Jesus caminha
Jesus caminha
sobre as águas
“
“
[…] quem crê em mim fará
[…] quem crê em mim fará
as obras que faço e fará até
as obras que faço e fará até
maiores do que elas, […].”
maiores do que elas, […].”
“Logo, Jesus obrigou seus discípulos a entrar no barco e passar antes dele para a outra margem, enquanto ele se despedia do povo. Após terem feito as despedidas, ele subiu so-zinho em uma montanha para orar. E chegan do a noite, ele se encontrou sozinho naquele lugar. Entretanto, o barco era fortemente a-çoitado pelas ondas no meio do mar, porque o vento estava contrário. Mas à quarta vigília da noite, Jesus foi até eles, caminhando so-bre o mar. Quando o viram andando assim so bre o mar, se perturbaram e diziam: ‘É um fantasma!’, e gritavam de pavor. Mas Jesus logo lhes falou e disse: ‘Tranquilizem-se, sou eu, não tenham medo.’
Mar
Mar: trata-se do la- go de Genesaré ou Tiberíades, também o chamavam de Mar da Galileia.
“Logo, Jesus obrigou seus discípulos a entrar no barco e passar antes dele para a outra margem, enquanto ele se despedia do povo. Após terem feito as despedidas, ele subiu so-zinho em uma montanha para orar. E chegan do a noite, ele se encontrou sozinho naquele lugar. Entretanto, o barco era fortemente a-çoitado pelas ondas no meio do mar, porque o vento estava contrário. Mas à quarta vigília da noite, Jesus foi até eles, caminhando so-bre o mar. Quando o viram andando assim so bre o mar, se perturbaram e diziam: ‘É um fantasma!’, e gritavam de pavor. Mas Jesus logo lhes falou e disse: ‘Tranquilizem-se, sou eu, não tenham medo.’
“Logo, Jesus obrigou seus discípulos a entrar no barco e passar antes dele para a outra margem, enquanto ele se despedia do povo. Após terem feito as despedidas, ele subiu so-zinho em uma montanha para orar. E chegan do a noite, ele se encontrou sozinho naquele lugar. Entretanto, o barco era fortemente a-çoitado pelas ondas no meio do mar, porque o vento estava contrário. Mas à quarta vigília da noite, Jesus foi até eles, caminhando so-bre o mar. Quando o viram andando assim so bre o mar, se perturbaram e diziam: ‘É um fantasma!’, e gritavam de pavor. Mas Jesus logo lhes falou e disse: ‘Tranquilizem-se, sou eu, não tenham medo.’
Pedro lhe respondeu: ‘Senhor, se és tu, man-da que eu vá ao teu encontro, caminhando sobre as águas.’ Jesus disse-lhe: ‘Vem.’ E Pedro, descendo da barca, caminhava sobre a água ao encontro de Jesus, mas, vindo uma ventania, ele teve medo; e, como começasse a afundar, clamou: ‘Senhor, salva-me.’ Logo, Jesus, estendendo-lhe a mão, disse: ‘Homem de pouca fé! Por que duvidaste?’ E, após su-bir para a barca, o vento cessou. Então, os que estavam na barca, aproximando-se dele, o adoraram, dizendo-lhe: ‘És verdadeiramen-te o filho de Deus.’ (Maverdadeiramen-teus, XIV: 22 a 33.)”
Pedro lhe respondeu: ‘Senhor, se és tu, man-da que eu vá ao teu encontro, caminhando sobre as águas.’ Jesus disse-lhe: ‘Vem.’ E Pedro, descendo da barca, caminhava sobre a água ao encontro de Jesus, mas, vindo uma ventania, ele teve medo; e, como começasse a afundar, clamou: ‘Senhor, salva-me.’ Logo, Jesus, estendendo-lhe a mão, disse: ‘Homem de pouca fé! Por que duvidaste?’ E, após su-bir para a barca, o vento cessou. Então, os que estavam na barca, aproximando-se dele, o adoraram, dizendo-lhe: ‘És verdadeiramen-te o filho de Deus.’ (Mateus, XIV: 22 a 33.)”
