1
Rotação em torno de eixo fixo
TCM e TMA: Ext i G i
F
m a
Fi G G iM
I
Ou Fi O O iM
I
Equações de movimento: Rotação em torno de eixo fixo.2 n n G G
F
m a
m
r
t t G GF
m a
m
r
G GM
I
Dinâmica do movimento plano: Resumo:
TCM: Teorema do Centro de massa:
ext CM
R
m a
TMA: Teorema do momento angular:
Q Q
M
I
2Q
I
P Q
dm
Pólo Q pertence ao sólido: Pólo Q fixo (vQ = 0) ou pólo QCM2
1. (Beer Johnston 10a Ed. Pag. 1052) - Um fio é
enrolado em torno de um disco de raio r homogêneo 0.5 m e de massa de 15 kg. Se o cabo é puxado para cima, com uma força de intensidade T = 180 N, determinar (a) a aceleração do centro do disco, (b) a aceleração angular do disco, (c), a aceleração do cabo. i G y i
F
m a
m a
T
P
2180 150
2
15
m g y y yT
P
m
a
a
a
m
s
⤹
M
G
I
G
GT R I
2 2 215 0.5
1.875
2
2
G G GM R
I
I
I
kg m
2180 0.5
48
1.875
GT R
rad
I
s
↻
20
2
x y G Gm
a
a
s
Inicialmente v = = 0
P Qa
a
P Q
P Q
A Ga
a
A G
A G
ˆ
ˆ
ˆ
2
48
0.5
0
Aa
j
k
i
ˆˆ
ˆ
ˆ
ˆ
2
24
26
A A ja
j
k i
a
j
2ˆ
26
A cm
a
a
j
s
2. (Beer Johnston 10a Ed. Pag. 1053) - Uma esfera
uniforme de massa m e raio r é projetada ao longo de uma superfície horizontal áspera com uma velocidade linear v0 e sem velocidade angular.
Denotando por k o coeficiente de atrito cinético
entre a esfera e o chão, determine (a) o tempo t1 em
que a esfera vai começar a rolar sem deslizar, (b) a velocidade linear e a velocidade angular da esfera no tempo t1.
0
x Ext G i G im a
N
a
g
F
m a
N
P
N
m g
O G iM
I
22
5
GI
m r
O G iM
I
22
5
F r
m r
22
5
m g r
m r
2
5
5
2
g
g
r
r
A esfera começará a rolar sem deslizar quando o ponto de contato dela com o solo possuir velocidade nula.
v
C0
00
t
v
v
0v t
v
a t
3
0 Gv
t
v
g t
C Gv
v
GC
ˆ
ˆ
ˆ
0
v
G
i
k
r j
ˆˆ
ˆ
ˆ
0
G iv
i
r k
j
ˆ
ˆ
ˆ
0
i
v
Gi
r i
v
G
r
0v
g t
r
t
0t
0 05
2
g
t
t
r
5
2
g
t
t
r
05
2
g
v
g t
t r
r
05
2
v
g t
g t
0 0 12
7
2
7
v
g t
v
t
t
g
Velocidade linear
0 Gv
t
v
g t
0 1 02
7
Gv
v
t
t
v
g
g
0 0 1 0 0 17
2
2
7
7
G Gv
v
v
t
t
v
v
v
t
t
1
05
7
Gv
t
t
v
Velocidade angular:
5
2
g
t
t
r
0 12
5
2
7
v
g
t
t
r
g
0 15
7
v
t
t
r
3. (Meriam Kraige pag. 432) - O bloco de concreto de peso 644 lb é elevado pelo mecanismo mostrado de içar, onde os cabos estão firmemente enrolados em torno dos respectivos tambores. Os cilindros, que são mantidos juntos a girar como uma unidade única sobre o seu centro de massa, em O, têm um peso combinado de 322 lb e um raio de giração de cerca de 18 in. Se uma tensão constante de P = 400 lb é mantida pela unidade de potência em A, determinar
a aceleração vertical do bloco e a força resultante sobre o rolamento em O. 2 2 0 0
P
I
k
m
I
k
g
2 0P
I
k
g
218
18
32.3
12
ft
k
in
k
ft
g
s
2 018
322
12
32.2
I
2 022.5
I
lb f s
Tomando o centro de rotação O:O O i
M
I
12
24
400
22.5
12
12
T
800
T
22.5
A aceleração do bloco será:ext i G i
F
m a
T
P
m a
2 644 32.2 644 644 644 32.2 lb ft s P T a T a g 12
12
a
r
a
Resolvendo:4
800
T
22.5
20644
644
32.2
T
a
800
22.5
T
800
644
20
22.5
T
T
22.5
T
22.5 644
20
T
20 800
22.5
T
20
T
22.5 644 20 800
42.5
T
14490 16000
30490
717
42.5
T
T
lb
800
800 717
22.5
22.5
T
2 23.67
rad
a
3.67
ft
s
s
Equilíbrio no centro da polia: 0
400 cos 45
0
ix x iF
O
0822 717 400
45
0
iy y iF
O
sen
283
1322
x yO
lb
O
lb
2 21352
x yO
O
O
O
lb
4. (Hibbeler 12a Ed. Cap. 17 pag. 428 ) - Uma
roda desbalanceada de 50 lb possui um raio de giração kG = 0.6 ft sobre um eixo passando através de seu centro de massa G. Se a roda parte do repouso, determine as reações sobre seu pino O.
