• Nenhum resultado encontrado

01. ATIVIDADE E ESTRUTURA DO GRUPO E APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "01. ATIVIDADE E ESTRUTURA DO GRUPO E APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS"

Copied!
23
0
0

Texto

(1)

FINANCEIRA ALFA S/A – C.F.I.

EM MILHARES DE REAIS

01. ATIVIDADE E ESTRUTURA DO GRUPO E APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES

FINANCEIRAS

a) Atividade e estrutura do Grupo

A Financeira Alfa S.A. – Crédito, Financiamento e Investimentos é instituição integrante do Conglomerado Financeiro Alfa, o qual é liderado pelo Banco Alfa de Investimento S.A. que tem suas origens no exercício de 1925, com a fundação do Banco da Lavoura de Minas Gerais. Em 1972, o Banco da Lavoura alterou sua denominação para Banco Real S.A. e, posteriormente, criou as outras empresas financeiras que constituíam o Conglomerado Financeiro Real. Em 1998, o Banco Real S.A. teve seu controle acionário vendido ao ABN Amro Bank. As empresas financeiras não vendidas (então, Banco Real de Investimento, Companhia Real de Investimento – C.F.I., Companhia Real de Arrendamento Mercantil e Companhia Real Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários) formaram o Conglomerado Financeiro Alfa, o qual foi completado logo depois com a criação do Banco Alfa S.A. (Banco Comercial).

O Conglomerado é composto de 6 entidades legais que atuam através de controle operacional efetivo, caracterizado pela administração ou gerência comum e pela atuação sob a mesma marca ou nome comercial.

As seguintes instituições financeiras compõem o Conglomerado:

- Banco Alfa de Investimento S.A. (instituição líder do Conglomerado) e suas controladas: Alfa Arrendamento Mercantil S.A. e Alfa Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A. (BRI Participações Ltda., também controlada pelo Banco Alfa de Investimento mas não se trata de empresa financeira);

- Financeira Alfa S.A. – Crédito, Financiamento e Investimentos - Banco Alfa S.A.

O Banco Alfa de Investimento S.A. e a Financeira Alfa S.A.- Crédito, Financiamento e Investimentos são companhias abertas com ações negociadas na BM&FBOVESPA S.A..

Com esta sólida história de quase 90 anos, o Conglomerado Financeiro Alfa vem desenvolvendo sua atuação principalmente nos segmentos de crédito a pessoas jurídicas e físicas, tesouraria e administração de recursos de terceiros.

O Conglomerado está sediado em São Paulo, na Alameda Santos nº 466, e mantém filiais em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Campinas, Porto Alegre, Salvador, Brasília, Fortaleza, Recife, Vitória, Goiânia, Florianópolis, São José dos Campos, Piracicaba, Ribeirão Preto, Londrina, Sorocaba, Santa Maria, Joinville, Ipatinga, Campo Grande e Santo André. Todas contando com modernas plataformas tecnológicas, o que permite maior agilidade nas decisões e no desenvolvimento de produtos.

O controlador do Conglomerado Financeiro Alfa possui ainda relevantes investimentos em áreas não financeiras: Seguros e Previdência (Alfa Seguradora S.A. e Alfa Previdência e Vida S.A.); Hotelaria (Rede Transamérica de Hotéis); Materiais de Construção (C&C Casa e Construção); Agropecuária e Agroindústria (Agropalma); Águas Minerais (Águas Prata); Alimentos (Sorvetes La Basque); Cultural (Teatro Alfa) e Comunicações (Rádio Transamérica e TV Transamérica).

b) Apresentação das Informações Trimestrais

As informações trimestrais da Financeira Alfa S.A. – Crédito, Financiamento e Investimentos foram elaboradas com base na legislação societária e nas práticas contábeis adotadas no Brasil, em conformidade com as normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN), do Banco Central do Brasil (BACEN), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), onde essas normas e instruções

(2)

não forem conflitantes. Essas informações financeiras foram concluídas em 12 de maio de 2014 e aprovadas pelo Conselho Fiscal em 13 de maio de 2014.

As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições que atuam de forma integrada no mercado financeiro, e certas operações têm a participação ou a intermediação de instituições associadas, integrantes do sistema financeiro, cujas atividades incluem as carteiras de arrendamento mercantil, administração de fundos de investimentos, distribuição e corretagem de câmbio e valores mobiliários.

Em 28 de dezembro de 2007 foi promulgada a Lei nº 11.638/07, complementada pela Lei nº 11.941/09, as quais alteraram a Lei das Sociedades por Ações quanto às práticas contábeis adotadas no Brasil, visando permitir a convergência às normas internacionais de contabilidade. Embora a referida Lei já tenha entrado em vigor, algumas das alterações por ela introduzidas, que incluem a adoção de pronunciamentos, interpretações e orientações contábeis emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), dependem de normatização por parte do CMN (Conselho Monetário Nacional). Até o momento, as alterações em normas de contabilidade aprovadas pelo CMN foram: i) o tratamento contábil dos ativos intangíveis; ii) os procedimentos de mensuração do valor recuperável dos ativos; iii) a elaboração do fluxo de caixa em substituição da demonstração das origens e aplicações de recursos; iv) a divulgação em notas explicativas às informações financeiras de informações sobre partes relacionadas; v) os procedimentos de reconhecimento, mensuração e divulgações de provisões, passivos e ativos contingentes; vi) pagamento baseado em ações; vii) eventos subsequentes; viii) políticas contábeis, mudanças de estimativa e retificação de erro; e ix) com exceção das disposições relacionadas as operações de arrendamento mercantil financeiro, o Pronunciamento Estrutural Básico para elaboração e divulgação do relatório contábil e financeiro aprovado pelo CPC.

02. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

As políticas são aplicadas de forma consistente em todos os períodos apresentados e de maneira uniforme a todas as entidades do Conglomerado.

a) Apuração do Resultado: As receitas e despesas foram apropriadas pelo regime de competência. As rendas das operações de crédito vencidas são reconhecidas até o 59º dia como receita e, a partir do 60º dia deixam de ser apropriadas e o seu reconhecimento no resultado ocorre quando do efetivo recebimento das prestações, conforme determina o artigo 9º da Resolução CMN nº 2682/99.

b) Ativos Circulante e Realizável a Longo Prazo : Demonstrados pelos valores de realização e, quando aplicável, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço, deduzidos de provisão para perdas e ajustados pelos seus valores de mercado, especificamente em relação ao registro e a avaliação contábil dos títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos estabelecidos pelas Circulares Bacen nº 3.068 e 3.082 (vide notas nº 4b e 14). A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa foi constituída considerando a atual conjuntura econômica, a experiência de anos anteriores e a expectativa de realização da carteira, de forma que apure a adequada provisão em montante suficiente para cobrir riscos específicos e globais, associada à provisão calculada de acordo com os níveis de risco e os respectivos percentuais mínimos estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/99 (vide nota nº 5 letras “c” e “d”).

c) Títulos e Valores Mobiliários: A carteira de títulos e valores mobiliários está demonstrada conforme as categorias estabelecidas pela Circular BACEN nº 3.068 de 08/11/2001:

I – Títulos para negociação; II – Títulos disponíveis para venda;

(3)

III – Títulos mantidos até o vencimento.

Na categoria “títulos para negociação” são registrados os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados.

Na categoria “títulos mantidos até o vencimento” são registrados os títulos e valores mobiliários, exceto ações não resgatáveis, para os quais existe intenção e capacidade financeira da Instituição de mantê-los em carteira até o vencimento.

Na categoria “títulos disponíveis para venda” estão registrados os títulos e valores mobiliários que não se enquadram nas categorias I e III.

