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Aula_5_ESTM008-17 – Materiais Compósitos_04 10 2017

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(1)

Aula 5

04/10/2017

1

Fase Dispersa

1.

Fibras de carbono

2. Fibras orgânicas

3. Whiskers

4. Partículas

 Comparação entre as diferentes fibras

(2)

Percursor: Piche

– Existem várias fontes de piche:  refino do petróleo

 destilação do alcatrão de ulha; – É uma matéria-prima barata,

 resulta em um bom rendimento na produção de fibra de carbono e uma fase grafítica com alto grau de orientação (proveniente da formação da mesofase a partir do

precursor);

3

Fibras de Carbono

Percursor: Piche

– Envolve a mesma sequência de etapas:  oxidação,

 carbonização;  grafitização;

– A orientação das fibras é obtida por meio de fiação:  por meio de fusão;

 em seguida, a fibra termoplástica é oxidada, resultando na formação de ligações cruzadas (fibra não pode ser fundida);

 o material é então submetido a carbonização e

(3)

Fibras de Carbono

Percursor: Piche

– Piches comerciais:

 apresentam massa molar de 400 a 600 g/mol;  uma mistura de diferentes compostos orgânicos; – Aquecimento prolongado:

 acima de 350 oC (geralmente 400 oC)resulta na formação

de uma fase líquida cristalina, orientada e oticamente anisotrópica (responde à luz polarizada), a mesofase;  a mesofase pode ser fundida e submetida a fiação para

formar o percursor da fibra de carbono;

5

Fibras de Carbono

Percursor: Piche

– As moléculas do piche:

 substâncias orgânicas aromáticas de baixa massa molar;  são submetidas ao processo de pirólise, onde são

removidos os átomos de hidrogênio, resultando na fusão dos anéis aromáticos para formar moléculas maiores; – Piche de petróleo e carvão mineral:

 necessitam de um tratamento prévio antes de serem utilizados (extração com solventes e destilação).

(4)

7 FLAMÍNIO L. NETO, LUIZ C. PARDINI; Compósitos Estruturais; Ed. Edgard Blucher, 1ª edição, 2006.

8 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

(5)

9 FLAMÍNIO L. NETO, LUIZ C. PARDINI; Compósitos Estruturais; Ed. Edgard Blucher, 1ª edição, 2006.

Fibras de Carbono

Mudanças estruturais que ocorrem durante o processamento:

– Antes do processo de grafitização:

 os tratamentos térmicos não resultam na quebra das ligações C-C;  resulta em fibras estáveis em temperaturas entre 2000-3000 oC, onde

ocorre a grafitização; – A decomposição do prercursor:

 resulta em perda de massa e na redução do diâmetro da fibra;

 a perda de massa pode variar de 40-90 %, dependendo do percurso e do tratamento térmico empregado;

 a morfologia externa da fibra geralmente é mantida.

(6)

11 FLAMÍNIO L. NETO, LUIZ C. PARDINI; Compósitos Estruturais; Ed. Edgard Blucher, 1ª edição, 2006.

Fibras de Carbono

Percursor:

(7)

A. Brent Strong. Fundamentals of Composites Manufacturing. Materials, Methods and Applications. Society of Manufacturing Engineers (SME). 2008.

A. Brent Strong. Fundamentals of Composites Manufacturing. Materials, Methods and Applications. Society of Manufacturing Engineers (SME). 2008.

(8)

Mudanças Estruturais Que Ocorrem Durante o Processamento:

– Existem alguns modelos que podem ser encontrados na literatura para explicar a estrutura das fibras de carbono;

– Fibras de carbono obtidas a partir de poliacrilonitrila consistem de

camadas grafíticas lamelares orientadas paralelamente em relação ao eixo da fibra, apresentando um complexo sistema interligado envolvendo os planos (longitudinalmente e lateralmente); – O modelo proposto é baseado em imagens de microscopia

eletrônica de transmissão de alta resolução;

15

16 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

(9)

17 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

– Variação do módulo de elasticidade (E) em função do parâmetro de orientação q. – O parâmetro q tem um valor de -1 (um) para orientação perfeita e 0 (zero) para o caso

isotrópico.