Momento de Inércia: 2 2 G G G G
P
I
m k
I
k
g
2
2 250
0.6
32.2
Glb
I
ft
ft
s
2 20.559
0.559
G GI
lb ft s
I
slug ft
Teorema de Steiner ou dos eixos paralelos: 2 O G
I
I
m d
2 1.552750
0.559
0.5
32.2
OI
20.94719
OI
slug ft
Fi O O iM
I
250 0.5
0.94719
26.3938
rad
s
2 i i n n n G i iF
m a
F
m
r
Como = 0: (roda parte do repouso):
0
nO
i i t t t G i iF
m a
F
m
r
50
t GO
m
r
50 1.5527
26.39 0.5
tO
50 20.487
29.51
t tO
O
lb
5. (Hibbeler 12a Ed. Cap. 17 pag. 429 ) - Uma
barra de 20 kg num certo instante possui velocidade angular = 5 rad/s. Determinar as reações na conexão da barra em O e a aceleração angular. Use g = 9.81 m/s².
5
2 i i n n n G i iF
m a
F
m
r
2 n GO
m
r
220 5 1.5
750
n nO
O
N
i i t t t G i iF
m a
F
m
r
t GO
P
m
r
20 9.81 20 1.5 t GO
P
m
r
↺
iG F G iM
I
260
1.5
12
tm l
O
20 3
260
196.2 30
1.5
12
15180
60 294.3 45
60
354.3
12
2354.3
5.905
60
rad
s
177.15 196.2 20 5.905 1.5 372.35 t t O O N Usando: iO F O iM
I
2 O GI
I
m d
2 2 212
2
3
O Om l
l
m l
I
m
I
2 220 3
60
3
O OI
I
kg m
2 60 20 9.81 1.5 60 5.905rad s
6. (Hibbeler 12a Ed. Cap. 17 pag. 430 ) - O
tambor mostrado possui massa de 60 kg e raio de giração k0= 0.25 m. Uma corda de massa
desprezível é presa ao tambor e a uma massa de 20 kg. Se o bloco é abandonado, determine a aceleração angular do tambor.
Equações de movimento para o tambor: 2 i i x n x G i i
F
m a
F
m
r
2 x GO
m
r
i i y y y G i iF
m a
F
m
r
y GO
P T
m
r
60 9.81 60 0.4 y GO
T
P
m
r
588.6 24
yO
T
↺
iO F O iM
I
Momento de inércia do tambor:
2 2 2
60 0.25
3.75
O O O OI
m k
I
I
kg m
OT r
I
0.4
0.4 3.75
3.75
T
T
Se a corda não se desliza sobre a polia, a aceleração tangencial da polia será a mesma do bloco:
a
r
G Equação de movimento para o bloco:
i y y b i
F
m a
P
T
m a
6
20 9.81
T
20
a
196.2
T
20
a
196.2
20
T
a
196.2 196.2 20 0.4 8 G T a T r
0.4
196.2
0.4
3.75
8
3.75
T
T
T
196.2
T
3.75 8 0.4
T
196.2 3.75 3.75
T
3.2
T
735.75 3.2 3.75 T 735.75 105.86 6.95 T T N0.4
0.4
105.86
3.75
T
3.75
2 2 0.4 11.29rad a rG a 4.51m s s
6. (Livro Unip pg. 78 3.10) - 3 hastes finas, homogêneas, cada qual com massa m e comprimento L foram utilizadas na construção de um triângulo, conforme ilustrado. Pede-se o momento de inércia em relação a um eixo ortogonal ao plano da figura e que passe pelo CM – Centro de massa. L L CM L _ _ / \
3
I
I
I
I
I
2 2 _1
3
12
3 2
m l
l
I
m
22
CMm l
I
7. (Livro Unip pg. 83 3.11) - Um ventilador, ao ser ligado, parte do repouso com aceleração constante, e atinge frequência f = 3000 rpm em 5 s, com o motor gerando potência média Pm = 350 W.
