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EMPREENDEDOR INDIVIDUAL

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Academic year: 2021

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EMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

PESQUISA E PERFIL

JUNHO/2011 – SEBRAE/PERNAMBUCO

(2)

2 CONSELHO DELIBERATIVO NACIONAL

Roberto Simões Presidente

DIRETORIA EXECUTIVA DO SEBRAE Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Diretor-Presidente

Carlos Alberto dos Santos Diretor Técnico

José Claudio dos Santos

Diretor de Administração e Finanças

ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO:

UNIDADE DE GESTÃO ESTRATÉGICA NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS SEBRAE/NA

Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SGAS – Quadra 605, Conjunto A, CEP 70.200-645 – Brasília – DF Fone: (61) 3348-7100 – Fax: (61) 3347-4120

(3)

3 1. Apresentação

2. Introdução

3. Metodologia

3.1. Quanto ao Universo

3.2. Quanto aos Dados do Cadastro

3.3. Quanto à Amostra da Pesquisa Quantitativa

3.4. Quanto à Técnica de Coleta de Dados e Período de Realização

3.5. Quanto à Margem de Erro e Intervalo de Confiança

4. Resultados Nacionais da Pesquisa

4.1. Escolaridade 4.2. Benefícios

4.3. Principal ocupação antes de se formalizar 4.4. Tempo de trabalho na atividade

4.5. Forma de aprendizado 4.6. Local do negócio

4.7. Envolvimento de familiares 4.8. Número de empregados 4.9. Outras fontes de renda

4.10. Principal motivo da formalização 4.11. Meio de formalização

4.12. Acesso a crédito 4.13. Impacto nas vendas 4.14. Expectativa de expansão 4.15. Recomendaria a formalização

Anexo I – Análise do Perfil do EI no Estado

(4)

4

1. Apresentação

“Com o intuito de retirar da informalidade milhões de empreendedores e facilitar a abertura de novos negócios, foi instituída a figura do “Empreendedor Individual” (EI), por meio da Lei Complementar nº 128/08,1 que altera a Lei Complementar 123/06 (Lei Geral da MPE). Fruto de uma articulação de diversos setores da sociedade, a Lei tem promovido grandes avanços nos seus pouco mais de dois anos de regulamentação, com 1,1 milhão de empreendedores individuais formalizados até 30 de maio de 2011.

Com a LC 128/08, criou-se um regime tributário específico para os empreendedores individuais, além de um sistema de inscrição totalmente diferenciado, que simplifica e torna online o processo de abertura dessas empresas. Ao saírem da informalidade, esses novos empresários ganham acesso a um ambiente seguro e propício para o exercício do empreendedorismo, mediante inclusão previdenciária, econômica e social.

Cabe ressaltar que essa proposta foi construída como verdadeira política de Estado, para fazer frente a um quadro gravíssimo de informalidade e exclusão de pequenos empreendimentos por meio da inclusão produtiva. Com o fortalecimento de suas atividades, a Lei tem contribuído em temas cruciais da agenda nacional, como o combate à pobreza, a geração de trabalho, emprego e promoção de melhor distribuição da renda, redução da informalidade, promoção do empreendedorismo e adensamento do tecido social e econômico do País.

A evolução no número de Empreendedores Individuais é expressiva, tendo crescido 283% nos últimos doze meses. Com a recente redução da contribuição previdenciária do EI, somada aos esforços de Sebrae e parceiros na formalização, espera-se que esse número cresça ainda mais. Diante de tal evolução, aumentam também os desafios do Sebrae. O foco agora não deve se limitar mais à formalização desses empreendedores, e sim se voltar para a capacitação desse público, de maneira a promover a sua sustentabilidade enquanto empresas, para que sigam gerando oportunidades e renda.

A partir desse histórico, o Sebrae buscou, através dessa pesquisa, traçar o perfil do Empreendedor Individual, passando pelo seu desempenho como empresário para chegar às suas expectativas para o futuro. Entendemos que para atender de modo eficiente, eficaz e efetivo os nossos clientes é preciso conhecê-lo a fundo, e esse é nosso objetivo central na presente pesquisa.”

Luiz Barretto

(5)

5 2. Introdução

A informalidade é um problema presente no Brasil há séculos. Sérgio Buarque de Holanda abordou, em seu clássico Raízes do Brasil, a aversão do brasileiro a normas e contratos. Estima-se que, para cada empresa legalmente registrada no Brasil, há outras duas não registradas. Visando trazer para a formalidade milhões de empreendedores brasileiros que ainda continuavam à margem da sociedade dando-lhes condições legais e tributárias mais justas para sua realidade, foi instituída, em 2008, a figura do “Empreendedor Individual”.