Os títulos e valores mobiliários classificados nas categorias, I e II são reconhecidos pelo valor de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, calculados “pro rata” dia, e ajustados ao valor de mercado, computando-se o ajuste positivo ou negativo a valor de mercado em contrapartida:

i) Da adequada conta de receita ou despesa, líquida dos efeitos tributários, no resultado do período, quando relativa a títulos e valores mobiliários classificados na categoria “títulos para negociação”; e

ii) Da conta destacada do patrimônio líquido, líquida dos efeitos tributários, quando relativa a títulos e valores mobiliários classificados na categoria “títulos disponíveis para venda”. Estes valores registrados em patrimônio líquido são baixados contra resultado na medida em que são realizados.

Os títulos e valores mobiliários classificados na categoria “mantidos até o vencimento” estão apresentados pelo valor de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, calculados “pro rata” dia.

As perdas de caráter permanente apuradas para títulos e valores mobiliários classificados nas categorias “títulos disponíveis para venda” e “títulos mantidos até o vencimento” são reconhecidos no resultado do período.

O valor de mercado dos títulos e valores mobiliários é obtido, na data de balanço, através de coleta de preços divulgadas por entidades independentes no mercado, especializadas na divulgação deste tipo de informação e, quando indisponíveis, este valor é obtido através de modelos internos de avaliação que consideram as curvas de juros aplicáveis publicamente divulgadas que sejam avaliadas como representativas das condições de mercado para o ativo sob avaliação por ocasião do encerramento do balanço.

d) Instrumentos Financeiros Derivativos: Os instrumentos financeiros derivativos são classificados contabilmente, segundo a intenção da administração, na data de sua aquisição, conforme determina a Circular BACEN nº 3.082, de 30/01/2002.

Os instrumentos financeiros derivativos são utilizados na administração das exposições próprias da Companhia. As valorizações ou desvalorizações são registradas em “Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos”.

Os instrumentos financeiros derivativos realizados com a intenção de proteção a riscos decorrentes das exposições às variações no valor de mercado de ativos e passivos financeiros, que atendam os critérios determinados pela Circular BACEN nº 3.082/02, são classificados de acordo com sua natureza em:

 Hedge de Risco de Mercado: os instrumentos financeiros classificados nesta categoria, bem como seus ativos e passivos financeiros relacionados, objeto de “hedge”, têm seus ganhos e perdas, registrados em conta de resultado;

 Hedge de Fluxo de Caixa: os instrumentos financeiros classificados nesta categoria têm parcela efetiva das valorizações ou desvalorizações registrada, líquida dos efeitos tributários, em conta destacada do patrimônio líquido.

A Financeira Alfa S.A – Crédito, Financiamento e Investimentos não realizou até o momento, operação com instrumento financeiro derivativo com o objetivo de proteção (“hedge”) com natureza de “Hedge de Fluxo de Caixa”.

(4)

A Companhia, conforme descrito na nota explicativa 14, de acordo com suas políticas de gestão de riscos, faz uso de instrumentos financeiros derivativos, principalmente contratos de SWAP registrados na BM&FBOVESPA S.A., classificados como “Hedge de Risco de Mercado”, tendo como objeto operações de crédito.

Para apuração dos valores de mercado dos instrumentos financeiros são utilizadas as taxas referenciais médias, praticadas para operações com prazo similar na data do balanço divulgadas pela BM&FBOVESPA S.A.

A efetividade da proteção (“hedge”), conforme requer a Circular BACEN nº 3.082/02, é mensurada desde a concepção e ao longo do prazo das operações.

A composição dos valores registrados em instrumentos financeiros derivativos, tanto em contas patrimoniais quanto em contas de compensação, está apresentada na nota 14.

e) Ativo Permanente: Demonstrado ao custo corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995, combinado com os seguintes aspectos: (e.1) Depreciação do Imobilizado de Uso, calculada pelo método linear às seguintes taxas anuais: Veículos, Sistemas de Comunicação e de Processamento de Dados 20% e demais itens 10% e (e.2) Amortização, basicamente, de despesas com benfeitorias em imóveis de terceiros e com programas de processamento de dados, calculada pelo método linear, pelo prazo máximo de 05 anos.

A Lei nº 11.638/07 eliminou a conta do Ativo Diferido. O Conselho Monetário Nacional, através da Resolução nº 3.617 de 30 de setembro de 2008, autorizou as Instituições Financeiras a manter o saldo de 31 de dezembro de 2008 até a sua completa amortização ou baixa.

f) Passivos Circulante e Exigível a Longo Prazo: Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridos, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar.

g) Impostos e Contribuições: As provisões são calculadas considerando a legislação pertinente a cada encargo para efeito das respectivas bases de cálculo e suas respectivas alíquotas: Imposto de Renda (15% mais adicional de 10%), Contribuição Social (15%), Pis (0,65%) e Cofins (4%). Também é observada pela Companhia a prática contábil de constituição de créditos tributários de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre diferenças temporárias, as mesmas alíquotas vigentes utilizadas para a constituição das provisões fiscais (vide nota nº 7b).

h) Estimativas contábeis: As informações financeiras, de acordo com as práticas contábeis brasileiras, incluem algumas contas cujos valores são determinados por estimativas baseadas na experiência passada, ambiente legal e de negócios, probabilidade de ocorrência de eventos sujeitos ou não ao controle da Administração, etc. Essas estimativas são revistas pelo menos por ocasião da elaboração das informações financeiras, buscando-se determinar valores que mais se aproximem dos futuros valores de liquidação dos ativos ou passivos considerados.

i) Ativos e Passivos Contingentes e Obrigações Legais: Os ativos e passivos contingentes e obrigações legais são reconhecidos, avaliados e divulgados em conformidade com as determinações da Resolução CMN nº 3.823, de 16/12/2009 e Carta-circular BACEN nº 3.429 de 11/02/2010. Os ativos e passivos contingentes dizem respeito a direitos e obrigações potenciais decorrentes de eventos passados e cuja realização depende de eventos futuros. As obrigações legais são representadas por obrigações tributárias, cuja legalidade ou constitucionalidade é objeto de contestação judicial.

i) Ativos Contingentes – não são reconhecidos, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização sobre as quais não cabem mais recursos.

(5)

ii) Passivos Contingentes e Obrigações Legais – Fiscais e Previdenciárias e Cíveis e Trabalhistas (nota nº 10) - decorrem substancialmente de demandas judiciais e administrativas inerentes ao curso normal dos negócios, movidos por terceiros, ex-funcionários e órgãos públicos, em ações cíveis, trabalhistas e de natureza fiscal e previdenciária.

Os ativos e passivos contingentes e obrigações legais são avaliados por assessores legais e levam em consideração a probabilidade de que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar as obrigações e que os seus montantes possam ser estimados com suficiente segurança.

j) Moeda funcional e de apresentação: As informações financeiras estão sendo apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Financeira Alfa S.A – Crédito, Financiamento e Investimentos. Exceto quando indicado, as informações financeiras expressas em Reais foram arredondadas para o milhar mais próximo.

03. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ

A Companhia possui Certificados de Depósitos Interfinanceiros com empresa do Conglomerado Financeiro com taxas indexadas a 100,0% do CDI (pós-fixada) e prazos de vencimento até 01/04/2014.

04. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS a) Composição de Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos:

b) Classificação de Títulos e Valores Mobiliários por Categoria e Vencimento:

- “Títulos para Negociação” e “Títulos Disponíveis para Venda”: o valor contábil corresponde ao valor de mercado desses títulos na data do balanço, obtido através de coletas de preços de mercado, quando aplicável, os quais são comparadas com informações fornecidas pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA) e BM&FBOVESPA S.A..

