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IC - Inquérito Civil TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

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IC - Inquérito Civil 06.2012.00008141-8

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

Pelo presente instrumento, o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE

SANTA CATARINA, por intermédio da Promotora de Justiça Luciana Rosa, titular da

11ª Promotoria de Justiça da Comarca de São José, com atribuição para atuar na Defesa do Consumidor, e a Indústria de Bebidas Pingo de Ouro Ltda., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n. 78.538.931/0001-35, situada na Rodovia SC 407 Km 12,5, Santa Tereza, São Pedro de Alcântara, representado neste ato pelo Sr. Gilson Luiz Coelho, brasileiro, divorciado, industrial, residente na Av. Lédio João Martins, 709, São José, doravante denominado COMPROMISSÁRIO, ajustam o seguinte:

CONSIDERANDO que o Ministério Público está legitimado para a tutela

dos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos, dentre eles os relativos ao consumidor, podendo, para tanto, determinar a instauração de inquérito civil, bem como tomar dos interessados compromisso de ajustamento de conduta às exigências legais, mediante cominações, que terá eficácia de título executivo judicial, nos termos do que estabelecem o art. 129, III da Constituição da República; o art. 26, I, da Lei n° 8.625/93; o art. 82, VI da Lei Complementar Estadual n° 197/2000; os arts. 1°, II, 5°, § 6°, e 8°, §1°, da Lei n° 7.347/85 e o art. 82, I do Código de Defesa do Consumidor;

CONSIDERANDO que são direitos básicos do consumidor a proteção

da vida, saúde e segurança provocados por práticas no fornecimento de produtos considerados perigosos ou nocivos; a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos, direitos estes que não

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excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competente, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade, nos termos dos arts. 6º, I, III, IV e VI, e 7º, caput, do CDC;

CONSIDERANDO que a oferta e apresentação de produtos devem

assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores, nos termos do art. 31 do CDC;

CONSIDERANDO que o fornecedor não poderá colocar no

mercado de consumo produto que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança, ou produto em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro), nos termos dos arts. 10, caput, e 39, VIII, do CDC;

CONSIDERANDO que são impróprios ao consumo os produtos

cujos prazos de validade estejam vencidos, os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação e os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam, nos termos do art. 18, § 6º, do CDC;

CONSIDERANDO que a União, os Estados e o Distrito Federal,

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baixarão normas relativas à produção, industrialização, distribuição e consumo de produtos, e que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios fiscalizarão e controlarão a produção, industrialização, distribuição, a publicidade de produtos e serviços e o mercado de consumo, no interesse da preservação da vida, da saúde, da segurança, da informação e do bem-estar do consumidor, baixando as normas que se fizerem necessárias, nos termos do art. 55, caput e § 1º, do CDC;

CONSIDERANDO que é obrigatória a prévia inspeção e fiscalização

sanitária e industrial dos produtos de origem animal e dos produtos artesanais comestíveis de origem animal e vegetal, nos termos das Leis nºs 1.283/50 e 7.889/89, das Leis Estaduais nºs 8.534/92 e 10.610/97, bem como dos decretos que as regulamentam;

CONSIDERANDO que a ingestão de produtos impróprios para o

consumo pode ocasionar sérios problemas de saúde aos consumidores, podendo levar, inclusive, à morte;

CONSIDERANDO que vender, ter em depósito para vender ou expor à

venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias para o consumo constitui crime contra as relações de consumo, punido com pena de detenção, de 2 a 5 anos, ou multa, nos termos do art. 7°, IX da Lei n° 8.137/90;

CONSIDERANDO que, em 20 de maio de 2004, foi lavrado o auto de infração n° 3854/2004, contra a empresa Indústria de Bebidas Pingo de Ouro Ltda.

por ter produzido e ter em depósito o produto Vinho Tinto Composto Vermute Doce, marca Conquistador, em desacordo com os padrões de identidade e qualidade, estando o produto com o grau alcoólico real acima do limite máximo permitido;

CONSIDERANDO que, em 20 de agosto de 2004, foi lavrado o auto de infração n° 3853/2004 contra a empresa Indústria de Bebidas Pingo de Ouro Ltda.