– O gráfico apresenta uma concordância entre os dados teóricos e os experimentais, para fibras de carbono obtidas a partir de diferentes percursores.

Fibras de Carbono

Propriedades e Aplicações:

– Considerando o módulo de elasticidade, as fibras de carbono podem ser agrupadas em quatro tipos:

Ultra-alto módulo (UHM): E > 500 GPa; Alto módulo (HM): 300-500 GPa e razão

resistência/módulo de 5-7 x10-3;

Módulo intermediário (IM): E até 300 GPa e razão resistência/módulo > 10-2;

Baixo Módulo (LM): E < 100 GPa e baixo valor de resistência à tração.

(10)

Propriedades e Aplicações:

– Considerando a resistência à tração, as fibras de carbono podem ser agrupadas em dois tipos:

Ultra-alta resistência (UHS): resistência à tração > 5,0 GPa e razão resistência/rigidez de 2-3x10-2;

Alta resistência (HS): resistência à tração > 2,5 GPa e e razão resistência/rigidez de 1,5-2 x10-3;

19

Fibras de Carbono

Propriedades e Aplicações:

– Considerando a temperatura de tratamento térmico final, as fibras de carbono podem ser agrupadas em três tipos:

Tipo I: Tratamento térmico final > 2000 oC, sendo

associada com fibras de alto módulo de elasticidade; • Tipo II: Tratamento térmico final ~ 1500 oC, sendo

associada com fibras de alta resistência à tração;

Tipo III: Tratamento térmico final < 1000 oC, sendo fibras

de baixo módulo de elasticidade e baixa resistência à tração;

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21 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

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Propriedades e Aplicações:

– Fibras de carbono obtidas a partir de piche mesofásico são utilizadas como fase dispersa em compósitos;

– Fibras de carbono obtidas a partir de piche isotrópico

(módulo de elasticidade muito baixo) são utilizadas com

isolantes térmicos e como material de enchimento;

23

Fibras de Carbono

Propriedades e Aplicações:

– A aplicação de fibras de carbono em sistemas operando em altas temperaturas:

 a variação da resistência à oxidação com a variação do módulo de elasticidade deve ser considerada;

 a resistência à oxidação aumenta com o aumento do módulo de elasticidade (perda de massa diminui);

(13)

25 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

EA

EB 350 oC em ar

Fibras de Carbono

Propriedades e Aplicações:

– Fibras de carbono obtidas a partir de piche mesofásico apresentam condutividade térmica da ordem de 1100 W/mK;

– Fibras de carbono obtidas a partir de poliacrilonitrila apresentam valores da ordem de 50 W/mK;

– Fibras de carbono são anisotrópicas e, assim, apresentam

dois coeficientes de expansão térmica, transversal e

perpendicular ao eixo da fibra, t, e paralelo ao eixo da fibra,

l:

t, 5,5 a 8,4 x10-6 K-1

l -0,5 a -1,3 x10-6 K-1

(14)

Fibras Orgânicas

Fibras Orgânicas

• Em geral: cadeias poliméricas apresentam um arranjo aleatório;

• Interações de van der Waals: baixa resistência à tração e baixa rigidez;

• Módulo Elástico (polímeros em geral) = ~10 GPa; • Módulo Elástico (polímeros orientados) = ~70 GPa; • Aumento de rigidez e da resistência à tração:

• Alto grau de orientação molecular; • Empacotamento de cadeias paralelas;

• Controle da orientação em relação ao eixo da fibra: natureza e parâmetros de processamento; 28

(15)

Fibras Orgânicas

• Duas formas de obtenção de orientação molecular:  Com baixa extensão molecular;

 Com alta extensão molecular;

• Sistemas orientados com alta extensão molecular que resulta elevada resistência à tração e rigidez;

29

Fibras Orgânicas

• Para conseguir fibras com módulo de elasticidade da ordem de 70 Gpa:

 a razão de estiramento (elongação), din/dfin, deve ser alta, o que deve resultar em uma orientação

macroscópica e a níveis molecular;

 E aumenta linearmente com o aumento da razão de estiramento;

 As condições envolvidas no processo de estiramento dependem da massa molar e da distribuição de massas molares do polímero; na prática, não é fácil de se fazer!

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31 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

Fibras Orgânicas

• Fibras aramidas e polietileno;

• Dois métodos diferentes:

1) Processar o material polimérico convencional de forma que a estrutura interna adquira um arranjo altamente orientado e com alta extensão ao longo das cadeias;

 Exemplo: polietileno de elevada massa molar processado (fiação) sob condições otimizadas de temperatura, resulta em um alto valor de módulo de elasticidade E; conversão das cadeias

enoveladas em cadeias orientadas

2) Síntese de polímeros líquidos cristalinos seguida de extrusão: líquidos cristalinos apresentam elevado grau de ordenamento;

 Exemplo: obtenção de fibras aramida.

(17)

Fibras Orgânicas: Polietileno Orientado

• Fibras de polietileno de ultra-alta massa molar (>106), alto grau de

cristalinidade e alta resistência à tração e rigidez; • Processamento: controle da estrutura do polietileno;

• Durante o processo de fiação a fibra adquire um alto grau de ordenamento:

33

Fibras Orgânicas: Polietileno Orientado

• Processos de fiação de gel é o processo comercial mais utilizado devido à qualidade das fibras obtidas (E > 200 GPa);

• Uma solução polimérica é convenientemente convertida em gel, a qual é utilizada no processo de fiação:

• Dutch State Mines (Alemanha) – Dyneema; • AlliedSignal (EUA) – Spectra;

• Mitsui (Japão) – Tekmilon;

[-CH2 – CH2 – CH2 – CH2 – CH2 – CH2 – CH2 – CH2 – ]n

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• Fiação por meio do uso de gel:

120 oC

35 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

Fibras Orgânicas: Polietileno Orientado

• Estrutura e Propriedades:

• A densidade teórica do polietileno (considerando uma estrutura 100 % cristalina) é de 0,9979 g/cm3;

• Fibras de polietileno de ultra-alta massa molar apresentam uma densidade de 0,97 g/cm3, a qual é muito próxima do

valor teórico;

• Fibras de polietileno são leves e são menos densa do que a água;

• Os valores de resistência à tração e módulo de elasticidade são menores do que para fibras aramida;

• No entanto, quando os valores são normalizados pela densidade da fibra (massa específica), estes valores de propriedades específicas para fibras de polietileno são de 30-40 % maiores do que para fibras aramida.

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Fibras Orgânicas: Polietileno Orientado

• Estrutura e Propriedades:

• Algumas limitações:

 A limitação para a aplicação de fibras de polietileno e aramida é a temperatura, que deve ser menor do que 150 oC;

 Um alto grau de ordenamento das cadeias destas fibras resulta em uma baixa compatibilidade com matrizes poliméricas (problemas de interface); assim, é necessário um tratamento superficial da fibra para uso em matrizes de resina epóxi e de poli(metilmetacrilato) (PMMA);

 Tratamento por meio de uso de plasma é muito utilizado (ar, amônia, argônio); este tratamento remove impurezas e de camadas altamente orientadas, aumento da rugosidade da superfície e adição de grupos polares na superfície da fibra;  Fibras de polietileno: grau de cristalinidade de 90-95 %.

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Fibras Orgânicas: Polietileno Orientado

• Estrutura e Propriedades:

38 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

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• Fibra aramida é um termo genérico para uma classe de fibras sintéticas que inclui fibras aromáticas de poliamida;

• Uma definição técnica seria o de uma fibra processada na qual existe uma estrutura comum de poliamida, onde pelo menos 85 % das ligações amidas estão unidas por dois anéis aromáticos; • Du Pont – Kevlar (para-orientada) e Nomex (meta-orientada); • Teijin – Teijinconex e Technora;

• Akzo – Twaron;

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Fibras Orgânicas: Fibras Aramida

• Náilon é um nome genérico para diferentes tipos de poliamida; • A orientação na posição para resulta em uma fibra com uma

estrutura rígida, com uma Tg alta e baixa solubilidade;

• Estas fibras são obtidas por meio de fiação por fusão de uma solução polimérica líquida cristalina.

(21)

Fibras Orgânicas: Fibras Aramida

Processamento: • O processo envolve:

 policondensação em solução de diaminas e haletos de diácido em temperaturas relativamente baixas (~0 oC para

Kevlar);

• A etapa mais importante do processo:

 é a obtenção de um polímero líquido cristalino que possa ser submetido a um processo de fiação;

 resulta em fibras com altos valores de módulo de elasticidade e resistência à tração;

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Fibras Orgânicas: Fibras Aramida

Processamento:

• Estados possíveis para uma solução polimérica:

a) Arranjo enovelado aleatório (bidimensional, linear, cadeias flexíveis); b) Estrutura rígida aleatória na forma de bastões;

c) Estado de um líquido cristalino parcialmente orientado (obtido a partir do aumento da concentração de unidades rígidas aleatórias na forma de bastões, as quais se auto-organizam);

d) Estado nemático de um cristal líquido (bastões com orientação aleatória paralela);

42 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

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Processamento: • Líquidos cristalinos:

 material anisotrópico;

• Kevlar, quando sofre um processo de extrusão:

 apresenta um aumento do grau de ordenamento das moléculas pela ação de cisalhamento ao passar pelo orifício no processo de extrusão;

 esta é a propriedade explorada nos processos de produção de fibras aramida;

 os cristalitos da fibra sofrem um processo de alinhamento na direção do eixo da fibra;

43

Fibras Orgânicas: Fibras Aramida

Processamento:

44 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

(23)

Fibras Orgânicas: Fibras Aramida

Processamento:

• A Figura abaixo compara o método de fiação por via úmida e a seco para a produção de fibras aramida:

45 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

Fibras Orgânicas: Fibras Aramida

Estrutura:

• Kevlar (poli(p-fenileno tereftalamida)): a fibra aramida mais estudada;

• Estrutura altamente orientada: alto valor de módulo de elasticidade:

46 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

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Propriedades e Aplicações:

• Kevlar: camadas supramoleculares dispostas em um arranjo radial;

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Fibras Orgânicas: Fibras Aramida

Propriedades e Aplicações:

• Fibras de aramida: leves; alto rigidez e alta resistência à tração;

• Kevlar 29: baixo módulo; alto valor de tensão de

deformação à fratura quando comparado com Kevlar 49; Kevlar 29 é utilizado em coletes à prova de projéteis de armas de pequeno calibre;

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Fibras Orgânicas: Fibras Aramida

Propriedades e Aplicações:

• Fibras aramida do tipo Kevlar estão disponíveis em três categorias:

Kevlar: uso como material de reforço para borrachas de

pneu (pneus cinta ou radial; carcaça para pneus radiais de caminhão); utensílios de borracha em geral;

Kevlar 29: proteção balística, tecidos, cabos;

Kevlar 49: aplicações em compósitos para indústria

aeroespacial, naval, automotiva e materiais esportivos, tendo como matrizes resinas epóxi, poliéster e outras resinas.

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Fibras: Whiskers

Whiskers são fibras curtas, monocristalinas e apresentam alta resistência à tração (devido à ausência de imperfeições); • Monocristalinas: não existe contorno de grão;

• Diâmetro: alguns micrometros; comprimento: alguns milímetros; • Razão de aspecto: 50-10.000;

• Forma: não apresentam uma forma definida, o que resulta em variações significativas das propriedades;

• Carbeto de silício pode ser obtido a partir de casca de arroz: 3 C + SiO2 SiC + 2 CO

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51 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

Fibras: Comparação

52 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

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Fibras: Comparação

53 KRISHAN K. CHAWLA; Composite Materials: science and engineering; 2nd ed. New York: Springer, 1998.

A. Brent Strong. Fundamentals of Composites Manufacturing. Materials, Methods and Applications.

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A. Brent Strong. Fundamentals of Composites Manufacturing. Materials, Methods and Applications. Society of Manufacturing Engineers (SME). 2008.

Fibras: Comparação

A. Brent Strong. Fundamentals of Composites Manufacturing. Materials, Methods and Applications. Society of Manufacturing Engineers (SME). 2008.

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