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OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO SERVIÇOS DE MÍDIA INDOOR

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Academic year: 2021

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SERVIÇOS

DE MÍDIA

INDOOR

(2)

© 2009 SEBRAE-DF – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal.

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada, gravada, reproduzida ou transmitida sob qualquer meio eletrônico ou mecânico sem o prévio consentimento do autor.

Estudo realizado por SEBRAE – DF

S I A Trecho 3, lote 1.580 – CEP 71.200-030 – Brasília-DF Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800 Internet: http: // www. df.sebrae.com.br

E-mail: webmaster@df.sebrae.com.br

Coordenação: Unidade de Orientação Empresarial

Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Empresarial - Atendimento Gestora do Projeto: Lara Cristina de Lima da Costa e Silva Garcia Analista: Maria Auxiliadora Umbelino de Souza

Revisão: Helena Jansen

Projeto gráfico: Marcio Marques Brito Diagramação: Carlos Magno do Amaral

(3)

SEGMENTO

Serviços de mídia indoor

DESCRIÇÃO

Venda de espaço publicitário para veiculação em rede de monitores de LCD

PÚBLICO-ALVO

Empresas comerciais, agências de propaganda e anunciantes em geral

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO – FICHA BÁSICA

ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO INICIAL

R$ 85.000,00

FATURAMENTO ANUAL ESTIMADO

R$ 150.000,00

LUCRO LÍQUIDO ANUAL ESTIMADO

20%

PRAZO DE RETORNO ESTIMADO

De 24 a 30 meses

QUANTIDADE DE EMPREGADOS

4

OBS.:A presente ficha é de caráter meramente informativo e, caso exista interesse pela ativi-dade, aconselha-se ao empreendedor buscar o desenvolvimento de estudos que permitam o aprofundamento das condições de mercado e demais aspectos da atividade, conforme orienta-ção do item 11, Considerações Gerais, da ficha Resumo da Atividade. Os diversos valores são estimados e não consideram o Ponto Comercial.

(4)

FICHA RESUMO DA ATIVIDADE

Mídia Indoor (sinalização digital) é uma mídia digital na qual conteúdos variados e anúncios publicitários são veiculados em telas (displays) eletrônicas (LCD e Plasmas) dos mais varia-dos tamanhos, para comunicar e informar os usuários. Geralmente instalada em pontos de espera forçada (filas, elevadores), locais com grande fluxo de circulação de pessoas (aeropor-tos, shopping centers e terminais rodoviários) e no ponto de venda (PDV), com programação (conteúdo) definida em tempo real (on-line) via internet, como notícias regionais/nacionais/ internacionais; data e hora, previsão do tempo, utilidade pública, dicas de saúde, informe ins-titucional, etc.

As grandes cidades estão preocupadas com a poluição visual e diversas ações para tirar a publicidade das ruas - principalmente os outdoors - já vêm sendo promovidas pelos poderes públicos. São Paulo colocou em prática o Projeto Cidade Limpa, que retirou todo tipo de publi-cidade externa que poluísse a visão da publi-cidade. O mesmo já está acontecendo em Brasília, Belo Horizonte, Santos e Campinas.

Em decorrência de tais ações, a procura por mídia indoor vem crescendo, vez que o mercado publicitário está procurando outras alternativas de mídia para preencher a destinação da verba dos anunciantes. Segundo informações do setor, alguma parte migrou para pontos de venda (PDV) e para a mídia indoor; entretanto, os maiores beneficiados, até o momento, foram os jornais e a TV a cabo.

Segundo estimativas da Associação Brasileira de Mídia Indoor - Abramid, atualmente, o mercado representa 5% do bolo publicitário no Brasil.

De acordo com o presidente da Abramid, a mídia indoor, fora do Brasil, já é um produto con-vencional. Nos EUA e Europa já faz parte do plano de mídia. Na capital paulista estão instaladas mais de 100 empresas do ramo - 80% do total brasileiro e, segundo as previsões, a mídia indoor deverá atingir de 10% a 12% do bolo publicitário nacional, até o final de 2010. Só para se ter uma ideia, no seu ápice, os outdoors chegaram a ter 7% do mercado publicitário brasileiro.

O potencial de crescimento é enorme e qualquer estabelecimento que tenha um grande fluxo de pessoas pode ser um ponto de ativação de mídia, desde uma universidade, um aeroporto, um shopping ou uma academia.

