textura Argilosa Solos liidsogirirfirõa Solos Hidromói-licoa Latossolo Textura Muito Argilosa Solos 11idromérilos Latossolo Textura Aigilosa Laloasoto Textura Muito Argilosa Latosxolo Textura Argilosa Plintossolo Solos Ilirleomórticos Latosarilu Textura Argilosa PlintosooLo Solos Ilidromorlicos Laturisolo Textura Média Solos Ilidromórfiros LalussuloTerlura Muito Argilosa Solas Hidromórficos Latossolo Texturu Muito Argilosa Areia Quartzosa LatisssoloTextwa Muita Argilosa Solos 1-tidromórOcos LatosuoLo Textura Média Latossolo Textura Argilosa Plinloxuolo latossoÍ Textura Argilosa Laloaxõlo Textura Médí Lalossolo Textura Mdia Lalossolo TRxturt Argilosa Solos IlidronrórFicos Latossolo Textura Muilo Argilosa Solos llictrom&ltcos I,utossolo lextrura Argilosa solos Iliilroiiiór&co 1,alasaalo Textura Muito Argilosa Latrossalo Textura Argilosa LatossoloTexturx A.rgitiisa Solos l-tjdromórfieos Lalossolo Textura Muita Argilosa LatosaoÍo Textura ArgiloSa lulossoto Textura Argilosa Solos Hidrorisrirftcos Latossrila textura Muito Argiloso Solos Flidrr,m&&os l.atossolo Textura Mioto Asgilosa. 34. Arca Ibo). 2,6 0,6 66 1.3 56 0,1 1,7 2.4 4,0 0,L 0.2 5,0 2,6 0,1 0,1 3,5 1,5 3.3 3.6 0,6 0,3 0,6 0.6 1.9 0,3 0,3 3.6 1,2 1.3 5.6 3.5 0,5 0.2 0,1 13 6,5 1.2 0,3 0,4 18,0 0,1 2,0 0,7 1.0 4,4 2.2 0.2 0,2 0.1 0,7 0.1 III. Sit,lotat )ha). lIR. 24.7. 17,3. 30,1.

(35) TABELA 9 (Continuação). Propne-15Í-idud ilude I). Ana ISso d.. 1.fa,. lavoura Oienculkuva 3-6 Mala sitiar 41. Lavoura. -. l'ovlagrili cultivada 8-18 Oloucultutui Mala citiar Pastagem cultivada. 3-0 Mata cdiii 'tIa Palageni nativa e comido Pastagem cultivada 8-18. Piratagem natios e cerrado Pastagem cultivada 3.8 42 PastagvtsÇjilLa e22 8-18 Pai em WlJVâd4 aslagem satva e cerrado Lavoura 3-8 43. PodagOnt cultivada. 8-lO 0-3. 3-8. Oletrculturu Pastagem nativa e cerrada Lavoura Lavoura Friiticultujui/silvisultura Lavoura Paslugcm cullivada. 4-1. 6-lO. ()ltncultuja Lavoura PaStailru' cultivada Ulericiilitin.. Suií,lolaJ. ti liii. lutussolti 'lcMiifu Mivlso Latossolo TeoÍwa Aigiloaa Latossok, lestail Argilosa Laloe.soLv TxIuia Muito Argilosa Solos I4idromórlicos Latnsssulo Textura Mujini Argilosa LalooloTexiura Média Lutossolo Testara Argiloso Latossotu Testoca Média Latossolo Textura Argilosa l.alossolo Textura Muito Argiloso Solos lljdromórlicos LatosuolciTexuira Mo,a Latussolo Textwa Media Lalosaulo Textura Axgilosa SoloS Hidiuiisirliss LutusoIo Testara Misto Aígdosu Solos l4idromór&os Latessido Textura Mwlo Arg4osa Adoraiveritos de Rocha Laluisolo Textura Média Solssllidrimórficos Lalostiok Textura Muito Argilosa Altorumerdnss de t&oclia Solos l-lidromór5cos Laltisslo Textura Argilosa Plintossoto Solos llidrosát&os Solos 1lavti6iti&5s ASoruitientos do Rocha Solos Ilidromárficos PlittoosoIo Solos Ilàdromôr600s Latossulo Textura Argilosa Ptintosuolo Solos Ilidrumárficos LatasvoLoTeslitra Argilosa Solos llidre'màr0eos Solos llidrornér6cos Solos 11idrocoa I.alossoÍoTextuta Argilosa SoloS 11i1rant&8cos Solos llidronóvticos Solos llidronsiár6cos Latossulo Textura Argdusa Solos t-lidocmór6eou latossolo Textura AigjIsa Sulos Rtdromón8cos Solos llidtortiõrflcos Ss1os1la1ro Solos llidrouie,s6cos Silo 1 tidrom,ar8cos. 35. 0,1,. 6,9 3,3 1.0 0,4 0.4. 2,0 0$ 0,6. 21,3. 0,4. 0$ 0,1 2,0 2,9 5,6. 1$ 0,8 0,6 0,2 0.2 6$ 6,3 2,3 14 0,5 2.2 0,3 3,4. 20,9. LO.?. 0,4. 52 0$ 4.5 3,2 2,9 0.2 0,4 0,3 1,4 0,1 24 0.4 1,7 3,0 10.0 13 0.2 2,9 0,1 0,1. 16.3. 22,0.

