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Casos de Desenvolvimento Regional- Exercícios e Soluções

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SEJA ORIGINAL!

DIGA NÃO

À CÓPIA

RESPEITE OS DIREITOS W AUTOR Rui Nuno Baleiras

(coordenação)

Casos de

Desenvolvimento Regional

Exercícios e Soluções

Titulo

Casos de Desenvolvimento Regional- Exercícios e Soluções Coordenação

Rui Nuno Baleiras

Edição e copyrigbt

Principia, Cascais l. 2 edição-Maio de 2012 © Principia Editora, Lda.

Design da capa Maia Moura Design . Execução gráfica G.C. - Gráfica de Coimbra, Lda.

(2)

0. REDES PRODmWAS, LOGÍSTICAS E DIGITAIS COMO

ENÍSTRUMENTO DE DESENVOLVEMENTO REGIONAL:

A ENTDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DE MADEIRAS

NO MUNICÍPIO DE BÜRI, ESTADO DE SÃO PAULO l67 Eunice Helena Sguizzardi Abascal

Carlos Abascal Bübao

>1. PAPA, QUANDO FOR GRANDE QUERO SER COMO O EKO

ATLÂNTICO! .... 171

Enrique José Varela Alvarez

(2. ARTEMREDE - DA REABmTAÇÃO DO PATMMÓNIO

À PROMOÇÃO E GESTÃO CULTURAL 175

António Fonseca Ferreira

?3. COMO TER SUCESSO USANDO AS VANTAGENS SUSTENTÁVEIS

DO TERMTÓRIO EM PROVEFTO PRÓPMO:

O CASO QUEIJOS MATIAS . 177

/. Freitas Santos /. Cadima Ribeiro

34. O DESENVOLVEUENTO LOCAL E A PERCEPÇÃO DOS AGENTES:

O CASO DO QUEIJO DE SERPA 183

Manuel Pacheco Coelho Maria Leonor Oliveira

35. AS ADEGAS COOPERATIVAS DO ALENTEJO COMO EXEMPLO DE SUCESSO NA VALORIZAÇÃO ECONÓMICA DE UM

RECURSO ENDÓGENO, ACTUALMENTE EMBAKADOR DE

TODAAREGIÃO ... . 187

Manii. fíl Granchinhn

36. "EM.CANTOS": UM PROJECTO CULTURAL, UMA FORMA DE CRIAR CAPHAL SOCIAL E DESENVOLVER O TERRITÓRIO . . . 191

Ana Paula Figueira

Victor Figueira

37 O CASO DE DESEINVOLVBIENTO TURÍSTICO DE MONTALEGRE:

UMA TOEIA DA NATUREZA ... 195

Ricardo Correia Carlos Brito

38. SPATIAL STRATEGIC INTERACHON OF PORTUGUESE LOCAL GOVERNMENT EXPENDFTURES AS A FACTOR FOR REGIONAL DEVELOPMENT: THE CASE OF ALGARVE

MUNICIPAUTIES .... .. 201

Ana Paula Barreira

39. PROGRAMA INTEGRADO DE QUALIFICAÇÃO DAS ÂBEAS

SUBURBANAS DA ÃRE4 METROPOUTANA DE USBOA

(PROQUAL)-CONVERSA NUM CHAT . 207

Paula Cristina Cunha

40. AVALIAÇÃO EXANT£ DE IWRA-ESTRUTURAS RODOVIÂfiIAS: OS EFEITOS NO DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO IC6, IC7

EIC37 .... . ... 209

Jorge Gonçalves

Ana Roxo

41. A AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBUC^S DE APOIO AO

DESENVOLVDIENTO SOCIOECONÓMICO EM TRÃS-OS-MONTES

E ALTO DOURO .... . 213

(3)

-41-A

TLIAÇÍODE-POLÍIÏCAS

PÜBUCAS DE APOIO

A0^70

w!mmsw

^^^1'

EM TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO'

Maria Patrocínia Ferreira Sobrinho Correia

A) Questões abertas para discussão em grupo

LN

^Processos

de^senvolv^nto orientados pela,

^ïrr^tr. ^^^^^S'1

Lc

ond!çôes

que diminuíssel» todos

os

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e'ïocmlse^'^e^ce's°

^^ór^S>hrizaça° que ace"Ttoí. ^^"

na área da formação.