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por ter fabricado, engarrafado e ter em depósito o produto Batida de Limão, marca Caipirinha de Ouro, lotes C e D, fora dos padrões de identidade e qualidade estabelecidos para este produto, com presença do corante artificial tartrazina, conforme Certificado Oficial de Análise Fiscal 4/2004/0125;

CONSIDERANDO que, em 14 de novembro de 2005, foi lavrado o auto de infração n° 4000/2005 contra a referida empresa por ter fabricado, engarrafado e

comercializado o produto Coquetel de Fermentado de Maçã e Extrato Natural para Bitter marca Pingo de Ouro, com rótulo não aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com a denominação do produto em desacordo com a instrução normativa 55/02, havendo variação de padronização entre as palavras, sendo dado destaque a palavra "BITTER", induzindo assim o consumidor a erro ou equívoco quanto à origem, natureza ou composição da bebida;

CONSIDERANDO que em 20 de abril de 2010, foi lavrado o auto de infração n° 3422 contra a empresa compromissária por ter produzido, engarrafado e

comercializado o produto Vinho Tinto Composto com Catuaba Doce, marca Pingo de Ouro, lote 58, em desacordo com a composição aprovada junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com o teor de C3 encontrado na análise (31%) abaixo do teor esperado (35,9%), conforme Certificado de Análise 02206/09, bem como por ter produzido, engarrafado e comercializado o produto Coquetel de Vinho Tinto Suave com Fermentado de Maçã e Suco de Uva, marca Pedra Branca, lote D, fora dos padrões de identidade e qualidade, com a utilização do ingrediente "vinho de mesa" em quantidade inferior ao mínimo previsto na norma legal, conforme o resultado de carbono 13(%c3) constante do Certificado de Análise nº 02207/09, e pela utilização de "suco de uva" na sua elaboração, ingrediente não permitido para este tipo de produto;

CONSIDERANDO que em 04 de maio de 2012 foi lavrado o auto de infração n° 072/2162/SC/2012 contra a mencionada empresa, por deixar de

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determinado, a declaração de produção de bebidas referente ao ano de 2011, na qual conste a quantidade de produto elaborado e os estoques existentes no final do ano;

CONSIDERANDO que em 20 de fevereiro de 2013 foi lavrado o auto de infração n° 001/2154/SC/2013 contra a empresa Indústria de Bebidas Pingo de

Ouro Ltda. por infringência aos artigos 84, § 3º, e 99, XI, do Regulamento da Lei 8.918/94, aprovado pelo Decreto 6871/2009, sendo interditado o estabelecimento por: 1) deixar de atender, no prazo estabelecido, os seguintes itens das intimações 023/2154/SC/2013 e 024/2154/SC/2013, quais sejam: providenciar a instalação de lavatório com acessórios e a colocação de tela de proteção contra a entrada de insetos nas janelas do setor de enxágue de vasilha mês; colocar forro de PVC junto ao vão de acesso ao banheiro; colocar placas de advertência com os dizeres "lavar as mãos após uso das dependências" e instalar lixeira com tampa e acionada por pedal junto ao banheiro; instalar lavatório com acessórios junto ao setor de lavação de vasilhames; identificar com numeração corrida e a respectiva capacidade em litros, todos os tanques empregados para estocagem de produtos a granel; adequar setor próprio para a guarda de tampas plásticas e providenciar a construção de setor próprio para a guarda de produtos e matérias de limpeza; 2) não ter adotado o programa permanente de boas práticas de fabricação, em conformidade com as normas do MAPA;

CONSIDERANDO que em 18 de maio de 2009 foi lavrado contra a

empresa Indústria de Bebidas Pingo de Ouro Ltda. o auto de infração n°

4274/SC/@009, pela constatação das seguintes irregularidades: 1) por ter estandardizado, engarrafado e estar comercializando os produtos Aguardente de Cana Adoçada marca Pingo de Ouro, lote E, e Aguardente de Cana Adoçada marca Popular, lote E, fora dos padrões de identidade e qualidade, estando os referidos produtos com os teores de álcool superior e álcool metílico acima dos respectivos limites máximos permitidos, conforme os Certificados Oficiais de Análise Fiscal n°s 4/2008/0638 e 4/2008/0639, ambos de 16/06/2008; 2) por ter em depósito o produto Aguardente de Cana sem marca comercial, depositado nas pipas de n°s 1 e 2, fora dos padrões de identidade e qualidade, estando o

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produto depositado na pipa n° 1, com o teor de álcool acima do limite máximo permitido, e o produto depositado na pipa n° 2, com os teores de álcool superior

e componentes secundários não álcool - acima dos respectivos limites máximos permitidos, conforme os Certificados Oficiais de Análise Pericial n°s 4/2008/1473 e 4/2008/1474, ambos de 01/10/2008;

CONSIDERANDO que em 25 de fevereiro de 2014 foram efetuadas

colheita de amostras de dois lotes do produto Aguardente de Cana Adoçada, marca Pingo de Ouro, resultando nos certificados de análise n° 01/2014/0198 e 1/2014/0199, correspondente aos lotes 002 e 005, cujos resultados obtidos apontaram que a

situação constante no auto de infração 4274/2009 persiste parcialmente, porque o parâmetro butanol (álcool sec-butílico), medido em miligramas por 100 mililitros de álcool anidro, permanece acima do valor máximo de 10,0 fixado no respectivo padrão de identidade e qualidade.

RESOLVEM

Firmar o presente Termo de Ajustamento de Conduta - TAC, objetivando impedir a comercialização, no âmbito do estabelecimento do COMPROMISSÁRIO, de produtos em desacordo com a legislação, fixando sua efetividade nas seguintes cláusulas e respectivas sanções:

CLÁUSULA 1ª O COMPROMISSÁRIO compromete-se a cumprir

fielmente as normas vigentes relacionadas à fabricação, manipulação, acondicionamento e às condições higiênico-sanitárias dos seus produtos, objetivando sempre a preservação da saúde do consumidor, dando especial atenção a não produzir, engarrafar, comercializar ou ter em depósito produtos adulterados ou que não tenham utilizado em sua elaboração a matéria-prima indicada na composição;

CLÁUSULA 2ª O COMPROMISSÁRIO compromete-se a produzir,

engarrafar e ter em depósito apenas produtos de acordo com os padrões de identidade e qualidade para eles estabelecidos nas normas pertinentes, com teor

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alcoólico dentro do permitido, sem introdução de corantes não autorizados, sem adição de ingredientes não autorizados e sem a colocação de componentes secundários acima dos limites permitidos, de forma a não acarretar nenhum prejuízo aos consumidores;

CLÁUSULA 3ª O COMPROMISSÁRIO compromete-se a produzir,

engarrafar e ter em depósito apenas produtos com rótulo de acordo com as normativas legais e aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de forma a não induzir o consumidor a erro ou equívoco quanto à origem, natureza ou composição da bebida;

CLÁUSULA 4ª O COMPROMISSÁRIO compromete-se a sanar as

irregularidades constatadas nos produtos Batida de Limão, marca Caipirinha de Ouro, e Vinho Tinto Composto Vermute Doce, marca Conquistador (autos de infração números 3854/2004 e 3853/2004), não mais adicionando corantes não permitidos e mantendo o teor alcoólico das bebidas dentro do padrão estabelecido pelas normas pertinentes;

CLÁUSULA 5ª O COMPROMISSÁRIO compromete-se a produzir,

engarrafar, ter em depósito e comercializar o produto Aguardente de Cana Adoçada (marca Pingo de Ouro, marca Popular e outras marcas) dentro dos padrões de identidade e qualidade estabelecidos pela Lei n° 8.918/1994, Decreto n° 6.871/2009 e demais legislação pertinente, inclusive respeitando os limites máximos de álcool (álcool metílico, sec-butílico, etc) e de componentes secundários (não álcool) adicionados às bebidas, que deverão estar em conformidade com os respectivos padrões de identidade e qualidade, sanando as irregularidades constantes no Auto de Infração 4274/SC/2009;

CLÁUSULA 6ª O COMPROMISSÁRIO compromete-se a produzir,

engarrafar e comercializar o produto Coquetel de Fermentado de Maçã e Extrato Natural para Bitter, marca Pingo de Ouro, com rótulo aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de forma a não induzir o consumidor a erro ou

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equívoco quanto à origem, natureza ou composição da bebida, sanando as irregularidades constatadas no auto de infração 4000/2005;

CLÁUSULA 7ª O COMPROMISSÁRIO compromete-se a produzir,

engarrafar e comercializar o produto Vinho Tinto Composto com Catuaba Doce, marca Pingo de Ouro, de acordo com a composição aprovada junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, bem como a produzir, engarrafar e comercializar o Produto Coquetel de Vinho Tinto Suave com Fermentado de Maçã e Suco de Uva Marca Pedra Branca, dentro dos padrões de identidade e qualidade previsto na norma legal, sem adição de ingredientes não permitidos ou em quantidade não autorizada, sanando as irregularidades constantes no auto de infração 3422/2010;

CLAÚSULA 8ª O COMPROMISSÁRIO compromete-se a apresentar ao

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, dentro do prazo determinado, a declaração de produção de suas bebidas, na qual conste a quantidade de produto elaborado e os estoques existentes no final do ano, sanando a irregularidade apontada no auto de infração 72/2162/SC/2012;

CLÁUSULA 9ª O COMPROMISSÁRIO compromete-se a sanar todas

as irregularidades apontadas no auto de infração 001/2154/SC/2013 lavrado pelo MAPA no que tange à adequação de suas instalações e à adoção do Programa Permanente de Boas Práticas de Fabricação em conformidade com as normas estabelecidas pelo MAPA;

CLÁUSULA 10ª O COMPROMISSÁRIO compromete-se, a título de

medida compensatória, como forma complementar de responsabilização pelo fato danoso em referência, a pagar a quantia de R$ 2.000,00 (dois mil reais), em uma única parcela, em favor do Fundo para a Reconstituição de Bens Lesados do Estado de Santa Catarina, previsto no art. 13 da Lei 7.347/85, a ser quitada por meio de boleto bancário, documento a ser retirado nesta Promotoria de Justiça no prazo de trinta dias;

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CLÁUSULA 11ª O COMPROMISSÁRIO obriga-se a apresentar nesta

Promotoria de Justiça, no prazo de cinco dias após o vencimento do boleto bancário, a cópia do comprovante de pagamento do boleto emitido (art. 21, § 2º, do Ato 335/2014/PGJ);

CLÁUSULA 12ª O Ministério Público compromete-se a não adotar

qualquer medida judicial de cunho civil contra o COMPROMISSÁRIO no que diz respeito aos itens acordados, caso este ajustamento de conduta seja integralmente cumprido.

CLÁUSULA 13ª O COMPROMISSÁRIO fica ciente de que o

cumprimento das obrigações constantes no presente termo não o dispensa de satisfazer qualquer outra exigência prevista em lei, tampouco de cumprir qualquer outra imposição de ordem administrativa

CLÁUSULA 14ª Pelo descumprimento de quaisquer das obrigações ora

assumidas o COMPROMISSÁRIO pagará ao Fundo para Reconstituição dos Bens Lesados do Estado de Santa Catarina, o valor de R$5.000,00 (cinco mil reais), reajustado pelo INPC ou outro índice oficial, desde o dia da prática até o efetivo desembolso, sem prejuízo de eventuais sanções administrativas;

CLÁUSULA 15ª As partes elegem o foro da Comarca de São José para

dirimir eventuais controvérsias decorrentes do presente TAC.

Assim, justos e acertados, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, firmam as partes o presente termo de compromisso em 02 (duas) vias de igual teor, com eficácia de título executivo extrajudicial, cujas cláusulas têm aplicação imediata, a despeito da remessa posterior ao Conselho Superior do Ministério Público.

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Luciana Rosa Indústria de Bebidas Pingo de Ouro Ltda. Promotora de Justiça Gilson Luiz Coelho-Compromissário

Testemunhas

João Alberto Silva- OAB/SC4754

Leandro da Silva

Referências

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