31/03/2014 31/12/2013

Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 1.315.048 1.220.868

- de Ligadas 1.315.048 1.220.868

Total - Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 1.315.048 1.220.868

31/03/2014 31/12/2013

Carteira Própria - Livres:

Letras Financeiras do Tesouro - LFT 28.336 76.707 Vinculados a Prestação de Garantias:

Letras Financeiras do Tesouro - LFT 239.472 241.013

TOTAL - Títulos e Valores Mobiliários 267.808 317.720

Swaps – Diferencial a Receber (nota 14d) 75.410 81.854 TOTAL – Instrumentos Financeiros Derivativos 75.410 81.854

TOTAL GERAL 343.218 399.574 3 meses a 1 ano 1 ano a 3 anos Acima de 3 anos Saldo em 31/12/2014 Saldo em 31/12/2013 Títulos para Negociação

Letras Financeiras do Tesouro - LFT (i) 81.750 77.301 108.757 267.808 317.720 Títulos e Valores Mobiliários 81.750 77.301 108.757 267.808 317.720

(6)

i) O ajuste positivo dos Títulos para Negociação no montante de R$ 7 (31/12/2013 R$ 23 positivo), obtido entre os valores de custo R$ 267.801 (31/12/2013 R$ 317.697) e de mercado R$ 267.808 (31/12/2013 R$ 317.720), foi registrado em conta adequada do resultado.

- “Títulos Mantidos até o Vencimento”: A Financeira Alfa S/A – C.F.I. não possui títulos classificados nesta categoria em 31/03/2014 e 31/12/2013.

Os títulos privados são custodiados na CETIP S/A – Mercados Organizados e os títulos públicos no SELIC. c) Composição dos títulos vinculados a prestação de garantias:

05. OPERAÇÕES DE CRÉDITO

a) Composição da carteira de crédito e por setor de atividade:

b) Composição da carteira de crédito por faixas de vencimento:

31/03/2014 31/12/2013 Títulos dados em garantia de operações em bolsa 233.959 236.036 Títulos dados em garantia em ações judiciais 5.513 4.977

Total 239.472 241.013

Setores de Atividade: Valor % Valor %

Setor Privado Rural 2.983 0,1 3.149 0,1 Indústria 62.530 1,5 67.717 1,7 Comércio 492.631 12,2 452.160 11,1 Instituições Financeiras 340.075 8,4 364.448 9,0 Outros Serviços 336.911 8,3 321.010 7,9 Pessoas Físicas 2.816.087 69,5 2.860.882 70,2 Total da Carteira 4.051.217 100,0 4.069.366 100,0 Empréstimos 1.428.912 35,3 1.419.454 34,9 Financiamentos 2.322.741 57,3 2.333.508 57,3

Outros Créditos (nota 6) 299.564 7,4 316.404 7,8

Total da Carteira 4.051.217 100,0 4.069.366 100,0

Ajuste ao valor mercado - Item Objeto Hedge 83.252 91.367

Total Global 4.134.469 4.160.733

31/03/2014 31/12/2013

A Vencer Vencidos Total % A Vencer Vencidos Total %

A vencer - até 180 dias 1.402.632 16.747 1.419.379 35,0 1.369.048 16.186 1.385.234 34,0 - de 181 a 360 dias 794.143 11.983 806.126 19,9 801.748 11.727 813.475 20,0 - acima de 360 dias 1.787.616 26.378 1.813.994 44,8 1.832.957 26.726 1.859.683 45,7 Total Vincendas 3.984.391 55.108 4.039.499 99,7 4.003.753 54.639 4.058.392 99,7 Vencidas - até 60 dias - 4.046 4.046 0,1 - 3.811 3.811 0,1 - de 61 a 180 dias - 4.436 4.436 0,1 - 4.282 4.282 0,1 - acima de 180 dias - 3.236 3.236 0,1 - 2.881 2.881 0,1 Total Vencidas - 11.718 11.718 0,3 - 10.974 10.974 0,3 Total da Carteira 3.984.391 66.826 4.051.217 100,0 4.003.753 65.613 4.069.366 100,0 31/12/2013 31/03/2014

Parcelas por Faixas de Vencimento:

(7)

c) Classificação da carteira de crédito por níveis de risco

A Resolução CMN nº. 2682 de 21/12/1999 estabelece os critérios para a classificação das operações de crédito e para a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa, os quais são baseados em sistemas de avaliação de risco de clientes/operações. A composição da carteira de crédito e a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa nos correspondentes níveis de risco, conforme estabelecido na referida Resolução, estão demonstrados a seguir:

(*) Inclui os créditos vencidos até 14 dias.

d) Movimentação da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa:

O saldo da provisão para créditos de liquidação duvidosa atingiu o montante de R$ 71.476 (31/12/2013 R$ 73.484), correspondente a 1,76% (31/12/2013 1,81%) do total da carteira, desconsiderando o montante do ajuste a valor de mercado da carteira de crédito objeto de “hedge”. A provisão constituída acima do mínimo requerido pela Resolução CMN 2.682, decorre das análises internas e individuais dos clientes e é considerada adequada para suportar eventuais perdas.

No trimestre foram amortizados créditos para prejuízo no montante de R$ 6.692 (1º trimestre/2013 R$ 5.457), e ocorreram recuperações no montante de R$ 1.588 (1º trimestre/2013 R$ 1.975). O saldo dos créditos renegociados era de R$ 66.244 (31/12/2013 R$ 62.661) na data do balanço. O saldo apresentado considera como renegociação qualquer acordo ou alteração nos prazos de vencimento, e nas condições de pagamento originalmente pactuadas, em operações de crédito que tenham apresentado alguma deterioração nas condições de risco.

e) Cessão de Crédito

No trimestre não foram realizadas operações de cessão de créditos consignados com coobrigação (1º trimestre/2013 também não houve realização de cessão).

Para cessões com coobrigação efetuadas no período de Outubro de 2008 à Outubro de 2009, a Administração da Financeira Alfa S/A – C.F.I. tinha à época adotado a faculdade prevista na Resolução CMN nº 3.627 de 30/10/2010 de aplicação antecipada dos procedimentos definidos na Resolução CMN nº 3.533 de 31/01/2008. O saldo das operações de crédito cedidas com coobrigação contabilizadas segundo as regras da Resolução CMN nº 3.533, que determina que os ativos cedidos com coobrigação sejam mantidos na rubrica “Operações de Crédito – Vinculados a Cessão”, os valores recebidos sejam registrados como um passivo em “Outras Obrigações – Diversas

Saldo da Carteira de Crédito Provisão Saldo da Carteira de Crédito Provisão

( * )

A Vencer Vencidos Total

Mínima

Exigida Contábil

( * )

A Vencer Vencidos Total

Mínima Exigida Contábil AA 351.731 - 351.731 - 1.759 327.823 - 327.823 - 1.639 A 3.301.836 - 3.301.836 16.509 33.018 3.337.527 - 3.337.527 16.688 33.375 B 298.425 12.806 311.231 3.112 3.323 295.547 13.614 309.161 3.092 3.301 C 27.988 14.351 42.339 1.270 1.270 39.448 13.073 52.521 1.576 1.576 D 2.012 7.113 9.125 913 2.281 910 6.773 7.683 768 1.823 E 438 4.478 4.916 1.475 2.172 335 5.241 5.576 1.673 2.695 F 664 4.109 4.773 2.387 2.387 841 3.661 4.502 2.251 4.502 G 112 3.761 3.873 2.711 3.873 486 4.028 4.514 3.160 4.514 H 1.185 20.208 21.393 21.393 21.393 836 19.223 20.059 20.059 20.059 Total 3.984.391 66.826 4.051.217 49.770 71.476 4.003.753 65.613 4.069.366 49.267 73.484 31/03/2014 Níveis de Risco: 31/12/2013 2014 Saldo inicial em 01/01/2014 73.484 Constituição/(Reversão) 3.749 Baixas (5.757) Saldo final em 31/03/2014 71.476

(8)

– Obrigações Vinculadas a Cessão” e os resultados destas cessões sejam reconhecidos de forma diferida ao longo do seu prazo remanescente, atualizado pelas taxas originais das operações de crédito e considerando as amortizações no período, em 31 de março de 2014 perfaz o montante de R$ 85.097 (31/12/2013 R$ 94.921), tendo sido reconhecida no trimestre receita de juros para estas operações o montante de R$ 3.828 (1º trimestre/2013 R$ 6.965), e estão registradas na Demonstração de Resultado sob a rubrica “Receitas da Intermediação Financeira - Operações de venda ou de transferência de ativos financeiros”.