(36) TABELA 9 propic-l)lividade dode (4). 0-3. Aios. Lauour Mtaci1iar Pslaem naüxa o rertado FnlnhIuraJs]vicuIlrLra. 3-8 Pastagom cultivada. 0-3. lavoura Motaciliaz 1 .avooia. 1H. l'astogdrlrt cultivaria. 16. Olencultora lavoura 3.11 Oteocultura 47/48 I.atuiuru 0-lo Olrnculltua FmtictdtuiWsilvicultura. 3-0. Lavoura Pastagem cultivada Oloncoltura. 40. Eruticxlttox/stivurullura 11.11). Lavoura Pastagem cultivada Oleiicriltrux Fruticulturs/silvieullura lavoura. 50. 3-8 Pstagetrs cultivaria. 3.111. 11-18. Solos. liso da terra. 1 .avirusu. 45. (Continuação). Solos lltdrom6rticos Solou }dmôr0ços Lalossolo Textura Média Lalossolo Textura Argiloso Solos I lidfmótfiros I.atoovolo Textura Média Lalossolo Textura ArgiLosa Solos llidrrmõrficøs l.alossolo Textsina Ajgilrtsa Solos llidzomóillcox Solos 1 liilromórficou So1oslIidrriniórfico Tilossolo TcxtniMedia Lotossolo Textura Argilosa Solos 1 lidroraõrtlrns Latossolo Textura Asgilosa Solos IlidromõrlLcos Solos llidromorSsros Latosuirlo Textura Média L.Mosxolo Textura Argilosa Solos Hjdromõrliroo Latoao10 Tgxtura Argilosa Solos l-litiromórficov Lalosolo Textura Argilosa Solos lliclroriiôr8coa Solos llidromórSçot Latos.solu Textura Argilosa Solrts llidromórllços 1.alosuoLo Textura Argilosa l.alossolo Texítira Argilosa Latossolo Textura Argilosa Solos Flidrooióe6cos Lalossolo Textura Argilosa Solos Hidromótficos Latossolo Tontura Argilosa Letossolo Textura Argilosa Solos llkomdr&os Lalossolo Textura Argilosa Solos Hidromõrficos Lalossolo Teobjro Argilosa Solos }lidroinórficov Lalossoto Textura Argilosa. Latossolo Textura Argilosa Ltossolo Textura l.utossolo Textura Argilosa 1 atoissolo lexlr,ia Argilosa L4tossolo Textura Argilosa Solos lli&omórlcoa Solos 1trrlrrtsorlicos. Paslagasri cutltivada Olericulturu lavoura Paslagcin csiltrvo.to ()knctiltuia Mata ciliar. 36. (lIA). Otibtirlal (bOI. 3.11 01 0.5 Itt 1.0 5.4 2.7. 111.1. 2.4 0,1 2,11 0,2 2.0 11.6 5,7 0.2 0,6 0,2 0,7 55.8 5,11 0,4 7,5 0,1 0,4 4,1 0,4 2,6 0,2. 23,3. 52,11. 14.4 1,6. 93_ 1.6 5,4 0,1 1,2 0.1 2.5 0,0 0.5 0,0 8.2. 30,0. 17,6. 12,3 0.2 2,9 1,11 1.6 0,1. 22.1.

