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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. Agenda do Dia. Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Relatório oficial de emprego dos Estados Unidos (payroll) cria expectativas de alta em empregos, com criação esperada de 174 mil empregos, reforçando a chance de um Fed mais duro na alta de juros e uma bolsa mais otimista. Na China, bolsas fecharam em baixa após Banco do Povo da China elevar os juros da linha de crédito permanente, resultado da desaceleração do PMI industrial chinês em janeiro. No Brasil, Câmara confirma a reeleição de Rodrigo Maia como presidente da casa, representando força do governo sobre o avanço da agenda econômica no Congresso, e Edson Fachin sorteado novo relator da ação da Lava Jato no STF.

Fechamento

Ibovespa fecha em queda após a definição dos presidentes do Senado e da Câmara dos deputados. Baixa de -0,4%, atingindo 64.578,21.

Painel Corporativo

Braskem e a Petrobras: acordo de leniência Petrobras: Licitações de Blocos Exploratórios TIM: 4T16: Levemente acima das expectativas Lojas Americanas: Aumento de capital?

Bolsa: possibilidade de repassar a clientes 30% da economia vinda de fusão com Cetip Vale: dividendos de 2018

Rumo: Precificação da emissão no exterior Eletrosul: acordo com chinesa

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

Abertura

As principais bolsas da Europa e os índices futuros em Wall Street operam em queda, refletindo o ambiente de cautela antes da reunião de política monetária do Fed, que deve elevar na quarta-feira a taxa básica de juros locais para 1,75%. O banco central norte-americano também sinalizará seus próximos passos e investidores monitoram se colocarão 3 ou 4 altas de juros previstas para 2018. Ainda no exterior, Putin reeleito e pode completar 25 anos de poder, Xi Jingping reconduzido oficialmente na China. No Brasil, Temer inicia conversa com DEM sobre eleição, IBC-Br em queda e Boletim Focus com nova queda no IPCA.

Fechamento

Ibovespa teve leve baixa. Fibria recuou mais de 10% e Suzano subiu mais de 21% após confirmação de fusão. Queda de 0,05%, 84.886,48 pontos; na semana -1,7%

Painel Corporativo

Fibria e Suzano – Operação e órgãos antitruste; S&P eleva rating de Suzano Eletrobras – Valor: Dívida de ~R$ 15 bi pode gerar divergência com o Governo Grupo Pão de Açúcar – Valor: GPA faz mais mudanças no alto escalão BRF – S&P rebaixa rating global

EcoRodovias – Comitê independente para a investigação foi aprovado pelo conselho

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

07:00 EUR Balança comercial SA Jan 22.5b 23.8b 07:00 EUR Produção de construção (a.m.) Jan -- 0.1% 08:30 BRA Atividade econômica (a.m.) Jan -- 1.41% 08:30 BRA Atividade econômica (a.a.) Jan -- 2.14% segunda-feira, 19 de março de 2018

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 84,886 -1.7 -0.5 12.9x Soja 1,050 0.8 1.0 -0.6 9.7

Dow Jones EUA 24,947 -1.5 -0.3 16.9x Milho 383 -1.0 -2.0 0.2 8.7

S&P 500 EUA 2,752 -1.2 1.4 17.6x Trigo 468 -2.3 -4.4 -5.5 9.4

MEXBOL México 47,445 -2.3 0.0 16.3x Açúcar 13 -0.7 -1.5 -5.5 -15.7

FTSE 100 Reino Unido 7,164 -0.8 -0.9 13.6x Minério de Ferro - - - -

-CAC 40 França 5,283 0.2 -0.7 14.6x Café 118 -0.6 -1.7 -3.2 -5.4

DAX Alemanha 12,390 0.3 -0.4 12.9x Petróleo (WTI) 62 1.7 0.3 0.9 4.0

IBEX Espanha 9,761 0.8 -0.8 12.9x RBOB Gasolina 194 1.0 2.1 1.0 8.3

NIKKEI 225 Japão 21,677 1.0 -1.8 16.2x Ouro 1,314 -0.3 -0.8 -0.3 1.3

SHASHR Shangai 31,502 1.6 2.1 12.3x Prata 191 0.9 1.3 0.4 -6.8

HANG SENG Hong Kong 3,425 -1.1 0.3 12.8x Cobre 194 1.0 2.1 1.0 8.3

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 35,010 -0.0 -1.6 -0.4 10.7 Dólar/Real 3.28 -0.2 0.7 1.0 -1.0 SMLL 1,738 -0.5 -0.2 0.7 4.7 Euro/Real 4.03 -0.4 0.5 1.7 1.7 IMOB 747 -1.0 -1.5 -1.6 -1.8 Euro/Dolar 1.23 -0.2 -0.2 0.8 2.9 ICON 3,687 -0.3 -0.5 0.3 -1.9 Dólar/Yuan 6.33 0.2 0.0 0.1 -3.2 Ibovespa 84,886 -0.0 -1.7 -0.5 11.1 Dólar/Yen 106.02 -0.3 -0.7 -0.6 -6.5 P/L Índice Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Bolsa Origem Pontos Semana

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Macroeconomia

Brasil – IBC-Br recua, Focus traz IPCA menor, Temer conversa com DEM.