Apesar dessa característica avessa à obediência a normas e contratos, o brasileiro é reconhecidamente empreendedor. Dados da última pesquisa “Empreendedorismo no Brasil” (2011) – também conhecida como “Pesquisa GEM” – apontam o Brasil como o décimo país mais empreendedor do mundo1. A mesma pesquisa afirma que, em 2010, 21,1 milhões de brasileiros pretendiam abrir ou já atuavam em negócio próprio com até 3,5 anos de atividade. Considerando-se que há, segundo o último Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa (2010), 5,8 milhões de empresas formais no país2, é possível inferir que ainda há milhões de empreendedores brasileiros na informalidade.

Neste documento será adotado o conceito utilizado nas diretrizes de atendimento do Sebrae, segundo o qual um empreendimento informal é aquele que não possui CNPJ ou registro de produtor rural. A Lei Complementar nº 128/08 veio não só para facilitar o processo de abertura e formalização de pequenos negócios, mas também para atrair candidatos a empreendedores e empreendedores informais para a formalidade, por meio de benefícios a baixo custo.

Como será possível observar nos resultados desta Pesquisa, a maioria dos empreendedores Individuais já trabalhava na sua atividade atual, informalmente, por mais de dois anos. Outro dado extremamente relevante é que 78% dos EI não possuem outra fonte de renda. Esses números mostram que, não fosse o esforço de regulamentar e implementar a Lei Complementar nº 128/08, a grande maioria desses empreendedores recém-formalizados nunca teriam acesso a benefícios básicos como cobertura previdenciária.

Além disso, esta pesquisa mostra que a maior parte dos empreendedores individuais trabalha em ponto fixo e não conta com o apoio de familiares ou empregados. Diante disso, o papel das instituições de apoio deve ser proativo para atingir esse público, já que sair de seu ponto significa fechá-lo, mesmo que por um curto período.

Porém, talvez o dado que mais se destaque é o que o empreendedor individual, em sua maioria, buscou principalmente, ao se formalizar, benefícios relacionados ao funcionamento de seu negócio e não vantagens relacionadas aos seus direitos como indivíduo. Soma-se a isso o fato de que 87% dos EI pretendem transformar seu negócio em uma microempresa, o que

1 http://www.sebrae.com.br/customizado/estudos-e-pesquisas/temas-estrategicos/empreendedorismo 2

(6)

6 leva a concluir que esses indivíduos são empresários de fato, com desejos de expansão de seu negócio.

Nessa lógica, é possível afirmar que a instituição da figura do Empreendedor Individual está atingindo seus objetivos, já que combate o problema da informalidade e proporciona a geração de mais oportunidades e renda para os empreendedores brasileiros.

Porém, é importante frisar que ainda há muito a ser feito: como os dados disponíveis indicam, ainda existem milhões empreendedores brasileiros que seguem na informalidade. É necessário, também, que o Sebrae e parceiros não se contentem com a mera formalização e trabalhem para proporcionar a sustentabilidade desses negócios. Como esta pesquisa mostrará, os empreendedores individuais parecem ter dificuldades com relação ao acesso a crédito, contratação de funcionários e, aparentemente, poucos se interessam ou sabem sobre compras governamentais.

A intenção desta pesquisa é, portanto, oferecer subsídios para entender quem é o empreendedor individual, por que ele(a) se formalizou, quais os seus percalços e quais as suas expectativas. A partir de suas respostas, espera-se fornecer insumos para que mais empreendedores sejam formalizados e, principalmente, para que haja uma atuação mais focada na capacitação dos empreendedores individuais já formalizados.

3. Metodologia

Os elementos que integram as ações operacionais planejadas para a realização da Pesquisa de Perfil do Empreendedor Individual baseiam-se em:

• Pesquisa quantitativa aplicada por telefone e com representatividade nacional e estadual.

• Análise dos dados da base de cadastro do Portal do Empreendedor, fornecida pela Receita Federal do Brasil.

3.1. Quanto ao Universo da Pesquisa Quantitativa

A pesquisa quantitativa via telefone teve como universo o conjunto de 974.905 Empreendedores Individuais de todo o território nacional, optantes dos benefícios da Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, que se formalizaram entre 01 de julho de 2009 e 31 de março de 2011.3

3

Pela ausência de números de telefone na base de dados, foram retirados da amostra 15.888 empreendedores individuais que se formalizaram no estado de São Paulo entre 29/07/2009 e 28/01/2010. Pela indisponibilidade dos dados à época da seleção da amostra, também foram excluídos da amostra 22.612 empreendedores individuais de todo o Brasil formalizados entre 11/12/2010 e 31/12/2010.