Para manter a frequência de regime de trabalho, o motor desenvolve potência constante Pmotor = 120
W. Considerar que o valor médio, do momento das forças dissipativas, nos movimentos acelerados, seja 75% daquele no movimento de regime de trabalho; pedem-se:
(a) o momento das forças dissipativas, no regime de trabalho;
(b) o momento de inércia do ventilador; (c) o tempo gasto até o ventilador parar, após ser desligado.
Potência transferida pela força resultante F:
motor
P
F v
Momento do motor: motorM
F d
Comov
d
motorP
F
d
motor motorP
M
Na frequência de regime:3000
2
2
314.16
60
rad
f
s
motor motor motor motorP
P
M
M
120
0.3819
314.16
motor motorM
M
N m
TMA: R motor diss CMM
M
M
I
No regime de trabalho, a velocidade angular é constante: = 0. Logo:0
0.382
motor diss diss motor
M
M
M
M
N m
Considerando o movimento inicial, desdeo repouso até a frequência de trabalho:
0
t
314.16 0
5
2314.16
62.832
5
ligrad
s
2 02
t
t
262.832 5
0 5
785.4
2
rad
motor mootorE
P
dt
F
d
7
5350
1750
motor motorE
t
E
J
Energia dissipada:diss diss diss diss
E
P dt
E
M
dt
0.382 0.75
dissE
dt
0.287
0.287 785.38
diss dissE
dt
E
225.4
dissE
J
Potência resultante:P
R
M
R
Energia transferida ao sistema e armazenada na forma de energia cinética:
c R C R
E
P dt
E
M
dt
cE
I
dt
c cd
E
I
dt
E
I d
dt
2 2 314.16 49348.2 2 2 c c c I I E
E E IPela conservação da energia:
49348.2
1750 225.4
C m dissE
E
E
I
21524.6
0.031
49348.25
I
I
kg m
Pelo TMA, com o motor desligado:
0.287 0 0.031
RM
I
20.287
9.26
0.031
rad
s
0t
0 314.16 9.26
t
314.16
33.93
9.26
t
t
s
8. (Livro Unip pg. 67 3.01) - Duas esferas de massas m1 = 0.010 kg e m2 = 0,03 kg estão
localizadas nas extremidades de uma haste de peso desprezível, com comprimento L = 0,10 m. Determinar o momento de inércia (em kg.m2):
(a) em relação a um eixo vertical passando pelo ponto médio da haste.
(b) em relação a um eixo paralelo do item anterior que passa pelo centro de massa do conjunto. (a) 2 2 1 2
2
2
OL
L
I
m
m
2 20.01 0.05
0.03 0.05
OI
4 2 1 10 O I kg m (b) Somas Massa (kg) x (m) mi.xi (kg.m) m1 = 0.01 0 0 m2 = 0.03 0.1 0.003
m i 0.04
m xi i 0.003 1 1 2 2 1 2 CMm x
m
x
x
m
m
0.01 0 0.03 0.1
0.01 0.03
CMx
0.003
0.075
0.04
CM CMx
x
m
2 20.01 0.075
0.03 0.025
CMI
5 27.5 10
CMI
kg m
9. (Livro Unip pg. 83 3.04) - Um balão esférico de raio R é constituído por uma película fina e homogênea de massa m. Considerando um eixo radial, pedem-se:
(a) o momento de inércia; (b) o raio de giração. (a)
2
23
CMI
m R
(Esfera oca) (b) 2 2 2 2 3 3 CM I m R m k k R10. (Livro Unip pg. 83 3.11) - Uma barra homogênea ilustrada a seguir, de massa m e comprimento L, está articulada pela extremidade A, girando em um plano vertical, sob ação de um
x y
CM
8
momento M. No instante ilustrado a velocidade angular é = 8 rad/s; para esse instante, determine:
(a) a aceleração angular da barra (em rad/s2).