Temer inicia conversa com DEM sobre eleição – Segundo a Coluna do Estadão, o presidente Michel Temer terá sua primeira conversa com o novo comando do DEM. O tema será o futuro eleitoral da tradicional coalizão MDB-DEM. Com base em pesquisas, os demistas defendem que o candidato do grupo não represente a continuidade do atual governo. Os números indicariam que uma candidatura nesta linha estaria fadada ao fracasso devido à impopularidade de Temer. Se houver acordo, busca-se um nome viável eleitoralmente. Na reunião, o DEM vai tratar da substituição do ministro da Educação, Mendonça Filho, que deixa a pasta em abril para disputar a eleição. A definição dirá muito do rumo da aliança MDB-DEM. Se o DEM indicar um nome político para o lugar de Mendonça, significará que os dois partidos estarão juntos na eleição presidencial. Mas há a opção de entregar o cargo, iniciando o distanciamento.

IBC-Br em queda – Segundo o Banco Central, o IBC-Br de janeiro recuou 0,56% ante dezembro, resultado melhor que a queda de 0,8% prevista pelo mercado. O resultado de dezembro foi revisado para baixo, de 1,41% para 1,16%. Na comparação anual, em janeiro o indicador subiu 2,97%, acima dos 2,40% previstos. Copom e IPCA-15 são destaque da semana - A agenda local desta semana tem como destaque a reunião de política monetária do Copom, que anuncia sua decisão sobre a taxa básica de juros na quarta-feira. Os investidores também estarão de olho no IPCA-15 de março, que será conhecido apenas na sexta-feira. Entre os eventos, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, participam da reunião do G-20 em Buenos Aires. No Supremo Tribunal Federal (STF), assuntos polêmicos como o auxílio-moradia dos juízes e o procedimento de condução coercitiva para interrogatórios são os temas em pauta nesta semana.

Focus: PIB e IPCA menor.

Mercados Internacionais – Investidores aguardam Fed, Putin reeleito e Xi Jinping reconduzido em destaque.

Europa e futuros de NY em baixa - As principais bolsas da Europa e os índices futuros em Wall Street operam em queda, refletindo o ambiente de cautela antes da reunião de política monetária do Fed, que deve elevar na quarta-feira a taxa básica de juros locais para 1,75%. O banco central norte-americano também sinalizará seus próximos passos e investidores monitoram se colocarão 3 ou 4 altas de juros previstas para 2018. Na quinta-feira, é a vez de o Banco da Inglaterra (BoE) anunciar sua decisão de política monetária.

Superávit comercial da zona do euro desacelera – Segundo a Eurostat, a zona do euro teve um superávit comercial de 19,9 bilhões de euros em janeiro, abaixo dos 23,2 bilhões de euros registrado em dezembro. As exportações do bloco caíram 0,7% em janeiro ante o mês anterior, mas as importações subiram 1,1%. Sem ajustes, a zona do euro registrou superávit na balança comercial de 3,3 bilhões de euros em janeiro, revertendo déficit de 1,4 bilhão de euros observado em igual mês do ano passado.

Putin é reeleito com votação recorde - A Rússia reelegeu o presidente Vladimir Putin com 76,6% dos votos, um recorde desde o fim da União Soviética em 1991. Ele ficará até 2024 à frente da segunda maior potência nuclear do planeta, quando completará 25 anos de poder, 4 anos e 4 meses deles como primeiro-ministro. Em segundo lugar, veio o candidato do Partido Comunista, Pavel Grudinin, com 11,9%, seguido por Vladimir Jirinovski (Partido Liberal Democrático), com 5,7%. Xi Jinping é reconduzido presidente da China - O presidente da China, Xi Jinping, foi reconduzido ao cargo de forma unânime, agora sem limites para o número de

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Painel Corporativo

Fibria e Suzano – Operação e órgãos antitruste; S&P eleva rating de Suzano.