^:^smp.°:as críticas que podem sw^ "^ perspectiva,

.

naole :T!cendo

de acentuaras desigualdades

q;:e^dZw

uva'

surgir na área da formação.

d.

pobTlZ°At:a^"ld

'f"ÏBn^sB

pode ace"'"ar os

fen^-um2açao:._Ae5tes fenómenos adicionam-se-as desigualdades nïarea"

(4)

oração? Porque certas regiões não possuem toda a gama da formação profis-ibnal, fazendo com que ocorram desigualdades regionais de oportunidades de armação, o que vai fazer com que ocorram grandes divisões entre localidades ;, consequentemente, grandes divisões no País. Daí esta relação com a noção prática de regiões que se poderão transformar em marginalizadas!

2. Devem ser quatro os actores que, obrigatoriamente, serão parceiros de uma política territorial de formação profíssionaL o Estado, a região, as exnpresas e as colectividades locais. Comente, em grupo, a afirmação.

O Estado, na maior parte dos casos, transfere uma parte da sua com-^etência para a região, guardando para si os programas de reconversão da não-de-obra das actividades em declínio. A região tem no campo das

respon-.abilidades as estruturas necessárias, a aquisição do savoir-faire e dos métodos.

\. s empresas, uma vez que têm orçamentos muito reduzidos para o investimen-o em finvestimen-ormaçãinvestimen-o, têm dificuldades em pinvestimen-ossuir uma pinvestimen-olítica raciinvestimen-onal de valinvestimen-ori- valori-ïaçâo dos recursos humanos. As colectividades locais estão sempre presentes ia cena territorial através das suas operações sobre as áreas desfavorecidas io território.

3. Um dos erros típicos de uma investigação consiste em tomar uma correlação estatística como prova de uma determinada relação causa-efeito. Com base no inquérito:

a) Como é que procederiam para passar da constatação de lima niera associação estatística entre variáveis para unia relação de causalidade entre elas?

b) Concluir sobre o maior ou nienor impacto da modalidade de formação na mserção profissional.

E importante analisar diferenças entre as condições no mesmo gmpo de ;ujeitos verificando se a diferença entre a situação anterior e a nova produziu ilguma melhoria. No presente estudo, o gmpo de sujeitos a analisar foi o gmpo los não-empregados antes da acção de formação, verificando se ocorreram me-horias depois da frequência da acção de formação profissional.

a) Para responder à questão, verificamos que nas nossas amostras empa-relhadas (situação profissional antes / situação profissional após)

te-mos questões comuns presentes no inquérito aos ex-formandos:

. ^1 Dlial pra a driiíirSn nrnfklinnal nii^nrln ini^inii n nirsn?

. 6. 1 Qual é a sua situação actual?

. 3. 3 Indique o vínculo que o ligava à entidade patronal quando

ini-ciou o curso.

. 6.6 Indique o vínculo que o liga, actualmente, à entidade patronal.

b) Uma vez que se trata de analisar a correspondência entre variáveis

no-minais, vamos testar a sua relação de dependência ou independência. Assim, criar-se-ão gmpos homogéneos da situação actual dos

ex-for-mados segundo o tipo de formação e colocar-se-ão as categorias

seme-Ihantes, isto é, as que têm scores do mesmo sinal para cada dimensão.

A proximidade das categorias com scores do mesmo sinal criará

agre-gados segundo o tipo de modalidade.

O desenvolvimento do(s) teste(s) para estabelecer uma relação de

cau-salidade entre a frequência da acção e a obtenção de emprego encontra-se em

Pestana e Gageiro (2003), pp. 426-434; 471-482.

B) Questões para trabalho de campo

4. Ao nível das políticas de formação profissional considera

que existe coordenação por parte destes quatro actores referidos

anteriormente? Qual ou quais são os tipos de coordenação que

identifica no seu campo regional?

O grupo deverá efectuar uma pesquisa nas seguintes instituições:

asso-ciação comercial, assoasso-ciação empresarial e escolas privadas de formação

per-tencentes à região a definir (por exemplo, onde se insere a instituição de ensino

superior, onde habitam os estudantes, ... ).

C) Questões de resposta directa

5. Defina e identifique cada um dos tipos de variáveis presentes

nas questões do inquérito.

Os tipos de variáveis presentes no inquérito são variáveis qualitativas e

quanUtaüvas. As qualitativas são todas as variáveis relacionadas com categorias

não susceptíveis de medida, mas apenas de classificação, e as quantitativas são

(5)

Exemplos de tipos de variáveis com base no inquérito:

. Variáveis qualitativas: categoria socioprofissional do pai; motivos para

frequentar o curso de formação profissional; motivo para não

frequen-tar o curso que desejava, entre outras;

. Variáveis quantitativas: idade; grau de ensino; tempo decorrido entre a inscrição e o início do curso; tempo na procura de emprego, entre outras.