(b) as componentes da reação na articulação.
Dados: m = 40 kg; L=6 m
M = +120 N.m g = 10 m/s2
TCM.: Teorema do centro de massa:
i x x x iF
m
a
H
m a
i y y y iF
m
a
V
P
m a
TMA: Teorema do momento angular: iO F O i
M
I
6
120 400
2
I
O
O=A ; P = m.g = 400N Teorema dos eixos paralelos:
2 2 2 12 2 O CM O m l l I I m OG I m 2 2 2 12 4 3 O O m l m l m l I I 2 2 40 6 480 3 O O I I kg m
6
120 400
480
2
21080
480
2.25
rad
s
↻
2 2 2 28 3
192
x x x Lm
a
r
a
a
s
2 22.25 3
6.75
y y y Lm
a
r
a
a
s
40
192
7680
H
H
N
270400
40 6.75
400 270
V
V
130
V
N
11. (Livro Unip pg. 107 3.29) - Os blocos ilustrados a seguir têm massas m1 e m2. A massa da
polia é mp e seu raio é R. Desprezar a massa da corda
e admitir que não há escorregamento entre a corda e a polia. Considere a aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2. A aceleração do bloco de massa
m1 vale aproximadamente, em m/s2:
Dados: m1 = 20 kg m2 = 12 kg M = 8 kg
R = 0.3 m
TCM.: Teorema do centro de massa:
1 1 1 1 1 2 2 `2 i y i
P
T
m a
F
m a
T
P
m
a
TMA: Teorema do momento angular: iO F O i
M
I
1 2 OT R T R
I
1 2
22
pm
R
T
T
R
O=G ; P1 = m1.g = 200N P2 = m2.g = 120N Como a corda não escorrega:1 2
a
a
R
1 2
22
pm
R
T
T
R
1 2200
20
120 12
T
a
T
a
1 2
2 0.362
pm
R
a
T
T
R
R
1 2 1 22
2
8
pm
T
T
a
a
T
T
1 2 1 1 2 2200
20
4
120 12
4
T
T
T
T
T
T
1 1 2 2 1 2200
5
5
120
3
3
T
T
T
T
T
T
ax ay V H y x P y x9
1 2 2 16
5
200
4
3
120
T
T
T
T
2 28
T
5
T
200 240
2 2 1 146.67200 5
440
3
6
T
T
N
T
1 1 155.56440
200 5
2800
3
6
18
T
T
N
1 2155.56 146.67
4
4
T
T
a
a
1 2155.56 146.67
4
4
T
T
a
a
22.22
m
a
s
12. (Livro Unip pg. 91 3.14) - Um disco uniforme, com eixo fixo, possui raio R = 0,4 m e massa m = 6 kg. Em repouso, o disco é acionado pea força F = 20 N, através de uma corda enrolada no mesmo. O atrito nos mancais, gera um binário (momento) resistente Mres = 1.5 N.m. Pedem-se:
(a) a reação do eixo fixo.
(b) o número de voltas necessária para que o disco atinja a velocidade angular de = 40 rad/s.
TCM.: Teorema do centro de massa:
0 0 x y
H
m a
V
P
F
m a
0
60 20
0
80
H
V
V
N
TMA: Teorema do momento angular: iO F O i
M
I
Res CMF R M
I
220 0.4 1.5
2
m R
2 2 13.54 0.486 0.4
6.5
8 1.5
2
0.48
rad
s
2 2 02
F
2 59.081600
40
0 2 13.54
27.08
rad
59.08
9.4
2
2
n
n
n
13. (Beer Johnston 5 Ed. 16.5 Pag. 551) –
Uma polia pesando 53.4 N e raio de giração 0.203 m está unida a dois blocos como ilustrado. Supondo-se que não exista atrito no eixo, determinar a aceleração angular da polia e a aceleração de cada cilindro.
Sentido do movimento: Para manter a polia em equilíbrio:
⤹
M
G
0
P
B0.152 22.2 0.254 0
37.1
B
P
N
A polia girará no sentido antihorário.