(37) I'A13ILA 9 (Contttivação) Proporririle. l)erljrul.uk (%) -. -. 1 J riS d.. PrIagwii riaLLv e ccqodo ruIi dviii lOiro 3-8. lavriora Ule000ltuua. 52157 Mala ciO -az Livoura Ohericoltura 8-111 rastagein nativa. ii. CenraltO. Frululvicultura 54. -. Aica. Sr'Iiir. IrFia. 3-6 Lavoura. Inlorsok,Tcxtu,a Argüoso 1 atosOolo 1 cOloro Argilosa Solon Ilidirintórlicor Laloso10 Troturo Argiloso lalossolo TrOLDeO Argilosa Soba Idromõrficos lalosiobo Texhird Ar01tira Lalosisdo Tontura Ajgllosa Labosssjlo Textwa Azgilosa Soba 1bi4ztim6rfici. 09 6, 0,1 20.8 3.6 2,4 7. 1 enluta Ã.tgLLOSa Plintosiurbo Solos }hdroin&l5cos Latotisobo Textura Argiloso Pbuitossolo Solos Iljdroiinór&os Latousolo Teittiira Aigdosa. I05 1.4 0,4 0,2 0,4 0,11 2,0. l,atonsobojgxtura Ajdoso _-Pi0iIo S(,bon Uidrornor&sis Ssib11ultinàrficoo Solos Ilndio.oõi6cos Latosw10 lextuni Aigdosa lulsusobo lextista Asgibosa Tlintousis1u Latossobo Tcxtwd Aigibosis 1Iij11ostuilço Latoonobo Texluni Argilosa LatosÕlo Textura AJbosa Plintossolo Solos Hidrusnórlucos Solos 1! is iisssstirris LatosurlulextuniAigibuso La1osolo Textura Argilosa Lalossubo Textura AtgrlosO PLijitossobo Solos F1idroniõr6co Phsstosnolo. 0,2 0,5 1.3 02 0.8 0,2 17,4. I01055010. 000LoLsI (tra). -. 402. 2» 04. 10,2. surtira e 8-16. 0-3 55. lavOura 1awoLara Plagcnn soda MaIo cdsar rurtagem tloISVa o taiado lavoura. 3-0. Pistaern cultivida. 8-lO. Lavoura PastaaerrtçnJlivgtis Pastacm mOscada. 0-3. Sois?. Mat& CLlL.ii Pastagem atativa e cerrado LavUra Pastagem cultivada 3-6 Mora ciliur. Mata ciliiit. 3-8 02. l.,svos4. l'astagrusi cuIruilis Oletuculiura _Mti Pastageuii nativO e retidO 8-10. laooils.r Olennultuis. 25,0. 1.6 8.1 1.4 0.1 13,7 5,1 0.2 1.1 31,7 2.6 0,6 0,1. -In6. Ltossolo Textura. Solos llvlriii.iosbicos Aftusrainicnitos dii SoLias Solos Ilsdrorsiórincsss Sobra Llidrossrõrlicsss Solos llsdiiissiórlhcos ibo IlidtornoffiCV5 Plsntosrobo Solos lbidroniór6ziss A11orssnrentos de Ro3ia Solos llidsomiurtucirs Solos Iinrhoitiór6c-oo Atlorannientos Ir Rocli4. 37. 1,6 0.7 01 0,1 25 Q.L 13,6 1,9 0,4 0.2 4,4 1,2. 14,7.

(38) TABELA 9 (ContinuaçAo) Propsieriade. l)erlivxlade (%1. Paslaem nativa e cenado I.s"olrra Pavtogrm volirvada 0-3 Mata ciha, 63 Paslagvrn nativa e cenorlo 3-11. I'asIagsrn cultivada. Solco. Plinloxoulo Alloramerrlos de Rocha Soltu Ilidromorllcos 1.atoxsoln Textura Argilioa plimoWAri Solos llidrocnór&os Solos IlidrosnórOxos SoLos Flidrom&licos Plininstiolo Soles Hidromorfreos Lalossolo Textura Argilosa Plinicrarolo rrkO 11irnrr,lir'.rrs. ralogem cidiurada ._.lcrcu2twa FnjflcuJlrira/stivrculturra. 64. Solos llidromórficoa. FnulicidttiruilxiculItr. Laliutisulo Textura Argilosa Solos llidromórllcos Lalossolo Textura Argilosa Solos lladcomótlicca Solos Itrelronrilrficos Soba llidronróifkos Solos liidrnmórflcon. 0.2 0,3 1,0 0.2 0.1 0.1 1,5. Lalossolo lenho. Argilosa Lalossulo Textura Argilosa Solos lludromorScos Solos l-lidrorrrór5cor. 1,2 0.3 0,3 0,9. Lar'oura 11-Itt. Fmlicullurasulyicultrira Lavow-a Paslagem cultivada Paslagem nativa e cevralo Fniticuilluraisulsiculttira. 111. Mb. Olesicultura 11.111. 3-11 0lrivu1tuu1a Mala ciliar ruticullioaisulvicultutra Lavoura 11-19 Pastgçgipp1tivadi Fnstagc,n salivo e ccnailiu 3-11. lniti clílllir&vilç,tcu dt ioa Olericultura Mataciliar Pastagein nativa e cerrado. 66 11111. 2.2 ____________ 0.0 0,1 2.7 O,? 1.0 3.0 1.2 0,1. 12.4. Pastagem cultirrada rolagem nativa e cerrado Fnjticuiiuira/silvrcultura Lavoura. Mc. 11,11. 11. Otenvullona. 3-11 63o. 0.2 0.1 0.1 0.1 0.4 1.2 0,1 2,1 0.2 0,4 19 0,2. Pastagem cultivada. Pastagem cultivada Olenculiura Mata caSar "T,avouura. 39. 03. (lia). Solos llnliomói&os Solos Ilidrixurirticos Solos 1 lidroinórjiro, Lriloírrrlo Tevlrex Argilisa Solos llidiomó,licos Solos llirlrnmór-ficns Solos Hidrornóvficos Lairusorulra Teatura Argilosa Solos llidromórficox LaIosolo Textura Argilosa. 0. iR. 0-3. Srihtolal ,J,ha). Arca lIso ria leito. Frsmticitlttrtolvdvscudtioa Lavoura CIlencuIluliO. Latossolua 1 evItas Argilosa Solos Hidromórliros LaLossolo Textura Argilosa Solos Iludromosficos Solias Iliulsomóvficor So lgs Plipitocçolra Lotosanlo loxtura Argilosa Phntovsculo Solos Ilideomórllccua. £lintusoslo. Latorsolo lentura Argulcuso 1 Lualurumórlicor LalovvsrÍo Irruiliro Argiloso Latoasculo Textura Aigilursa Solos Iiidaomós&oa SolruxHLdrovnórficos , LoioxsoloTentuca Amgdosa Solos Ilidrontuirflcos L.alossolo Textura Argilosa Latoasolo Textura Argilosa Solos l'bidromssrficov Labuvsolcr Textura Argilosa Solos ltuulrvmór9cos. 38. 1.0. 0.1 0.3 0,5 0.1 0.2 0.1 0.2 0,6 0.7 03 06 0,? 3.3 0,6 1.3 0,6 Te 4 0,1. lo. 0,1 0.1 2.0 04. 4.'. 12,5.