A Gênese, cap. XIII, Caracteres dos milagres: “Em sua acepção etimológica, o termo
mila-gre (de mirari, admirar) significa: admirável, coisa extraordinária, surpreendente. A aca-demia definiu essa palavra: Um ato do poder
divino contrário às leis da natureza, conheci-das.
Em sua acepção usual, esse termo perdeu, como tantos outros, seu significado primitivo. Deixando de ser geral, como era, ficou restri-to a uma ordem particular de farestri-tos. No pen-samento das massas, um milagre implica a ideia de um fato sobrenatural. §]=>
No sentido litúrgico, é uma derrogação das leis da natureza pela qual Deus manifesta o seu poder. Essa é sua acepção vulgar, que se converteu em sentido próprio, de modo que só por comparação e por metáfora esse ter-mo é utilizado nas circunstâncias comuns da vida.
Um dos caracteres do milagre propriamente dito é ser inexplicável, porque ocorre à reve-lia das leis naturais. Tanto essa é a ideia as-sociada ao milagre que, se for encontrada uma explicação para um fato milagroso, diz-se que não é mais um milagre, por mais sur-preendente que ele seja.
Outra característica do milagre é de ser insó-lito, isolado, excepcional. A partir do momen-to em que um fenômeno é reproduzido, seja espontaneamente, seja por um ato da vonta-de, é porque está submetido a uma lei, co-nhecida ou não, mas já não pode ser mais um milagre.” (KARDEC, A Gênese)
Em A Gênese, cap. XV, item 41, Kardec ana-lisa a passagem, tomando o “caminhar de Jesus sobre as águas” como fato natural, te-ce duas hipóteses para sua ocorrência:
1ª) Jesus, embora vivo, pôde aparecer sobre as águas sob uma forma tangível, enquanto seu corpo carnal estava em outro lugar;
2ª) Seu corpo poderia ser sustentado e seu peso ser neutralizado pela mesma força fluí-dica que mantém uma mesa no espaço, sem ponto de apoio.
Para o Codificador a 1ª hipótese é a mais pro-vável: manifestação do Espírito pessoa viva.
Em A Gênese, cap. XV, item 41, Kardec ana-lisa a passagem, tomando o “caminhar de Jesus sobre as águas” como fato natural, te-ce duas hipóteses para sua ocorrência:
1ª) Jesus, embora vivo, pôde aparecer sobre as águas sob uma forma tangível, enquanto seu corpo carnal estava em outro lugar;
2ª) Seu corpo poderia ser sustentado e seu peso ser neutralizado pela mesma força fluí-dica que mantém uma mesa no espaço, sem ponto de apoio.
Para o Codificador a 1ª hipótese é a mais pro-vável: manifestação do Espírito pessoa viva.
Em A Gênese, cap. XV, item 41, Kardec ana-lisa a passagem, tomando o “caminhar de Jesus sobre as águas” como fato natural, te-ce duas hipóteses para sua ocorrência:
1ª) Jesus, embora vivo, pôde aparecer sobre as águas sob uma forma tangível, enquanto seu corpo carnal estava em outro lugar;
2ª) Seu corpo poderia ser sustentado e seu peso ser neutralizado pela mesma força fluí-dica que mantém uma mesa no espaço, sem ponto de apoio.
Para o Codificador a 1ª hipótese é a mais pro-vável: manifestação do Espírito pessoa viva.
Atos 16,9: “Ora, durante a noite, sobreveio a Paulo uma visão. Um macedônio, de pé diante dele, fazia-lhe este pedido: 'Vem para a Mace-dônia, e ajuda-nos!'.”