Cinemática do movimento: A A B B
a
r
a
r
0.254
0.152
A Ba
a
B R B B B BF
m a
P
T
44.5 4.536 0.152
B B B B B B P gT
P
m
a
T
44.5 0.6895
BT
A R A A A AF
m a
T
P
0.152 m 0.254 m 44.5 N 22.2 N10
2.2629 0.254
22.2
A A A A A A P gT
m
a
P
T
0.5748
22.2
AT
Equações de movimento: momento de inércia da polia: 2
P
2I
m k
I
k
g
2 253.4
0.203
0.224
9.81
I
I
kg m
⤹
M
G
I
G
0.152
0.254
B A GT
T
I
44.5 0.6895
0.152
0.5748
22.2 0.254 0.224
6.764 0.1048
0.146
5.6368 0.224
1.1272 0.2508
0.224
2 2.371.1272
0.2508 0.224
1.1272
0.4748
rad
s
22.37
rad
s
↺
2 20.254 2.37
0.602
0.152 2.37
0.360
A A B Bm
a
a
s
m
a
a
s
14. (Hibbeler pag.442 17.13) – Determine a aceleraçãoangular da polia da figuram que possui uma massa de 8 kg e raio de giração kG = 0.35 m. A
massa da corda é negligenciável.
Equações de movimento: momento de inércia da polia: 2 2 2 0.98
8 0.35
kg mI
m k
I
⤹
M
G
I
G
0.5 100 0.2
0.98
T
i y iF
m a
8 9.81100
78.48 8
G P m gT
a
Para que a polia não escorregue em A:
0.5
G Ga
r
a
21.52
T
8 0.5
21.52
4
T
21.52
0.5 20
0.98
4
T
T
4
T
0.5 20
0.98 21.52
T
2
T
80
21.0896 0.98
T
58.91
19.76
2.98
T
T
N
221.52 19.76
10.32
4
rad
s
25.16
Gm
a
s
15. (Livro Unip pg. 109 3.32) - A figura ilustra uma barra AB, homogênea , de massa m = 20 kg e comprimento L = 0.5 m. Na posição definida pelo ângulo = 600, a mesma apresenta velocidade
angular = 4 rad/s. Pede-se a aceleração angular da barra. s A L/2 CM B L/2 CM B L/2 L/2 T N P.cos
ˆn
ˆt
A=O11
TCM: Teorema do centro de massa:
cos
i i n n i t t iF
N
P sen
m a
F
P
T
m a
22
n G GL
a
r
r
2
t G GL
a
r
r
TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i M I
2 2 O G L I I m 2 2 2 12 4 3 O O m L m L m L I I 2 cos 2 3 L m L P
2 3 cos cos 2 3 2 L m L g m g L 0 2 3 10 cos 60 15 2 0.5 rad s Calcule os valores de N e T agora, carinha....
3 cos 2 4 T T L g a
a
2 2 n L a 16. (Livro Unip pg. 109 3.33) - O disco de raio
r = 0.125 m e massa m = 4 kg, momento de inércia
baricêntrico ICM = 0.052 kg.m², inicialmente em
repouso, é colocado em contato com a esteira, que move-se com velocidade constante, para a direita, v = 3 m/s. O coeficiente de atrito entre a esteira e o disco é = 0.40, pedem-se:
(a) determinar a aceleração angular do disco durante o escorregamento;
(b) o ângulo total de rotação do disco, desde o repouso, até que o escorregamento do disco e a esteira cesse.
Diagrama de corpo livre:
0.5
75.96
0.125
arctg
90
90
75.96
14.04
TCM: Teorema do centro de massa:(disco)
cos14.04
cos 75.96
i x i y x at G i y G iF
F
F
m a
F
F
N
P
m a
cos14.04
0
0.245
40
0
atF
F
F
N
TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i M I
0.125 at G F I 0.4 0.052 0.125 G 0.05 0.052 N I N 1.04
N
0.97 0.4 cos14.04 1.04 0 0.245 1.04 40 0 F F
0.97 0.416 0 0.245 1.04 40 F F
2.32 0.97 0.416 0.245 1.04 2.32 40 F F F 2 15.05 2.332 35 40 0.245 2.425 40 2.6578 rad F s N F F F 1.04 35
36.3
N
N
N
P P.sen F
F
P
atF
N
12
O escorregamento cessa quando as velocidades das superfícies forem iguais:
3
BordaDisco esteira final
v
v
r
243
0.125
3
0.125
final finalrad
s
2 22
final inicial
2 8.23576
24
2 35
70
rad
17. (Livro Unip pg. 102 3.20) - O sistema de polias duplas tem momento de inércia total ICM =
20.3 kg.m², raio interno Ri = 0.23 m e raio externo Re = 0.40 m, respectivamente; inicialmente em
repouso,é acionado por um contrapeso de massa m = 65 kg. Pedem-se:
(a) a aceleração angular do sistema; (b) a velocidade angular no instante t = 3 s; (c) a velocidade angular no instante em que o contrapeso deslocou-se de 0.3 m.