(39) TABELA 9 (Coiiliiuiação) i'sopneduuule. Deávi d.de 4,'.). 30. Aos tJo da terra. S.,ios. Lavouus. Lslossúlo 'L'cxluus Argubous 1,uslose110 Teslusa Mugus d,o,uu Sotu..3 1 Iuubu,nuórfiu.s Lustoo.oks Tex lw. Algil..d LsluuuuoJe, 'textos.. Muito ArOutOua l.alossolo 1 ex5uia Argilosa Solo.ç lts'tromórScuiu Luslousolo Textui.. Muulo ArgiLa,,. Solos llidrom&&cx Laossoto Testurs Asgilose. 3,õ 0.0 19 0.1 0,0 13 7,4 0,3 0.1 0,1. SOliuutlLdIOflIOrtiCOS Solos llidromãr0cos 'ttosso1aTiiw Argilosa Laio ]o TesIwus AíRilosa Laiossotu Textura Minto Asgulosa Solos l-tidrouiór6cos Lulasuolui Textura Muito Algilusa Soloiu Flldrt,nir,rtkos Tex t uiã Solos Llidronsar6cou Lal "sauio ,rextura MuitO Aigdo5d Solos Flidrosnor0cos 1.eloss,ulo 'fexiur.. Muito gulosa. 1,7 29. Plusgoni luature e rruàdu Fnubcullurus/uuuJLuta. 5,7. Losaur.. 0111 Olerirultua,. Meia Cilias. Q5. (3lenctiilnru Male ÇWos Piiiiwrtos e. rzuu10. Lvouia 38. OlerieuLsiira. 00 ilali ruiu. Lavoura O LO. 0-3. 3-0 39. (Jlen,uudtura Laoouos. 17.1. 2113. 12,5 0,1 1,1 02 0,2 1 3.0 0$ 0.4. _. 4!oaçuiuie. .,. Latousolo TgxtiuS Muito Argilous.. Solos 1lidronu60cos Latossolo Tetutora M.i.t., ArgiLosa Solos IlidrornórOuris. OLerteuLture Muita uuil.ar. Pssagi.t uualisa e ceuraulo 010. SubtOtaL. Qu). jJ.soL. Te M uim. Fostiçu1Iura5dsieuLLuua Olunculluijx Mal.. cuLtos t'aStuu9eIn lisura 5 cersulo. QkneuLturui 3-8 Mata iL.ar. P~Ugc m Olencuujluua tIO Mata ruIsse L'axLu.gens luativã e cerruido OleneLIltura 30 Isgb.uuLLi,.t________________, Pastuigeti. saLiv, e cerrado 71 Fuuticuutl ir&siLiticudluru. OloncuLtwa 8-18. Matacituar. 39. I.u,9. 0,2 0,3 0,1 -. i':r. Laioiueolo 'lextui.. Muito Argiloso Lalôsiuolo TgxtLuzut Minto ArgiLosa Solos lliubomàr&ou Ltossolo Textuia Muito Argilosa Solos Ibilroutótlicotu. 0,1 1,0 1,3 3.7 0,9. LtossÕ10 Textura Media Latossolo Textura Argujeise l.atossolu.ul'e,turs Argilosui latossoLulextuse Mousto Arguk.su. SoLos ltídroniór0cus L.utos,olo 'restuu Muustui Ar lusas LuilouuokuTgoturui e a Latossolo Textura A.'gilose L.slosuolo 'textura &ug.Luuse Lustossolo Tesoura Muito Auguto,,. Solotu lLudr,,uisac1xus. 1,3 5,9 1,0 0,7 0,1 01. l.uutossolo 'Fexiura Medis l.stoss,,lo 'FeitIos.. Argilosi. 1 .síu.tisolo 1 extk.ffi MiOlo Augitr.0 SrtoJ1u0tui3,1,iruia lotussuilo 1'exiulm Mediu. L.u.tu,suuoto i'estwa Atgulo.a L,ato3$,ulo 'l'extuta AriIuuiut Letossolui Texturs Media t.u.Ir'isoLa 'textura Argilosa Solos IltdroinôrOcos Latossolo rexi. Muito Argilosa SolusHtdroinõt&os Lalossoto Textura Muito Argiloso. 1,4 0.2 0.1. 16,9. 1.7 1,9. 2,0 0.2. 6,11 0,2 0,2 0,4 5.0 0.6 0,9 0,3 0,4. 17.1.