Em O Livro dos Médiuns, cap. XVI, item 187, lemos:
Podem dividir-se os médiuns em duas gran-des categorias:
Médiuns de efeitos físicos – Os que têm o po-der de provocar efeitos materiais ou manifes-tações ostensivas.
Médiuns de efeitos intelectuais – Os que são mais aptos a receber e a transmitir comuni-cações inteligentes.
Em O Livro dos Médiuns, no item em que se trata da “Variedades especiais para os efei-tos físicos”, Kardec lista dez tipos, dentre os quais destacamos:
Médiuns de translações e de suspensões – Os
que produzem a translação aérea e a suspen-são dos corpos inertes no espaço, sem ponto de apoio. Entre eles há os que podem elevar-se a si mesmos. […].” (KARDEC, O Livro dos Médiuns, cap. XVI, item 189)
“Levitação é o fenômeno pelo qual pessoas, animais ou coisas erguem-se do solo, elevan-do-se no ar, a pequenas ou consideráveis al-turas, com eventuais deslocamentos, sem evi dente causa física. […] Não só a literatura es-pírita, mas […] o próprio Hagiológico da Igre-ja Católica narram casos de médiuns, de pro-fetas e de santos que se elevaram no ar, ou levitaram em ambientes fechados, templos e ao ar livre.” (JOSÉ NÁUFEL, Do ABC ao Infinito, Vol. 2)
Hagiológico ou hagiográfico: estudo relativo à biografia dos santos da Igreja Católica.
“Santa Cristina, cognominada a Admirável, […] oferece-nos um notável exemplo de milagres de levitação.
Na ocasião do Agnus Dei da missa que se celebrava por ela, viram-na de repente mexer-se, levantar-se no esquife e voar, como um pássaro, até à abóbada do templo.
Os assistentes fugiram espantados, […].
Atendendo à ordem do sacerdote, Cristina desceu ilesa e voltou para casa, onde tomou a refeição com as suas irmãs.” (site Breviário)
Mesas girantes
Refletindo sobre a narrativa
bíblica . . .
“Logo, Jesus obrigou seus discípulos a entrar no barco e passar antes dele para a outra margem, enquanto ele se despedia do povo. Após terem feito as despedidas, ele subiu so-zinho em uma montanha para orar. E chegan do a noite, ele se encontrou sozinho naquele lugar. Entretanto, o barco era fortemente a-çoitado pelas ondas no meio do mar, porque o vento estava contrário. Mas à quarta vigília da noite, Jesus foi até eles, caminhando so-bre o mar. Quando o viram andando assim so bre o mar, se perturbaram e diziam: ‘É um fantasma!’, e gritavam de pavor. Mas Jesus logo lhes falou e disse: ‘Tranquilizem-se, sou eu, não tenham medo.’
“Logo, Jesus obrigou seus discípulos a entrar no barco e passar antes dele para a outra margem, enquanto ele se despedia do povo. Após terem feito as despedidas, ele subiu so-zinho em uma montanha para orar. E chegan do a noite, ele se encontrou sozinho naquele lugar. Entretanto, o barco era fortemente a-çoitado pelas ondas no meio do mar, porque o vento estava contrário. Mas à quarta vigília da noite, Jesus foi até eles, caminhando so-bre o mar. Quando o viram andando assim so bre o mar, se perturbaram e diziam: ‘É um fantasma!’, e gritavam de pavor. Mas Jesus logo lhes falou e disse: ‘Tranquilizem-se, sou eu, não tenham medo.’
“Logo, Jesus obrigou seus discípulos a entrar no barco e passar antes dele para a outra margem, enquanto ele se despedia do povo. Após terem feito as despedidas, ele subiu so-zinho em uma montanha para orar. E chegan do a noite, ele se encontrou sozinho naquele lugar. Entretanto, o barco era fortemente a-çoitado pelas ondas no meio do mar, porque o vento estava contrário. Mas à quarta vigília da noite, Jesus foi até eles, caminhando so-bre o mar. Quando o viram andando assim so bre o mar, se perturbaram e diziam: ‘É um
fantasma!’, e gritavam de pavor. Mas Jesus
logo lhes falou e disse: ‘Tranquilizem-se, sou eu, não tenham medo.’
“Logo, Jesus obrigou seus discípulos a entrar no barco e passar antes dele para a outra margem, enquanto ele se despedia do povo. Após terem feito as despedidas, ele subiu so-zinho em uma montanha para orar. E chegan do a noite, ele se encontrou sozinho naquele lugar. Entretanto, o barco era fortemente a-çoitado pelas ondas no meio do mar, porque o vento estava contrário. Mas à quarta vigília da noite, Jesus foi até eles, caminhando so-bre o mar. Quando o viram andando assim so bre o mar, se perturbaram e diziam: ‘É um fantasma!’, e gritavam de pavor. Mas Jesus logo lhes falou e disse: ‘Tranquilizem-se, sou eu, não tenham medo.’
Pedro lhe respondeu: ‘Senhor, se és tu, man-da que eu vá ao teu encontro, caminhando sobre as águas.’ Jesus disse-lhe: ‘Vem.’ E Pedro, descendo da barca, caminhava sobre a água ao encontro de Jesus, mas, vindo uma ventania, ele teve medo; e, como começasse a afundar, clamou: ‘Senhor, salva-me.’ Logo, Jesus, estendendo-lhe a mão, disse: ‘Homem de pouca fé! Por que duvidaste?’ E, após su-bir para a barca, o vento cessou. Então, os que estavam na barca, aproximando-se dele, o adoraram, dizendo-lhe: ‘És verdadeiramen-te o filho de Deus.’ (Maverdadeiramen-teus, XIV: 22 a 33.)”
Pedro lhe respondeu: ‘Senhor, se és tu, man-da que eu vá ao teu encontro, caminhando sobre as águas.’ Jesus disse-lhe: ‘Vem.’ E Pedro, descendo da barca, caminhava sobre a água ao encontro de Jesus, mas, vindo uma ventania, ele teve medo; e, como começasse a afundar, clamou: ‘Senhor, salva-me.’ Logo, Jesus, estendendo-lhe a mão, disse: ‘Homem de pouca fé! Por que duvidaste?’ E, após su-bir para a barca, o vento cessou. Então, os que estavam na barca, aproximando-se dele, o adoraram, dizendo-lhe: ‘És verdadeiramen-te o filho de Deus.’ (Maverdadeiramen-teus, XIV: 22 a 33.)”
Pedro lhe respondeu: ‘Senhor, se és tu, man-da que eu vá ao teu encontro, caminhando sobre as águas.’ Jesus disse-lhe: ‘Vem.’ E Pedro, descendo da barca, caminhava sobre a água ao encontro de Jesus, mas, vindo uma ventania, ele teve medo; e, como começasse a afundar, clamou: ‘Senhor, salva-me.’ Logo, Jesus, estendendo-lhe a mão, disse: ‘Homem de pouca fé! Por que duvidaste?’ E, após su-bir para a barca, o vento cessou. Então, os que estavam na barca, aproximando-se dele, o adoraram, dizendo-lhe: ‘És verdadeiramen-te o filho de Deus.’ (Maverdadeiramen-teus, XIV: 22 a 33.)”
Pedro lhe respondeu: ‘Senhor, se és tu, man-da que eu vá ao teu encontro, caminhando sobre as águas.’ Jesus disse-lhe: ‘Vem.’ E Pedro, descendo da barca, caminhava sobre a água ao encontro de Jesus, mas, vindo uma ventania, ele teve medo; e, como começasse a afundar, clamou: ‘Senhor, salva-me.’ Logo,
Jesus, estendendo-lhe a mão, disse: ‘Homem
de pouca fé! Por que duvidaste?’ E, após
su-bir para a barca, o vento cessou. Então, os que estavam na barca, aproximando-se dele, o adoraram, dizendo-lhe: ‘És verdadeiramen-te o filho de Deus.’ (Maverdadeiramen-teus, XIV: 22 a 33.)”
“Para o homem, Jesus constitui o tipo da per- feição moral a que a Humanidade pode aspi-rar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ensinou é a mais pura expressão de Sua lei, porque, sen-do Jesus o mais puro que já apareceu na Ter-ra, o Espírito Divino o animava. […].” (KARDEC, LE, q. 625)
Efésios 4,13: “A meta é que todos juntos nos encontremos unidos na mesma fé e no conhe cimento do Filho de Deus, para chegarmos a ser o homem perfeito que, na maturidade do seu desenvolvimento, é a plenitude de Cristo.”
Mateus 11,28: “Vinde a mim, todos vós “Vinde a mim, todos vós
que estais cansados e oprimidos, e eu
que estais cansados e oprimidos, e eu
vos aliviarei.”
“Quaisquer que sejam a inferioridade e per-versidade dos Espíritos, Deus jamais os aban
dona. Todos têm seu anjo de guarda (guia) que por eles vela, na persuasão de suscitar-lhes bons pensamentos, desejos de progredir
e, bem assim, de espreitar-lhes os movimentos da al-ma, como que se esforçam por reparar em uma nova existência o mal que prati-caram. […].” (KARDEC, O Céu e o
Referências bibliográficas: KARDEC, A. A Gênese. Brasília: FEB, 2013.
KARDEC, A. O Céu e o Inferno. Rio de Janeiro: FEB, 2007. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos: Brasília: FEB, 2013. KARDEC, A. O Livro dos Médiuns. Brasília: FEB, 2013. NÁUFEL, J. Do ABC ao Infinito. Rio de Janeiro: FEB, 1999.
Imagens
Capa: http://andreassi.com.br/perseverantes/andarsobreelmar1.jpg
Lago/mar: https://c1.staticflickr.com/6/5093/5419893518_d32dbd50c6_b.jpg Noite vigílias (adaptado):
https://slideplayer.com.br/slide/1783475/7/images/8/Desafios+da+Campanha+de+Or a%C3%A7%C3%A3o+24+Horas+de+Ora%C3%A7%C3%A3o.jpg
Jesus caminha sobre as águas: https://enmitrincheradelucha.files.wordpress.com/
2013/11/jesus_camina_sobre_el_agua.jpg
Visão do Macedônio:
https://66.media.tumblr.com/c1897b11b2a3faf8c9864f96c307248d/tumblr_no3684E9 Jw1tc8vrmo1_500.jpg
Os voos de Santa Cristina:
https://rezairezairezai.blogspot.com/2010/11/os-voos-de-santa-cristina-admiravel.html
A Levitação dos Santos:
Home: https://storage0.dms.mpinteractiv.ro/media/401/321/14006/4621780/9/
lev7.jpg?width=912 e
http://www.imagick.com.br/wp-content/uploads/2017/12/home_daniel_dunglas.jpg
Mesas girantes:
https://espiritismodaalma.files.wordpress.com/2015/07/mesa-levitando.jpg?w=507&h=407
Jesus orando:
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Igreja de São José (BH):
http://igrejasaojose.org.br/wp2015/wp-content/uploads/2018/09/Igreja-S%C3%A3o-Jos %C3%A9.jpg
Tempo de Salomão (SP): https://www.ac24horas.com/wp-content/uploads/2018/02/
templo-salomao.jpg
O mar da vida:
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Fantasma:
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Jesus chama Pedro:
https://pastorvanildo.blogspot.com/2016/06/andando-sobre-as-aguas.html
Jesus segura Pedro: https://i.ytimg.com/vi/qwCxyCUQEpk/hqdefault.jpg Anjo da guarda:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1e/Bernhard_Plockhorst_-_Schutzengel.jpg