Diagrama de corpo livre:
TCM: Teorema do centro de massa: Contra Peso i y G i
F
P T
m a
TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i M I
20.3 20.3 T R T R T a R 65 10 20.3 65 G R RP
T
m a
20.3
650
65 0.23
0.23
650 88.26
14.95
2650
6.3
88.26 14.95
rad
s
0t
0 6.3 3
18.9
rad
s
2 2 02
s
s
R
R
0.3
1.3
0.23
rad
20 2 6.3 1.3
16.43
4.05
rad
s
18. (Livro Unip pg. 94 3.16) - A polia dupla ilustrada tem raios R1 = 0.6 m e R2 = 1.2 m, massa mP = 600 kg, raio de giração k = 0.9 m, e é acionada
através de uma corda que faz um ângulo = 60° com a horizontal, com tração F = 3600 N. O movimento da polia, suspende o bloco de massa mB
= 300 kg. Considerar que as cordas não escorreguem em relação à polia e g = 10 m/s².
Pedem-se:
(a) a aceleração do bloco;
(b) as componentes horizontal e vertical da reação do eixo.
P
T
pP
2 R F 1 R B m V H13
TCM: Teorema do centro de massa: Polia:
cos
i x x P P iF
H
F
m a
3600 cos60
0
1800
H
H
N
i y y P B P P iF
V
P
T
F sen
m a
6000 B 3600 60 0 9117.69 B V T sen V T Peso B: i y B B B B iF
T
P
m a
3000 300
3000 300
B B B BT
a
T
a
Como não há escorregamento:1
0.6
B Ba
R
a
3000 300 0.6
3000 180
B BT
T
TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i M I
2 2 B 1 PF R
T R
m k
2 486 3600 1.2 TB 0.6 600 0.9 4320
T
B0.6
486
4320
T
B0.6
486
4320
3000 180
0.6
486
4320 1800 108
486
2520
2520 108
486
594
24.24
rad
s
20.6
2.544
B Bm
a
a
s
4.243000 180
3763.2
B BT
T
N
3763.2 9117.69 B 12880.89 V T V N 18. http://adm.online.unip.br/frmConsultaExercicio.aspxOs blocos ilustrados a seguir têm massas m1 e m2. A
massa da polia é M e seu raio é R. Desprezar a massa da corda e admitir que não há escorregamento entre a corda e a polia. Considere a aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2. A aceleração do
bloco de massa m1 vale aproximadamente, em m/s2:
1.82
Dados: m1 = 10 kg
m2 = 20 kg
M = 50 kg R = 0,5 m
TCM: Teorema do centro de massa: massa m1 1i 1 1 1 1 i
F
T
P
m a
1100 10
1 1100 10
1T
a
T
a
massa m2 2i 2 2 2 2 iF
P
T
m a
2 2 2 2200
T
20
a
T
200 20
a
TMA: Teorema do Momento AngulariO F O i M I
Polia:
1 2 T R T R I
1 2
2 2 M R TT R
1 2
2 2 M R a T T R R 50 1 2 2 M TT a
100 10 a 200 20 a 25 a 100 10 a 200 20 a 25 a 2 100 30 100 25 1.82 55 m a a a a s 19. http://adm.online.unip.br/frmConsultaExercicio.aspxUma polia dupla, composta por dois discos solidários entre si, possui momento de inércia total
ICM = 0,30 kg.m2, é acionada a partir do repouso, por
blocos de massas m1 = 1,5 kg, m2 = 2,5 kg, raios R1
= 0,4 m e R2 = 0,7 m, ligados a fios ideais que não
escorregam em relação a polia. Desprezar atritos, adotar g = 10 m/s2. A tração no fio que sustenta a
2 R
F 1 R B m V H P P B T B T B P 1P
P
21
a
a
21
T
2
T
14
massa m2, expressa em N, é aproximadamente:
25.35 Sentido de giro: 1 1 2 2 1 1 2 2
0
R
P R
P R
P
P
R
1 10.7
25
43.75
15
0.4
P
P
N
N
horário
TCM: Teorema do centro de massa: massa m1 1i 1 1 1 1 1 2 i
F
T
P
m a
a
R
115 15 0.7
115 1.05
T
T
massa m2 2i 2 2 2 2 2 1 iF
P
T
m a
a
R
2 1 2 0.425
T
2.5
R
T
25 1
TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i M I
Polia:
1 2 2 1 G T R T R I 1 0.7 2 0.4 0.3 T T
15 1.05
0.7
25 1
0.4 0.3 10.5 0.735 10 0.4 0.3
0.735 0.4 0.3
10 10.5 2 0.5 1.435 0.5 0.3484 1.435 rad s
225 1
225 1
0.3483
T
T
225.3483
T
N
20. (Livro Unip pg. 89 3.13) - Duas engrenagens
A e B, possuem eixos fixos paralelos, conforme
ilustrado. Soldada coaxialmente ‘a engrenagem A, uma polia de raio 0.05m é acionada pela força F = 500 N, através de um fio enrolado na mesma. As engrenagens A e B, possuem, respectivamente, rA =
0.3 m e rB = 0.1 m; os momentos de inércia da
engrenagem A e da polia soldada é IA = 1.2 kg.m2;
o momento de inércia da polia B é IB = 0.8 kg.m2.