(40) TABELA 9 (Con1iniiaç%o) Propije-. dado. Ueclivtilaitc %). 0.3. tiro da leTra. Solos. pastagem nativa e earrado Lavoura Paviugeiri nativa e cerrado lavoirta. Latrmssolo Textura Aigilosa Latrrnordo Textura Argilosa latossolo Textura Média Lalonsolo Textura Média Latosvoto Textura Argilosa SolosIlidromórOcos SOlos IlidmividrOcoS Solon Hidromisrticos Lal LatonsoloTeotmita Argilosa !.aloss1Teotism Média Solos llidromrirticos Lalinsolo Textuaa Argilosa &itrmnH.dromórficos 1.atossolo Textura Média Latosvolo Textura Argilosa Solos Olidromórficos Solos IiidromorOcoa Lalossolo Textura Am)osa 1,aiusnolç, Tentaria Media l.atovtrto Textura Argilosa Solos Hid,omirtticos Cambinsolo Solos llidrotntrrficos SoLos FlidrornorOcor latoasolo Textrus Média Lalossoto Tetctura Argilosa SoloS llidromócPicca Latosnolo Textura Média Latrnasolo Teatros Média Solos Flidromórftcos I.alossolo Textura Média Latisnrolo Textura Argilosa Plimitossolo SOlos }Iidromór6cos Solos llidromócficos Solos ltsdromortiçç,s Canmtmisnolo Cinhiraolo Solos Olidromitriríicivs Cambiraotn Surtira lluilroritiri Ocos Solos Iliuhomii3Ocos Soi0or Solos Itiitnixn&Ilcos. 3-0 Olenetiliura Mata ruia' ecerramr, Fruticultura/sitvictilti'ts Lavoura. 72. ra,stagcm otiltivaita ()lericriltiira. Mata dOar Pastagertna*iva e cerrado Pastagerri. 0-3. tavolirv -0 Olcriciulhura Mata dOar Pastagem nativa e cerrado 73 Fruticultiirsfri!vrcut)ura. LavourS 81O pasi,igein cultivada. Mata dOar Paulagim nativa e cerrado 73. RIO. Lavoura Mata cilia, Pastagcmmt nativa e çttvaitmm t.avoius. 0-3 3- 5 76. 77. -. Mata e diar. Arca (tia). 0.1 0,6 0,1 3, 0,2 0.1 0,7 0,3 2 2,2 1,3 1.5 0,3 0.2 1,2 2.9 3.9 0,0 0,6 0,4 1.6 2.6 0.1 0,1 0,6 0.2 0.6 0.1 1.0 3.2 1,9 3.9 0$ 2.0 3,0 3,4 0,3 6,0 0.2 0,3 07 0.1 0.1. Sitiif Jha). 19,7. 26,3. 70. 0,3 7.4. -. 5-IS. Lavoura. 0-3 6-lO. Mata dOar Pastagem nativa m ata c à iar Partogorim nativa e cerrado. Caitihivlo Solos Hidiomórfle.s CamtmmmmsolO Solos Hirlxomndrficos Solos lliilromôr&os Solos Hiduripdjos Cambisvtilo. 40. 4,6 0$ 1.1 0,1 3.0 '. 0.6.

