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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Fechamento. Painel Corporativo. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 25 de maio de 2017

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Relatório oficial de emprego dos Estados Unidos (payroll) cria expectativas de alta em empregos, com criação esperada de 174 mil empregos, reforçando a chance de um Fed mais duro na alta de juros e uma bolsa mais otimista. Na China, bolsas fecharam em baixa após Banco do Povo da China elevar os juros da linha de crédito permanente, resultado da desaceleração do PMI industrial chinês em janeiro. No Brasil, Câmara confirma a reeleição de Rodrigo Maia como presidente da casa, representando força do governo sobre o avanço da agenda econômica no Congresso, e Edson Fachin sorteado novo relator da ação da Lava Jato no STF.

Fechamento

Ibovespa fecha em queda após a definição dos presidentes do Senado e da Câmara dos deputados. Baixa de -0,4%, atingindo 64.578,21.

Painel Corporativo

Braskem e a Petrobras: acordo de leniência Petrobras: Licitações de Blocos Exploratórios TIM: 4T16: Levemente acima das expectativas Lojas Americanas: Aumento de capital?

Bolsa: possibilidade de repassar a clientes 30% da economia vinda de fusão com Cetip Vale: dividendos de 2018

Rumo: Precificação da emissão no exterior Eletrosul: acordo com chinesa

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

Abertura

Investidores aguardam desfecho da reunião da Opep, após rumores de que nem todos os países serão obrigados a realizar cortes na produção. Boa parte das bolsas sobe ainda reagindo a ata do Fed, que garantiu mais uma vez o ritmo lento e gradual da instituição. No Brasil, confiança do comércio em queda, governo aprova 6 MPs, Jereissati visita Alckmin e PMDB se articula para destituir Renan.

Fechamento

Ibovespa fechou longe das máximas da sessão com protestos levando Congresso a suspender a sessão e o governo a determinar atuação das Forças Armadas. Alta de 1%, atingindo 63.257 pontos.

Painel Corporativo

JBS: Nova proposta de leniência do grupo J&F e venda de ativos Cesp e Sabesp: Ratings em revisão pela S&P

Ser Educacional: Follow on cancelado

CPFL Renováveis: Emissão de Debêntures cancelada Carrefour: IPO

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

09:30 EUA Balança comercial de bens avançados Abr -$64.6b -$64.8b 10:30 BRA Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais Abr -- 5.9% -- BRA Resultado primário do governo central Abr -- -11.1b quinta-feira, 25 de maio de 2017

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Macroeconomia

Brasil – Governo aprova 6 MPs, PMDB discute destituição de Renan.

Temer avalia com bancada tirar Renan de liderança do PMDB – Após os ataques agressivos do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, ao governo Temer, a bancada discute como destituir Renan do cargo. O presidente do Senado, Eunício Oliveira, voltou da reunião afirmando que a bancada do PMDB expressou "apoio irrestrito" ao presidente Temer.

Confiança do Comércio em queda – Segundo a FGV, a confiança do comércio registrou uma queda de 0,5 ponto no mês de maio, passando de 89,1 para 88,6 pontos, após cinco altas seguidas do indicador. O componente de expectativas recuou 1,1 ponto, e o componente de situação atual permaneceu estável.

Câmara aprova MP que reajusta remuneração do executivo Federal – Foi aprovada pela Câmara dos Deputados a MP 765, que reajusta a remuneração de carreiras do Executivo federal. O texto beneficia médicos peritos e supervisores médicos previdenciários, auditores fiscais e analistas tributários, pois prevê que o dinheiro para garantir o pagamento do bônus virá de um fundo composto das multas que forem aplicadas a contribuintes em autuações fiscais. A resistência por parte dos deputados vinha por conta de um possível incentivo para que os auditores apliquem mais multas.