6. Proceda à classificação do tipo de escalas de medida.

Os tipos de escala de medida distinguem-se entre nominal, ordinal e

es-cala intervalo/rácio:

. A escala nominal classifica os dados por categorias não ordenadas (concelho do curso de formação; modalidade da acção; aulas de

for-mação... );

. A escala ordinal classifica os dados por categorias ordenadas (grupo

etário; grau de ensino...);

. A escala intervalo/rácio expressa os dados numa escala numérica com origem arbitrária e fixa, respectivamente (salário líquido mensal, n.° de

trabalhadores da empresa...).

7. Proponha e caracterize um tipo de teste não paramétrico

para a base de dados/inquérito apresentados.

Os testes não paramétricos são utilizados quando não estão reunidas as

condições para usar testes paramétricos. No caso concreto, aqueles são os

uti-lizados porque as variáveis de análise são qualitativas. As hipóteses colocadas

dizem respeito à proporção ou mediana e não a um valor médio do conjunto de

observações, como acontece nos testes paramétricos.

Proposta de Teste

não Paramétrico:

Teste de Aderência

do Qui-Quadrado

Aplica-se quando existem variáveis qualitaüvas coni mais de duas

categorias.

No presente estudo, verificar se as variáveis que se seguem são

independentes:

. "Situação não empregado" antes da formação profissional e "tipo

de modalidade de formação";

. "Situação não empregado" antes da formação profissional e "grau

de ensino".

tesultado_Nível de significância dos testes 0,000 < 0,05. O que significa?

Anexos

Anexo l. Natureza dos cursos leccionados

Entidade

formadora Áreas de formação H % M % Total]

Vila Real Administração e gestão 5S 39,0»/ 61, 0% 10C

Agricultura e pesca 23 19, 7°,

Comércio 33,3°/i

80,3% 117 66, 7%

Construção civil e obras públicas 41 71, 9'X 28, 1%

Educação, formação, animação

sociocultural e desporto 0, 0°, 100, 0%

Electricidade, electrónica e

telecomunicações

92, 9°/< 7, 1%

Hotelaria, restauração e turismo 34 39, 1°/< 53 60, 9%

Infomiática, comunicação e documentação

0, 0% 100, 0%

Informática 36 50, 0% 36 50, 0%

Madeiras, cortiça e mobiliário 66,7% 33,3%

Mecânica e manutenção 72,9% 13 27, 1% Metalurgia e metalomecânica 13 86, 7% 13,3%

Serviços pessoais e à comunidade 8, 6% 32 91,4

Total 250 355

48 l

35|

605 Bragança Administração e gestão 21,é 29 78, 4% 37 Agricultura e pesca 19 45,2% 23 54, 8% 42 l Artes e tecnologias artísticas 28, 6% 71, 4% Calçado e curtumes 18 72,0 28, 0% 25|

Cerâmica e vidro 0, 0% 100, 0%

Ciências exactas, humanas e da vida 7, 1% 13 92,9% 141

Comércio 16, 0% 21 4, 0% 25|

Construção civÜ e obras públicas 23 54, 8% 19 45, 2% 42 [

Electricidade, electrónica e

telecomunicações 22 75, 9% 24, 1% 291

Hotelaria, restauração e mrismc 14 39 73, 6% 531

Informática 42,9% 12 57, 1% 21

Madeiras, cortiça e mobiliário 14 48, 3% 15 51, 7% 29 l

Mecânica e manutenção 20 95,2% 21

Metalurgia e metalomecânica 10 66, 7% 33,3% 15|

Serviços pessoais e à comunidade

Total

5, 6%

166

34 234

94,4% 361

(6)

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Anexo 3. Inquérito aos ex-formandos de formação profissional

InquériBs Ëateltsfw

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

A preencher peh» Servtço®

Entidade Loôd da Acçio

MadB-Fomiadora (Conceilhóï Bdads

m u i i . i.j_i a

Curso Nlwl do

Curaú

DunaçSo (HOTÍB)

CLÏJZ1 LO-J_J

Fim dó Curso do

Mt» Ano Quufcnirto

rJbservatório de

Entradas na l'ida

Activa

INQUÉRITO AOS EX-FORMANDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Preencha o questionário colocando um X na quadrícula D correspondente è sua opção ou respondendo

por extenso nas questões assinaladas nos espaços

i. iDemnFicAçÃo

1.1 ttUU»É l l l Anos 1^ SEXP [£) [tf] MREStDÉNCU.

