CPA e Procurador Institucional: como articular para obter um resultado eficaz? Prof. Lincoln Villas Bôas Macena

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CPA e Procurador Institucional: como articular

para obter um resultado eficaz?

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Primeiro: Organizar as ideias.

Segundo: Separar o material.

Terceiro: Socializar vivências.

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Mas não se preocupem:

A próxima atividade será o

ALMOÇO!!!

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II Encontro Nacional de CPAs

CPA

e

Procurador Institucional

como articular para obter um

resultado eficaz?

como articular para

obter um resultado

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Quem é o

Procurador

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MEC

• Regulação

• Avaliação

• Supervisão

IES

• Normatização

• Avaliação in loco

• Processos/ciclos

• Plataformas/dados

CPA

• Autoavaliação

• Forças e

Fraquezas

• Relatórios

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ARTICULAÇÃO

PI & CPA

PI + CPA

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E...

DE ONDE VEM O

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O Relatório de

Autoavaliação (CPA)

“não” concorre com os

Processos Regulatórios

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CPA e PI carecem de

“sintonia fina” entre si.

Informações, Processos e

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Vivenciar a “trilogia”, “tríade”,

“tríduo” ou, ainda, “tripé”

Avaliativo é vivenciar a

Instituição de Ensino, suas

ações e estratégias e não o

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No PI concentram-se

informações que devem ser

socializadas com a CPA e

instrumentalizar o Processo

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 Censo

 Cadastro e-MEC

 Processos de Regulação no e-MEC

 Aditamentos de atos autorizativos

 Atualizações de PDI e PPC no e-MEC

 Protocolos de Compromissos (Com.Ac.)

 Termos de Saneamento de Deficiências - TSD

 Processos de Supervisão de IES/Cursos

 ENADE

 Insumos de CPC

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RESULTADO

EFICAZ

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Quando os esforços se

unem e as atribuições se

complementam (CPA e PI):

Avaliação da IES

Avaliação dos Cursos

Avaliação dos Alunos

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Autoavaliação

Avaliações

Externas

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Quando os resultados levam

ao conhecimento da gestão,

insumos efetivos que

favoreçam a decisão:

PI – Insumos dos processos externos

CPA – Insumos dos processos internos

alinhados aos insumos externos

Gestão – Compreensão global da

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Exemplo do Banheiro:

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SUPERAR DESAFIOS:

 Alinhamentos PI e CPA sobre as avaliações interna e

externa – incidências constantes;

 ENADE – desinteresse dos estudantes na avaliação;

 Avaliação Externa – Subjugada pelos conceitos

preliminares – CPC/IGC;

 Autoavaliação – desinteresse ou desconhecimento

dos resultados ao final dos ciclos (comunidade);

 Excesso Normativo – Instabilidade Normativa: Ex.

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FLUXO DE GESTÃO?

 Processos do Período vigente identificados;

 Insumos Produzidos (coletados);

 Análises Quanti e Quali realizadas;

 Interpretação e Diagnóstico – ok;

 Forças e fraquezas – ok;

 Relatório produzido e entregue à Gestão;

 Feedback à Comunidade do Diagnóstico - ok.

 FIM? É o que se apresenta numa avaliação?

DEVOLUTIVA INSTITUCIONAL é componente

INERENTE à Avaliação (Acompanhamento).

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AVALIAÇÃO E A GESTÃO

Citação de Ristoff (1995, p. 50): “(A

Avaliação) Não deve apenas refletir a

realidade, mas iluminá-la com novos

enfoques e perspectivas, mostrando

relações e atribuindo significados. Já a

interpretação dos dados deve ser eficiente

e transparente, para não se correr o risco

de transformar todo o processo avaliativo

em simples apresentação de tabelas, sem

nenhuma utilidade gerencial”.

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PRINCÍPIOS DO ENSINO

Incisos I e VII do artigo 206 da CF/88:

“Art. 206. O Ensino será ministrado com base nos seguintes

princípios:

I – igualdade de condições para o acesso e permanência na

escola;

[...]

VII – garantia de padrão de qualidade”.

A Sintonia da atividade regulatória e avaliativa deve

proporcionar meios eficazes de democratização do

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RESULTADOS

É mais que natural:

 Resultados positivos em avaliações;

 Medidas acertadas no processo decisório de

gestão;

 Relevância institucional e pormenorizada:

 Quando focamos nossa avaliação em indicadores

globalizados, integrado aos vários cenários

institucionais e fruto da integração das

informações disponíveis, especialmente PI e CPA.

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