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M O N U M E N T O S E O B J E C T O S D E A R T E

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Academic year: 2021

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ARROLAMENTO

HE

M ONUM ENTOS E OBJECTOS DE ARTE

n o

DISTRITO DE VIANA DO CASTELO

PR O M O VID O P E LO I N S T I T U T O H I S T Ó R I C O D O M I N H O \ COIMBRA IM P R E N S A D A U N IV E R S ID A D E I92I

(2)
(3)

ARROLAMENTO

DE

MONUMENTOS E OBJECTOS DE ARTE

D IS T R IT O D E VIA N A DO C A STE LO

PR O M O VID O P E LO I N S T I T U T O H I S T Ó R I C O D O M I N H O

biblioteca

COIMBRA I M P R E N S A D A U N IV E R S ID A D E I Q 2 !

(4)

(Separata de

O

1

< sti/utn,

vol. 68.°, n ' io)

/

%

E dição e propriedade do Instituto H istórico do Minho

(5)

ARROLAMENTO DE MONUMENTOS

E OBJECTOS DE ARTE

DO DISTRITO DE VIANA DO CASTELO

ARCOS DE VALDEVEZ

I

— A R Q U IT E C T U R A R E L I G IO S A

i — Igrejas de Ermêlo, Sabadim, Santavaia, S. Paio (vila) e outras.

2 — Capelas da Comenda (Távora), da Praça (vila), de S. Simão (campos de Lima), de Requeijo.

3

— Cruzeiros do Atoude (no átrio dos Paços do Conce­ lho), de Gondoriz, de Paçô, do Senhor dos Milagres, de Pa- dreiro, de Faquêlo e análogos.

4 — Trechos arquitectónicos das igrejas de Monte Redondo, Sistêlo, Guilhafonxe, etc.

5

— Acessórios :

a) Azulejos nas igrejas de Gondoriz, do Salvador (vila), de

S. Bento ;

b) Sinos: todos os anteriores ao século xix, por exemplo,

em Gondoriz;

c) Campas brazonadas ou com epitáfios : na Capela da Praça, na Igreja Matriz, na Capela da Comenda;

d) Pias de água benta, lavradas, como na Igreja de Sa­

badim;

e) Grades antigas de ferro forjado, como no átrio de S. Bento;

f)

Talhas douradas dos séculos xvii e xvm, v. g., nas igre­

jas do Salvador, na Matriz, do Espírito Santo, do orgão de S. Bento, etc. ;

g) Mobiliário fixo ou não, como os cadeirais de S. Bento,

o esquife rico da mesma igreja, etc.;

(6)

II — A R Q U IT E C T U R A C I V I L , E T C .

1 — Pontes medievais de Vilela, de Cabreiro (com grande inscrição), de Azere.

2— Torres medievais ou não, de Giela, de Aguiam,Tóra (restaurada) e Grade.

3

— Casas: Paços de Giela, Casa de Requeijo, das Choças (do falecido Prego), Casa Grande em Santar (informação fidedigna).

4 — Trechos e dependências: Portal da residência de Gon- doriz, janela e porta ogival da residência paroquial de Azere.

5

— Pelourinhos: da vila dos Arcos e de Suajo.

6 — Fontes: de Casares, da Misericórdia (com azulejos). 7 — Brazões: os anteriores ao século xix.

<3

— Lápides epigráficas anteriores ao século xix, por exem­

plo, na Quinta do Outeiro (Gondoriz), na Igreja do Vale, etc. III — E S C U L T U R A

1 — De pedra: Imagens de Santa Maria, em Paçô, em San­ tar; de Santo André, na Portela (em dúvida); S. Frutuoso, em Lourêda; S. Paio, na Carreira; estátua antiga, na Quinta de Tarendo (S. Paio).

2 — De barro: Senhora da Luz, em Sabadim. IV — B A I X E L A R E L I G IO S A

1 — Custódia e píxide do Salvador (vila) ; Custódia de Aboím; Custódia da Portela e análogas.

2 — Relicário de Grade (Santo Lenho).

3

— Cruzes processionais de S. Jorge, Lourêda e outras.

V

— M O N U M E N T O S V Á R IO S

% i — Pre-históricos :

d) Antas ou amotas (dolmens) do Campeio, do Mezio, da Serra de Anta e outras;

b) Penedos com gravuras e pias artificiais, como em Azere,

Alvora, Vale, etc.,;

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'5

Alvora, Eiras (Modorrão), Ermêlo (Vilarinho), Vale, S. Jorge, Portela, Suajo, Souto, Lourêda, Rio de-Moinhos e outros.

2 — Medievais: Sepulturas ou campas rupestres, isto é, em rochas, como na Quinta do Outeiro (Gondoriz), em Grade, Giela, etc.

Do século xvii : Fortes militares, no Extremo, da Pereira, de Bragandêlo e Ranle.

N. B. — Confrontando estes monumentos e objectos com outros não mencionados, há de ser possível aumentar muito esta lista.

CAMINHA

I -- MONUMENTOS

1 — Igreja Matriz, na vila (séculos xv e xvi).

2 — Inscrições da Igreja Matriz, em Vilar de Mouros (sé­ culo xvi).

3

— idem da Capela do Crasto, em Lanhelas (século xv). 4 — Idem da Capela de S. Martinho, em Lanhelas (sé­ culo xix).

5

— Dólmen da Barrosa, em Gontinhães.

6 — Igreja de S. Pedro de Varais, em Vile (século xm). 7 — Ponte sôbre o Coura, em Vilar de Mouros (século xiv). 8 — Chafariz do Terreiro, na vila (século xvn).

9 — Torre do relógio, na vila (século xiv). i o — Tôrre de Lanhelas, em Lanhelas (século xv).

11 — Ponte de Abadim (sôbre o Ancora), em Riba de An­ cora (século xvi).

12 — Foral manuelino, arquivado na Secretaria da Câmara (século xvi).

II — OBJECTOS DE ARTE

i — Cális da Confraria dos Mareantes, em Caminha (sé­ culo xvi).

MELGAÇO

1 — Tôrre de menagem do Castelo de Melgaço (século xu). 2 — Lápide da porta da cerca de Melgaço (século xm).

(8)

4 — Capela românica de Nossa Senhora da Oradá (sé­ culo xii).

5

— Igreja do Mosteiro de Fiães, servindo ainda de paro­ quial e túmulo de Fernão Anes de Lima (séculos xn e xv).

6 — Igreja do Mosteiro de Paderne (século xm). 7 — Matriz de Melgaço. Diversas épocas.

8 — Cofre-relicário de Paderne (século xvm).

9 — Urna de prata, estilo manuelino, na posse da Junta da freguesia de Melgaço.

io — Foral manuelino (século xvi).

MONÇÃO

I --LAPIDARES

1 — Torre de menagem do Castelo de Lapela (2.a metade do século xiv).

2 — Abside ou Capela-mór da Igreja de Longos Vales e pedra tumular da sacristia (séculos xii e xm ).

3

— Matriz da vila, onde existem :

a) A Capela manuelina com o túmulo alto de Vasco Mari­

nho, e sua bela estátua jacente (i.° quartel do século xvi).

b) Capela dos Soutos de El-Rei, com o histórico ceno­

táfio do Deu-la-Deu Martins (reformado no 2.° quartel do século xvn).

4 — Capela de Santiago, na freguesia de Barbeita (i.a me­ tade do século xvi).

5

— Túmulos parietais, com estátuas jacentes, na Capela- mór da Igreja de Barbeita (i.a metade do século xvi).

6 — Capela de S. Sebastião, na Quinta de Araújo, em Barbeita (da época dos túmulos anteriores).

7 — Brazão dos Palhares, na Praça Municipal (século xvn). 8 — Padrão dos Caldas de Monção (comêço do século xix).

II — OBJECTOS PRECIOSOS

i — Custódia gótica, em prata, de grandes dimensões (2.a metade do século xvi) na Matriz da vila.

2 — Pequeno cofre mosárabe, em prata (i.a metade do século xv) na Matriz da vila.

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7

4 — Custodia gótica (fins do século xvi) na Capela da Lapa, freguesia de Pias.

5

— Foral dado por D. Manuel ao concelho de Monção, belo exemplar em pergaminho (i.° quartel do século xvi) no Arquivo da Câmara Municipal.

PAREDES DE COURA

1 — Pelourinho.

2 — Capela de Cerdeira, na freguesia de Cunha, com lá­ pide comemorativa dos combates da Travanca (1662).

3

— Ponte romana de Rubiães. 4 — Igreja românica de Rubiães. b — Sete miliários de Rubiães.

6 — O miliário da freguesia de Coura (S. Martinho).

PONTE DA BARCA

I — LAPIDARES

i — Á Igreja de Bravães, que é um dos mais curiosos

exem-Î

lares da arte românica de Portugal, datando do século xii. nteressante também o cruzeiro paroquial do século xvi.

2 — Torre do Castelo de Lindoso (século xiv).

3

— Pelourinho da vila (século xvi). 4 — Pelourinho de Lindoso (século xvii).

5

— Emblemas municipais no meio da ponte sôbre o rio Lima (século xviii).

6 — Torre velha detrás da Igreja de Vila Nova de Muía e cruzeiro paroquial (séculos xn e xvi).

7 — Tôrre de Cuide de Vila Verde (século xm).

o — Igreja do Mosteiro de S. Martinho de Crasto, com notáveis restos românicos do exterior (século xii).

9 — Tôrre de Quíntela (século xvi). Propriedade particular. i o — Tôrre de Caldas (século xvi).

U — Dolmen de Germil, junto ao caminho da Ermida. II — ARTÍSTICOS, EM PRATA

i — Cruz da Matriz de S. João Baptista (vila, século xvi). 2 — Cruz processional de S. Miguel de Entre-os-Rios (sé­ culo xvii).

(10)

PO N TE DO LIMA

I — VILA DE PONTE DO LIMA

1 — Ponte sôbre o rio Lima: parte, reconstrução de uma antiga ponte romana, cuja pedra lavrada foi aproveitada e, ainda hoje, é fácilmente reconhecível; e a outra parte, acres­ centamento tornado indispensável pela mudança do leito do rio, efectuado no século xiv. Foi fortificada, tendo os ampa­ ros ameados e uma tôrre em cada extremidade; mede 277 metros e tem 4 de largo; compõe-se de 16 arcos grandes, dois dos quais de volta plena e os restantes em ogiva, e de

14 arcos pequenos.

2 — Muralhas, torres e portas das fortificações da vila: conservam-se duas torres e junto de uma delas uma porta que dá ideia exacta das fortificações anteriores ao século xvm. A cortina da muralha que liga as duas torres ainda existe en­ coberta por edificações urbanas.

3

— Igreja Matriz: de estilo românico (1445), tem de no­ tável um belo pórtico principal, o arco abatido, de arrojada construção, que sustenta o côro, o pórtico em estilo renas­ cença (1559) da Capela do Sacramento, e a pequena capela sôbre a tôrre, em estilo manuelino.

4 — Paço dos Viscondes de Vila Nova de Cerveira : curioso espécime de arquitectura do século xvi, com duas curiosas janelas em estilo manuelino.

5

— Capela de Santo António dos Frades Capuchos: tem dignos de ver-se: a Capela dos Marquezes de Ponte do Lima, em estilo manuelino ; bastantes azulejos do século xvm, mór- mente os curiosissimos da sacristia e as lápides sepulcrais existentes na Capela mór e Capela do Rosário, sendo a pri­ meira em caractères góticos e do reinado de D. Afonso V.

6 — O chafariz: é digno de nota, como espécime das gra­ ciosas construções do século xvii (i

6

o

3

).

7 — Inscrições: em um-dos amparos da ponte existe uma em caractères góticos, que se refere ao acrescentamento e reforma da ponte em 1397. Arrecadada em edificio da Câ­ mara está a que se refere ao concerto da ponte em 1604. E na parede do edifício dos antigos Paços do Concelho póde ver-se a extensa inscrição que se refere à consagração da corôa portuguesa e reino a Nossa Senhora da Conceição em

(11)

9

II ---ARCOZÊLO

1 — Igreja paroquial : de estilo românico, bastante detur­ pado em reconstruções e acrescentamentos modernos, con­ serva, ainda assim, uma das antigas frestas da primitiva construção e os curiosissimos cachorros salientes ao longo da cornija.

2 — Ermida do Anjo da Guarda: curiosa construção em estilo românico-gótico, ainda sofrivelmente conservada.

3

— Marcos miliários da via romana: existem três, bem conservados, na Quinta de Faldejães e um (pouco legível a inscrição) na Quinta do Antepasso.

III — CORRELHÃ

i — Capela de Santo, Abdão: pequena Ermida em puris- simo estilo românico. E um exemplar completo, curioso e bem conservado.

2 — Igreja paroquial: em estilo românico, mas muitíssimo deteriorada com acrescentamentos e obras modernas.

IV — FREIXO

i — Paço do Curutêlo: vivenda particular de um homem rico. Construção do século xii, eom sua torre e circuito mu­ rado. Curiosissimo exemplar de vivenda senhorial dos pri­ meiros tempos da nação portuguesa.

V — REFOJOS

1 — Convento de cónegos de Santo Agostinho: o edifício só é notável pela sua vastidão e, quando muito, haverá digno de notar-se o cláustro, em estilo renascença e algum resto dos curiosos azulejos que decoravam as paredes de duas casas. No cláustro existe uma antiquíssima lápide tumular que, no primeiro edifício, cobria a sepultura do Conde D. Mendo, companheiro de D. Afonso Henriques e fundador do Mos­ teiro.

2 — Capela de Santa Eulália: bem conservado monumento em estilo românico. Existem nela duas curiosas sepulturas.

3

— Torre do Paço: construção civil do século xii, restos,

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VI — BERTIANDOS

1 — Março miliario : existe um, bem conservado, no jardim da casa de Bertiandos.

VALENÇA

i — Igreja Matriz da vila (Santa Maria dos Anjos). Tcm uma capela dos Bacelares. Inscrição no frontispicio:

8 D IA S A N D A D O S DO M ÊS DE JU L H O . F O I F U N D A D A . ER A D E M .C C C .X IIII.

2 — Igreja de Santo Estêvão (século xv), antiga Colegiada. Tem 6 quadros a óleo, na Capela-mór, com a vida do Proto­ mártir Santo Estêvão. Tem uma cadeira episcopal, onde, como diz certo dicionário, se sentaram 8 bispos.

3

— Um marco miliário na rua (hoje de José Rodrigues), com a inscrição :

T I.C L A U D IS C Æ S A R A U • G E R M A N IC U S P O N T IF E X M A X . IM P . V . C Ô R . I I I . T R IB . P O T E S T . I I I . P . P . B R A G A X L Ü .

No Armazém da Praça, junto ao Palácio do Governador, existe uma lápide com um crucifixo de cantaria, e, em volta, a seguinte inscrição :

0

M U I N O B R E R E I D O M JO H A M M A N D O U F A S E R E S T A O B R A . E R A D E C C C C X X X .

4 — Na Sala das sessões da Câmara Municipal, uma ca­ deira forrada a damasco encarnado, com a seguinte legenda nas costas, manuscrita :

C A D E IR A EM Q U E SE A S S E N T O U E L -R E I C A R L O S A L ­ B E R T O A T R A V E S S A N D O N A B A R C A M U N IC IP A L D A C I­ D A D E D E T U I P A R A E S T A V IL A D E V A L E N Ç A , O N D E P E R N O IT O U N O D IA 16 P A R A >7 D E A B R IL D E 1 8 4 9 .

5

— Casa na rua Mousinho de Albuquerque, que hoje é do cidadão António Lourenço da Cunha e onde funcionam

(13)

as Escolas Centrais. Tem uma lápide de mármore, com a seguinte inscrição: N E S T A C A S A F O I H O S P E D A D O E P E R N O IT O U D E

16

P A R A 1 7 D E A B R IL D E 1 8 4 9 , O E X -R E I D A S A R D E N H A C A R L O S A L B E R T O . E M T E S T E M U N H O D A V E N E R A Ç Ã O Q U E C O N S A G R A Á S U A M E M O R IA , A C A M A R A M U N I­ C IP A L D E V A L E N Ç A M A N D O U C O L O C A R A Q U I E S T A L Á P ID E EM l 8 8 3 .

6 — Foral, com iluminuras, dado à vila por D. Manuel em

ibzò. Diz-se ser a confirmação do primitivo foral, dado por

D. Diniz, que não existe, constando ter sido roubado e ven­ dido a um livreiro do Porto, há muitos anos.

7 — Estandarte do Município, a damasco encarnado. Em uma das faces tem um escudo bordado a seda, com as ar­ mas de Valença, e na outra uma corôa real com a legenda:

1 6 4 0 IN D E P E N D E N C IA .

Diz se que esta legenda é privilégio das Câmaras que pri­ meiro aderiram à revolução.

8 — Igreja românica do Mosteiro de Friestas (século xm). 9 — Igreja e Convento do Mosteiro, em Cerdal.

io — Tôrre da Silva, em S. Julião (séculos xv e xvn). 1 1 — Plinto do cruzeiro românico de Ganfei (século xm). 12 — Ponte romana em S. Pedro da Tôrre (século xiv). i

3

— Pontilhão romano na Urgueira.

VILA NOVA DE CERVEIRA

I

— V IL A

1 — Tôrre de menagem, chamada dos Mouros, e a contí­ gua porta do Castelo, com os respectivos escudos. Datam dos séculos xm e xiv.

2 — Lápide da fortificação joanina (século xvn).

3

— Pelourinho, com o seu capitel, ano e brazão (século xvi). 4 — Todas as pedras que tenham o escudo de Cerveira.

5

— Sepultura medieval, em rocha, no adro de S. Roque, em Côrtes.

(14)

i — Inscrição da Tôrre de Penafiel (século xvn). III — FREGUESIA DE NOGUEIRA

1 — Pelourinho do antigo Couto de Bragança (século xvm). IV — FREGUESIA DE CAMPOS

i — Capela de Santa Luzia, com seus dois jazigos altos (séculos xii e xv).

2 — Pedra tumular e marco funerário, abandonados num largo do lugar do Outeiro, que devem recolher ao adro pa­ roquial (século xm).

3

— Inscrição da Igreja de S. João (século xiv). V — FREGUESIA DE GONDAREM

i — Capela-mór da Igreja, lápide e a campa medieval, aquelas do século xvj.

2 — Casa manuelina, no lugar das Laranjeiras. VI — FREGUESIA DE SOPO

i — Inscrição da parede da sacristia paroquial (século xvi).

VIANA DO C A STE LO

1 — Paços do Concelho (século xvi).

2 — Matriz da cidade, com a lápide dos Mareantes,

3

tú­ mulos com estátuas jacentes e quadro do Baptismo na Ca­ pela do Camarido (séculos xv e xvi).

3

— Casa de João Velho, hoje séde do Instituto Histórico do Minho (séculos xv e xvi).

4 — Casa de João Jácome de Luna, defronte da Matriz, esquina da rua do Poço (século xvi).

5

— Chafariz defronte da Câmara (século xvi).

6 — Varandas e Igreja da Misericórdia, com belos azulejos (séculos xvi e xvm, r.° quartel) e o primoroso crucifixo de marfim do Oratório da Câmara Municipal.

(15)

i3

8 — Torre da Roqueta no Castelo, lápide da fundação e brazão de Lourenço de Amorim Pereira, defensor de Mon­ ção (séculos xvi e xvn).

9'— Janela monumental da rua de S. Pedro (século xvi). io — Casa dos Sás Sotomaiores, no Campo do Forno (sé­ culo xvi).

ii — Tôrre de Santana e Portal monumental, na cérea (sé- culo xvi).

12— Túmulo com estátua jacente na Igreja de Santo An­ tonio, e o dos Rêgos na Casa do Capitulo (Hospital Militar, século xvii).

1

3

— Igreja de S. Domingos, com o túmulo de D. Frei Bar­ tolomeu dos Mártires; belo escadório da sacristia, e magni­ fico retábulo de Nossa Senhora do Rosário; bandeiras de Infantaria n.° 9 (séculos xvi, xvn e xix).

14 — Capela de Nossa Senhora da Agonia, com quadros da-Escola italiana, e jazigo do General Luís do Rêgo Bar­ reto (séculos xvn e xix).

1

3

— Capela e balcão dos Malheiros Reimões (século xvm). 16 — Capela do Bonfim, em Carrêço (século xvm).

17 — Cruzeiro de Santa Marta de Portuzêlo (século xvm). 18 — Igreja de S. Cláudio, em Nogueira (século xii).

19 — Igreja de S. Salvador da Tôrre, com a lápide funda­ mental e imagem de Nossa Senhora do Corporal (séculos xii e xiv).

20 — Pelourinho de Lanhezes (século xvm).

21 — Ruínas de Santa Luzia, lanço de muralhas do Norte e Poente.

22 — Capiteis românicos, no Museu (séculos ix e x).

23

— Estátuas calaicas do Dr. Figueiredo da Guerra. 24 — Estátua jacente na parede externa da Igreja de Car­ voeiro (século xii).

25

— Cáliz de prata dos Mareantes e 0 seu histórico navio

(séculos xvi e xvi i).

26 — Cruz e cereais de Capareiros (século xvn). 27 — Cruz processional de Carrêço (século xvn). 28 — Custódia gótica da Areosa (século xvi). 29 — Relicário de Afife (séculos xv, xvi e xvi i).

3

0 — Pezos de bronze manuelinos; Foral de D. Manuel; varas de prata e estandarte da Câmara.

Está conforme. — O Secretário Perpétuo,

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(18)

I

ê t U u . C y

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Referências

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