Os atritos são desprezíveis. Pedem-se:
(a) a aceleração angular da engrenagem A; (b) a aceleração angular da engrenagem B; (c) a força que a engrenagem A aplica na engrenagem B.
TCM: Teorema do centro de massa: Engrenagem A i A x A A x i
F
H
N
m a
i A y A A A y iF
V
F
f
P
m a
Engrenagem B i B x B B x iF
H
N
m a
i B y B B B y iF
V
f
P
m
a
TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i
M
I
Engrenagem A: A A A f r F r I 0.3 500 0.05 1.2 A f 0.3 25 1.2 A f Engrenagem B: B B B f r I 0.1 0.8 B f 0.8 8 0.1 B B f f Ponto de engrenamento: A B A A B Bv
v
r
r
A B T T A A B Ba
a
r
r
0.3 3 0.1 A B A B A B A B r r
8 B 24 A f f 24A 0.3 25 1.2 A 7.2 A 25 1.2 A 25 7.2A 1.2A 25 8.4A 2 25 2.97 8.4 A A rad s
2 3 3 2.97 8.91 B A B B rad s 8.91 8 B 71.28 f f Nf
N
A
P
A
H
A
V
B
P
N
f
B
H
B
V
F
F
15
21. (Livro Unip pg. 115 3.35) - A figura ilustra um cilindro homogêneo, de massa m = 5.0 kg, raio
R = 0.33 m, que abandonado do repouso, apoiado
em plano inclinado de ângulo = 30° com a horizontal, rola sem escorregar ao longo do mesmo. Pedem-se:
(a) a aceleração do centro de massa; (b) o mínimo valor do coeficiente de atrito entre o cilindro e o plano inclinado.
TCM: Teorema do centro de massa: 0 5 10 0.5
30
i x at m g iF
P
sen
f
m a
25
f
at
5
a
0cos30
0
i y iF
N P
0 0 43.3cos 30
50 cos 30
NN
P
N
TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i
M
I
Cilindro: 2 2 m R f R 2 T m R f a a R 2 m R f a R 2 2 m R a m a f f R 5
25
5
25
5
2
2
m a
a
a
a
25 52.5 a 225
25
7.5
3.333
7.5
m
a
a
a
s
a a R R 2 3.333 10.1 0.33 rad s 5 3.333 8.3325 2 2 m a f f f N atf
N
8.3325
0.19
43.3
atf
N
22. Um aro de 10 lb ou um anel fino é dada uma velocidade angular inicial 0 = 6 rad/s quando
é colocado sobre a superfície. Se o coeficiente de atrito cinético entre o aro e a superfície é k = 0.3
determinar a distância que o aro se desloca antes de parar o escorregamento.
Dados: g = 32.2 ft/s2; 1 in = 1/12 ft I = m r2
TCM: Teorema do centro de massa:
i x at G iF
F
m
a
2 9.66 / K K K ft sN
m a
W
m a
a
g
0
i y iF
N W
N W
TMA: Teorema do Momento Angular iO F O i
M
I
Aro: 2 2 at k F r m r m g r m r 0.3 32.2 0.5 k g r 2 19.32rad s Quando parar o escorregamento: