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Sp Geo1 La Pnld18 Full Baixa

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Academic year: 2021

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(1)Geografia. 1 ensino médio . geografia 1º ano. Organizadora: Edições SM Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida por Edições SM. Editor responsável: Flávio Manzatto de Souza Bianca Carvalho Vieira Carla Bilheiro Santi Carlos Henrique Jardim Fernando dos Santos Sampaio Ivone Silveira Sucena. SER_PROTAGONISTA_GEO_1_PNLD2018_CAPA_INSCRICAO.indd 1. 5/20/16 9:50 AM.

(2) Geografia. 1. ensino médio . Geografia 1º ano. Organizadora: Edições SM Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida por Edições SM. Editor responsável: Flávio Manzatto de Souza. • Bacharel em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP). • Licenciado em Geografia pela Faculdade de Educação da USP. • Editor de livros didáticos.. Bianca Carvalho Vieira. • Bacharela em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). • Mestra e Doutora em Ciências – Geografia pela UFRJ. • Professora no Ensino Superior.. Carla Bilheiro Santi. • Bacharela e Licenciada plena em Geografia pela UFRJ. • Mestra em Ciências – Geografia pela UFRJ. • Especializada em Políticas Territoriais do Estado do Rio de Janeiro pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). • Professora no Ensino Médio e Superior.. Carlos Henrique Jardim. • Bacharel em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. • Licenciado em Geografia pela Faculdade de Educação da USP. • Mestre em Ciências – Geografia Física pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. • Doutor em Ciências – Análise Ambiental e Dinâmica Territorial pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp-SP). • Professor no Ensino Superior.. Fernando dos Santos Sampaio. • Doutor em Ciências – Geografia Humana pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. • Professor no Ensino Superior.. 3a edição São Paulo 2016. Ivone Silveira Sucena. • Licenciada em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. • Professora no Ensino Fundamental e Médio.. SP_GEO_1_PNLD2018_FRONTIS.indd 1. 5/20/16 4:01 PM.

(3) Ser protagonista – Geografia – 1 © Edições SM Ltda. Todos os direitos reservados. Direção editorial Juliane Matsubara Barroso Gerência editorial Roberta Lombardi Martins Gerência de design e produção Marisa Iniesta Martin. Edição executiva Flávio Manzatto de Souza Edição: Ana Carolina F. Muniz, Andrea de Marco Leite de Barros, Daniella Almeida Barroso, Felipe Khouri Barrionuevo, Gisele Manoel, Stela Kuperman Pesso Colaboração técnico-pedagógica: Beatriz Simões Gonçalves, Felipe Azevedo de Souza Mattos, Maíra Fernandes, Maria Izabel Simões Gonçalves, Michelle Maria Biajante, Simone Affonso da Silva. Coordenação de controle editorial Flavia Casellato Suporte editorial: Alzira Bertholim, Camila Cunha, Fernanda D’Angelo, Giselle Marangon, Mônica Rocha, Silvana Siqueira, Talita Vieira. Coordenação de revisão Cláudia Rodrigues do Espírito Santo Preparação e revisão: Ana Paula Ribeiro Migiyama, Berenice Baeder, Eliana Vila Nova de Souza, Eliane Santoro, Fátima Carvalho, Lu Peixoto, Mariana Masotti, Sâmia Rios, Vera Lúcia Rocha Marco Aurélio Feltran (apoio de equipe). Coordenação de design Rafael Vianna Leal Apoio: Didier Dias de Moraes Design: Leika Yatsunami, Tiago Stéfano. Coordenação de arte Ulisses Pires Edição executiva de arte: Melissa Steiner Edição de arte: Pablo Braz. Coordenação de iconografia Josiane Laurentino Pesquisa iconográfica: Bianca Fanelli, Susan Eiko, Caio Mazzilli Tratamento de imagem: Marcelo Casaro Capa Didier Dias de Moraes, Rafael Vianna Leal. Imagem de capa Marcos André/Opção Brasil Imagens. Projeto gráfico cldt. Editoração eletrônica Setup Bureau Editoração Eletrônica Ilustrações Adilson Secco, Estúdio Pingado, Setup Bureau, Thiago Lyra Fabricação Alexander Maeda Impressão. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Vieira, Bianca Carvalho Ser protagonista : geografia, 1° ano : ensino médio / Bianca Carvalho Vieira ... [et al.] ; organizadora Edições SM ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida por Edições SM ; editor responsável Flávio Manzatto de Souza. – 3. ed. – São Paulo : Edições SM, 2016. – (Coleção ser protagonista) Outros autores: Carla Bilheiro Santi, Carlos Henrique Jardim, Fernando dos Santos Sampaio, Ivone Silveira Sucena Suplementado pelo manual do professor. Bibliografia. ISBN 978-85-418-1363-1 (aluno) ISBN 978-85-418-1364-8 (professor) 1. Geografia (Ensino médio) I. Vieira, Bianca Carvalho. II. Santi, Carla Bilheiro. III. Jardim, Carlos Henrique. IV. Sampaio, Fernando dos Santos. V. Sucena, Ivone Silveira. VI. Souza, Flávio Manzatto de. VII. Série. 16-02550 CDD-910.712 Índices para catálogo sistemático: 1. Geografia : Ensino médio 910.712 3ª edição, 2016. Edições SM Ltda. Rua Tenente Lycurgo Lopes da Cruz, 55 Água Branca 05036-120 São Paulo SP Brasil Tel. 11 2111-7400 edicoessm@grupo-sm.com www.edicoessm.com.br. SP_GEOGRAFIA_1_PNLD2018_CREDITOS.indd 1. 5/22/16 6:52 PM.

(4) Apresentação É no espaço geográfico que caminha a vida, ensinou o geógrafo brasileiro Milton Santos. Nesse espaço existem rios e montanhas, ruas, edifícios e plantações; há também técnicas e práticas de trabalho, laços familiares, manifestações religiosas, relações de igualdade ou de desigualdade entre pessoas, grupos e nações. Nos múltiplos espaços da superfície terrestre estão representados, em íntima associação, elementos naturais e sociais, que se constroem e reconstroem o tempo todo. Nesta coleção, o espaço geográfico é estudado em seus múltiplos aspectos, sem separar a natureza da dinâmica social. Assim, a população, os aspectos econômicos, os problemas ambientais ou as questões geopolíticas são analisados, em seus respectivos contextos históricos e naturais, de forma integrada. Desse modo, o estudo de Geografia feito nesta obra oferece ferramentas para entender a realidade em que estamos mergulhados e, dessa forma, apreender o lugar de cada um. Mais ainda, possibilita refletir e atuar sobre essa realidade. É este o principal objetivo da coleção: contribuir para a formação crítica de indivíduos capazes de entender o lugar em que vivem e agir nele de forma responsável. Cidadãos que possam atuar verdadeiramente no espaço em que caminha a vida. Equipe editorial. 3. SP_GEO1_LA_PNLD18_INICIAIS_003A005_APRES_ORGANICACAO.indd 3. 02/05/16 16:12.

(5) A organização do livro Pilares da coleção Essa coleção organiza-se a partir de quatro pilares, cada qual com objetivo(s) próprio(s):. contextualização e interdisciplinaridade. Relacionar o estudo dos conteúdos de Geografia ao de outras disciplinas, áreas do conhecimento e temas atuais, construindo, assim, uma visão ampla e integrada dos fenômenos estudados.. compromisso. visão crítica. iniciativa. Despertar a consciência da responsabilidade e incentivar a reflexão e o entendimento do mundo, para que você se torne um cidadão responsável.. Contribuir para que você seja capaz de entender a realidade que o cerca e refletir sobre seu papel nessa realidade, desenvolvendo, dessa maneira, sua visão crítica.. Incentivar a atitude proativa diante de situações-problema, contribuindo para que você tome decisões e participe de forma ativa em diversos contextos sociais.. As seções e os boxes que se propõem a trabalhar esses eixos estão indicados pelos ícones que os representam.. Páginas de abertura Abertura da unidade Elaborada em página dupla, apresenta um texto introdutório da temática da unidade articulado a uma imagem para levantar seus conhecimentos prévios. Em Questões para refletir você é convidado a pensar e a se manifestar sobre o tema. Abertura do capítulo Texto, imagens e questões se relacionam e introduzem o assunto específico do capítulo. capítulo. 4. A inserção do Br as na economia mu il ndial ID/BR. o que você vAi estudAr. São Paulo. Fotografia:. Formação do território brasileiro. Industrialização do Brasil.. Coleção particular,. Características regionais do Brasil e a divisão oficial proposta pelo IBGE. Desigualdades regionais. Outras regionalizações do Brasil.. Franz Post, Vista da cidade Maurícia e do O artista holandês fez parte da comitiva Recife ,1653. Óleo sobre madeira, 48,2 cm � de Maurício de Nassau ao Brasil (1637-164 83,6 cm. 4).. Para muitos autores, a conquista e a colonização territoria podem ser consider adas empreendimento l, a partir do século XVI, s capitalistas, pois o lucro no comércio os colonizadores dos bens produzid objetivavam os nas colônias nômicas desenvo . Nesse período, lvidas no Brasil as atividades ecoestiveram estreitam naturais do território ente associadas e, dependentes às potencialidades do capital da Metrópo interesses dos europeu le, visavam atender s. apenas aos Esse cenário começou a ser estruturado no início no século res, sobretudo os portugueses, organiza XVI, quando os colonizadoram feitorias no do pau-brasil. A litoral brasileiro partir de meados para a exploraç desse século, empreen ão car por meio do deram o cultivo sistema de plantatio de cana-de-açún, caracterizado portação, produçã pela monocultura o em grandes propried voltada para a exades e exploraç de instituir a escravid ão de mão de obra ão, que fez milhões escrava. Além de vítimas por numerosos povos mais de três séculos, indígenas e subjugan dizimando do os africanos espaços de produçã trazidos à força, o foi realizada a a formação desses partir do desmata hoje identificamos mento e de outras como problemas alterações que ambientais. Em diferentes moment os ao longo da história, os espaços para atender ao mercado mundial, foram organizados que demandava no Brasil plantação de várias produtos agrícolas atividades exportad ou minerais. A imoras explica a forma construção de suas de ocupação do diferenças regionais Brasil e a .. Assista Desmundo. Direção de Alain Fresnot, Brasil, 2003, 100 min. O filme mostra aspectos da sociedade colonial brasileira e a submissão. das mulheres no século XVI.. Apresentação dos conteúdos. 1. Identifique na representação de Franz Post ticos do início da formação do território elementos citados no texto como caracterísmundial. brasileiro e da inserção do Brasil na economi a. 44. Não escreva no livro. SP_GEO1_LA_PNLD18_U1. _C04_044A051.indd. 44. 4/28/16 10:57 AM. Protecionismo agrícola e abertura comercial. Capítulo 3 – O papel do comércio mundial. trial capitalista de categoria mundial (embora de tamanho modesto, em comparação com outras atividades de negócios globais). […]. incompatibilidade entre os interesses empresariais, políticos e econômicos, nacionais e globalizados, e o sentimento popular. Essencialmente, o negócio global do futebol é dominado pelo imDe acordo com ade ONU, de 10 bilhõescapitalistas de perialismo umascerca poucas empresas com nomes de marcas também globais – um toneladaspequeno em mercadorias sãosuperclubes transportadas por viaem alguns países da Europa. […]. Seus jogadores são número de baseados marítimarecrutados todos os anos. As principais em todo o mundo. são Comprodutos frequência apenas uma minoria […] dos jogadores tem a naprimários exportados navios-tanque a granel cionalidade doem país onde se situaou o clube. A partir da década de 1980, eles provêm cada vez mais (nos porões dos navios, sem embalagem especial), de países não europeus, especialmente da África […]. como minério dedesenvolvimentos ferro, carvão, grãos, bauxita, Esses tiveram um efeito triplo. Do ponto de vista dos clubes, provocaram fosfato, petróleo e gás natural. As mercadorias um considerável enfraquecimento da posição de todos aqueles que não estão no circuito das sutransportadas porinternacionais via aérea correspondem a menos e em especial nos clubes dos países exportadores de perligas e dos supertorneios de 1% do volume global transportado, no entanto, jogadores, notadamente nas Américas e na África. […] Na Europa, os clubes menores mantêm-se são muito caras e pagam bem emmais competição com osfretes gigantes emmaiores. grande medida comprando jogadores baratos […] na esperanEnquanto frete dos minérios e grãosjá descobertas aos superclubes. ça deorevendê-los como estrelas transportados por navio, calculado por peso, atinge O segundo efeito está em que a lógica transnacional da empresa de negócios entrou em conum valor expresso em centavos, bens enviados flito com o futebol como expressão de identidade nacional, tanto pela tendência a favorecer por avião – de flores a equipamentos eletrônicos – torneios internacionais entre superclubes, em detrimento dos torneios tradicionais das copas tendiam a valer ao menos US$ 16 por quilo em e dos campeonatos nacionais, quanto porque os interesses dos superclubes competem com 2013, segundo estudos da indústriaque aérea os das seleções nacionais, sãoBoeing. as portadoras de toda a carga política e emocional da idenAs cargastidade comerciais aéreas respondem porformadas 35% do por jogadores que tenham o passaporte do país. nacional e que têm de ser valor movimentado internacional. Ao contráriopelo doscomércio superclubes, […] [as seleções] não são permanentes. Hoje elas tendem a ser conjuntos de jogadores, muitos dos quais – a maioria, em casos extremos como o do Brasil – jogam em clubes estrangeiros, que perdem dinheiro a cada dia que eles se ausentam, […] para que treinem e joguem com suas seleções. Do ponto de vista dos superclubes e dos superjogadores, o clube tende a ser mais importante do que o país. No entanto, os imperativos não econômicos da identidade nacional têm tido força suficiente para afirmar-se […] e mesmo para impor […] a Copa do Mundo, como o elemento principal e mais poderoso da presença econôOs Estados Unidos e a União mica global do futebol. Europeia são os principais destinos dos navios quevisto carregam contêineresproeminência do comportamento xenofóbico e O terceiro efeito pode ser na crescente com produtos industrializados da racista entre os torcedores […]. Eles ficam divididos entre o orgulho que sentem pelos supercluÁsia – como celulares, computadores, bes e pelas seleçõesroupas, nacionais (o que inclui seus jogadores estrangeiros ou negros) e a crescente veículos e bens de capital. importância que competidores provenientes de povos há tanto tempo considerados inferiores alcançam nos seus cenários nacionais. [...]. A União Europeia destina quase metade de seu orçamento para subsidiar a agricultura. Silo localizado em Lorrez le Bocage, França. Foto de 2013.. sAibA MAis Agricultores contam com a PAC A Política Agrícola Comum foi idealizada depois do término da Segunda Guerra Mundial, período marcado por uma grande escassez de alimentos. Em 1962, ela foi formalizada, dando aos produtores rurais uma renda estável e, aos consumidores, preços baixos. Mesmo após a recuperação no pós-guerra, a PAC manteve-se e, atualmente, representa quase metade da despesa anual da União Europeia.. CONeXÃO. O Brasil no comércio internacional Na atualidade, de acordo com dados da Associação Canadá, China, Estados Unidos, França, Índia, Indonéde Comércio Exterior do Brasil, a participação do país sia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Coreia do Sul, na economia mundial é de apenas 3%. Ao mesmo tem- Rússia, Turquia e União Europeia. Juntos, esses intepo, o Brasil faz parte do G-20, um fórum de discus- grantes concentram cerca de 90% do PIB e dois terços são criado para promover a discussão e a negociação da população mundial. Nas últimas décadas, o Brasil sobre temas relevantes para a economia mundial. Em se destacou como um dos países em desenvolvimento 2015, além do Brasil, integravam o G-20: África do que exigem maior e mais justa participação no comérSul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, cio mundial. 1. Reúna-se com os colegas para discutir a seguinte questão: O Brasil tem condições de liderar as propostas comerciais do G-20? Justifiquem suas respostas.. 38. O espaço aéreo europeu é um dos mais congestionados do mundo. No entanto, se considerarmos o total dos fluxos no continente, os voos transportam mais passageiros do que mercadorias. Pouco mais da metade do comércio internacional da União Europeia ocorre entre países do bloco e serve-se principalmente de modais terrestres, como rodovias e ferrovias.. aos estrangeiros.. Maior exportador de bens industrializados, a China foi responsável por 40% das importações mundiais de grãos e por 2/3 das de minério de ferro e bauxita em 2013 . Neste ano, a maior parte das exportações minerais do Brasil e Austrália foi direcionada à China.. Hobsbawm, Eric. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. p. 92-95.. Tráfegos globais PARA DisCuTiR. Transporte internacional de mercadorias (2013). Evolução do tráfego marítimo (1992-2012). Esta imagem representa as milhares de viagens anuais O fluxo de mercadorias por via aérea é reservado para o 1. Ono que significa a transnacionalização do futebol? de aviões e navios início deste século. A National transporte de bens leves ou perecíveis de alto valor. Oceanic & Atmospheric (NOAA), órgão 2. ComoAdministration o autor relaciona globalização e identidade nacional no futebol? do governo dos Estados Unidos que pesquisa assuntos 3. Atualmente, quando é feita a escalação da Seleção Brasileira de Futebol, muitos dos jogadores relacionados aos oceanos e atmosfera, reuniu dados de GPS de milhares de veículos jogam comerciais criar Quais são as consequências desse fato? convocados no para exterior. essa representação de suas rotas, usando imagens Via aérea: Via marítima: noturnas da Terra feitas por satélite.. Não escreva no livro.. Não escreva no livro. Fontes de pesquisa: BOEING COMPANY. World Air Cargo Forecast 2014-2015. Seattle: Boeing Co., 2015; UNCTAD. Review of. SP_GEO1_LA_PNLD18_U1_C03_036A043.indd 38. Dialética: debate em que um argumento é defendido e criticado, visando ao aprimoramento. A maiorPraticamente parte dodesde fluxo de conhecimento, queinternacional adquiriu um público de massa, esse esporte tem sido o catalisador deTráfegodomarítimo como duas formas identificação grupal:No a local (com o clube) e a nacional (com a seleção nacional,Tráfegotomado mercadorias sededá por navios. entanto, aéreotransitório. sempre composta jogadoresde dos maior clubes). No passado, elas eram complementares, mas a transfor-Vias terrestres Xenofobia: é comum quecom asoscargas valor mação do futebol em um negócio mundial e sobretudo o surgimento extraordinariamente rápisentimento e agregado sejam transportadas por atitude de aversão do de um mercado global de jogadores nas aviões. décadas de 1980 e 1990 […] criaram uma crescente. Fotografia: NOAA/SPL/Latinstock. Em 2001, em Doha, capital do Catar (país do Oriente Médio), ocorreu uma reunião que envolveu mais de uma centena de países-membros da OMC. Entre os objetivos dessa reunião, que ficou conhecida como Rodada de Doha, estava o de obter maior liberalização do comércio mundial, ou seja, conseguir que os fluxos de mercadorias pudessem ocorrer entre vendedores e compradores sem barreiras alfandegárias ou protecionismos. Ao longo dos anos, após a Rodada de Doha, foram realizadas outras reuniões em várias partes do mundo. No entanto, o impasse continua, pois os países desenvolvidos. A dialética das relações entre a globalização, a identidade nacional e a xenofobia é enfaticamente demonstrada pela atividade pública que combina esses três elementos: o futebol. Graças. à televisão global, esse esporte universalmente popular transformou-se em um complexo indusA rede mundial de transportes. 4/28/16 10:57 AM. Maritime Transport 2014. Genebra: ONU,392014; TOURNADE, SP_GEO1_LA_PNLD18_U1_C03_036A043.indd J. Anthropogenic pressure on the open ocean. Geophys. Res. Lett./41, p.7924-7932, 2014.. 42. milhões de toneladas. 9,5. bilhões. 39. de toneladas. 4/28/16 10:57 AM. 180ooO 150ooO 120ooO 70oo N. Variação na ocorrência de navios (em %). 50oo S. -200. 30. SP_GEO1_LA_PNLD18_U1_C03_028A035.indd 30. Este mapa mostra que nas décadas recentes o movimento de navios cresceu em todos os mares. Na costa da Somália, porém, a mancha azul escura indica redução no tráfego marítimo – resultado do temor causado pelo ataque de piratas na área.. 0. 200. 60ooO. 30ooO. 0oo. 30ooL. 60ooL. 0. 4 164. 90ooL. 120ooL. 150ooL. 180ooL. 50oo N 30oo N 10oo N 10oo S NO NO. NE NE. SO SO. SE SE. 30oo S 8 328 km. As rotas marítimas pelo oceano Índico e Extremo Oriente apresentam a maior evolução, estimulada pelo desenvolvimento econômico da região. Nota-se também um aumento do tráfego marítimo na costa do Brasil.. Fonte de pesquisa: Tornandre/Laboratoire d’Océanographie Spatiale. 400. Não escreva no livro.. 4/28/16 10:56 AM. 90ooO. Jean Tournadre/IFREMER. A Rodada de Doha. As nações e o nacionalismo no novo século. não aceitam remover suas barreiras a produtos agrícolas exportados pelos países em desenvolvimento. Estes, por sua vez, fazem restrições à abertura de seus mercados para os produtos manufaturados e os serviços exportados pelos países desenvolvidos. Roger Rozencwajg/Photononstop/Corbis/Fotoarena. Um dos entraves ao comércio mundial tem sido a questão do protecionismo agrícola. Esse protecionismo tem nos subsídios agrícolas seu principal ponto de sustentação. Os subsídios são um volume de capital ou de bens materiais fornecidos pelo Estado aos produtores rurais com o objetivo de auxiliá-los a manter baixos os preços dos produtos agrícolas (tornando-os mais competitivos no mercado). Consequentemente, isso permite que a agricultura continue a ser um ramo rentável. A interferência do Estado tem sido observada principalmente nos países desenvolvidos, sendo, portanto, os produtores desses países os maiores beneficiários dos subsídios. Em geral, a defesa dos subsídios baseia-se em vários argumentos. O primeiro está relacionado à relativa fragilidade do setor agrícola: mesmo dispondo de técnicas modernas, a agricultura depende de fatores naturais que podem comprometer a produção, gerando crises de abastecimento e colocando em risco a segurança alimentar. O subsídio seria uma proteção ao produtor. Outro argumento relaciona-se à manutenção da atividade rural. Na União Europeia, por exemplo, os subsídios chegam aos agricultores por meio da Política Agrícola Comum (PAC), e países como a França e a Alemanha estão entre os que mais defendem os respectivos setores agrícolas.. O texto didático é complementado por imagens (ilustrações, fotos, mapas) e boxes variados, a fim de estimular a sua participação e facilitar a compreensão.. informe. SP_GEO1_LA_PNLD18_U1_C03_028A035.indd 31. 31. Cada volume da coleção traz infográficos, em páginas duplas, com riqueza de imagens (fotografias, mapas, gráficos) e pequenos textos que auxiliam na compreensão do fenômeno representado.. 4/28/16 10:56 AM. 4. SP_GEO1_LA_PNLD18_INICIAIS_003A005_APRES_ORGANICACAO.indd 4. 04/05/16 18:13.

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