(Comrihol

1^4 CATEOWHA tóCIO-TOOR^KWAL PO W)

(Se Ïor dssefiyrBgatíü DU talocfcki ÍniSqus a dluaçSo em qug exsrcía

aprofaaão)

. Agricultores com frabalbadorBfi ao serviço O 1

.Agricurtorwowiexptoraç&otatniriarepsEcadores d 2

, TrabolíBtlorre conta própria da mdústriâ e ccmièrao a 3 . Empresárioa da IndÚBtrie e comSnáo D 4 . Qu&Glros elécrucos auperiares e métfiós D 5

.EmfHtiflfidQsdOGCTnérciotíBftnriçasadtnlnififrativos D 6

. Encgiregados Q 7

. TrabiaBtedüras da produto {üpBrtinos) D 8

. Trabaïródores (j^or conta tte oiiAreffl) t^rioo^ e da posca O 9 . Pessoa] (tos sen^çt» passotís e ïtonrégtíGos Dicr . Membros das Forças Amistílas a -i i

.Outra D12

Z. FORMAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL

2.1 aUAl. HM OflRAU BE ENSINO UAIS ELEVADO QUE TERMINOU COMAPROVAÇAO?

. Nio tem o 4° am Eteescolartdale (criasse) Q 1 . 4« ano <to eac<llartttede(4-dssse) a 2 . P ano de eacotondadB (e- classe) a 3 . 9° ano <te eBGdaridatíe {witigt) 5° ano) D 4 . 12'° ano ds esotdaríd&do fHi âqutvatente a 6 . Curw TeCTolóflfoo ou Técrtco-ftptissronal 0 6 . Guiso Pioflsatonel (Escola Pmtestonal) 0 7 . Ersino SLitïerior nSo univeiïittrto .{méd» ou polrtécnico) 0 B . En&ino superior unívertítârio L3 B

2. FORMAÇÃO ESCOLAR E PROftSSIONAL (continuação) 8. 2 PORQUE fBHÏUEKTOU O CURSO DE FOBMAçfe PnORSSIONAL?

<IEHBC^B apamaswn n»otívo)

. f^ra isns^Ljir unfâ prcrftesao gualife&da ou meihorar a hwnação que já possuía Q 1 , P-ara TOnw&u&- um wnprego ou melhorar aquele que

ïirttiaanteriomwne a 2

.Para tdïter equivalônota ao 3° ou 12° ano Dg

. Pare flbíçr um diptoma D 4 , Por ser uma formação virada para a pfétíca Q 5 . Para crisr o próprio ompr&go D e . Porque tínhs famlliaies em pnïfiasões semBlhafrtes LJ 7 Oufro motíw D 8 S-a COMO TEVECOMHEdllIENTO DO CURSCff

. Airavés de um Cwso oe Einprego D 1 Através ïto um Gwïtno de Formado ProfesionaJ D 2 . Aïrtívéa da Esofïla C 3 . Através de uma Empresa D 4 . Atfstíës tía piïianiigçgp pruR8Konal, empresanaï ou stndteal a 5 . Através de conhedmentos pessoais L3 Ü . Através de anünw C] 7

CutríXË O 8

U fflJANTÇ TBWO DECORt^U BiTTRÊ A feeraÇ&0 E D INfcrO DO CURSO?

Meses U-l M FREaUENTOU O CURSO QUE OESBiUnn?

sim ai NBoas 2.8 6E RESPONDEU AllO A OUESTÃO AMTBtlOR, WOIOUE O

NOTWO

. Por n5o haver vaüa noutro . sjfso do seu interesse

. Por não eïçistir <i euniõ do &3U ffiteresBâ na área da

ntidtncla

Porque o curao foi cancelado . F>oT<|ue a einf^esa rtSo organizou , Por insuficiência tte informaçtlio

Outros motívos

a 1 a 2

a a

1-1 4 a s a e 2.7 JÁ TINHA FREQUENTADO CÜTRO CURM) M FORMADO

PBOFISaK»UL

(7)

^AWS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL - EXERCÍCIOS E SOLUÇÕES

(continuação)

l. SITUAÇÃO PRORSSIONAL ANTES DO CURSO BE FORMAÇÃC

3.1 QUAL ERA A SUA SrTUAçfc) QUANOO INICIOU O CURSO? . Patiâo (Irabafiador por Mnta pnipfla oom traliBlhadoret

rwiuneradofl)

. Trabathadcir por conta própria sem trabalhadofes ramurerarios

. TraiMinaiiorpor conta da ouiram com remuneraçlD (inclui IratiBlhaliores lia Functo Pttlca e membros das Forças Armadas e Mltlt&taadaa)

Ajudava um familiai aem recrt»r nmunwaçSõ . Msmbro activo d& uma cooperativa de produto

Estava desempregado, prvcürawa eirçirago e ea ú arranjasse podia começar a trabalhar ÍrnedialarnBrrte . NSo tinha empmgo e procumwi um, mas se n arran|aaw

não pxfia começar B trahafhar tmeaKateniente Nfio tinha empragfo e nfio o prowiava . Paitidpa»a num flroorama de lomafSo protsgtonal . Cumpna o semço millnr ubflgatório

. Era «studanta . Era domésUco/a . Dutra atuaçfio

a D a a a D 6 a 7 a e a s aio a ii aia D1S a2SE.K.m' BS!Fres">?... INC"auE°SECT°''OEACmiDADE

Btl QUE TRMWUfWA aUAMDO INICKXIOCURSÔ" (Laia ataitan.mto . ulrla da lilim* pásinli»transcreia » aclwBBBs

da etnpresa/ofganiamo am que trabaltïaval

-03

"'SIS^£SSS^USMAkíMSWBEW^L . Contrato pamiananíe (sem tsrmoï [-1 i

Conlmu a lamic (a prazo) Q ;

. TrabaïTio ota^ona) Q g

. Colocado atmués d8 uma cmpwa de trBnlho tamparino a 4 . Regime üe prestação cie sennços (recibo verde) D 5

. OutTB eltuaçâú ^ g

4. AVALIAÇÃO DE FORMAÇÃO PROBSaONW.

4.1 COMO CONSIDERA A fOBMAçÃO RECEBIDA EM RELAÇÃO A CADA UM OOS SEGUINTES ASPECTOS?

. Pormação teórica / cem) . Formação tecnotófljca . Fomiaçao prática simuladfl . Formado pràtica em sitüapSo de

trabalho (S. de Aprendizagem)

. ËEiUipamenrto. máquiriaa e matertsis

. Oocyn»níaçw> e aucficï-visuws Visitas de estudo . . Duração do curao

Avatiaçâo / pitov? finaf Rsfeftóiw / fransportes . Oulros aspectos

a i a a a s a 4 a s u e D 7 as a s aio a 11 dia a i a 2 a s a i a s a e a 7 D 8 a s do a ii aiz a 1 aí a s 04 a 5 a e a r a s a s C310 aii a i2

4. AVALIAÇÃO DE FORMAÇÃO PRORSSIONAL (contfnuaçSo)

U INDIQUB SE A FOnMAçaa CONTEMPLOU OS SEaulNTES;

. Funofonamento das empresas Higiann, stgurança e saúda no trabalho . OuestBas labomla (difBilos e dBvareB dos

Sim Não a 1 a i

DE a E

trabalhadora. ) l-, 3 ^g U COMO CONSIDERA A DURAQÍO DO CURSO, NO QUE SE BEFEBE A

Formação tainca; geral Formação íecnológtea Fonnaçgo prâticg simyiada . Fonnaçâo próltca em situação de

trabalho (S. deAprmchagem) Ü 2 a s C3 1 a 2 a s a 1 U 2 D 3 a 4 a 4 a 4 <.< COM A CONCUJSAO DO l

(S. DE APRENBIZAfiB») OU CERnRGAOO?

Sim Dl Mio Ds 4'5SëïÏ^, ^2!?s,recN'ct>s_"NANCPROS< 0"E PODE

sreso, Subsídtos) ? SmDl BaoOs

5. PRIMEIRO atPRESOAPOS O CURSO DE FORMAÇÃO

6.1 PROCUROU BWFREGO APdS TER TERMINADO O CUB50? Sim O í WâoC3£ s-SÏ. nBPONI?usm_Apffiau»T"WERIOR, QUANTOTEMPO DEMOROU ESSA PROCURA?

. Merws de 1 mês De 1 a 3 rnfisfts

.De 4 a 6 meses

. Mas de 6 meses

.

a 1 a 2 a s a ' i''!'S'^U^^Ï-^S, °','EEJ'c°'<:muo"JBNCONTRA NA:URA DE EMPREGO? andlque aaenas uma ajnuliladB)"

. Falta de eiipenancla . Formado inadequada . RemunBraçâo ínçuficjente . Fafta de wiprógo na reggo - Empreâú temporârio

Desconhedmento do curso pelas empresas Outras diíicuftíades

U SE CONSEGUIU EMPREGO, COMO O OBTEVE? . Conhwlmentos pessoais

- Na empresa wde lez formação . Inscrição numa emfïesa

Resposta Q anürvso , Inscrição num Centro de Emprego . Através tío Centro de Formação Profissional . Criou o seu próprio empf^o . Outro meio

SS APÔS TER TERMINADO O CURSO, OUANTOS EMPBESOS TBIE? (S& astiv&r empregado inctua o ewpnego actuaf)

a i a 2 a s a 4 a s a e a ? C 1 a i a s a 4 a 5 a 6 a 7 a s

. Tevs / tem um smprego . T-eve mate que um errgirego . Ainda n&o tóv& quakiuer empr(^o

a 1 a 2 I_] 3

A /iVALL»<^AU Lftl I-uilll^fu

(continuação)

6. SITUAÇÃO PROFISSIONAL APUS O CUBSQ DE roRMAÇÃO

6.1 QUAL É A SIM SITUAÇtO ACTUAL!

. P&tf&o [trdïalbador porconia próprig com trabtíhadorss

remunsiBtbs)

í-. Trabalhado- por conla própia sem nabalhadoms

rsmuneraílos I- ;

. Trabalhador por conta da outrem «m remunBmçSo (Indui trabalhadores da FunçSo Pllbllca e membro8 das Forças AimadaE e Mlitanzadas) . Ajuda um temllíar sem recôbôr fomuneraçâo . Membro activo de um? coc^ôTaiiva UB produção . Ealt desempregallo, pmcura empngo e se o

grranfar pode romtíçar e trabalhar Hnetíiatamgnte . Não tem emprego e procun um, mas 58 o arraniar

não pode começar a trabalhar iTi&diatamente . Não tem emprego e n5o o procjra . Partíopa num iffografma de fomaçSo profissionaí . Cumpre ff serviço mïRtar oòf^atório

Estudante

.Domésficofta

. Outra situação

a 3 a 4 a s a e a v a s C3 g aio a ii 012 d3 &2 BICON7DA-SE A TRABAUWB NA EMPRESA CTIUE REALIZOU O

ESTAaiO/CURSO DE FORNIAÇAO PROFISSONAU Simai NSoOE SS QUAL É, ACTOALMENTE, A SUA PROHSSÃO PRINaRU.7

(S^é piedso n6 indicação da profissâa &c. escriturâno de ffircsira riïiK» dü sgnrçu ite pessoiil, lunieÍTO Hiaüàiiiüü, títeulrftáülíi aulo, desenhador de niáquinas, téoijca auxiliar tte 2* ciasee, e inEtque mesmo quç trabalhe como aprendiz. pralicante/esiaglário ou ajudando um familiar)

j_ }-TJ

C-4 QUALÉ. ACTUW-NIENTE, O 3EU NIVB. OE OUW-inCAÇAO? (Se li^er dúvidas ronsuHe o seu contrato colectivo tíe lraf>affio}

Uirigente / Empresáno a ') Quadros e íécnícos superiores D 2 . Quadras e téavoos médios Q 3

. Enssrisadc a "

- Profesionál aB&rrtente qualificado C 5

Prc^ssional qualWcado D 6

Profissional seini qualificado Q 7 prcrtjBStonsd não qusliticacto C B - Apnancnz/praScante a 9 C 10 a ii . Eataglário

.Outro

6£ IND10UEO SECTOR DEAGnWDADE DA EMPRESA t3U ORe<AIUS. MO ONOE TOABAUW AC7UALMENTC

(róB aientarfwme a fâb&ta que accmpgnha o InqMérito e trBnscreva Q

actívidade da erryFBsa/orgaràwno CTD que trabsthaj

m

SS INDIQUE O trfNCUUO QUE O USA, ACTUALMENTE, AENTIDADE

fwmotw-- Contrato pflmianenís (sem termo) D 1 . Contrato a termo (a prazo) a z

. Trabalho ocastonal D 3

. Colocado afravéB de ume ernpresa de Irabalho len^ïorério D 4

Regnie de preslaçâo de serviços (reabo verdel 1:-} 5

. Oulm stuBtaci !-1 8

e. SITUAÇÃO PROFISSIONAL APÓS O CURSO DE FWtMAÇAO (continuaçS&ï

e.7 O SEU SMJ^UO MEtHOROU APÓS TEtt TERMM1NADO O CURSO? Sim a 1 Nts C3 Z SJS Q SEU SALÁRIO ijQUI&O NtENSAL É;

eja WKL É o SELT REGIME DE TRABAtHO?

. A tgmpo compfBto a i . A tempo pansa) (númwo tte botas infarior ao horério normal) ü 2 6. 10 OUANTDS THABJU.HADCWES TEM A EMPRESA EM QUE

TRABALHA ACTUALMErnï?

Ale 5 D '

,De6a8 D E

De 10 & 19 CJ 3

.De 20 B 49 E-l 4

.U6bOa9B !:3 S

Da 100 a 1SS a e

.002008499 D 7

.500 a mais D 3

7. RELAÇÃO EMPREGO / FORKIAÇAO

7.1 A FORMAÇÃO RECEBIDA FOI DECISIVA HA OBTHdÇAO DE EMPBE60?

Sim dl NàõDE T^ QUAL A R&AÇÂO EMTOE O TTÏAaAt-HO ACTUAL E A PORMAÇAÜ

FREOUENTIIDA?

. As furtç&es que desempente são aqueias para que

recebeu fomiaçâo l-í 1

. As lunções que desempenha não são aqueias pam

que recebeu tormaçáo t-J 2

. As funções que desômpenha lêm pouca reiação com a fomiaçffii que recebeu E-j 3 7.3 WDK3UE SE TïVE DIFfCULDAO^ MA APAPTAÇÂO AO EMf^EGO

sim a 1 N8o a e 74 SE BESPONOEU SU» À QUESTÃO ANTERIOR. REFIRA «S

CAUSAS DAS D1FICULDAOES SENTIDAS . Por dificultíade no uso dos equipamentos 6 mBÏeriais . Per taUa (fe freíno na foimação

- Por taíla de oonhscímwíos taôíWtë

. Outras causas

7^ QUE t3RAU DÇ SAT1SRAÇ&D LHE DA O ^ BWPREGO? A B

a 1 C3 2 a a a 4

. Tartítas que exeaita Q 1

. Baiano a z

. Progressão na cafreira ^3 3 . Reiaç&ss com superiores tiÍBrárquicos D 4 . Ret&ções com colegas de taabalho í=3 S . püssibilitíade de pôr em prátíca as

suas ideias e sugestões D S . Cnnillçaes de hlgtom e seguiança Q 7

a i U 2 as a 4 a 5 a e a 7 D 1 C12 a 3 D4 DE D e a

O seu Questionário termina aqui.

(8)

urbano, a economia social e a economia da educação. Destacam-se alguns

estudos desenvolvidos no domínio da análise de impactos territoriais das

instituições de ensino superior (mcpr@uevora. pt).

Maria de Fátima Pinho. Maria de Fátima Marques Tekeira Lopes Pinho,

douto-rada em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do

Por-to, é docente do Instituto Superior de Contabilidade e Administração da

Universidade de Aveiro, desde 1975. Está integrada na Unidade de

Inves-ligação em Governança, Competitividade e Políticas Públicas (GOVCOPP)

da Universidade de Aveiro, com classificação de Muito Bom, desde 2008.

Para além da leccionação de unidades curriculares da área da Economia. orientações de dissertações de mestrado e de teses de doutoramento. tem

desempenhado funções de gestão, tendo sido presidente do Conselho

Directivo da unidade orgânica acima referida durante quase oito anos. A sua área de interesse é a Economia Pública com particular ênfase no In-vestimenta Público e Políticas Fiscais (fatima. pinho@ua.pt).

Maria do Rosário Neves Pereira Correia Machado. Maria do Rosário Neves Pereira Correia Machado nasceu a 19 de Julho de 1969, em Lisboa, casada,

3 filhos. Licenciada em Sociologia pela Faculdade de Economia da

Univer-sidade de Coimbra em 1995, com classificação final de Bom com

Distin-cão. Em 2002 termina uma Pós-Graduação em Gestão de Centros Urbanos,

promovida pela Urbe, no âmbito da qual efectuou estágios em Londres e Turim. Conclui a Pós-Graduação em Turismo, Ordenamento e Gestão do

Território, no âmbito do Plano de Formação para a Rota do Românico do

Vale do Sousa, em 2006. O seu percurso profissional principia por terras

de Moçambique, em 1996. Em Maio de 1997, com pequenas incursões,

já em Portugal, como formadora, aceita o desafio de vir para a região e

coordenar tecnicamente o projecto Pacto Territorial para o Emprego do

Vale do Sousa promovido pela VALSOUSA - Associação de Municípios

do Vale do Sousa, na qual integra, no ano de 2001, o quadro de pessoal

como coordenadora do Gabinete de Apoio Técnico e Desenvolvimento.

Pelas funções que desempenha esteve envolvida na concepção e

desen-volvimento de vários projectos, designadamente, o Vale do Sousa Digital

e a Rota do Românico do Vale do Sousa. Deste último assume a totalidade

do seu tempo e do qual, por nomeação do Conselho de Administração da

VALSOUSA, desde 2006, é directora.

Maria João Simões. Maria João Simões é professora auxiliar com Nomeação

Definitiva, desde 2009, no Departamento de Sociologia da Universidade da Beira Interior. Licenciada em sociologia no Instituto Superior das

Ci-ências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) e doutorada na Universidade

da Beira Interior. Tem desenvolvido diversas pesquisas sobre desenvol-vimento local, exclusão social e novas tecnologias. Os seus interesses de

investigação simam-se na área da Sociologia da Ciência e da Tecnologia

e Desenvolvimento Regional.