(7)

7 3.2. Quanto aos Dados do Cadastro

Para os dados de perfil (gênero, idade, tempo de constituição, município, setor e CNAE) foram utilizados os dados de cadastro dos 1.118.947 empreendedores individuais formalizados entre 01 de julho de 2009 e 31 de maio de 2011. Uma análise do Perfil do Empreendedor Individual do Estado, com base no cadastro da Receita Federal, encontra-se no Anexo I deste documento.

3.3. Quanto à Amostra da Pesquisa Quantitativa

A pesquisa considerou uma amostragem aleatória estratificada por estado que envolveu 10.585 empreendedores individuais (cerca de 1% de todo o universo), selecionados do Cadastro de Empreendedores Individuais da Receita Federal do Brasil. A amostra teve como objetivo a seleção de 385 EI por unidade federativa, abrangendo os 26 estados do Brasil e o Distrito Federal.

3.4. Quanto à Técnica de Coleta de Dados e Período de Realização

A pesquisa quantitativa foi realizada por meio telefônico e foi executada por empresa licitada no período compreendido entre 09/05/2011 e 17/06/2011. Utilizou-se, para isso, questionário composto por 15 questões objetivas dividas em seis seções: perfil socioeconômico pré-formalização (questões 1-5); perfil socioeconômico pós-pré-formalização (questões 6-9); formalização (10-11); impactos da formalização (12-13); expectativas de expansão (14); avaliação da formalização (15). O questionário, na íntegra, encontra-se em Anexo.

3.5. Quanto à Margem de Erro e Intervalo de Confiança

A pesquisa tem aproximadamente 2% de margem de erro no total com 95% de intervalo e confiança para os resultados nacionais. Para os estaduais a pesquisa considera aproximadamente 5% de margem de erro com 95% de intervalo de confiança.

(8)

8

4. Resultados da Pesquisa no Estado

4.1. Escolaridade

Com relação à escolaridade, observa-se que 18% têm ensino fundamental incompleto, 12% têm ensino fundamental completo e 53% possuem ensino médio ou técnico completo. Já 8% afirmam ter ensino superior incompleto, junto a outros 8% com ensino superior completo e 1% que tem pós-graduação.

1% 8% 8% 53% 12% 18% Pós-graduação Superior Completo Superior Incompleto

Médio ou Técnico Completo

Fundamental Completo

Fundamental Incompleto

GRAU DE ESCOLARIDADE DO EI NO ESTADO

(9)

9 4.2. Benefícios

Com a intenção de analisar se a formalização como empreendedor individual poderia ser considerada como uma “porta de saída” de programas sociais por meio da inclusão produtiva, o empreendedor foi perguntado se recebia, até seis meses antes de se formalizar, algum benefício social. Os resultados mostram que 87% dos EI não recebiam nenhum benefício social. Já 7% eram beneficiários do Bolsa-Família, outros 4% recebiam Seguro-Desemprego e 1% recebia aposentadoria e 1% recebia Auxílio-Doença ou pensão por morte.

87%

7%

4%

0% 1% 1%

Não Bolsa-Família Seguro-Desemprego Auxílio-Doença Pensão por Morte Aposentadoria

RECEBIA BENEFÍCIO ATÉ 6 MESES ANTES?

87% 13%

RECEBIA BENEFÍCIO ATÉ 6 MESES ANTES?

Não Sim

(10)

10 4.3. Ocupação antes de se formalizar

A pergunta seguinte foi sobre a ocupação do entrevistado antes de se formalizar como EI. A maioria dos empreendedores individuais, 62%, respondeu que já possuía o seu negócio, de maneira informal. 15% estavam desempregados, 6% dos EI estavam empregados sem carteira assinada antes de se formalizar, 17% estavam empregados com carteira assinada e 0% já possuía o seu negócio atual formalizado.

Somando o percentual de EI que possuíam um negócio informal ao dos que estavam empregados sem carteira, observa-se que 68% desse público saíram da informalidade para empreender. Dessa forma, pode-se afirmar que o principal objetivo da LC 128/08 está sendo atingido, já que a maioria dessas pessoas passou, por conta do EI, para o mundo da formalidade.

Quanto ao percentual dos EI que estavam empregados com carteira assinada antes de se formalizar, uma possível explicação para esse número é que, com a maior facilidade em abrir um empreendimento como EI – outro objetivo da Lei –, milhares de indivíduos que já estavam formalizados como empregados resolveram iniciar uma atividade empreendedora. Essas pessoas, como já possuíam emprego formal, provavelmente, se formalizaram porque viram uma oportunidade de negócio que parecia mais rentável do que o trabalho delas, casos característicos de “empreendedorismo por oportunidade”.

Mas há também os casos de empreendedorismo por necessidade, pelo qual parecem responder os 15% de empreendedores individuais que estavam desempregados antes de se formalizarem. Nesses casos a LC 128/08 claramente serviu ao seu propósito de inclusão socioeconômica. 62% 15% 6% 17% 0%

Ocupação antes de se formalizar

Já tinha o meu negócio atual, mas não era formalizado.

Estava desempregado.

Estava empregado s/ carteira assinada.

Estava empregado c/ carteira assinada.

Já possuía meu negócio atual e já era formalizado.

(11)

11 4.4. Tempo que trabalha na atividade

Na sequência, perguntou-se há quanto tempo o empreendedor trabalhava na sua atividade, e o resultado obtido foi bastante heterogêneo. Dos EI, 32% trabalham na sua atividade há menos de dois anos. Porém, 51% já trabalham na sua atividade há mais de 5 anos. Ainda, há 17% que atuam no seu ramo há pelo menos 2 anos e no máximo 5 anos.

51% 17% 32% 5 anos ou + 2 a 5 anos Até 2 anos

TEMPO QUE ATUA NA ATIVIDADE

(12)

12 4.5. Como Aprendeu a Atividade

Os entrevistados foram questionados, então, sobre como haviam aprendido sua atividade atual. Analisando-se os dados, vê-se que pelo menos 62% dos EI aprenderam suas atividades na prática – observando o trabalho dos outros, com familiares, em empregos anteriores ou por conta própria –, o que significa que, para esse grupo, uma abordagem pedagógica vivencial pode ser mais adequada para sua capacitação. Dos demais, 26% aprenderam sua atividade por meio de cursos e treinamentos e 12% declararam que aprenderam de outras formas.

Na Prática

62%

Cursos e

Treinamentos

26%

Outros

12%

Como aprendeu a atividade

(13)

13 4.6. Local do Negócio

Em seguida o empreendedor individual foi questionado sobre o local de operação de seu negócio. Apesar de a imagem do EI ser frequentemente associada à do vendedor ambulante e outras atividades desenvolvidas na rua, 36% afirmaram operar seu negócio em casa e outros 44% disseram operar seu negócio em escritório ou estabelecimento comercial. 19% afirmam atuar na rua e 1% em outros lugares.

Em ponto

comercial

44%

Em casa

36%

Na rua

19%

Outro

1%

Onde opera o negócio

(14)

14 4.7. Apoio de Familiares na Condução do Negócio

Na sequência, o EI foi questionado quanto ao apoio de familiares na condução do seu negócio. Dos entrevistados, 53% responderam que nenhum familiar trabalhava ou colaborava no seu negócio. 26% dos EI afirmaram que contavam com um familiar, 14% contavam com dois, 5% com três e apenas 2% contavam com o apoio de quatro ou mais familiares.

Esses resultados demonstram que, apesar da maior parte desses negócios não envolver diretamente familiares do empreendedor individual, 47% deles contam com o apoio de parentes. Este resultado demonstra a importância do EI para suas famílias e para a geração de ocupação no país. 53% 26% 14% 5% 2% Nenhum Um Dois Três Quatro ou mais

Quantos familiares ajudam no negócio

1 ou +

47%

Nenhum

53%

Quantos familiares ajudam no negócio

(15)

15 4.8. Número de empregados

Em seguida, o EI foi perguntado sobre o número de empregados, formais ou informais, envolvidos no seu negócio. 86% deles afirmaram que não contam com nenhum empregado, enquanto que 14% contam com empregado na condução do seu negócio.

Sim

14%

Não

86%

Conta com empregado

(16)

16 4.9. Outras fontes de renda

Como forma de investigar a relevância do empreendimento como fonte de renda para o EI, o entrevistado foi perguntado se possuía outra fonte de renda, além de seu negócio como empreendedor individual. Em resposta ao questionamento, 79% afirmaram que aquele empreendimento era a sua única fonte de renda. 3% afirmaram que, além de serem EI, trabalham em empresa privada. Já 1% declararam que recebem aposentadoria; outros 0% recebem ajuda financeira de parentes ou amigos; e 17% têm outras fontes de renda.

Esses números mostram que 79% dos empreendedores individuais no Estado dependem exclusivamente de seus negócios como forma de sustento, ou seja, suas empresas não são uma forma de complemento de renda. Diante disso, fica explícita a relevância da instituição da figura do EI como política de inclusão socioeconômica.

79% 0% 1% 3% 17% Não Recebe ajuda de parentes Recebe aposentadoria Trabalha em emp. privada Outras fontes diversas

Possui outra fonte de renda

Não

79%

Sim

21%

Possui outra fonte de renda

(17)

17 4.10. Principal motivo para a formalização

Em seguida, buscou-se investigar o principal motivo para o entrevistado ter se formalizado como empreendedor individual. Algo que deve ser destacado é que 52% tiveram como principal motivo de sua formalização algum aspecto relacionado ao seu negócio – (ex.: ter uma empresa formal, emitir nota fiscal, facilidade em abrir a empresa, possibilidade de conseguir empréstimo e de vender para o governo), e não a si próprio como indivíduo.

Aqueles que tiveram como motivação principal a obtenção dos benefícios do INSS, que foram cerca de 47%, certamente não desconsideram as vantagens trazidas para o seu negócio, contudo priorizaram a garantia de seus direitos trabalhistas.

Os benefícios de se formalizar como EI não se limitam aos listados aqui, porém, os outros, como emissão de alvará pela internet, controles simplificados e serviços assessoria contábil gratuita foram pouco citados, correspondendo a 1% do total de EI.

Percebe-se, então, que os governos e instituições de apoio poderiam divulgar mais esses benefícios para os candidatos a empreendedor individual e mesmo para os EI já formalizados.

Benefícios

do registro

formal

52%

Benefícios

do INSS

47%

Outros

1%

Principal motivo para formalização

(18)

18

4.11. Meio de formalização

O empreendedor individual foi perguntado, então, sobre como ele havia se formalizado. Parte deles, 46% declarou que formalizou por conta própria, no Portal do Empreendedor. Já 25% se formalizaram com o apoio do Sebrae. 11% dos EI se formalizaram com o apoio de um contador, 18% com um amigo ou parente e 0% de outras formas.

Destaca-se, nesses números, a importância da mobilização do Sebrae e parceiros para a formalização dos empreendedores individuais. Já que 71% deles formalizaram-se por meio desses esforços, utilizando-se do atendimento do Sebrae ou do Portal do Empreendedor – gerido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior com o apoio do Sebrae e parceiros.

Fora isso, é importante ressaltar o trabalho de mobilização de Sebrae e parceiros junto a instituições como e Conselho Federal de Contabilidade e a FENACON4, que pode ter contribuído para o percentual de EI que se formalizaram com o suporte de um contador.

46%

25%

11%

18%

0%

Por conta própria, no Portal do Empreendedor Com o apoio do Sebrae Com o apoio de um contador Com o apoio de amigo ou familiar

Outro

Como se formalizou

Fonte: Sebrae

4

Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas.

(19)

19

4.12. Acesso a Crédito

Como um dos benefícios de se formalizar como empreendedor individual é poder ter acesso a crédito junto a bancos como pessoa jurídica, procurou-se saber se o EI já havia buscado algum empréstimo em banco após ter se formalizado e, em caso afirmativo, se ele havia conseguido concretizá-lo. Os resultados mostram que a grande maioria desses empreendedores, 84%, não buscou empréstimo em banco. Dos 16% que buscaram, 7% conseguiram, enquanto 9% não obtiveram sucesso.

A partir desses números, é possível concluir que, de modo geral, o empreendedor individual não busca crédito e, quando o faz, não consegue concretizá-lo. Há, então, um papel duplo para as instituições de apoio: mobilizar ainda mais bancos quanto à importância de facilitar o acesso ao crédito por parte do EI e, feito isso, direcionar os empreendedores individuais que precisarem de crédito para bancos que ofereçam linhas para eles.

Buscou e

não

conseguiu

9%

Buscou e

conseguiu

7%

Não

84%

Buscou Crédito no Banco

(20)

20

4.13. Impacto nas Vendas

Em seguida, perguntou-se aos EI que já possuíam um negócio antes a respeito do impacto da formalização nas suas vendas, já que, formalizados, esses empreendedores talvez tivessem acesso a mais mercados. Para 28% desses empreendedores individuais isso se confirmou, pois suas vendas aumentaram após sua formalização. Já para 65% deles as vendas não se alteraram. Por fim, 7% afirmaram que suas vendas diminuíram.

Percebe-se que muitos empreendedores individuais parecem estar conseguindo ter um maior acesso a mercados, porém, talvez seja o caso de as instituições de apoio apresentarem ao EI as possibilidades que se abrem para o aumento das vendas pós-formalização. Um tema que talvez possa ser mais trabalhado é a possibilidade de fornecer para governos, algo que foi muito pouco citado como principal motivo para a formalização.

Aumentaram

28%

Diminuíram

7%

Não se

alteraram

65%

Impacto da formalização nas vendas*

Fonte: Sebrae

* Somente foram consideradas para esta análise os empreendedores que já possuíam negócio formal ou informal antes de se tornarem EI.

(21)

21

4.14. Expectativa de expansão

Os EI também foram questionados quanto às suas expectativas de crescimento como empresa. Mais especificamente, eles foram perguntados se pretendiam transformar seu negócio, no futuro, em uma microempresa, ou se eles estavam satisfeitos em permanecer como empreendedores individuais. Grande parte dos respondentes, 92%, afirmou que pretendia crescer ao ponto de virar uma microempresa. 8% declararam que não têm interesse em transformar seu negócio em microempresa.

A partir desses números, conclui-se que, se as instituições de apoio seguirem capacitando e apoiando os empreendedores individuais, esse público tem potencial para contribuir ainda mais para a geração de renda e emprego no país.

Sim

92%

Não

8%

Pretende tornar-se microempresa

(22)

22

4.15. Recomendaria a formalização

Por fim, investigou-se o grau de satisfação do empreendedor individual com a sua formalização. Para isso, o EI foi perguntado se recomendaria a formalização como EI para um empreendedor informal. A quase totalidade dos entrevistados, 96%, afirma que recomendaria a formalização como EI. Apenas 4% não recomendariam.

Esses números mostram que o empreendedor individual vê claras vantagens em se formalizar e está satisfeito com sua condição de formal. Diante de tal resultado, percebe-se que tanto a sociedade ganha com a formalização dos EI, já que eles passam a pagar impostos e seguir a lei, quanto os próprios empreendedores individuais, como suas respostas explicitam.

Além disso, este resultado demonstra que o número de empreendedores individuais pode crescer ainda mais, já que praticamente a totalidade dos formalizados recomendaria a formalização, de maneira que eles podem servir como multiplicadores para os informais.

Sim

96%

Não

4%

Recomendaria a formalização como EI

(23)

23

ANEXO I - ANÁLISE DO PERFIL DO EI NO ESTADO – PERNAMBUCO (MAIO/2011) – COM BASE NOS DADOS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Em dezembro de 2008, foi aprovada pelo Congresso Nacional a Lei Complementar nº 128/08, que entre outras coisas, prevê a possibilidade de registro do Empreendedor Individual (EI). O objetivo principal é estimular os empreendimentos informais a se formalizarem. Para isso, a lei prevê vários benefícios, tais como: regime tributário próprio, com baixa carga tributária, cobertura previdenciária e a emissão de CNPJ próprio. A partir dessa formalização, os EI poderão ainda emitir nota fiscal, ter acesso a crédito como pessoa jurídica e receber tratamento diferenciado nas licitações das três esferas de governo5.

EVOLUÇÃO RECENTE

A formalização do EI teve início em julho de 2009. Desde então, um número expressivo de EI tem se formalizado. De julho de 2009 a maio de 2011, foram registrados no Brasil, 1.118.497 Empreendedores Individuais. No Estado de Pernambuco, no mesmo período, foram registrados 39.037 EI (Gráfico 1), o que representa 3,5% do total de EI registrados no país. O mês com maior número de registro de EI no Estado foi outubro/2010, quando foram registrados 4.210 Empreendedores Individuais (Gráfico 2).

Gráfico 1 – Número acumulado de EI (jul/09 a mai/11) no Estado

-5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000

Fonte: Sebrae/Receita Federal

5 Ver Lei Complementar nº 128/08 (http://www.planalto.gov.br/ccivil/lEI/LCP/Lcp128.htm). O Empreendedor Individual é definido

como aquele empreendedor, com até 1 empregado assalariado, que obtêm receita bruta anual de até R$ 36 mil. Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei Complementar 591/10, que poderá corrigir o teto da receita bruta do Empreendedor Individual de R$ 36 mil para R$ 48 mil.

(24)

24 Gráfico 2 – Registros mensais de EI (jul/09 a mai/11) no Estado

-500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500

Fonte: Sebrae/Receita Federal

As cinco cidades com maior número de EI registrados no Estado são: RECIFE com 10.784 EI (27,6% dos EI do Estado), JABOATÃO DOS GUARARAPES com 4.173 EI (10,7%), OLINDA com 2.722 EI (7,0%), PAULISTA com 2.114 EI (5,4%) e CARUARU com 1.559 (4,0% dos EI do Estado).

Tabela 1 – Municípios com maior número de EI, no Estado (jul/09 a mai/11)

MUNICÍPIOS Qtde. de EI % na UF % Acumulado na UF

RECIFE 10.784 27,6% 27,6%

JABOATÃO DOS GUARARAPES 4.173 10,7% 38,3%

OLINDA 2.722 7,0% 45,3% PAULISTA 2.114 5,4% 50,7% CARUARU 1.559 4,0% 54,7% PETROLINA 1.418 3,6% 58,3% CAMARAGIBE 1.212 3,1% 61,4% BARREIROS 957 2,5% 63,9%

CABO DE SANTO AGOSTINHO 944 2,4% 66,3%

PALMARES 837 2,1% 68,4%

TOTAL NA UF 39.037 68,4%

(25)

25 PERFIL DO EMPREENDEDOR

Do total de EI registrados no Estado, no período aqui analisado, 58% são homens e 42% são mulheres (Gráfico 3). A faixa etária com maior número de EI é a faixa De 30 até 39 anos, que responde por 33,3% dos Empreendedores Individuais. A segunda faixa etária mais expressiva é a De 40 até 49 anos, com 24,6% dos empreendedores, seguida pela terceira faixa etária De 25 até 29 anos, com 15,7% dos EI (Gráfico 4).

Gráfico 3 – EI por gênero (jul/09 a mai/11) no Estado

58% 42%

Homens Mulheres

Fonte: Sebrae/Receita Federal

Gráfico 4 – Distribuição dos EI por faixa etária (jul/09 a mai/11) no Estado

0,1% 12,6% 15,7% 33,3% 24,6% 12,9% 0,8% De 0 até 17 anos De 18 até 24 anos De 25 até 29 anos De 30 até 39 anos De 40 até 49 anos De 50 até 64 anos 65 anos ou mais

(26)

26 DISTRIBUIÇÃO POR SETORES E ATIVIDADES

No Estado, cerca de 42,4% dos Empreendedores Individuais encontram-se no comércio, 34,4% estão no setor de serviços, 18,7% na indústria e 4,5% na construção civil (Gráfico 5). Os cinco segmentos de atividade com maior número de EI no Estado são (Tabela 2): COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUARIO E ACESSORIOS, com 4.115 EI (10,5% do total de EI do Estado), CABELEIREIROS com 2.527 EI (6,5%), LANCHONETES, CASAS DE CHA, DE SUCOS E SIMILARES, com 1.304 EI (3,3%), COMERCIO VAREJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINANCIA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS - MINIMERCADOS, MERCEARIAS E ARMAZENS, com 1.154 EI (3,0%) e REPARACAO E MANUTENCAO DE COMPUTADORES E DE EQUIPAMENTOS PERIFERICOS, com 1.058 (2,7%).

Gráfico 5 – Distribuição do EI por setor (jul/09 a mai/11) no Estado

42,4%

4,5% 18,7%

34,4%

COMÉRCIO CONSTRUÇÃO CIVIL INDÚSTRIA SERVIÇOS

(27)

27 Tabela 2 – EI por principais segmentos de atividade (jul/09 a mai/11)

CNAE Qtde. EI % na UF % Acumulado

na UF

COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUARIO E

ACESSORIOS 4.115 10,5% 10,5%

CABELEIREIROS 2.527 6,5% 17,0%

LANCHONETES, CASAS DE CHA, DE SUCOS E

SIMILARES 1.304 3,3% 20,4%

COMERCIO VAREJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINANCIA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS - MINIMERCADOS, MERCEARIAS E ARMAZENS

1.154

3,0% 23,3%

REPARACAO E MANUTENCAO DE COMPUTADORES E

DE EQUIPAMENTOS PERIFERICOS 1.058 2,7% 26,0%

SERVICOS AMBULANTES DE ALIMENTACAO 943 2,4% 28,4%

CONFECCAO, SOB MEDIDA, DE PECAS DO VESTUARIO,

EXCETO ROUPAS INTIMAS 830 2,1% 30,6%

COMERCIO VAREJISTA DE COSMETICOS, PRODUTOS

DE PERFUMARIA E DE HIGIENE PESSOAL 830 2,1% 32,7%

COMERCIO VAREJISTA DE BEBIDAS 776 2,0% 34,7%

FORNECIMENTO DE ALIMENTOS PREPARADOS

PREPONDERANTEMENTE PARA CONSUMO DOMICILIAR 775 2,0% 36,7%

TOTAL NA UF 39.037 36,7%

(28)

28

ANEXO II – QUESTIONÁRIO DE PESQUISA

Bom dia, o SEBRAE está realizando uma pesquisa com o objetivo de conhecer melhor as pessoas que registraram seu negócio como “Empreendedor Individual”. Conhecendo melhor o perfil desses empreendedores, o SEBRAE poderá aperfeiçoar seus produtos e serviços voltados para eles. E consta que o Sr(a) fez esse registro como “Empreendedor Individual”. O(A) Sr(a) poderia participar respondendo algumas perguntas? Devemos levar no máximo 5 minutos.

1- Até que ano o(a) sr(a) estudou? *

( ) Ensino Fundamental (Alfabetização a 8ª Série) - Incompleto ( ) Ensino Fundamental (Alfabetização a 8ª Série) - Completo ( ) Ensino Médio - 1º a 3º ano ou Ensino Técnico

( ) Ensino Superior Incompleto ( ) Ensino Superior Completo ( ) Pós-graduação

2- O(A) sr(a). Recebeu algum dos seguintes benefícios até seis meses antes de se registrar como Empreendedor Individual? *

Sim Não

Bolsa-Família ( ) ( )

Aposentadoria ( ) ( )

Auxílio-Doença ( ) ( )

Seguro-Desemprego ( ) ( )

Pensão por Morte ( ) ( )

Não Para todos ( )

3- Qual era a sua principal ocupação antes de se registrar como Empreendedor Individual? * ( ) Estava desempregado(a).

( ) Estava empregado(a) sem carteira assinada. ( ) Estava empregado(a) com carteira assinada.

( ) Já tinha o meu negócio atual, mas não era formalizado. ( ) Já possuía meu negócio atual e já era formalizado. 4-Há quanto tempo o(a) sr(a). Trabalha nessa atividade? * ( ) Até 1 ano.

( ) Acima de 1 ano até 2 anos. ( ) Acima de 2 anos até 5 anos. ( ) Acima de 5 anos até 10 anos. ( ) Há mais de 10 anos

(29)

29 5-Como o(a) sr(a). aprendeu a sua atividade? *

( ) Por meio de cursos e treinamentos. ( ) Em empregos anteriores.

( ) Com familiares.

( ) Observando o trabalho dos outros. ( ) Outro:_________________

6-Onde o(a) sr(a). opera o seu negócio? * ( ) Em casa.

( ) Na rua.

( ) Em escritório ou estabelecimento comercial. ( ) Outro:_________________

7-Quantos familiares (esposa, filhos, parentes) trabalham ou colaboram no seu negócio? * ( ) Nenhum.

( ) Um. ( ) Dois. ( ) Três.

( ) Quatro ou mais.

8-Além dos familiares, quantos empregados (com ou s/ carteira) trabalham no seu negócio? * ( ) Nenhum.

( ) Um. ( ) Dois. ( ) Três.

( ) Quatro ou mais.

9-Que outra fonte de renda, além da sua atividade como Empreendedor Individual, o(a) sr(a). possui? *

( ) Não possui nenhuma outra fonte de renda. ( ) Sim, possui outro negócio ou empresa. ( ) Sim, trabalha em empresa privada. ( ) Sim, recebe aposentadoria.

( ) Sim, recebe ajuda financeira de parentes ou amigos. ( ) Sim, outras fontes de renda.

10- Qual foi o principal motivo para o(a) sr(a). ter se registrado como Empreendedor Individual? *

( ) Benefícios do INSS (aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade, pensão, etc). ( ) Possibilidade de emitir nota fiscal.

( ) Possibilidade de vender para o governo. ( ) Ter uma empresa formal.

( ) Facilidade de conseguir empréstimo. ( ) Facilidade de abrir a empresa. ( ) Outro:_________________

(30)

30 11-Como o(a) sr(a). se formalizou como Empreendedor Individual? *

( ) Me formalizei por conta própria, no Portal do Empreendedor. ( ) Me formalizei com o apoio de um contador.

( ) Me formalizei com o apoio de um amigo ou familiar. ( ) Me formalizei com o apoio do Sebrae.

( ) Outro:_________________

12-Após ter se registrado como Empreendedor Individual, o(a) sr(a). tentou pegar um empréstimo em banco? *

( ) Não.

( ) Sim, busquei, mas não consegui. ( ) Sim, busquei e consegui

13-Após o(a) sr(a). ter se registrado como Empreendedor Individual, o que aconteceu com as vendas do seu negócio? *

( ) Diminuíram. ( ) Não se alteraram. ( ) Aumentaram.

14- O(a) sr(a). pretende, nos próximos anos, expandir o seu negócio, deixando de ser um Empreendedor Individual para se tornar uma Microempresa? *

( ) Sim. ( ) Não.

15-O(a) sr(a). recomendaria a formalização como Empreendedor Individual para alguém que tenha um negócio informal (sem CNPJ)? *

( ) Sim. ( ) Não.

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