• Nenhum resultado encontrado

F m a m. I P Q dm. Notas de Aula 2 Dinâmica dos Sólidos Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. F m a. Rotação em torno de eixo fixo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "F m a m. I P Q dm. Notas de Aula 2 Dinâmica dos Sólidos Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. F m a. Rotação em torno de eixo fixo"

Copied!
51
0
0

Texto

(1)

1

Rotação em torno de eixo fixo

TCM e TMA: Ext i G i

F

 

m a

Fi G G i

M

I

Ou Fi O O i

M

I

Equações de movimento: Rotação em torno de eixo fixo.

2 n n G G

F

 

m a

 

m

r

t t G G

F

 

m a

  

m

r

G G

M

I

Dinâmica do movimento plano: Resumo:

TCM: Teorema do Centro de massa:

ext CM

R

 

m a

 TMA: Teorema do momento angular:

Q Q

M

I

2

Q

I

P Q

dm

Pólo Q pertence ao sólido: Pólo Q fixo (vQ = 0) ou pólo QCM

(2)

2

1. (Beer Johnston 10a Ed. Pag. 1052) - Um fio é

enrolado em torno de um disco de raio r homogêneo 0.5 m e de massa de 15 kg. Se o cabo é puxado para cima, com uma força de intensidade T = 180 N, determinar (a) a aceleração do centro do disco, (b) a aceleração angular do disco, (c), a aceleração do cabo. i G y i

F

 

m a

 

m a

 

T

P

2

180 150

2

15

m g y y y

T

P

m

a

a

a

m

s

M

G

 

I

G

G

T R I

  

2 2 2

15 0.5

1.875

2

2

G G G

M R

I

I

I

kg m

2

180 0.5

48

1.875

G

T R

rad

I

s

 

  

  

2

0

2

x y G G

m

a

a

s

 

Inicialmente v =  = 0

P Q

a

a

 

P Q

 

 

P Q

A G

a

a

 

A G

 

 

A G

ˆ

ˆ

ˆ

2

48

0.5

0

A

a

  

j

  

k

 

i

ˆ

ˆ

ˆ

ˆ

ˆ

2

24

26

A A j

a

     

j

k i

a

j

2

ˆ

26

A c

m

a

a

j

s

2. (Beer Johnston 10a Ed. Pag. 1053) - Uma esfera

uniforme de massa m e raio r é projetada ao longo de uma superfície horizontal áspera com uma velocidade linear v0 e sem velocidade angular.

Denotando por k o coeficiente de atrito cinético

entre a esfera e o chão, determine (a) o tempo t1 em

que a esfera vai começar a rolar sem deslizar, (b) a velocidade linear e a velocidade angular da esfera no tempo t1.

0

x Ext G i G i

m a

N

a

g

F

m a

N

P

N

m g

      



 

 

  

 



O G i

M

I

2

2

5

G

I

m r

O G i

M

I

2

2

5

F r

m r

  

 

2

2

5

m g r

m r

    

 

2

5

5

2

g

g

r

r

  

   

A esfera começará a rolar sem deslizar quando o ponto de contato dela com o solo possuir velocidade nula.

v 

C

0

0

0

t

  

v

v

 

0

v t

  

v

a t

(3)

3

 

0 G

v

t

   

v

g t

C G

v

v

 

GC

ˆ

ˆ

ˆ

0

v

G

     

i

k

r j

ˆ

ˆ

ˆ

ˆ

0

G i

v

i

r k

j

    

ˆ

ˆ

ˆ

0

      

i

v

G

i

r i

v

G

  

r

0

v

     

g t

r

 

t

0

t

 

 

 

0 0

5

2

g

t

t

r

 

5

2

g

t

t

r

 

0

5

2

g

v

g t

t r

r

     

 

0

5

2

v

    

g t

g t

0 0 1

2

7

2

7

v

g t

v

t

t

g

  

  

 Velocidade linear

 

0 G

v

t

   

v

g t

0 1 0

2

7

G

v

v

t

t

v

g

g

   

0 0 1 0 0 1

7

2

2

7

7

G G

v

v

v

t

t

 

v

v

v

t

t

1

0

5

7

G

v

t

t

v

 Velocidade angular:

 

5

2

g

t

t

r

 

0 1

2

5

2

7

v

g

t

t

r

g

 

0 1

5

7

v

t

t

r

 

3. (Meriam Kraige pag. 432) - O bloco de concreto de peso 644 lb é elevado pelo mecanismo mostrado de içar, onde os cabos estão firmemente enrolados em torno dos respectivos tambores. Os cilindros, que são mantidos juntos a girar como uma unidade única sobre o seu centro de massa, em O, têm um peso combinado de 322 lb e um raio de giração de cerca de 18 in. Se uma tensão constante de P = 400 lb é mantida pela unidade de potência em A, determinar

a aceleração vertical do bloco e a força resultante sobre o rolamento em O. 2 2 0 0

P

I

k

m

I

k

g

 

2 0

P

I

k

g

2

18

18

32.3

12

ft

k

in

k

ft

g

s

 

 

2 0

18

322

12

32.2

I

2 0

22.5

I

lb f s

 

Tomando o centro de rotação O:

O O i

M

I

12

24

400

22.5

12

12

T

 

800

 

T

22.5

A aceleração do bloco será:

ext i G i

F

 

m a

   

T

P

m a

2 644 32.2 644 644 644 32.2 lb ft s P T a T a g      

12

12

a

     

r

a

Resolvendo:

(4)

4

800

 

T

22.5

20

644

644

32.2

T

a

800

22.5

T

800

644

20

22.5

T

T



22.5

 

T

22.5 644

    

20

T

20 800

22.5

   

T

20

T

22.5 644 20 800

 

42.5

 

T

14490 16000

30490

717

42.5

T

 

T

lb

800

800 717

22.5

22.5

T

 

2 2

3.67

rad

a

3.67

ft

s

s

 

Equilíbrio no centro da polia: 0

400 cos 45

0

ix x i

F

O

0

822 717 400

45

0

iy y i

F

O

sen

283

1322

x y

O

lb

O

lb

2 2

1352

x y

O

O

O

O

lb

4. (Hibbeler 12a Ed. Cap. 17 pag. 428 ) - Uma

roda desbalanceada de 50 lb possui um raio de giração kG = 0.6 ft sobre um eixo passando através de seu centro de massa G. Se a roda parte do repouso, determine as reações sobre seu pino O.

Momento de Inércia: 2 2 G G G G

P

I

m k

I

k

g

 

 

 

2

 

2 2

50

0.6

32.2

G

lb

I

ft

ft

s

2 2

0.559

0.559

G G

I

lb ft s

  

I

slug ft

Teorema de Steiner ou dos eixos paralelos: 2 O G

I

I

 

m d

2 1.5527

50

0.559

0.5

32.2

O

I 

2

0.94719

O

I

slug ft

Fi O O i

M

I

2

50 0.5

0.94719

26.3938

rad

s

 

   

2 i i n n n G i i

F

m a

F

m

r

 

 

 

 

Como  = 0: (roda parte do repouso):

0

n

O 

i i t t t G i i

F

m a

F

m

r

 

   

  

50

t G

O

  

m

r

50 1.5527

26.39 0.5

t

O 

 

50 20.487

29.51

t t

O

O

lb

5. (Hibbeler 12a Ed. Cap. 17 pag. 429 ) - Uma

barra de 20 kg num certo instante possui velocidade angular  = 5 rad/s. Determinar as reações na conexão da barra em O e a aceleração angular. Use g = 9.81 m/s².

(5)

5

2 i i n n n G i i

F

m a

F

m

r

 

 

 

 

2 n G

O

 

m

r

2

20 5 1.5

750

n n

O

 

O

N

i i t t t G i i

F

m a

F

m

r

 

   

  

t G

O

   

P

m

r

20 9.81 20 1.5 t G

O

P

m

r

  

iG F G i

M

I

2

60

1.5

12

t

m l

O

  

20 3

2

60

196.2 30

1.5

12

 

15

180

60 294.3 45

60

354.3

12

 

 

 

2

354.3

5.905

60

rad

s

 

 177.15 196.2 20 5.905 1.5 372.35 t t O     ON  Usando: iO F O i

M

I

2 O G

I

I

 

m d

2 2 2

12

2

3

O O

m l

l

m l

I

 

m

 

 

I

 

2 2

20 3

60

3

O O

I

I

kg m

2 60 20 9.81 1.5 60 5.905rad s

        

6. (Hibbeler 12a Ed. Cap. 17 pag. 430 ) - O

tambor mostrado possui massa de 60 kg e raio de giração k0= 0.25 m. Uma corda de massa

desprezível é presa ao tambor e a uma massa de 20 kg. Se o bloco é abandonado, determine a aceleração angular do tambor.

 Equações de movimento para o tambor: 2 i i x n x G i i

F

m a

F

m

r

 

 

 

 

2 x G

O

 

m

r

i i y y y G i i

F

m a

F

m

r

 

 

 

  

y G

O

    

P T

m

r

60 9.81 60 0.4 y G

O

T

P

m

r

 

  

588.6 24

y

O

 

T

 

iO F O i

M

I

Momento de inércia do tambor:

2 2 2

60 0.25

3.75

O O O O

I

 

m k

I

I

kg m

O

T r

  

I

0.4

0.4 3.75

3.75

T

  

T

Se a corda não se desliza sobre a polia, a aceleração tangencial da polia será a mesma do bloco:

a

 

r

G

 Equação de movimento para o bloco:

i y y b i

F

m a

P

T

m a

 

  

(6)

6

20 9.81

   

T

20

a

196.2

  

T

20

a

196.2

20

T

a

196.2 196.2 20 0.4 8 G T a T r

      

0.4

196.2

0.4

3.75

8

3.75

T

T

T

196.2

 

T

3.75 8 0.4

 

T

196.2 3.75 3.75

 

T

3.2

T

735.75 3.2 3.75 T  735.75 105.86 6.95 T  T N

0.4

0.4

105.86

3.75

T

3.75

 

2 2 0.4 11.29rad a rG a 4.51m s s

     

6. (Livro Unip pg. 78 3.10) - 3 hastes finas, homogêneas, cada qual com massa m e comprimento L foram utilizadas na construção de um triângulo, conforme ilustrado. Pede-se o momento de inércia em relação a um eixo ortogonal ao plano da figura e que passe pelo CM – Centro de massa. L L CM L _ _ / \

3

I

  

I

I

  

I

I

2 2 _

1

3

12

3 2

m l

l

I

 

m

2

2

CM

m l

I

7. (Livro Unip pg. 83 3.11) - Um ventilador, ao ser ligado, parte do repouso com aceleração constante, e atinge frequência f = 3000 rpm em 5 s, com o motor gerando potência média Pm = 350 W.

Para manter a frequência de regime de trabalho, o motor desenvolve potência constante Pmotor = 120

W. Considerar que o valor médio, do momento das forças dissipativas, nos movimentos acelerados, seja 75% daquele no movimento de regime de trabalho; pedem-se:

(a) o momento das forças dissipativas, no regime de trabalho;

(b) o momento de inércia do ventilador; (c) o tempo gasto até o ventilador parar, após ser desligado.

Potência transferida pela força resultante F:

motor

P

 

F v

Momento do motor: motor

M

 

F d

Como

v

 

d

motor

P

  

F

d

motor motor

P

M

Na frequência de regime:

3000

2

2

314.16

60

rad

f

s

  

 

motor motor motor motor

P

P

M

M

 

120

0.3819

314.16

motor motor

M

M

N m

TMA: R motor diss CM

M

M

M

I

No regime de trabalho, a velocidade angular é constante:  = 0. Logo:

0

0.382

motor diss diss motor

M

M

 

M

 

M

 

N m

Considerando o movimento inicial, desde

o repouso até a frequência de trabalho:

0

t

314.16 0

5

  

  

  

2

314.16

62.832

5

lig

rad

s

2 0

2

t

t

 

 

 

2

62.832 5

0 5

785.4

2

rad

   

  

motor mootor

E

P

dt

F

d

(7)

7

5

350

1750

motor motor

E

 

t

E

J

Energia dissipada:

diss diss diss diss

E

P dt

E

M

dt

0.382 0.75

diss

E

 

dt

0.287

0.287 785.38

diss diss

E

dt

E

 

 

225.4

diss

E

 

J

Potência resultante:

P

R

M

R

Energia transferida ao sistema e armazenada na forma de energia cinética:

c R C R

E

P dt

E

M

dt

c

E

I

 

 

dt

c c

d

E

I

dt

E

I d

dt

 

 

2 2 314.16 49348.2 2 2 c c c I I E  

E   E  I

Pela conservação da energia:

49348.2

1750 225.4

C m diss

E

E

E

 

I

2

1524.6

0.031

49348.25

I

 

I

kg m

Pelo TMA, com o motor desligado:

0.287 0 0.031

R

M

   

I

 

2

0.287

9.26

0.031

rad

s

  

0

t

0 314.16 9.26

t

  

   

314.16

33.93

9.26

t

 

t

s

8. (Livro Unip pg. 67 3.01) - Duas esferas de massas m1 = 0.010 kg e m2 = 0,03 kg estão

localizadas nas extremidades de uma haste de peso desprezível, com comprimento L = 0,10 m. Determinar o momento de inércia (em kg.m2):

(a) em relação a um eixo vertical passando pelo ponto médio da haste.

(b) em relação a um eixo paralelo do item anterior que passa pelo centro de massa do conjunto. (a) 2 2 1 2

2

2

O

L

L

I

m

m

2 2

0.01 0.05

0.03 0.05

O

I 

4 2 1 10 O I    kg m(b) Somas Massa (kg) x (m) mi.xi (kg.m) m1 = 0.01 0 0 m2 = 0.03 0.1 0.003

m i 0.04

m xi i 0.003 1 1 2 2 1 2 CM

m x

m

x

x

m

m

 

0.01 0 0.03 0.1

0.01 0.03

CM

x

 

0.003

0.075

0.04

CM CM

x

x

m

2 2

0.01 0.075

0.03 0.025

CM

I

5 2

7.5 10

CM

I

kg m

9. (Livro Unip pg. 83 3.04) - Um balão esférico de raio R é constituído por uma película fina e homogênea de massa m. Considerando um eixo radial, pedem-se:

(a) o momento de inércia; (b) o raio de giração. (a)

2

2

3

CM

I

m R

(Esfera oca) (b) 2 2 2 2 3 3 CM Im R  m k  k R

10. (Livro Unip pg. 83 3.11) - Uma barra homogênea ilustrada a seguir, de massa m e comprimento L, está articulada pela extremidade A, girando em um plano vertical, sob ação de um

x y

CM

(8)

8

momento M. No instante ilustrado a velocidade angular é  = 8 rad/s; para esse instante, determine:

(a) a aceleração angular da barra (em rad/s2).

(b) as componentes da reação na articulação.

Dados: m = 40 kg; L=6 m

M = +120 N.m g = 10 m/s2

 TCM.: Teorema do centro de massa:

 

i x x x i

F

  

m

a

H

  

m a

 

i y y y i

F

  

m

a

    

V

P

m a

 TMA: Teorema do momento angular: iO F O i

M

I

6

120 400

2

I

O

  

O=A ; P = m.g = 400N

 Teorema dos eixos paralelos:

2 2 2 12 2 O CM O m l l II  m OGI     m     2 2 2 12 4 3 O O m l m l m l I     I   2 2 40 6 480 3 O O I   Ikg m

6

120 400

480

2

 

2

1080

480

2.25

rad

s

   

2 2 2 2

8 3

192

x x x L

m

a

r

a

a

s

 

 

   

 

2 2

2.25 3

6.75

y y y L

m

a

r

a

a

s

  

 

 

 

40

192

7680

H

 

H

 

N

270

400

40 6.75

400 270

V

V

  

 

130

V

N

11. (Livro Unip pg. 107 3.29) - Os blocos ilustrados a seguir têm massas m1 e m2. A massa da

polia é mp e seu raio é R. Desprezar a massa da corda

e admitir que não há escorregamento entre a corda e a polia. Considere a aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2. A aceleração do bloco de massa

m1 vale aproximadamente, em m/s2:

Dados: m1 = 20 kg m2 = 12 kg M = 8 kg

R = 0.3 m

 TCM.: Teorema do centro de massa:

1 1 1 1 1 2 2 `2 i y i

P

T

m a

F

m a

T

P

m

a

 

  

 TMA: Teorema do momento angular: iO F O i

M

I

1 2 O

T R T R

    

I

1 2

2

2

p

m

R

T

T

 

R

O=G ; P1 = m1.g = 200N P2 = m2.g = 120N Como a corda não escorrega:

1 2

a

a

 

R

1 2

2

2

p

m

R

T

T

 

R

1 2

200

20

120 12

T

a

T

a

 

   

1 2

2 0.36

2

p

m

R

a

T

T

R

R

 

1 2 1 2

2

2

8

p

m

T

 

T

  

a

a

T

T

1 2 1 1 2 2

200

20

4

120 12

4

T

T

T

T

T

T

 



 

 



1 1 2 2 1 2

200

5

5

120

3

3

T

T

T

T

T

T

    

     

ax ay V H y x P y x

(9)

9

1 2 2 1

6

5

200

4

3

120

T

T

T

T

   

    

2 2

8

   

T

5

T

200 240

2 2 1 146.67

200 5

440

3

6

T

T

N

 

T

 

1 1 155.56

440

200 5

2800

3

6

18

T

T

N

 

 

1 2

155.56 146.67

4

4

T

T

a

 

a

1 2

155.56 146.67

4

4

T

T

a

 

a

2

2.22

m

a

s

12. (Livro Unip pg. 91 3.14) - Um disco uniforme, com eixo fixo, possui raio R = 0,4 m e massa m = 6 kg. Em repouso, o disco é acionado pea força F = 20 N, através de uma corda enrolada no mesmo. O atrito nos mancais, gera um binário (momento) resistente Mres = 1.5 N.m. Pedem-se:

(a) a reação do eixo fixo.

(b) o número de voltas necessária para que o disco atinja a velocidade angular de  = 40 rad/s.

 TCM.: Teorema do centro de massa:

0 0 x y

H

m a

V

P

F

m a

 

    

0

60 20

0

80

H

V

V

N

     

 TMA: Teorema do momento angular: iO F O i

M

I

Res CM

F R M

 

I

2

20 0.4 1.5

2

m R

2 2 13.54 0.48

6 0.4

6.5

8 1.5

2

0.48

rad

s

  

2 2 0

2

F

  

 

2 59.08

1600

40

0 2 13.54

27.08

rad

  

   

59.08

9.4

2

2

n

n

n

 

 

13. (Beer Johnston 5 Ed. 16.5 Pag. 551) –

Uma polia pesando 53.4 N e raio de giração 0.203 m está unida a dois blocos como ilustrado. Supondo-se que não exista atrito no eixo, determinar a aceleração angular da polia e a aceleração de cada cilindro.

 Sentido do movimento: Para manter a polia em equilíbrio:

M

G

  

0

P

B

0.152 22.2 0.254 0

37.1

B

P

N

A polia girará no sentido antihorário.

 Cinemática do movimento: A A B B

a

  

r

a

 

r

0.254

0.152

A B

a

 

a

 

B R B B B B

F

m a

P

T

44.5 4.536 0.152

B B B B B B P g

T

P

m

a

T

44.5 0.6895

B

T

A R A A A A

F

m a

T

P

0.152 m 0.254 m 44.5 N 22.2 N

(10)

10

2.2629 0.254

22.2

A A A A A A P g

T

m

 

a

P

T

 

0.5748

22.2

A

T

 

 Equações de movimento: momento de inércia da polia: 2

P

2

I

m k

I

k

g

 

  

2 2

53.4

0.203

0.224

9.81

I

 

I

kg m

M

G

 

I

G

0.152

0.254

B A G

T

 

T

 

I

44.5 0.6895

0.152

0.5748

22.2 0.254 0.224

 

 

6.764 0.1048

0.146

5.6368 0.224

 

1.1272 0.2508

 

0.224

2 2.37

1.1272

0.2508 0.224

1.1272

0.4748

rad

s

  

 

2

2.37

rad

s

2 2

0.254 2.37

0.602

0.152 2.37

0.360

A A B B

m

a

a

s

m

a

a

s

14. (Hibbeler pag.442 17.13) – Determine a aceleraçãoangular da polia da figuram que possui uma massa de 8 kg e raio de giração kG = 0.35 m. A

massa da corda é negligenciável.

 Equações de movimento: momento de inércia da polia: 2 2 2 0.98

8 0.35

kg m

I

m k

I

 

  

M

G

 

I

G

0.5 100 0.2

0.98

T

 

 

i y i

F

m a

 

 

8 9.81

100

78.48 8

G P m g

T

a

 

 

 

Para que a polia não escorregue em A:

0.5

G G

a

  

r

a

 

21.52

  

T

8 0.5

21.52

4

T

21.52

0.5 20

0.98

4

T

T

  



4

T

0.5 20

 

0.98 21.52

T

2

   

T

80

21.0896 0.98

T

58.91

19.76

2.98

T

 

T

N

2

21.52 19.76

10.32

4

rad

s

 

2

5.16

G

m

a

s

15. (Livro Unip pg. 109 3.32) - A figura ilustra uma barra AB, homogênea , de massa m = 20 kg e comprimento L = 0.5 m. Na posição definida pelo ângulo  = 600, a mesma apresenta velocidade

angular  = 4 rad/s. Pede-se a aceleração angular da barra. s A L/2  CM B L/2  CM B L/2 L/2 T N P.cos

ˆn

ˆt

A=O

(11)

11

 TCM: Teorema do centro de massa:

cos

i i n n i t t i

F

N

P sen

m a

F

P

T

m a

  

 

 

  

2

2

n G G

L

a

  

r

r

2

t G G

L

a

   

r

r

 TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i MI 

2 2 O G L II   m     2 2 2 12 4 3 O O m L m L m L I     I   2 cos 2 3 L m L P

     2 3 cos cos 2 3 2 L m L g m g L                  0 2 3 10 cos 60 15 2 0.5 rad s        

Calcule os valores de N e T agora, carinha....

3 cos 2 4 T T L g a   

a   

2 2 n L a  

16. (Livro Unip pg. 109 3.33) - O disco de raio

r = 0.125 m e massa m = 4 kg, momento de inércia

baricêntrico ICM = 0.052 kg.m², inicialmente em

repouso, é colocado em contato com a esteira, que move-se com velocidade constante, para a direita, v = 3 m/s. O coeficiente de atrito entre a esteira e o disco é  = 0.40, pedem-se:

(a) determinar a aceleração angular do disco durante o escorregamento;

(b) o ângulo total de rotação do disco, desde o repouso, até que o escorregamento do disco e a esteira cesse.

 Diagrama de corpo livre:

0.5

75.96

0.125

arctg

 

90

90

75.96

14.04

    

  

 TCM: Teorema do centro de massa:

(disco)

cos14.04

cos 75.96

i x i y x at G i y G i

F

F

F

m a

F

F

N

P

m a

  

 

 

 

    

cos14.04

0

0.245

40

0

at

F

F

F

N

 



  

 TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i MI 

0.125 at G F  I   0.4 0.052 0.125 G 0.05 0.052 N I N        

1.04

N

0.97 0.4 cos14.04 1.04 0 0.245 1.04 40 0 F F

 

                0.97 0.416 0 0.245 1.04 40 F F

            2.32 0.97 0.416 0.245 1.04 2.32 40 F F F            2 15.05 2.332 35 40 0.245 2.425 40 2.6578 rad F s N F F F                  

1.04 35

36.3

N

 

N

N

P P.sen

F

F

P

at

F

N

(12)

12

O escorregamento cessa quando as velocidades das superfícies forem iguais:

3

BordaDisco esteira final

v

v

 

r

24

3

0.125

3

0.125

final final

rad

s

 

2 2

2

final inicial

   

 

2 8.23

576

24

2 35

70

rad

     

17. (Livro Unip pg. 102 3.20) - O sistema de polias duplas tem momento de inércia total ICM =

20.3 kg.m², raio interno Ri = 0.23 m e raio externo Re = 0.40 m, respectivamente; inicialmente em

repouso,é acionado por um contrapeso de massa m = 65 kg. Pedem-se:

(a) a aceleração angular do sistema; (b) a velocidade angular no instante t = 3 s; (c) a velocidade angular no instante em que o contrapeso deslocou-se de 0.3 m.

 Diagrama de corpo livre:

 TCM: Teorema do centro de massa: Contra Peso i y G i

F

   

P T

m a

 TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i MI 

20.3 20.3 T R T R           T a   R  65 10 20.3 65 G R R

P

T

m a

 

 

20.3

650

65 0.23

0.23

650 88.26

 

14.95

2

650

6.3

88.26 14.95

rad

s

 

0

t

  

 

0 6.3 3

18.9

rad

s

 

  

2 2 0

2

  

 

s

s

R

R

     

0.3

1.3

0.23

rad

 

  

2

0 2 6.3 1.3

16.43

  

 

4.05

rad

s

18. (Livro Unip pg. 94 3.16) - A polia dupla ilustrada tem raios R1 = 0.6 m e R2 = 1.2 m, massa mP = 600 kg, raio de giração k = 0.9 m, e é acionada

através de uma corda que faz um ângulo  = 60° com a horizontal, com tração F = 3600 N. O movimento da polia, suspende o bloco de massa mB

= 300 kg. Considerar que as cordas não escorreguem em relação à polia e g = 10 m/s².

Pedem-se:

(a) a aceleração do bloco;

(b) as componentes horizontal e vertical da reação do eixo.

P

T

p

P

2 RF 1 R B m V H

(13)

13

 TCM: Teorema do centro de massa:  Polia:

cos

i x x P P i

F

  

H

F

m a

3600 cos60

0

1800

H

   

H

N

i y y P B P P i

F

 

V

P

  

T

F sen

m a

6000 B 3600 60 0 9117.69 B V T  sen    VT  Peso B: i y B B B B i

F

T

P

m a

3000 300

3000 300

B B B B

T

a

T

a

Como não há escorregamento:

1

0.6

B B

a

  

R

a

3000 300 0.6

3000 180

B B

T

 

T

TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i MI 

2 2 B 1 P

F R

T R

m k

 

   

 

2 486 3600 1.2 TB 0.6 600 0.9         

4320

T

B

0.6

486

 

 

4320

 

T

B

0.6

486

4320

3000 180

0.6

486

4320 1800 108

 

486

2520

2520 108

486

594

 

  

2

4.24

rad

s

2

0.6

2.544

B B

m

a

a

s

 

4.24

3000 180

3763.2

B B

T

T

N

3763.2 9117.69 B 12880.89 V   TVN 18. http://adm.online.unip.br/frmConsultaExercicio.aspx

Os blocos ilustrados a seguir têm massas m1 e m2. A

massa da polia é M e seu raio é R. Desprezar a massa da corda e admitir que não há escorregamento entre a corda e a polia. Considere a aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2. A aceleração do

bloco de massa m1 vale aproximadamente, em m/s2:

1.82

Dados: m1 = 10 kg

m2 = 20 kg

M = 50 kg R = 0,5 m

 TCM: Teorema do centro de massa:  massa m1 1i 1 1 1 1 i

F

  

T

P

m a

1

100 10

1 1

100 10

1

T

   

a

T

 

a

 massa m2 2i 2 2 2 2 i

F

  

P

T

m a

2 2 2 2

200

    

T

20

a

T

200 20

 

a

 TMA: Teorema do Momento Angular

iO F O i MI 

Polia:

 

1 2 T R T R     I

1 2

2 2 M R TT   R  

1 2

2 2 M R a T T R R       50 1 2 2 M TT   a

100 10  a 200 20 a   25 a 100 10  a 200 20    a 25 a 2 100 30 100 25 1.82 55 m a a a a s          19. http://adm.online.unip.br/frmConsultaExercicio.aspx

Uma polia dupla, composta por dois discos solidários entre si, possui momento de inércia total

ICM = 0,30 kg.m2, é acionada a partir do repouso, por

blocos de massas m1 = 1,5 kg, m2 = 2,5 kg, raios R1

= 0,4 m e R2 = 0,7 m, ligados a fios ideais que não

escorregam em relação a polia. Desprezar atritos, adotar g = 10 m/s2. A tração no fio que sustenta a

2 R

F 1 R B m V H P P B T B T B P 1

P

P

2

1

a

a

2

1

T

2

T

(14)

14

massa m2, expressa em N, é aproximadamente:

25.35 Sentido de giro: 1 1 2 2 1 1 2 2

0

R

P R

P R

P

P

R

 

 

1 1

0.7

25

43.75

15

0.4

P

 

P

N

N

horário

TCM: Teorema do centro de massa:

 massa m1 1i 1 1 1 1 1 2 i

F

  

T

P

m a

  

a

R

1

15 15 0.7

1

15 1.05

T

  

   

T

 massa m2 2i 2 2 2 2 2 1 i

F

  

P

T

m a

 

a

 

R

2 1 2 0.4

25

T

2.5

  

R

T

25 1

 

 TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i MI 

Polia:

 

1 2 2 1 G T R  T RI   1 0.7 2 0.4 0.3 T  T    

15 1.05 

0.7

25 1 

0.4 0.3 10.5 0.735   10 0.4    0.3

0.735 0.4 0.3 

  10 10.5 2 0.5 1.435 0.5 0.3484 1.435 rad s            

2

25 1

2

25 1

0.3483

T

  

T

  

2

25.3483

T

N

20. (Livro Unip pg. 89 3.13) - Duas engrenagens

A e B, possuem eixos fixos paralelos, conforme

ilustrado. Soldada coaxialmente ‘a engrenagem A, uma polia de raio 0.05m é acionada pela força F = 500 N, através de um fio enrolado na mesma. As engrenagens A e B, possuem, respectivamente, rA =

0.3 m e rB = 0.1 m; os momentos de inércia da

engrenagem A e da polia soldada é IA = 1.2 kg.m2;

o momento de inércia da polia B é IB = 0.8 kg.m2.

Os atritos são desprezíveis. Pedem-se:

(a) a aceleração angular da engrenagem A; (b) a aceleração angular da engrenagem B; (c) a força que a engrenagem A aplica na engrenagem B.

 TCM: Teorema do centro de massa: Engrenagem A i A x A A x i

F

H

 

N

m a

i A y A A A y i

F

V

  

F

f

P

m a

 Engrenagem B i B x B B x i

F

H

 

N

m a

i B y B B B y i

F

V

 

f

P

m

a

 TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i

M

 

I

 Engrenagem A: A A A f r   F r I  0.3 500 0.05 1.2 A f     0.3 25 1.2 A f     Engrenagem B: B B B f r I  0.1 0.8 B f   0.8 8 0.1 B B f     f   Ponto de engrenamento: A B A A B B

v

v

   

r

r

A B T T A A B B

a

a

   

r

r

0.3 3 0.1 A B A B A B A B r r

 

 

  

8 B 24 A f   f    24A 0.3 25 1.2 A 7.2 A 25 1.2 A             25 7.2A 1.2A 25 8.4A          2 25 2.97 8.4 A A rad s      

2 3 3 2.97 8.91 B A B B rad s            8.91 8 B 71.28 f    f N

f

N

A

P

A

H

A

V

B

P

N

f

B

H

B

V

F

F

(15)

15

21. (Livro Unip pg. 115 3.35) - A figura ilustra um cilindro homogêneo, de massa m = 5.0 kg, raio

R = 0.33 m, que abandonado do repouso, apoiado

em plano inclinado de ângulo  = 30° com a horizontal, rola sem escorregar ao longo do mesmo. Pedem-se:

(a) a aceleração do centro de massa; (b) o mínimo valor do coeficiente de atrito entre o cilindro e o plano inclinado.

 TCM: Teorema do centro de massa: 0 5 10 0.5

30

i x at m g i

F

P

sen

f

m a

  

 

25

f

at

 

5

a

0

cos30

0

i y i

F

  

N P

0 0 43.3

cos 30

50 cos 30

N

N

 

P

N

 TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i

M

 

I

Cilindro: 2 2 m R f R       2 T m R f   a aR          2 m R f   aR        2 2 m R a m a f f R            

5

25

5

25

5

2

2

m a

a

a

a

  

 

25 52.5 a 2

25

25

7.5

3.333

7.5

m

a

a

a

s

  

 

a a R R         2 3.333 10.1 0.33 rad s      5 3.333 8.3325 2 2 m a f    f   f N at

f

 

N

8.3325

0.19

43.3

at

f

N

 

 

22. Um aro de 10 lb ou um anel fino é dada uma velocidade angular inicial 0 = 6 rad/s quando

é colocado sobre a superfície. Se o coeficiente de atrito cinético entre o aro e a superfície é k = 0.3

determinar a distância que o aro se desloca antes de parar o escorregamento.

Dados: g = 32.2 ft/s2; 1 in = 1/12 ft I = m r2

 TCM: Teorema do centro de massa:

 

i x at G i

F

    

F

m

a

2 9.66 / K K K ft s

N

m a

W

m a

a

g

  

   

0

i y i

F

    

N W

N W

 TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i

M

 

I

Aro: 2 2 at k F r m r   m g r m r               0.3 32.2 0.5 k g r         2 19.32rad s   

Quando parar o escorregamento:

0

30

P

at f

N

x

y

Referências

Documentos relacionados

É um organismo de investimento colectivo aberto, constituído por tempo indeterminado, e tem como principal finalidade o acesso a uma carteira de activos orientada para a aquisição

Pessoas podem sofrer ferimentos graves ou fatais e pode haver danos materiais.. brasileiro 4 Indicações

em Curitiba; QUE ele sempre ficava no Hotel Curitiba Pa- lace e o declarante enviava emissários para entregar valores no referido Hotel; QUE o próprio declarante chegou a vir uma

A partir do que foi estudado sobre o conhecimento científico, leia as proposições abaixo e marque a alternativa correta.I - O conhecimento científico é aquele que resulta da

Com base na análise dos dados apresentados, é possível observar que a atuação da vigilância da qualidade da água para consumo humano nos municípios do estado de Alagoas, não

As palavras dotadas de prefixo e sufixo, sejam as de derivação sucessiva (prefixação ou sufixação) ou as de derivação simultânea (parassíntese), não deixam de ter

1) “Maria não acha que ele partirá amanhã” e “Maria acha que ele não partirá amanhã”. Na segunda frase o não nega mais o partir do que o achar, a força

Neste trabalho, pretende-se explorar algumas dessas discussões, como a análise empreendida por Bechara (2009), que propõe uma formação proveniente de base virtual, ou seja,