Alguns exemplos de locais para pontos de mídia indoor: aeroportos, academias, vestiários, bares e restaurantes, shoppings, transporte público, elevadores comerciais, salões de beleza, va-lets/estacionamentos, etc.

Existem no mercado diversas tecnologias e empresas fornecedoras e prestadoras de servi-ços relacionados à mídia indoor (sinalização digital) como provedores, software, equipamentos e consultorias.

(5)

2.

Investimentos – Quadro de Usos

Descrição

TOTAL DOS USOS

Total Adaptações e Reformas Monitores e Software Móveis e Utensílios Computadores e Periféricos Outros

Investimento Fixo Total

Capital de giro 85.000,00 2.000,00 40.000,00 3.000,00 15.000,00 10.000,00 70.000,00 15.000,00

Venda de espaço publicitário para circulação em 30 pontos ativos em rede a ser estabelecida pela empresa. Os espaços publicitários são comercializados para veiculação mensal, em monito-res de LCD 15”, com intervalos de exibição a cada 5, 10, 15 ou 20 minutos, por ciclo diário. De modo geral os preços variam de R$ 400,00 a R$ 1.000,00 por mês, conforme os intervalos de veiculação e composição da rede.

4.

Produtos

5.

Principais Receitas e Despesas

RECEITAS DESPESAS Item Anunciantes Item Locação/Cessão do Ponto Mão-de-Obra Administrativas Outros Comunicação e Infraestrutura Manutenção e seguros Aluguel Serviço de terceiros % 100 % 15 40 15 30

3.

Empregados

Função Quantidade Salário Médio

Atendente Técnicos Assistente Comercial 1 2 1 500,00 1.200,00 700,00

(6)

De forma geral, não existem barreiras legais, a não ser as comuns às demais empresas, toda-via, cabe destacar que o conteúdo a ser veiculado está sujeito à legislação específica e deve ser de responsabilidade do anunciante.

6.

Aspectos Legais

www.jbtec.com.br www.transcortec.com.br www.wiplay.com.br www.onsee.com.br

7.

Fornecedores

Os diversos meios de veiculação de publicidade e propaganda como jornais, TV, rádios, além das empresas de mídia indoor como Look, Elevamédia e Street Mídia.

8.

Concorrentes

Empresas comerciais, agências de propaganda e anunciantes em geral.

9.

Público-Alvo

Associação Brasileira de Mídia Digital Out-of-Home – www.abdoh.com.br Associação Brasileira de Mídia Indoor - www.abramid.org

www.flexeventos.com.br

www.portaldigitalsignage.com.br www.dcomercio.com.br

10.

Fontes de Pesquisa

De forma a orientar o empreendedor quanto ao aprofundamento e avaliação da oportunida-de oportunida-de negócio, apresenta-se, a seguir, um roteiro com os principais passos para o oportunida- desenvolvimen-to do estudo, vez que as informações constantes do presente resumo são meramente indicativas e, portanto, não garantem a certeza da oportunidade.

11.

Considerações Gerais

A análise de mercado é a etapa de maior importância do estudo sobre o empreendimento a realizar, pois sinaliza se as demais etapas devem ser realizadas ou não.

Tem o poder de verificar se existe, de fato, uma demanda potencial e indica como atingi-la; proporciona maior conhecimento sobre o consumidor e suas necessidades; identifica a concor-rência e seu posicionamento no mercado; reconhece os fornecedores e suas políticas comerciais e orienta a localização do empreendimento e seu tamanho.

(7)

1° Passo: Determinação do mercado-alvo

A técnica de segmentar o mercado permite que os dados coletados representem, com maior fidedignidade, a demanda potencial. Um empreendimento não consegue atender a todos os con-sumidores. São inúmeros e diversificados demandantes em suas exigências de compra.

Então, o mercado pode ser subdividido em segmentos com base nas características geográ-ficas, demográgeográ-ficas, psicológicas e comportamentais.

2° Passo: Dimensionamento e caracterização do mercado consumidor

O mercado consumidor pode ser entendido como o conjunto de pessoas e entidades, públi-cas ou privadas, dispostas a adquirir um bem ou serviço que satisfaça suas necessidades. Deve-se levar em consideração a renda e o nível potencial de dispêndio do consumidor.

3° Passo: Dimensionamento e caracterização da concorrência

Concorrentes são todos aqueles que satisfazem as mesmas necessidades dos consumidores, através da oferta de serviços ou produtos (ou uma categoria de produtos) iguais, semelhantes ou substitutos uns dos outros.

4° Passo: Caracterização dos fornecedores

Os fornecedores são todos aqueles, dotados de capacidade e idoneidade, que podem suprir o empreendimento com bens ou serviços.

Nesse momento, o futuro empreendedor deve pesquisar somente os fornecedores de bens ou serviços que serão consumidos ao longo da vida operativa do empreendimento.

As estratégias de marketing são os meios e metas que o empreendimento deverá utilizar para alcançar seus objetivos. As estratégias, em geral, se referem ao mix de marketing – produto, preço, praça (canais de comercialização) e comunicação (propaganda). O empreendimento po-derá adotar estratégias específicas, atuando sobre o composto de marketing, de forma a possuir vantagens competitivas em relação aos concorrentes.

11.2

Estratégia de Marketing

A localidade ideal é aquela que gera o maior benefício econômico e financeiro para o empre-endimento, dado um nível de investimento possível.

11.3

Seleção da localização

O empreendedor deverá saber quanto ofertar para o mercado demandante, limitando a ofer-ta à capacidade de absorção do mercado, determinando a capacidade de produção e/ou comer-cialização de bens e/ou serviços.

11.4

Dimensionamento do tamanho

do empreendimento

(8)

Deve-se definir a quantidade necessária de pessoas, por tipo de função requerida, bem como o conhecimento específico para a função a ser desempenhada. Além disso, é importante deixar claro, por meio de organograma, as interdependências funcionais e as relações hie-rárquicas. O êxito do empreendimento passa também pela determinação de processos de atuação que permitam pontos de controle, sejam industriais, administrativos ou comerciais.

11.5

Determinação dos recursos humanos, da estrutura

organizacional e da gestão administrativa

Preliminarmente deverão ser identificados todos os possíveis custos fixos e variáveis. Os cus-tos fixos são aqueles que independem do volume de produção ou atendimento. Existem mesmo que não se produza. Já os custos variáveis dependem do nível de produção ou atendimento e mudam de acordo com este nível. Quanto à gestão dos custos, sugere-se a estruturação de um plano de contas detalhado, pois permitirá a plena identificação dos custos e o seu controle. O empreendedor, de posse dos gastos classificados por tipo de custo, poderá realizar, por meio da comparação entre períodos e pesquisas de mercado, ações de melhoria, como minimização ou até mesmo eliminação de despesas.

11.6

Identificação dos custos operacionais

fixos e variáveis

Para determinação da receita, importa determinar os níveis de produção de cada produto e/ ou serviço e os respectivos preços. Os preços dos produtos e/ou serviços se formam a partir do custo unitário de produção ou atendimento de cada produto e/ou serviço, acrescido de impos-tos, despesas comerciais e margem de lucro. Determinados os preços, deve-se realizar uma pes-quisa de mercado no sentido de compará-los a produtos e/ou serviços semelhantes, objetivando verificar o poder de penetração dos produtos e/ou serviços ofertados ao mercado, via preço, levando em consideração os diferenciais de mercado oferecidos pelo empreendimento.

11.7

Previsão das receitas

O estudo do investimento objetiva estimar o total de recursos financeiros necessários para co-locar em funcionamento o empreendimento. Em geral o investimento divide-se em fixo e variável: Investimentos fixos: são os gastos em terrenos, obras civis, máquinas e equipamentos, mon-tagem de máquinas e supervisão, informática, veículos, móveis e utensílios, fretes e seguros, treinamento de pessoal, estudos e projetos e demais gastos pré-operacionais.

Investimentos variáveis: são os recursos financeiros que permitirão operar o empreendimen-to. Refere-se à aquisição de matéria-prima, caixa mínimo, despesas operacionais, entre outros.

11.8

Determinação dos investimentos

fixos e variáveis (capital de giro)

(9)

A projeção dos números do empreendimento – volume de produção e/ou atendimento, re-ceitas e custos – na forma de fluxo de caixa e demonstrativo de resultado possibilitará previa-mente ao empreendedor tomar a decisão de investir ou não no negócio, evitando maiores gastos.

Referências

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