O saldo correspondente destas operações, relativo ao valor recebido pela Companhia nestas transações, atualizado pela taxa do contrato de cessão, e considerando as amortizações realizadas, está refletido no passivo na rubrica “Outras Obrigações – Diversas – Obrigações por Operações de Venda de Ativos Financeiros”, no montante de R$ 99.234 (31/12/2013 R$ 111.095), tendo sido apropriadas no trimestre despesas de juros no montante de R$ 2.634 (1º trimestre/2013 R$ 5.229) registrado na rubrica “Despesas da Intermediação Financeira - Operações de venda ou de transferência de ativos financeiros”.

A provisão para créditos de liquidação duvidosa para as operações cedidas com coobrigação segundo as regras da Resolução CMN nº 3.533 é efetuada conforme estabelecido na Resolução CMN nº. 2.682 de 21.12.1999 e está registrado no montante de R$ 578 (31/12/2013 R$ 639).

Durante o período de Novembro/2009 à Dezembro/2011 foram realizadas operações de cessão de crédito com coobrigação, as quais foram contabilizadas conforme estabelecido pela Circular BACEN nº 2.568 de 04/05/1995, com baixa dos ativos cedidos e reconhecimento de imediato do resultado apurado nestas transações. O montante de “coobrigações assumidas” nestas transações é de R$ 897 (31/12/2013 R$ 1.050), controlado em contas de compensação.

A Companhia não adotou a opção prevista na Resolução CMN nº 4.036 de 30/11/2011 de diferimento do resultado líquido negativo decorrente de renegociação de operação de crédito anteriormente cedida, registrando, desta forma, os resultados destas renegociações no mesmo período contábil em que são realizadas.

06. OUTROS CRÉDITOS – DIVERSOS:

(*) Refere-se a operações de crédito pessoal consignado adquiridas com cláusula de coobrigação junto a instituições ligadas. Para registro das operações de crédito adquiridas foi observado o critério contábil estabelecido pela Resolução CMN nº 3.533/08.

31/03/2014 31/12/2013

Operações de cessão de crédito (Nota 5a) 299.564 (*) 316.404

Depósitos judiciais 70.115 68.510

Créditos tributários (Nota 7b) 48.634 48.782

Carteira de crédito - recursos em trânsito 20.538 18.883

Tributos antecipados 87 589

Outros créditos 1.199 1.252

(9)

07. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

a) Demonstração do cálculo dos encargos com Imposto de Renda e Contribuição Social:

b) Créditos Tributários de Imposto de Renda e Contribuição Social:

A Administração da Companhia, fundamentada em estudo técnico realizado tomando por base os dados contábeis disponíveis em 31/12/2013, estimou que a realização desses créditos tributários ocorrerá na seguinte proporção 25% no primeiro ano, 40% no segundo ano, 9% no terceiro ano, 21% no quarto ano, 4% no quinto ano e 1% no sexto ano.

Na data base 31/12/2013 o valor presente dos créditos tributários, calculados com base na taxa Selic, foi de R$ 39.101 (31/12/2013 R$ 30.240). Os créditos tributários não ativados totalizam, em 31/03/2014, R$ 2.792 (31/12/2013 R$ 3.077).

2014 2013

Lucro antes do imposto de renda (IRPJ), da contribuição social

(CSLL) e deduzidas as participações no resultado 11.695 26.296 Impostos sobre Receita Operacional Diferido - (815) Lucro antes da Tributação, deduzido das Participações no Lucro 11.695 25.481

Alíquota vigente 40% 40%

Despesa de IRPJ e CSLL, de acordo com a alíquota vigente (4.678) (10.192)

Efeito no cálculo dos tributos: 783 100

Ajuste ao valor de mercado de títulos e derivativos (1.309) 3.263 Créditos Amortizados para Prejuizo (853) (732) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 803 (2.800) Contingências Fiscais e Trabalhistas 145 2.945 Prejuízo fiscal de C.S e I.R.P.J. 1.129 1.671

Crédito tributário 1.019 (4.850)

Outros valores (151) 603

Imposto de renda e contribuição social (3.895) (10.092)

Sendo Impostos correntes (4.914) (5.242) Impostos diferidos 1.019 (4.850) Despesa Contabilizada (3.895) (10.092) 1º Trimestre 31/12/2013 Constituição Realização 31/03/2014 Contingências Fiscais, Trabalhistas e Cíveis / Prejuízo Fiscal 9.509 1.184 (2.122) 8.571 Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 29.394 3.331 (3.834) 28.891 Créditos Amortizados para Prejuizo 8.050 454 - 8.504 Outros Créditos Tributários 1.829 839 - 2.668

TOTAL 48.782 5.808 (5.956) 48.634

(10)

08. DEPÓSITOS E CAPTAÇÕES a) Composição dos Recursos Captados:

b) Composição de Recursos Captados por prazos de vencimento:

c) Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo

Os recursos captados no País para repasses a clientes possuem as seguintes características:

i) Representado por Operações FINAME, com vencimentos até 17/07/2023 à taxa pós-fixada de 0,90% até 4,00% a.a. mais TJLP e pré-fixada de 0,00 % até 8,30 % a.a., garantidas por contratos.

Os aceites cambiais foram classificados de acordo com seus vencimentos contratuais e incluem o montante de R$ 1.647 (31/12/2013 R$ 36) referentes às captações com compromisso de liquidez que podem ser resgatados antecipadamente pelos clientes, todos registrados no Balcão Organizado de Ativos e Derivativos (CETIP S.A.).

09. OUTRAS OBRIGAÇÕES: a) Fiscais e Previdenciárias:

31/03/2014 31/12/2013

Depósitos Interfinanceiros 4.690.931 4.678.150

Recursos de Aceites e Emissão de Títulos - LC 1.684 5.045 Obrigações por Repasses – País 83.792 88.828 Obrigações por Venda de Ativos Financeiros (nota 9b) 99.234 111.095

Total – Recursos Captados 4.875.641 4.883.118

Até 3 meses 3 meses a 1 ano 1 ano a 3 anos Acima de 3 anos Total 31/03/2014 Depósitos Interfinanceiros 813.377 1.689.573 2.178.315 9.666 4.690.931 Recursos de Aceites e Emissão

de Títulos - LC - 37 1.647 - 1.684 Obrigações por Repasses (i) 9.310 22.156 37.420 14.906 83.792 Obrigações por Operações de

Venda de Ativos Financeiros 6.953 18.822 37.884 35.575 99.234

TOTAL DE CAPTAÇÕES 829.640 1.730.588 2.255.266 60.147 4.875.641

Total de Recursos Captados 829.640 1.730.588 2.255.266 60.147 4.875.641

% Concentração por Prazo 17,0% 35,5% 46,3% 1,2% 100,0%

Até 3 meses 3 meses a 1 ano 1 ano a 3 anos Acima de 3 anos Total 31/12/2013 Depósitos Interfinanceiros 125.506 2.237.140 2.306.100 9.404 4.678.150 Recursos de Aceites e Emissão

de Títulos - LC 3.403 36 1.606 - 5.045 Obrigações por Repasses (i) 9.505 24.067 38.817 16.439 88.828 Obrigações por Operações de

Venda de Ativos Financeiros 7.614 20.602 41.313 41.566 111.095

TOTAL DE CAPTAÇÕES 146.028 2.281.845 2.387.836 67.409 4.883.118

Total de Recursos Captados 146.028 2.281.845 2.387.836 67.409 4.883.118

% Concentração por Prazo 3,0% 46,7% 48,9% 1,4% 100,0%

31/03/2014 31/12/2013

Provisão para impostos e contribuições s/ lucros 1.967 124 Impostos e contribuições a recolher 3.800 5.257 Provisões para impostos e contribuições diferidos 63.969 65.135 Provisões para riscos fiscais (nota 10) 6.142 8.462

(11)

b) Diversas:

10. PASSIVOS CONTINGENTES E OBRIGAÇÕES LEGAIS – FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS

A Companhia, no curso normal de suas atividades, é parte em processos de natureza fiscal, previdenciária, trabalhista e cível. As respectivas provisões foram constituídas levando-se em conta a legislação em vigor, a opinião dos assessores legais, a natureza e complexidade dos processos, o posicionamento dos Tribunais, o histórico de perdas e outros critérios que permitam a sua estimativa da forma mais adequada possível. A Administração considera que as provisões existentes na data destas informações financeiras, são suficientes para fazer face aos riscos decorrentes destes processos.

As provisões constituídas e respectivas variações no período estão demonstradas a seguir:

a) As contingências fiscais e previdenciárias referem-se principalmente a obrigações tributárias cuja legalidade ou constitucionalidade é objeto de contestação nas esferas administrativa e judicial, com destaque para a cobrança do PIS pelas Emendas Constitucionais 10/96 e 17/97 em decorrência da não observância da irretroatividade e da anterioridade nonagesimal quando da sua cobrança. - R$ 3.006 (31/12/2013 R$ 3.382).

As provisões existentes amparam o risco decorrente das obrigações legais e das contingências fiscais e previdenciárias consideradas como de perda provável e encontram-se registradas no exigível a longo prazo na rubrica “Provisão para Riscos Fiscais” do grupo “Outras Obrigações - Fiscais e Previdenciárias”.

Passivos contingentes de natureza fiscal e previdenciária classificados como risco de perda possível:

A Companhia possui outras contingências fiscais e previdenciárias avaliadas individualmente por nossos assessores legais como de risco de perda possível, conforme Resolução nº 3.823, de 16/12/2009, do Conselho Monetário Nacional, com destaque para:

PIS: Refere-se à discussão sobre a aplicabilidade da Lei nº 9.718/1998, no tocante à base de cálculo do PIS, para fazer incidir tal contribuição sobre todas as receitas das instituições financeiras, e não apenas sobre suas receitas de prestação de serviços. Ante a referida norma, a Companhia ingressou com ação e obteve decisão favorável que afasta tal pretensão, por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal (STF), já transitada em julgado. Em que pese este afastamento pelo STF, a Companhia voltou a ter estes valores questionados pela Receita Federal do Brasil e está contestando administrativa e judicialmente estas cobranças - R$ 33.737 (31/12/2013 R$ 32.508).

31/03/2014 31/12/2013

Provisões de pessoal e administrativa 31.932 31.164 Contingência trabalhista (nota 10) 12.134 9.782 Contingência civel (nota 10) 3.242 3.099 Obrigações por venda de ativos financeiros (nota 5e) 99.234 111.095 Carteira de crédito - valores a processar / liberar 29.275 11.089

Credores diversos 1.452 1.176

Total 177.269 167.405

Fiscais e

Previdenciárias (a) Trabalhistas (b) Cíveis (c)

Saldo inicial em 01/01/2014 8.462 9.782 3.099 (+) Complemento de provisão 138 2.725 288 (+) Atualização de provisão 40 - -(-) Baixa por pagamento - (373) (145) (-) Baixa por reversão (2.498) - -Saldo final em 31/03/2014 6.142 12.134 3.242

(12)

ISS - Prefeitura de São Paulo: Refere-se à lavratura de autos de infração para cobrança de ISS sobre valores registrados em diversas contas contábeis sob a alegação de se tratar de receitas de prestação de serviços - R$ 4.382 (31/12/2013 R$ 4.258).

b) As contingências trabalhistas originam-se de ações judiciais movidas por terceiros que buscam obter indenizações referentes a pretensos direitos trabalhistas. A provisão constituída encontra-se registrada na rubrica “Provisão para Passivos Contingentes” do grupo “Outras Obrigações – Diversas”, no exigível a longo prazo (vide nota nº 9).

As ações de natureza trabalhista para as quais foi constituída provisão são consideradas como risco de perda provável. Para determinação do valor de provisão necessário, estas ações são avaliadas em seu conjunto, considerando histórico de pagamentos feitos pela Companhia a esse título.

As contingências trabalhistas classificadas como de perda possível atingiram o montante de R$ 36.541 (31/12/2013 R$ 36.565) na data destas informações financeiras.

c) As contingências cíveis são originadas basicamente por ações judiciais movidas por terceiros, pleiteando restituição de valores cobrados e/ou indenizações por danos materiais e morais, sendo em sua maior parte julgadas pelos Juizados Especiais Cíveis. Para determinar o montante adequado de provisão a Administração considera análise individual ou para conjuntos de ações de mesma natureza consideradas significativas e histórico de perdas, constituindo provisão para aquelas consideradas como de perda provável.

As contingências cíveis classificadas como de perda possível atingiram o montante de R$ 5.711 (31/12/2013 R$ 5.590) na data destas informações financeiras, representadas principalmente por ações indenizatórias ou de cobrança, cujos valores individuais não são relevantes.

11. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

a) Capital Social: Está dividido em 59.439.005 de ações ordinárias e 46.326.898 de ações preferenciais sem valor nominal. É assegurado às ações preferenciais, que não possuem direito de voto, um dividendo mínimo de 8% a.a. sobre a parte e respectivo valor do capital que essas ações representam. A Assembléia Geral Extraordinária realizada em 24/04/2014, a ser homologada pelo Banco Central do Brasil, aprovou o aumento do capital social para R$ 331.000, mediante incorporação de reservas de lucros.

b) Dividendos: O Estatuto Social prevê dividendo mínimo de 25% do lucro líquido anual, ajustado conforme o disposto no art. 202 da Lei das Sociedades por Ações, podendo ser pago sob a forma de juros sobre capital próprio, conforme previsto no artigo 31 do Estatuto Social e artigo 9º da Lei nº 9.249 de 26/12/1995.

c) Reservas de Capital e Reservas de Lucros: Reservas de Capital:

31/03/2014 31/12/2013

Reservas de incentivos fiscais 29.777 29.777

Capital de giro 8.718 8.718

Outras 5.483 5.483

(13)

Reservas de Lucros:

12. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

a) Sempre em concordância com os dispositivos legais vigentes e com as normas expedidas pelo Banco Central do Brasil, são efetuadas operações com partes relacionadas, conforme demonstramos a seguir:

31/03/2014 31/12/2013

Reserva legal 52.388 52.388

Reservas estatutárias - aumento de capital 256.055 256.055 Reservas estatutárias - dividendos 59.764 59.764

Total 368.207 368.207 2014 2013 Ativos (passivos) Ativos (passivos) Receitas (despesas) Receitas (despesas) Disponibilidades 529 544 - -

- Outras partes relacionadas (1) 529 544 - -

Banco Alfa S.A. 529 544 - -

Aplicações (Captações) em depósitos interfinanceiros (3.316.066) (3.457.282) (92.089) (56.050) - Outras partes relacionadas (1) (3.316.066) (3.457.282) (92.089) (56.050) Alfa Arrendamento Mercantil S.A. (338.575) (402.286) (13.548) (4.988) Banco Alfa de Investimento S.A. (2.977.491) (3.054.996) (78.541) (51.062) Aquisição de ativos financeiros 299.564 363.414 56.879 (10.319) - Outras partes relacionadas (2) 299.564 363.414 56.879 (10.319) Banco Alfa S.A. 299.564 363.414 56.879 (10.319) Juros sobre o capital próprio e dividendos - (8.670) - - - Controladora - (3.868) - - Alfa Holdings S.A. - (395) - -

Consorcio Alfa de Administração S.A. - (394) - -

Corumbal Participações e Administração - (3.079) - - - Pessoal chave da administração da entidade ou de sua controladora - (4.802) - - Recursos de emissão de títulos - - (4.071) (2.148) - Pessoal chave da administração da entidade ou de sua controladora - - (321) (118)

- Outras partes relacionadas (1) - - (3.750) (2.030) Bri Participações Ltda - - (3.613) (1.957) Metro Dados Ltda. - - (4) (4)

Metro Tecnologia Informática Ltda. - - (39) (22)

Pessoa Física - - (94) (47)

Outras transações (4) 26 15.695 (1.567) (5.272) - Outras partes relacionadas (1) 26 15.695 (1.567) (5.272) Alfa Corretora de Valores Mobiliários S.A. 26 17.657 (25) -

Banco Alfa S.A. - (1.244) - (3.486) Banco Alfa de Investimento S.A - (718) - -

Hotel Transamérica Ltda. - - (91) (99)

Metro Dados Ltda. - - (151) (230)

Metro Sistemas e Informática Ltda. - - (392) (486)

Metro Táxi Aéreo Ltda. - - (51) (22)

Metro Tecnologia e Informática Ltda. - - (857) (907)

C&C Casa e Construção - (42) Descrição:

(14)

(1) As transações referem-se às operações envolvendo a Companhia e partes relacionadas, efetuadas a taxas compatíveis com as taxas médias praticadas no mercado, vigentes nas datas das operações.

(2) Refere-se a aquisição de operações de crédito consignado junto à empresa ligada (com coobrigação), realizadas na vigência da Resolução CMN nº 3.533 no montante de R$ 299.564 (31/12/2013 R$ 316.404) e realizadas na vigência da Circular BACEN nº 2.568 no montante de R$ 39.011 (31/12/2013 R$ 47.010).

(3) Os ressarcimentos de custos referem-se basicamente, à agenciamento de operações e sublocação de imóvel com empresas ligadas de acordo com contrato mantido entre as partes.

b) Remuneração dos Administradores:

Em Assembleia Geral Ordinária dos acionistas, é estabelecida a remuneração para os membros do Conselho da Administração e Diretoria.

No trimestre, o montante registrado foi de R$ 2.322 (1º trimestre/2013 R$ 2.004) para os membros do Conselho de Administração e Diretoria.

A Companhia não possui para o pessoal-chave da Administração, benefícios pós-emprego, benefícios de longo prazo e de rescisão de contrato de trabalho.

b.1) Conforme legislação em vigor, a Companhia não pode conceder empréstimos ou adiantamentos para:

- Diretores e membros dos conselhos consultivos ou administrativos, fiscais e semelhantes, bem como aos respectivos cônjuges e parentes até 2º grau;

- Pessoas físicas ou jurídicas que participem de seu capital, com mais de 10%;

- Pessoas jurídicas que participem, com mais de 10%, da própria instituição financeira, quaisquer diretores ou administradores da própria instituição, bem como seus cônjuges e respectivos parentes até o 2º grau;

Dessa forma, não são efetuados pela Companhia empréstimos ou adiantamentos a qualquer subsidiária, membros do Conselho de Administração ou da Diretoria e seus familiares.

c) Participação acionária:

Os membros do Conselho de Administração possuem em conjunto a seguinte participação acionária em 31 de março de 2014: Ordinárias 1,792%, Preferenciais 35,124% e do total de ações 16,392%.

13. GERENCIAMENTO DE RISCO

O Gerenciamento de Riscos é um instrumento essencial para garantir o uso adequado do capital e a melhor relação risco x retorno para o Conglomerado. O gerenciamento e monitoramento dos riscos envolvidos nas diversas atividades do Conglomerado são realizados por área independente através de políticas de controles, estabelecimento de estratégias de operação, determinação de limites e do acompanhamento constante das posições assumidas através de técnicas específicas, consoantes às diretrizes estabelecidas pela Administração.

A estrutura de gerenciamento de riscos contempla os seguintes riscos segregados por natureza:

Risco de Mercado - O risco de mercado está relacionado à probabilidade de perda decorrente dos impactos de flutuações dos preços e taxas de mercado sobre as posições ativas e passivas da carteira própria do Conglomerado. A política em termos de exposição a riscos de mercado é conservadora, sendo a estratégia e os limites de VaR (Value at Risk) definidos pelo Comitê de Gestão de Risco de Mercado e seu cumprimento acompanhado diariamente por área independente à gestão das carteiras, através de métodos e modelos estatísticos e financeiros desenvolvidos de forma consistente com a realidade de mercado. A metodologia para apuração do VaR é baseada no modelo paramétrico, com intervalo de confiança de 99% para o horizonte de tempo de um dia e as volatilidades são calculadas pela metodologia EWMA com a utilização de fator de decaimento (lâmbda) de 0,94. Além do VaR, são adotados os parâmetros de risco acumulado mensal e cenários de stress em que são elaborados cenários

(15)

históricos e hipotéticos para as taxas de mercado e verificados os possíveis impactos nas posições. Complementando a estrutura de acompanhamento, controle e gestão de riscos de mercado, são calculados diariamente os valores exigidos de capital para cobertura das exposições ao risco de mercado, em conformidade com a Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.194. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco de mercado encontra-se disponível no site www.alfanet.com.br.

Risco de Liquidez - O controle e estratégia de liquidez são decididos pelo Comitê de Caixa que se reúne diariamente antes do início das operações, com o objetivo de avaliar o comportamento dos diversos mercados de juros, dólar e bolsas, domésticos e internacionais, bem como, definir as estratégias do dia e avaliar o fluxo de caixa das empresas financeiras. O Comitê de Caixa gerencia o risco de liquidez concentrando sua carteira em ativos de alta qualidade e de grande liquidez, cujas posições são monitoradas on-line e casadas cuidadosamente quanto a moedas e prazos. Adicionalmente, os controles do risco de liquidez utilizam-se de fluxo de caixa projetado para atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.090, adotando-se as premissas de fluxo de vencimento das operações financeiras, fluxo de caixa de despesas, o nível de atraso nas carteiras e antecipação de passivos. A Companhia possui um Plano de Contingência para Riscos de Liquidez , pautado pela prudência, estruturado para cenários de adversidade e em constante evolução. Este plano considera um caixa mínimo necessário, a liquidez dos ativos e linhas de crédito disponíveis em cenário de adversidade.

Risco de Crédito - é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes, dentre outras, mas principalmente, das seguintes situações:

a) Da inadimplência dos tomadores de crédito (pessoas físicas, empresas, instituições financeiras) na liquidação dos compromissos assumidos sobre posições de empréstimos, ativos financeiros e ou seus respectivos instrumentos derivativos.

b) Da possibilidade de desembolsos financeiros para honrar avais, fianças, compromissos de crédito, coobrigações ou operações de natureza semelhante.

c) De possíveis renegociações, em termos mais desfavoráveis, das condições pactuadas na operação original. A estrutura de gerenciamento de risco de crédito do Conglomerado Financeiro Alfa deve, em conformidade com as disposições do Art. 3º da Resolução do Banco Central do Brasil nº 3.721, permitir a identificação, mensuração e controle dos riscos associados às operações de crédito, bem como a aplicação de mitigadores a estes riscos. Ressalta-se que este objetivo estende-se a todas as empresas integrantes do Conglomerado Financeiro. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco de crédito encontra-se disponível no site www.alfanet.com.br.

O Conglomerado visando maior celeridade no processo de concessão de crédito utiliza-se, no segmento de varejo, de modelos estatísticos para avaliação do risco de crédito, o qual, aprovado pelo Comitê de Crédito e primando pela prudência que caracteriza a forma de atuar da instituição, busca coletar informações que permitam avaliar caráter, idoneidade e histórico positivo de crédito, geração de renda, estabilidade profissional e outras informações externas disponíveis. Este modelo está em constante evolução com vistas a capturar o maior número de informações relevantes para permitir segurança na concessão de crédito. No segmento de atacado, as operações de crédito são analisadas individualmente no Comitê de Crédito do Conglomerado e se baseiam em um profundo conhecimento das atividades, situação patrimonial e financeira dos clientes e seu histórico de crédito.

Risco Operacional - A Gestão de Risco Operacional tem por objetivo a identificação, avaliação e monitoramento dos riscos operacionais, conceituados na Resolução do Banco Central do Brasil nº 3.380, aos quais o Conglomerado está sujeito, e a consequente adoção de medidas preventivas. Tais ações visam resguardar nossa

(16)

imagem de integridade e correção perante a comunidade, acionistas, colaboradores e autoridades reguladoras, gerando benefícios resultantes da boa gestão destes riscos. Em conformidade com a política institucional, o gerenciamento do risco operacional é de responsabilidade do departamento de Gestão de Riscos. Este departamento reporta-se diretamente à Controladoria, que além de coordenar diretamente as atividades inerentes ao processo, desempenha também o papel de disseminador da cultura de prevenção ao risco operacional pelo Conglomerado. É sua responsabilidade reportar ao Comitê de Controles de Risco Operacional a identificação e ações para correção de eventuais deficiências de controle e gerenciamento de riscos operacionais. Cabe ressaltar que as medidas tomadas e registradas em atas neste comitê são acompanhadas diretamente pela Presidência e Conselho de Administração do Conglomerado. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco operacional encontra-se disponível no site www.alfanet.com.br.

Conforme disposto no parágrafo 2º do Art. 15 da Circular do Banco Central do Brasil n° 3.477, as informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE), estão disponíveis no site www.alfanet.com.br.

14. INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS

A Companhia participa de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos para atender sua política de gestão de riscos. Tal política baseia-se na utilização de instrumentos financeiros derivativos como forma de minimizar os riscos resultantes das variações em taxas de juros, em operações comerciais e financeiras, podendo se valer, excepcionalmente, destas operações para a geração de lucro, desde que dentro dos limites de exposição aprovados para a Companhia e com a autorização do Diretor de Tesouraria.

Os instrumentos financeiros derivativos são representados por operações de swap, registrados na BM&FBOVESPA S.A., envolvendo taxas pré-fixadas e mercado interfinanceiro (DI) e correspondem somente a operações para proteção patrimonial.

Esses instrumentos financeiros derivativos tem seus valores registrados em contas de compensação e os ajustes/diferenciais em contas patrimoniais.

Abaixo, composição dessa carteira por tipo de instrumento indexador, demonstrada pelo seu valor de referência, de custo amortizado e de valor justo.

a) Instrumentos financeiros derivativos:

31/03/2014 31/12/2013

Instrumentos Financeiros Derivativos para negociação 22.962 26.046

Instrumentos Financeiros Derivativos para Hedge de valor justo (41.612) (55.387)

TOTAL (18.650) (29.341)

Ativo Instrumento Financeiro de Curto Prazo 28.013 30.552

Ativo Instrumento Financeiro de Longo Prazo 47.397 51.302

Passivo Instrumento Financeiro de Curto Prazo (56.233) (62.444)

(17)

b) Instrumentos financeiros derivativos para negociação:

c) Instrumentos financeiros derivativos para “hedge” de valor justo:

d) Os seguintes valores a receber (ativo) e a pagar (passivo) foram registrados em contas patrimoniais sob o título "Instrumentos Financeiros Derivativos":

e) O Saldo de instrumentos financeiros derivativos a pagar/receber estavam distribuídos segundo as seguintes faixas de vencimento:

31/03/2014 31/12/2013

Valor de Referência

Custo

Amortizado Valor Justo

Valor de Referência

Custo

Amortizado Valor Justo

Pré 429.460 502.105 498.337 445.586 522.100 521.485 Mercado Interfinanceiro 980.850 1.060.068 1.060.068 804.600 872.923 872.923 Posição Ativa 1.410.310 1.562.173 1.558.405 1.250.186 1.395.023 1.394.408 Pré 980.850 1.080.170 1.057.805 804.600 895.255 875.607 Mercado Interfinanceiro 429.460 477.638 477.638 445.586 492.755 492.755 Posição Passiva 1.410.310 1.557.808 1.535.443 1.250.186 1.388.010 1.368.362

Contratos de Swaps –Exposição Líquida - 4.365 22.962 - 7.013 26.046

31/03/2014 31/12/2013 Valor de Referência Custo Amortizado Valor Justo Valor de Referência Custo Amortizado Valor Justo Mercado Interfinanceiro 1.607.224 1.929.742 1.929.742 1.873.791 2.197.652 2.197.652 Posição Ativa 1.607.224 1.929.742 1.929.742 1.873.791 2.197.652 2.197.652 Pré 1.607.224 2.013.998 1.971.354 1.873.791 2.290.386 2.253.039 Posição Passiva 1.607.224 2.013.998 1.971.354 1.873.791 2.290.386 2.253.039

Contratos de Swaps –Exposição Líquida - (84.256) (41.612) - (92.734) (55.387)

Negociação

Hedge de

valor justo Total Negociação

Hedge de

valor justo Total

de swaps 42.253 33.157 75.410 49.695 32.159 81.854

TOTAL 42.253 33.157 75.410 49.695 32.159 81.854

Negociação

Hedge de

valor justo Total Negociação

Hedge de

valor justo Total

de swaps 19.291 74.769 94.060 23.649 87.546 111.195

TOTAL 19.291 74.769 94.060 23.649 87.546 111.195

Passivo - Saldo a Pagar Passivo - Saldo a Pagar

31/03/2014 31/12/2013

Ativo - Saldo a Receber Ativo - Saldo a Receber

(18)

f) Os seguintes resultados foram registrados sob o título "Instrumentos Financeiros Derivativos”:

g) O ajuste de marcação a mercado dos instrumentos financeiros derivativos, que reduziu o ajuste negativo da carteira de crédito, dentro da efetividade conforme regulamentação vigente, foi o seguinte:

Contabilidade de “Hedge”: A Companhia adota a política de se proteger do risco de taxa de juros advindo das operações de crédito pré-fixadas em consonância com suas políticas de gestão de risco, levando em consideração as taxas de captação praticadas. Através da estratégia de “hedge” a administração tem por objetivo proteger o “spread” de suas operações de crédito.

Nos termos da Circular Bacen nº 3.082 de 30/01/2002, a Companhia utilizou a prerrogativa de reconhecimento dessas operações de crédito e dos correspondentes instrumentos derivativos adotando a “contabilidade de hedge” até 31/03/2013. A partir desta data a Companhia suspendeu a utilização desta metodologia contábil para as novas

Ativo Negociação: Até 3 meses 3 meses a 1 ano 1 ano a 3 anos Acima de 3 anos TOTAL Até 3 meses 3 meses a 1 ano 1 ano a 3 anos Acima de 3 anos TOTAL Swap 7.127 14.636 9.604 10.886 42.253 7.677 18.303 10.726 12.989 49.695 Sub Total 7.127 14.636 9.604 10.886 42.253 7.677 18.303 10.726 12.989 49.695 Hedge de valor justo:

Até 3 meses 3 meses a 1 ano 1 ano a 3 anos Acima de 3 anos TOTAL Até 3 meses 3 meses a 1 ano 1 ano a 3 anos Acima de 3 anos TOTAL Swap 918 5.332 14.564 12.343 33.157 773 3.799 13.023 14.564 32.159 Sub Total 918 5.332 14.564 12.343 33.157 773 3.799 13.023 14.564 32.159 Total 8.045 19.968 24.168 23.229 75.410 8.450 22.102 23.749 27.553 81.854 31/03/2014 31/12/2013 31/03/2014 31/12/2013 Passivo Negociação: Até 3 meses 3 meses a 1 ano 1 ano a 3 anos Acima de 3 anos TOTAL Até 3 meses 3 meses a 1 ano 1 ano a 3 anos Acima de 3 anos TOTAL Swap (4.679) (9.768) (2.238) (2.606) (19.291) (5.113) (11.939) (4.099) (2.498) (23.649) Sub Total (4.679) (9.768) (2.238) (2.606) (19.291) (5.113) (11.939) (4.099) (2.498) (23.649) Hedge de valor justo:

Até 3 meses 3 meses a 1 ano 1 ano a 3 anos Acima de 3 anos TOTAL Até 3 meses 3 meses a 1 ano 1 ano a 3 anos Acima de 3 anos TOTAL Swap (11.983) (29.802) (30.291) (2.693) (74.769) (11.970) (33.422) (38.236) (3.918) (87.546) Sub Total (11.983) (29.802) (30.291) (2.693) (74.769) (11.970) (33.422) (38.236) (3.918) (87.546) Total (16.662) (39.570) (32.529) (5.299) (94.060) (17.083) (45.361) (42.335) (6.416) (111.195) 31/03/2014 31/12/2013 31/03/2014 31/12/2013 Negociação Hedge de

valor justo Total Negociação

Hedge de

valor justo Total

de swaps (490) 2.476 1.986 318 29.058 29.376 TOTAL (490) 2.476 1.986 318 29.058 29.376 2013 1º Trimestre 2014 Negociação Hedge de valor justo Total Negociação Hedge de valor justo Total de swaps (438) 5.296 4.858 (963) 53.305 52.342 TOTAL (438) 5.296 4.858 (963) 53.305 52.342 2014 2013 1º Trimestre

(19)

operações de “hedge” e continuou a contratar instrumentos derivativos com o objetivo de proteção (“hedge”), dentro da mesma política de gestão de riscos financeiros.

h) Análise de Sensibilidade: Em conformidade com a instrução CVM nº. 475, de 17 de dezembro de 2008, a Companhia realiza análises de sensibilidade das operações que possam expô-la a riscos oriundos da volatilidade de fatores de riscos de mercado, a qual poderá gerar prejuízos materiais para suas operações e/ou fluxos de caixa. O quadro disposto abaixo traz valores das exposições em análise, bem como os testes de sensibilidade das mesmas, considerando-se três cenários de estresse possíveis: (a) situação de estresse determinada pela Companhia e aprovada em seu Comitê de Gestão de Riscos de Mercado (CGRM), o qual se baseia em cenário de estresse divulgado pela BM&FBOVESPA S.A. na data-base destas informações financeiras; (b) situação de estresse considerada pela Companhia com deterioração de, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) na variável de risco considerada e; c) situação de estresse considerada pela Companhia com deterioração de, pelo menos, 50% (cinquenta por cento) na variável de risco considerada. É importante salientar que os cenários (b) e (c) abaixo, estão sendo apresentados por exigência da instrução CVM nº 475, entretanto, referem-se a cenários que a Administração da Companhia não acredita que possam ocorrer.

Foi considerada para a análise apresentada acima, a exposição líquida das operações (posições ativas menos posições passivas), ressaltando que estão incluídas todas as posições de derivativos contratadas.

15. OUTRAS INFORMAÇÕES

a) Despesas Antecipadas: Refere-se substancialmente a valores pagos a título de intermediação de negócios às revendas de veículos e às lojas de departamento. Essas despesas, quando não são pagas ou financiadas pelos clientes, são apropriadas ao resultado com base no prazo contratual da operação de crédito.

Exposição MTM - Exposição Estresse - Alfa Deterioração de 25% Deterioração de 50%

cenário ( a ) cenário ( b ) cenário ( c )

Pré-fixada 818.207 (12.546) (24.266) (47.557) 31/03/2014

Exposição MTM - Exposição Estresse - Alfa Deterioração de 25% Deterioração de 50%

cenário ( a ) cenário ( b ) cenário ( c )

Pré-fixada 1.398.961 (6.643) (19.615) (38.004) 31/12/2013

(20)

b) Outras Despesas Administrativas:

c) Outras Receitas Operacionais:

(*) Vide nota explicativa nº 10.

d) Outras Despesas Operacionais:

(*) Vide nota explicativa nº 10.

2014 2013

Água, energia e gás (107) (113)

Aluguéis (2.207) (2.052)

Comunicações (1.052) (1.163)

Depreciação e amortização (299) (282) Manutenção e conservação de bens (329) (274) Processamento de dados (4.394) (4.542) Promoções e relações públicas (668) (681) Propaganda e publicidade (373) (431) Serviços do sistema financeiro (1.864) (1.655) Serviços de terceiros (1.120) (1.488) Serviços técnicos especializados (1.472) (1.321)

Viagem (707) (670)

Outras despesas administrativas (949) (827)

Total (15.541) (15.499)

1º Trimestre

2014 2013

Atualização de tributos a compensar e depósitos judiciais 1.032 1.058 Dividendos e juros sobre o capital recebidos ou declarados de

investimentos avaliados pelo método de custo 352 879

Remuneração folha pagamento 704

-Reversão de provisão para perdas com pessoal - 5.614 Reversão de provisões operacionais - 815 Reversão de provisão para ações cíveis - 2.000 Reversão de provisão para riscos fiscais 2.498 (*) -Rendas de atualização de garantias a receber de créditos cedidos - 509

Outras rendas operacionais 24 49

Total 4.610 10.924

1º Trimestre

2014 2013

Atualização e complemento de provisão para riscos fiscais e de tributos a recolher

(42)

(*) (499) Provisão p/ perdas em operações por incentivos fiscais - (179)

Comissões (5.321) (5.330)

Contingências cíveis (251) (*) -Contingências trabalhistas (2.673) (*) (394)

Garantias tomadas (2.218) (3.466)

Despesas com intermediação / equalização de contratos (20.653) (18.270) Outras despesas operacionais (733) (705)

Total (31.891) (28.843)

Referências

Documentos relacionados

Costa (2001) aduz que o Balanced Scorecard pode ser sumariado como um relatório único, contendo medidas de desempenho financeiro e não- financeiro nas quatro perspectivas de

QUANDO TIVER BANHEIRA LIGADA À CAIXA SIFONADA É CONVENIENTE ADOTAR A SAÍDA DA CAIXA SIFONADA COM DIÂMTRO DE 75 mm, PARA EVITAR O TRANSBORDAMENTO DA ESPUMA FORMADA DENTRO DA

225 - meio ambiente ecologicamente equilibrado, neste incluso o do Trabalho (VIII, Art 200)  colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do

A solução, inicialmente vermelha tornou-se gradativamente marrom, e o sólido marrom escuro obtido foi filtrado, lavado várias vezes com etanol, éter etílico anidro e

Segundos os dados analisados, os artigos sobre Contabilidade e Mercado de Capital, Educação e Pesquisa Contábil, Contabilidade Gerencial e Contabilidade Socioambiental

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

Apesar do glicerol ter, também, efeito tóxico sobre a célula, ele tem sido o crioprotetor mais utilizado em protocolos de congelação do sêmen suíno (TONIOLLI

Promovido pelo Sindifisco Nacio- nal em parceria com o Mosap (Mo- vimento Nacional de Aposentados e Pensionistas), o Encontro ocorreu no dia 20 de março, data em que também