Aprovada MP que concede o “direito de laje” – Também foi aprovada a criação do chamado direito de laje", que vai ajudar na regularização das construções em favelas. Com esse novo direito real, abre-se a possibilidade de se instituir unidade imobiliária autônoma, inclusive sob perspectiva registral, no espaço aéreo ou no subsolo de terrenos públicos ou privados, desde que tenha acesso exclusivo: são as construções múltiplas num mesmo terreno, mas que não se confundem com os tradicionais condomínios. A MP trata de forma geral da regularização fundiária rural e urbana e institui mecanismos para melhor eficiência dos procedimentos de alienação de imóveis da União. A medida segue agora para o Senado.

Tasso Jereissati se reúne com Alckmin – O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati, visita São Paulo para consultar os tucanos paulistas sobre a posição do partido em relação ao governo Michel Temer. Tasso deverá se encontrar com o governador Geraldo Alckmin e já tem reunião marcada com o prefeito João Doria e com o secretário de Governo, Julio Semeghini, na sede da Prefeitura.

Governo Central no radar - A agenda desta quinta-feira tem como destaques a divulgação do resultado primário do Governo Central (14h30) e a nota de operações de crédito do Banco Central (10h30, ambos relativos ao mês de abril. Para o Governo Central, as estimativas vão de déficit de R$ 3,6 bilhões a superávit de R$ 8,45 bilhões; mediana positiva de R$ 5,6 bilhões, após déficit de R$ 11,061 bilhões em março. O BC oferta até 8 mil contratos de swap cambial tradicional (US$ 400 milhões) com vencimento em 2 de outubro de 2017 e 2 de janeiro de 2018 (11h30).

Mercados Internacionais – PIB do Reino Unido e da Espanha avançam, mercado aguarda reunião da Opep.

Bolsas mistas na Europa e avançam NY – Mercados em NY avançam após a sinalização do Fed que todos os membros estão na mesma página, dispostos a seguir elevando a taxa de juros de forma lenta e gradual, e discutindo aos poucos a redução do balanço da instituição. Na Europa, a atenção de investidores se volta hoje para a reunião da Opep, em que deve ser decidida a extensão do acordo de contenção na oferta de petróleo.

PIB do Reino Unido e da Espanha avançam - O PIB do Reino Unido registrou um crescimento de 0,2% no primeiro trimestre ante o quarto trimestre de 2016 e de 2% na comparação anual. O resultado veio abaixo da expectativa do mercado, de alta de 0,3% e 2,1% respectivamente. Na Espanha, a atividade subiu 0,8% nos primeiros três meses do ano ante os últimos três de 2016, e subiu 3% na comparação com o mesmo período de 2016, resultado veio em linha com o esperado. Bolsas asiáticas avançam - As bolsas da Ásia e do Pacífico tiveram uma reação positiva a ata do Fed, que sinalizou mais uma vez que os EUA terá uma alta de juros lenta e gradual. Na China, o Xangai Composto subiu 1,43% e Bolsa de Shenzhen avançou 0,72%. Em Hong Kong, o Hang Seng teve alta de 0,80%. No Japão, a Bolsa de Tóquio subiu 0,36%. O sul-coreano Kospi avançou 1,10% em Seul, após o Banco da Coreia ter decidido manter sua taxa básica de juros inalterada em 1,25% pela décima vez seguida. Na Oceania, a bolsa australiana avançou 0,4% em Sydney.

OPEP em destaque - No exterior, as atenções se concentram na reunião da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep), que discutirá a possibilidade de extensão do acordo de cortes na produção da commodity (11h00). Nos EUA, saem os pedidos semanais de auxílio-desemprego (9h30) e estão previstos discursos da diretora do Fed Lael Brainard (13h00) e do presidente do Fed de Kansas, Robert Kaplan (19h00), além do presidente do Fed de St.Louis, James Bullard, que participa de evento em Tóquio (23h00).

Petróleo em queda – Preços de petróleo em queda, após rumores que nem todos os países da Opep farão o corte na produção. Membros como Líbia e Nigéria devem ficar de fora do acordo. Às 9h15 o Brent para julho recuava 1,30% na ICE, a US$ 53,26 por barril, enquanto o WTI para junho recuava 1,54% na Nymex, a US$ 50,57 por barril.

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Painel Corporativo

JBS: Nova proposta de leniência do grupo J&F e venda de ativos.

A Procuradoria da República no Distrito Federal negou mais uma proposta do Grupo J&F para fechar o acordo de leniência, com multa de R$ 4 bilhões. Os procuradores da força-tarefa que investiga o grupo J&F, holding da JBS, pedem R$ 11,1 bilhões para o fechamento do acordo. A leniência é a delação premiada da pessoa jurídica. Como os proprietários do grupo e executivos já assinaram a delação, agora a empresa precisa da leniência para evitar punições pelos crimes praticados na obtenção de financiamentos e aportes de bancos públicos e fundos de pensão. A JBS afirmou, em resposta a questionamento da B3, que, embora os termos do acordo de colaboração celebrado por sete executivos da empresa, incluindo Wesley e Joesley Batista, tenham sido divulgados, as provas nele produzidas não são inteiramente conhecidas. "Não é, nesse sentido, inteiramente conhecida a relação dessas provas com a companhia, a sua validade e importância, tampouco a influência completa dessas provas e das informações que contém e que revelam sobre o preço das ações de emissão da companhia", afirmou. A venda de ativos do grupo J&F, entendida como uma medida necessária após as delações, deve ocorrer em paralelo ao acordo de leniência, mas a conclusão dos negócios, principalmente, os maiores, devem depender de um acerto com o Ministério Público Federal (MPF). Já foi assim com outras empresas como Odebrecht e Camargo Corrêa.

Cesp e Sabesp: Ratings em revisão pela S&P.

A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) colocou os ratings BB da Sabesp e da Cesp em observação para possível rebaixamento, com implicações negativas. A decisão vem na esteira de medidas similares no rating soberano do Brasil, no rating do Estado de São Paulo e na classificação de dezenas de empresas e corporações brasileiras que são expostas a possíveis impactos econômicos decorrentes da turbulência política causada pela delação dos donos da JBS envolvendo o presidente Michel Temer.

Ser Educacional: Follow on cancelado.

A Ser Educacional confirmou o cancelamento da oferta pública primária de ações, com esforços restritos. Em Fato Relevante, a companhia afirma que o Conselho de Administração, apesar de ter apurado demanda suficiente pelas ações, definiu que o preço que seria fixado não refletiria a "perspectiva de rentabilidade futura" da empresa. Os pedidos de subscrição prioritárias que foram recebidos até hoje serão cancelados. A Ser Educacional esperava concretizar a oferta com preço próximo ao do fechamento das ações no dia anterior ao anúncio da captação, de cerca de R$ 25,50, movimentando um total de mais de R$ 400 milhões. De acordo com o Estado, até dia 23 de Maio a demanda era 0,5 vez a oferta.

CPFL Renováveis: Emissão de Debêntures cancelada.

O conselho de administração da CPFL Energias Renováveis aprovou o cancelamento da sexta emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, para distribuição pública com esforços restritos. A emissão, que teria o valor total de R$ 250 milhões, havia sido aprovada pelo colegiado em 15 de maio. A ata da reunião não detalha o motivo pelo qual a operação foi cancelada.

Carrefour: IPO.

Os recursos do IPO do Carrefour no país devem ser usados para pagar empréstimos entre as empresas do grupo, liquidar posições de swap detidas pela companhia e para reforço de capital de giro, informou o grupo em minuta do prospecto preliminar da oferta publicado ontem. A expectativa é que a oferta ocorra no início do terceiro trimestre, segundo uma fonte ouvida pelo Valor. Se confirmada a movimentação esperada - na faixa de R$ 8 bilhões a R$ 10 bilhões, apurou o Valor - será o quarto maior IPO da história do país desde 2004 (considerando a expectativa de cerca de R$ 8 bilhões).

Ontem, a empresa encaminhou a minuta do prospecto preliminar da oferta de ações à CVM. Os papéis devem ser listados no Novo Mercado, segmento máximo de governança corporativa da B3. A operação envolve todos os negócios do grupo no país e inclui ofertas primária - em que os recursos para o caixa da empresa - e secundária (venda de ações de posse dos sócios). A companhia ainda informa no prospecto que considera "oportunidades específicas para adquirir players locais ou regionais que podem ajudar a reforçar ainda mais a presença em determinadas regiões, formatos e/ou modelos no Brasil". O grupo relata também, pela primeira vez, que deve começar a vender alimentos pela internet a partir do segundo semestre deste ano.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AES TIETE ENERGI TIET11 11/05/2017 25/05/2017 0.34 0.34 Dividendo Irregular 2.6% 5.6%

ALPARGATAS ALPA3 15/05/2017 12/07/2017 0.06 0.08 JCP Irregular 0.5% 2.4%

ALPARGATAS-PREF ALPA4 15/05/2017 12/07/2017 0.07 0.08 JCP Irregular 0.6% 2.6%

BANESTES BEES3 01/06/2017 03/07/2017 0.01 0.02 JCP Anual 0.4% 5.4%

BRADESCO SA BBDC3 02/06/2017 03/07/2017 0.01 0.02 JCP Irregular 0.1% 3.6%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/06/2017 03/07/2017 0.02 0.02 JCP Irregular 0.1% 3.8%

CEMIG-PREF CMIG4 15/05/2017 30/12/2017 0.12 0.12 Dividendo Irregular 1.6% 7.3%

FIBRIA CELULOSE FIBR3 10/05/2017 18/05/2017 0.71 0.71 Dividendo Irregular 2.0% 2.5%

MRV ENGENHARIA MRVE3 16/05/2017 14/06/2017 0.30 0.30 Dividendo Anual 2.3% 4.5%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP -0.1 39.5 -5.3 0.6 1.7 37.5 -12.1 15.9 76.5 35.1 32.7 220.3 dif. p.p. -5.1 p.p. 0.6 p.p. 8.1 p.p. 3.5 p.p. 17.2 p.p. 30.1 p.p. 6.0 p.p. 14.9 p.p. 31.5 p.p. 4.6 p.p. 12.8 p.p. 186.6 p.p. Carteira XP Dividendos 11.9 39.8 -4.2 7.6 12.5 16.4 3.6 29.3 41.8 33.5 42.0 306.9 dif. p.p. 6.9 p.p. 0.9 p.p. 9.1 p.p. 10.5 p.p. 28.0 p.p. 9.0 p.p. 21.7 p.p. 28.3 p.p. -32.7 p.p. 3.0 p.p. 22.1 p.p. 245.9 p.p. Ibovespa 5.0 38.9 -13.3 -2.9 -15.5 7.4 -18.1 1.0 45.0 30.5 19.9 33.8 Carteira XP 5.3 3.8 -3.9 -0.9 - - - -dif. p.p. -2.1 p.p. 0.7 p.p. -1.4 p.p. -1.6 p.p. - - - - - - - -Carteira XP Dividendos 5.8 6.4 -0.6 1.5 - - - -dif. p.p. -1.6 p.p. 3.3 p.p. 1.9 p.p. 0.8 p.p. - - - - - - - -Ibovespa 7.4 3.1 -2.5 0.6 - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009 2017

Portfólio jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17

-15.0 -10.0 -5.0 0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0

fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17

DESEMPENHO ANUAL

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Disclaimer

1) Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.

2) Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.

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4) O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 483/10 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.

5) Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.

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13) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.

14) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.

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16) O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.

17) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem fina nceira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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