(41) S. CARACTERIZAÇAO FISIOG RÂF'ICA 5.1 Área de drenagem. A arca de dreiiagciu dcliiie o tamanho da bacia, ou seja, é a área em projeçào horizontal inclusa entre os divisores topográíicos desde o ponto mais alto (1 19() m), onde se inicia a cvacuaço das águas, até a conf1uncia com o rio Pipiripau (1010 m). Tal área, calculada pelo SGI/INPE a partir da base cartográfica do Distrito Federal, confeccionada pela CODEPLAN na escala 1:10000 correspondeu a 42,06 km2 .. 5.2 Forma da bacia Estc parâmetro relaciona a bacia hidrográfica com a sua forma superflicml. E importante defini-lo para se conhecer o tempo dc concentraçào da bacia, ou seja, o tempo a partir do inicio da precipitação, que leva a água dos limites da bacia para chegar à saida da mesma. Existem vários índices utilizados para dctcrminar a forma das bacias, procurando relacioná-las coiii formas geométricas conhecidas; assim o coeficiente de compacidade a relaciona com um círculo e o fator de forma com um retângulo (Villela & Mattos 1975), 5.2.1 Coeficiente de compacidade ou índice de Gravelius (kc). ESte coeficiente relaciona o perímetro da bacia (p) com a circtintirência dc área igual à da bacia (c), ou seja: P Kc=c. A -- n r2 => r = C-2jtr =C=2f*A Kcs1)/2 íX = Kc=0.282 * Com urna área igual a 42,04 kni 2 e uni perímetro de 24,3 km, a microbacia do Taquara apresenta o scguinre coeficiente de compacidade: 41.

(42) Kc = 0,28 * 24,83 /j42,04 kc 1,079. Este coeficiente é considerado pequeno, o que implica cm unia área não muito sujeita a enchentes. 5.2.2 Fator de forma (Kf). Este indicc é dcfinido coma sendo a relação entre a largura média e o comprimento axial da bacia. O comprimcnto da bacia (L) é obtido quando se segue o curso d'água mais longo, desde a dcscmbocadura, até a cabeceira mais distante da bacia. A largura média (L) é obtida quando se divide a área pelo comprimento da bacia. Kf». L. -,ondc:. —A A L =—,1ogoKf-L O fator de forma indica também a maior ou menor tcndencia da bacia sofrer enchentes. Se o fator de forma for baixo, a bacia estará menos sujeita a enchentes, cm relação à outra de mesmo tamanho e maior fator. A microbacia do Taquara tem 8,4 km de comprimento e uma área dc 42,04 k m? . Logo: Kf= --42 04 8,42 KF= 0,596.. O fator de forma Kf = 0,596 á considerado baixo, o que vem compro var junto com o coeficiente de compacidade que a niicrobacia do Taquara não está sujeita a enchentes. 42.

(43) 5.3 Sistema de drenagem. O sistema dc drenagem dc uma bacia é o conjunto representado Pelo curso d'água principal e seus afluentes. E importante conhecer o deseiivolvimento do ststcma e suas ramificações, pOIS, ele indica a maior Ou menor velocidade com que a água deixa a bacia hidrográfica. 5.3.1 Ordem dos cursos d'água. Esse paràmetro reflete o grau de ramificação e bifurcação do rio dentro de uma bacia. Segundo Straiilcr (1964), o trecho do rio sem tributário á classificado como ordem 1. Dois trechos de ordem 1 ao se unirem, formam um trecho de ordem 2 etc. Enfim, ao se unirem dois trechos de ordem n, eles formam um dc ordem n+J. Utilizando Um mapa da microbacia do Taquara na escala 1: 10.000 e, seguindo o critério de Strahler (1964), obscrvase que o Taquara é um córrego de segunda ordem. 5.3.2 Densidade de drenagem (Dd). A densidade de drenagem indica razoavelmeiitc o grau de desenvolviniento de um sistema de drenagem. Ela é expressa pela relação entre o comprimeuto total dos cursos d'água (L) dc unia bacia e a sua área total (A). Dd = -. A. Embora existam poucas informações sobre a densidade de drenagem dc bacias hidrográficas, Vilela & Matos (1975), de maneira qualitativa, indicaram que o indice de 0.5 kmlkm2 representa bacias com drenagem pobre, e o ind mcc 3.5 km/kmii 2 ou tua is, é indicador de bacias excepcionalmente bem drenadas. A nucrobacia do Taquara, com uni comprimento total dos cursos d'água (L) de 11,9 km e unia área (A) de 42,04 knm 2 , tem uma densidade de drenagem (Dd) equivalente a 0,28 km/km 2 que é considerada unia drenagem pobre. 43.