O presidente da Suzano, Walter Schalka, procurou minimizar a possibilidade de que a aquisição da Fibria venha a enfrentar restrições de órgãos antitrustres ao tentar afastar a ideia de que a combinação das empresas poderá fortalecer o poder de influência do grupo na dinâmica internacional de preços. O executivo afirmou que a companhia continuará sujeita às forças de oferta e demanda que levaram à volatilidade nos preços internacionais da celulose nos últimos anos. No entanto, a operação é vista como complexa por integrantes do Cade ouvidos pelo Broadcast. Um integrante do conselho disse que a operação representará um "desafio" para o órgão, que, desde o ano passado, vem reprovando mais negócios do que em anos anteriores. Advogados ouvidos pela agência que atuam na área também disseram à reportagem que, apesar de ainda ser cedo para avaliar o impacto do negócio, a operação certamente será analisada com lupa pelo Cade e dificilmente seria aprovada sem nenhuma restrição pelo órgão antitruste.

Ainda sobre a empresa, a agência de classificação de risco S&P elevou o rating da Suzano de BB+ para BBB- com perspectiva alterada de positiva para estável, refletindo a visão da agência de que a empresa está empenhada em conter sua alavancagem dentro dos limites de sua política financeira.

Eletrobras – Valor: Dívida de ~R$ 15 bi pode gerar divergência com o Governo.

Uma dívida atualmente estimada em cerca de R$ 15 bilhões é alvo de divergência entre governo e a Eletrobras e pode ser mais um fator de incerteza no processo de privatização em curso. O volume, que está provisionado no balanço da companhia, se refere a uma dívida relativa à correção de empréstimos compulsórios realizados junto a grandes empresas do setor privado nos anos 70 e 80 para viabilizar a expansão da estatal no país. A Eletrobras espera que a Justiça diga que a União é solidária em 50% dos R$ 15 bilhões hoje previstos, o que liberaria boa parte desses recursos do balanço da empresa. O entendimento da estatal sobre a solidariedade da União é baseado na visão de que a dívida em questão decorre não do principal, que já foi pago nos anos 90, mas pela espiral inflacionária das décadas de 80 e 90 e pelos planos econômicos realizados ao longo de todo esse período. O valor exato da dívida é desconhecido, porque depende de uma série de decisões judiciais.

Grupo Pão de Açúcar – Valor: GPA faz mais mudanças no alto escalão.

De acordo com notícia publicada hoje pelo Valor, o GPA fez novas mudanças no corpo executivo poucos dias atrás, o que levou a criação de uma outra área, unindo os negócios de drogaria, postos de combustível e proximidade. O GPA enviou uma nota para o Valor, informando que a intenção é aumentar a sinergia entre áreas e dar mais agilidade para a tomada de decisão. Entre as mudanças, o diretor comercial foi dispensado, e substituído por um executivo que já havia ocupado esse cargo antes. Além disso, com a saída do diretor do segmento de proximidade, o atual diretor de postos e drogarias assumirá todos esses segmentos, cuja área será chamada de "formatos especiais" de acordo com a notícia. Vale relembrar que poucas semanas atrás o GPA anunciou a entrada no final de Abril de Peter Estermann como CEO do grupo, antigo CEO da Via Varejo.

BRF – S&P rebaixa rating global.

A agência de classificação de risco S&P Global rebaixou o rating em escala global da BRF de BBB- para BB+ e manteve a perspectiva negativa da nota. Em escala nacional, o rating da BRF foi mantido em brAAA, também com perspectiva negativa. A S&P aponta que os recentes eventos negativos em conjunto com um balanço mais fraco do que o histórico devem impedir que a companhia reduza significativamente a alavancagem no curto prazo. A S&P também reitera a exposição da companhia a vários riscos de curto a médio prazo que aumentaram a incerteza de sua capacidade de melhorar significativamente as métricas financeiras nos próximos 6 a 12 meses.

EcoRodovias – Comitê independente para a investigação foi aprovado pelo conselho.

O conselho de administração da EcoRodovias Infraestrutura e Logística aprovou a composição do Comitê instalado para analisar e investigar de forma independente os fatos indicados no inquérito investigativo que mencionou as subsidiárias Concessionária Ecovia Caminho do Mar e Rodovia das Cataratas (Ecocataratas). O Comitê será composto por Antonio Mendes e Marcos Paulo Veríssimo. Antonio Mendes é advogado especialista em assuntos corporativos, regulação bancária e M&A. É membro do Conselho de Administração de diversas empresas e foi sócio do Pinheiro Neto Advogados. Marcos Paulo Veríssimo é advogado especialista investigações antitruste e assuntos de compliance e mercados regulados. Foi conselheiro do Cade e professor na FGV e USP.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

BANESTES BEES3 02/04/2018 02/05/2018 0.01 0.01 JCP Anual 0.3% 4.6%

BRADESCO SA BBDC3 03/04/2018 02/05/2018 0.01 0.02 JCP Irregular 0.0% 3.1%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 03/04/2018 02/05/2018 0.02 0.02 JCP Irregular 0.0% 3.3%

CCR SA CCRO3 17/04/2018 30/04/2018 0.20 0.20 Dividendo Semi-anual 1.6% 5.2%

EMBRAER EMBR3 16/03/2018 11/04/2018 0.02 0.02 JCP Irregular 0.1% 1.6%

ESTACIO ESTC3 19/04/2018 14/06/2018 0.33 0.33 Dividendo Irregular 0.9% 0.8%

GRENDENE SA GRND3 04/05/2018 16/05/2018 0.07 0.07 Dividendo Trimestral 0.2% 5.5%

ITAU UNIBANCO ITUB3 02/04/2018 02/05/2018 0.02 0.02 Dividendo Mensal 0.0% 6.6%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 02/04/2018 02/05/2018 0.02 0.02 Dividendo Mensal 0.0% 5.8%

LINX SA LINX3 17/04/2018 02/05/2018 0.14 0.14 Dividendo Irregular 0.7% 1.2%

LOJAS RENNER SA LREN3 21/03/2018 02/05/2018 0.06 0.07 JCP Anual 0.2% 1.1%

MAGAZINE LUIZA S MGLU3 16/04/2018 02/05/2018 0.26 0.26 Dividendo Irregular 0.3% 0.6%

NATURA NATU3 20/03/2018 11/05/2018 0.01 0.02 JCP Semi-anual 0.0% 0.9%

ODONTOPREV ODPV3 16/03/2018 04/04/2018 0.02 0.03 JCP Irregular 0.2% 3.6%

PORTO SEGURO SA PSSA3 02/04/2018 11/04/2018 0.07 0.09 JCP Anual 0.1% 3.1%

SMILES FIDELIDAD SMLS3 10/04/2018 12:00:00 AM 3.54 3.54 Dividendo Anual 4.8% 6.0%

SUL AMERICA-UNIT SULA11 02/04/2018 18/04/2018 0.16 0.16 Dividendo Irregular 0.7% 2.5%

TOTVS SA TOTS3 06/04/2018 09/05/2018 0.03 0.03 JCP Anual 0.1% 1.2%

CIA DE TRANSMISA TRPL4 18/04/2018 12:00:00 AM 3.55 3.55 Dividendo Irregular 5.4% 4.6%

TUPY TUPY3 19/03/2018 28/03/2018 0.35 0.35 Dividendo Irregular 2.0% 6.5%

UNIPAR-ORD UNIP3 19/04/2018 30/04/2018 1.06 1.06 Dividendo Irregular 3.8% 16.6%

UNIPAR CARBOCLOR UNIP6 19/04/2018 30/04/2018 1.17 1.17 Dividendo Irregular 4.2% 18.0%

IRB BRASIL RESSEG IRBR3 22/03/2018 03/04/2018 1.44 1.44 Dividendo Irregular 3.5% 1.4%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 13.0 11.4 39.5 -5.3 0.6 1.7 37.5 -12.1 15.9 19.7 85.5 293.7 dif. p.p. 1.9 p.p. -15.5 p.p. 0.6 p.p. 8.1 p.p. 3.5 p.p. 17.2 p.p. 30.1 p.p. 6.0 p.p. 14.9 p.p. -11.5 p.p. -24.6 p.p. 214.2 p.p. Carteira XP Dividendos 4.9 27.9 39.8 -4.4 9.4 12.5 16.4 3.6 29.3 26.7 87.9 395.2 dif. p.p. -6.2 p.p. 1.0 p.p. 0.9 p.p. 8.9 p.p. 12.3 p.p. 28.0 p.p. 9.0 p.p. 21.7 p.p. 28.3 p.p. -4.6 p.p. -22.2 p.p. 279.2 p.p. Ibovespa 11.1 26.9 38.9 -13.3 -2.9 -15.5 7.4 -18.1 1.0 31.3 110.1 79.5 Carteira XP 10.6 2.1 -- -- -- -- -- -- -- -- -- --dif. p.p. -0.5 p.p. 1.6 p.p. - - - - - - - - - -Carteira XP Dividendos 6.6 0.0 -- -- -- -- -- -- -- -- -- --dif. p.p. -4.5 p.p. -0.5 p.p. - - - - - - - - - -Ibovespa 11.1 0.5 -- -- -- -- -- -- -- -- --

--*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2017 2016 2015 2014 2013 2012 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2011 2010 2018

Portfólio jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18

-15.0 -10.0 -5.0 0.0 5.0 10.0 15.0

dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18

DESEMPENHO ANUAL

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1) Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.

2) Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.

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4) O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 483/10 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.

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14) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.

15) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

16) O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.

17) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem fina nceira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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