(44) 5.4 Características do relevo de uma bacia As caractcristicas topográficas da bacia dcscmpcnham papel csscncial no scu comportamento hidrográfico e hidrológico, já que a velocidade dc cscoamcnto superficial é determinada pela dcclividadc do terreno, enquanto que a teniperatura, a precipitação, a evaporação, ctc, são funções da altitude da bacia, sendo portanto, importantc medir numericamcntc algumas dessas influências, 5.4.1 Declividade média da bacia (D) E)cntrc os diversos métodos existentes, para determinar a dcclividadc média de uma bacia, utilizou-se para o córrego Taquara, o método dc Aivord, por ser muito mais fácil e simples, e cujos valores são bastante aproximados dos valores obtidos por métodos mais sofisticados, portanto, é um método prático. Obteve-se a dcciividadc média da bacia tirando-se a média ponderada das dcclividadcs de cada faixa, cm relação a sua área dc influência, baseando-se na análise feita sobre o mapa dc curva dc nível da bacia na escala 1:10.000, Analiticamente temos o seguinte: d Dl bi sendo: ai bi -, teremos Li. d.Ll Dl ai. - dL ai dL2 a2. dLn a,:. onde: D.—+--+...+.cv: A a2 A ai A então ) = di. Sendo L. LI + L2. 1-. ... +Ln, 44.

(45) onde: 1) decbvidade média da bacia, tulkni ou 1. = comprimcnto total das curvas de nível dentro da bacia cm km. d desnível entre curvas dc nível, ni. bi = largura da faixa entre cunas dc nívcl, km. ai área da faixa entre curvas, km 2 Li comprimento da curva de nível, km. A = área total bacia, km 2 D1 dcclividadc entre linhas intermediárias, nilkrn ou %. .. .. Com o mapa de curva de nível da microbacia do córrego Taquara na escala 1:10.000, mediu-se o comprimento das curvas de nível através do escalinietro, e a área entre as mesmas foi calculada através do SIG. O desnível entre as curvas á de 25 m. Os valores são apresentados na Tabela 10.. Tenios então:. d= 25 ni. D = declividade média nilkm ou L = comprimento total dos cursos d'água (kin) A = total das áreas das faixas.. d.L IM. -. '5x79'. -. D=471m/km.. 42,09 Logo, a declividade média da microbacia do córrego Taquara é 4,7%, uma declividade relativamente baixa, apresentando então velocidade de escoamento baixa. 45.

(46) TABELA 10. I)ados básicos da bacia. (.'urvasdenivel. 1025. 1050. 1075. 1100. 1125. 1150. 1175. 8,2. 19.2. 14,8. 14,9. 12,7. 9.9. 1,5. 5,36. 6.24. 6,59. 6.98. 8,63. 5,99. 2,25. 'lotais. (m) ('rui. irtlriIo. dis. 1. 79.2. curvas (ii) km Árca doa taixas. A 42.04. (ai) (krn 2 ). 5.4.2 Curva de frequência hipsométrica A variação da elevação das superficics dos vários terrenos da bacia, com referência ao nivel médio do mar, ou seja, a variação do rcicvo médio de urna bacia, podc ser representada de forma gráfica, cm forma dc urna curva. Fssa curva mostra a percentagem da área dc drenagem que existe acima ou abaixo das diversas curvas dc nivcl. Utilizando o mapa topográfico na escala 1:10.000 foram dctcnni nadas, através do SIG, as áreas entre as curvas dc nivel, que apresentam um desnivel dc 25 m cntrc elas. Na Tabela 11, apresenta-se os passos scguídos para a obtenção da curva hipsoniétrica da microbacia do córrego Taquara, que é mostrada na Fig. 8. TABELA 11. Dados para etaboraçAo da curva hipsométrica. Colas (Cl) si. AlIrtude média parciul. , Mea par de cada farsa ar. Árra ocuanuluda (km). /, Parcial. Acumularia. hi a ar. Coinpr das corrias (1.,). 111 X Ci. 1 L92-1 175. 11(13. 2,25. 1.2. 5,35. 5,35. 2 661,7. 3,5. 1 112,3. 1 L75-1 150. 1162,5. 5,09. 0,24. 14,25. 1(1,60. 6063,4. 0,9. 11 30(1,0. 130.1125. 1157,5. 0,63. 26,07. 20,33. 40,13. q 016.6. 12,7. 14 207,5. 11-. 46. 1112,5. 6.00. 27,05. 16,60. 56,73. 7 765,5. 11.0. 16 37),11. 1100.1075. 106 1,3. 6,3°. 30,44. 1 5,611. 72,41. 7.106,6. 14,8. 15 010,0. 1975-1fl0. 1062,5. 6,24. 30.oM. 14.04. 117,25. 6.630.0. 10,2. I5 '50,0. 1050-1025. 1037,5. 5,36. 42,04. 12,. 160.00. 5561,0. 0,2. 0105.0. -. 1 00,00. -. 46 5646. 75,2. 06450,0. Tolal. .. 42,04. 46.

(47) •. 1. II Ij Ii. II II li. RA 1à 47. -. 1'-. 1.. o -o. E o 7. 7.

(48) 5.4.3 Altitude média da mkrobaçia A altitude média dc uma bacia cxcrcc forte influência sobre precipitação, perdas dc água por evaporação e transpiração e, consequentemente, sobre o dcflúvio médio. Grandes variações da altitude acarretam diferenças significativas na temperatura média, que influi diretamente nas perdas por cvapotranspi ração. Existem diversos métodos para determinar a altitude média, porém os mais fáceis e nipidos, foram os usados no caso da tnicrobacia do córrego Taquara. Com os dados da Tabela II, usou-se as seguintes fórmulas:. 1). _[hxa). onde:. hi a A. altitude média da bacia (m) = altitude média entre curvas dc nível (m) = área da faixa entre curvas (k m ?) = área total da bacia (kni). então temos: 46.654,6 H= 42,04. 1:1= 1,107,6(m). 2). /JT. (xJJ L. ii = altitude média da bacia (ni) h i = altitude média entre curvas de nível (m) Li = comprimento dc cada curva dc nível (m) L = comprimento total das curvas dc nível da bacia (iii) 48.

(49) 86,5 O. 1!79,2 II = 1.091,5 (m). Pode-se observar que os dois métodos apresentaram valores bem aproximados. 5.4.4 Altitude mediana A altitude mcdiaiia da microbacia do córrego Taquara é 1. 112,5 (iii), que corresponde a ordenada média da curva hipsomátrica. 5.4.5 Declividade e perfil longitudinal. A declividade é obtida dividindo-se a diferença da elcvaço e o eixo ciitre dois pontos, pela extensão horizontal do curso dc água entre dois pontos. Com unia base cartográfica da microbacia na escala 1: 10.000, com curvas dc nivel equidistantes de 5 metros, calculou-se os dados para detemiinação da dcclividade do córrego Taquara, apresentados na Tabela 12, através de um escalimetro e do SIG, e esses dados deram origem ao traçado do perfil longitudinal do curso dágua, apresentado na Fig. 9. TABELA 12. Dados para o cálculo da declividade do córrego Taquara.. Cota 1011 104() 106() 1080 1103 Total. Distância(Li) (km) 2,7 3,0 1,2 0,8 0,7 84. Distância acumulada () 2,7 5,7 6,9 7,7 8,4. 49. Declividade por segmentos-Si (nilkm) 3,3 6,7 16,7 25,0 32,9.

(50) -. 4-. o. V103. -. o 1 1. g 1... 8 o. co. o. (1,. o. 1•tU. o". 1. :1. 'o. o o o o -1 o4 (W). 50.

(51) Através de urna representação gráfica, feita cm papel mihmetrado, onde 15 centímetros da ordenada do diagrama corresponde a 20 m de elevação, e na abscissa cada centímetro corresponde a 0,5 km, calculou-se a declivídade entre a foz e a nascente do córrego Taquara, cujo valor é: Cn - Cf Si = L onde, Si = declividade do curso (mlkm) ou % Cn = cota da nascente. (Lii). Cf cota da foz (cm) L = comprimento do leito. si=C L. Si=-103101-m/km 8,4. [i = 10,95 nnlkm. 1. ou. Si= 1,09% 6. CONSII)ERAÇÕES FiNAIS O estudo detalhado de parâmetros bióticos e abióticos da microbacia permitiu as seguintes considcraçôes - Na microbacia foram mapcadas 46 classes dc solos, as quais para fins dc manejo podem ser agrupadas cm oito, onde as predominantes so os Latossolos Vermelho-Escuro e Vermelho-Amarelo. - A declividade predominante na área dc estudo varia dc 3 a 8%, o que pode ser considerada relativamente baixa para fins dc mecanização. Entre51.

Referências

Documentos relacionados

Na imagem predominam cores rosa, laranja, amarelo e verde e texturas de papel picado e giz de

e) Declaração assinada pelo responsável legal da instituição, que deverá comprovar sua condição através de cópia do documento de investidura, atestando o candidato e

• Não é exibido em rotas com decolagem entre 0h e 5h e rotas nacionais operadas por aeronaves Wide Body (1.129 voos voos por mês);. • Não é exibido em aeronaves sem sistema

of Management Review.. assessoria de imprensa, pode trazer resultados positivos para os ativos intangíveis. Para isso, a pesquisa fará um estudo de caso da AV Assessoria

As escadas de degrau redondo, não cumpre com as normas de segurança E.N.131. Escadas comercializadas a pedido especial e sob responsabilidade

Ainda sobre a relação entre o estatuto teórico da profissão e sua condição sócio- profissional ao longo da história da profissão, é possível perceber a

CONTEÚDOS CONCEITUAIS GLOBAIS SUBTÓPICOS DE CONTEÚDOS AVALIAÇÕES (Legenda) 1..  Resolver situações problemas envolvendo multiplicação e divisão de um monômio por um

Podemos concluir que o muco respiratório dos indiví- duos saudáveis tem um melhor transporte ciliar do que o de pacientes com doenc¸as de pulmão, enquanto o muco em pacientes com