Maria Leonor Oliveira. Maria Leonor Oliveira é bibliotecária e professora do

Ensino Secundário. Licenciada em História e com uma Pós-Graduação

em Ciências Documentais, é mestranda da Universidade do Algarve onde

concluiu a parte escolar do Mestrado em Economia Regional e

Desen-volvimento Local. A sua investigação incide nas temáticas da história e

desenvolvimento locais. Trabalha numa tese de mestrado em torno das

«metodologias de valorização económica de bens culturais, com aplicação

ao caso das bibliotecas» (coelha4l@hotmail.com).

Maria Manuel Pinho. Maria Manuel Pinho is a statistical data analyst at Instituto

Nacional de Estatística and an invited assistant professor at Faculdade de Economia do Porto. She received her PhD, MS and BA in Economics from the Faculdade de Economia do Porto (Portugal). She is a research associate at Center for Economics and Finance at the University of Porto (CEF. UP). Her research interests are mainly related to the field of political economy.

Among the work published are The Political Economy oflntergovernmen-tal Grants: Evidencefrom a Maturing Democracy, Public Choice, 2007, 133

(3): 457-477 (joint work with Linda Veiga); "O Poder Local e a Europa", in Lains, Pedro and Costa Lobo, Marina, Em nome da Europa, Portugal em Mudança, 1986-2006, Editora Principia, 2007 (joint work with Linda

Veiga); and "Análise da Influência de Factores Políticos na Afectação das

Transferências Intergovernamentais em Portugal", Revista Portuguesa de

Estudos Regionais, 2004, 7: 63-83 (joint work with Linda Veiga).

Maria Patrocínia Sobrinho Correia. Maria Patrocínia Sobrinho Correia é profes-sora no InstitLito Politécnico de Bragança desde 2000. Nasceu em Peniche em 1976. Licenciou-se em Economia pela Universidade de Trás-os-Montes e

(9)

espe-764 CASOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

cialização em Gestão Pública e Autárquica na mesma instituição de ensino. No mesmo ano obteve uma pós-graduação em Economia pela Faculdade de

Economia da Universidade de Coimbra. É doutoranda em Ciências Sociais

- especialidade em Administração Pública no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa e aí integra o corpo de investigadores do Centro de Administração e Políticas Públicas. Iniciou, em 1999, a sua actividade profissional como consultora-júnior na Associa-cão Empresarial de Vila Real (NERVIR). Em 2000 ingressou no Instituto Po-litécnico de Bragança na Escola Superior de Comunicação, Administração e

Turismo, onde é assistente. Coordena e lecciona as unidades de Economia I

e II, Economia Política e Matemática Aplicada à Gestão (mferreira@ipb. pt).

Maria Paula Fontoura. Maria Paula Fontoura é professora associada com agre-gação do ISEG-UTL e investigadora da UECE, Unidade de Investiagre-gação sediada no ISEG e apoiada pela FCT. Tem publicado em diversas revistas como Applied Econometrics ana International Development, Journal of Common Market Studies, Portuguese Economic Journal, Review of World Economics, World Development, World Economy, Papers in Regional Scien-ce, Regional and Sectoral Economic Studies, South African Economicjour-nal, Estudos Económicos, Revista de História Económica e Social, Boletim de Ciências Económicas, entre outras publicações. Organizou um livro sobre o impacto do alargamento da União Europeia a leste na economia

portuguesa e tem colaborado em obras colectivas.

Maria Saudade Baltazar. Maria da Saudade R. Colaço Baltazar, licenciada em Sociologia pela Universidade de Évora (1990), mestre em Sociologia pelo ISCSP - Universidade Técnica de Lisboa (1994) e doutorada em Sociologia

pela Universidade de Évora (2002). Auditora de Defesa Nacional (Curso IDN/2006). Docente, desde 1994, da Universidade de Évora, tendo

lec-cionado entre outras as disciplinas de Sociologia do Desenvolvimento, Sociologia do Planeamento Regional e Local, Planeamento e Avaliação de

Programas e Projectos e Sociologia da Paz e dos Conflitos. Tem orientado

mais de duas centenas de trabalhos/dissertações de licenciatura, mestra-do e mestra-doutoramento, nas áreas da sociologia militar, mestra-do desenvolvimento, ,

,1 ^. .^l-^),

NOTAS BIOGRÁFICAS DOS A UTORES 765

Sociologia e dos cursos de Sociologia e de Turismo e Desenvolvimento. Membro de equipas de investigação de projectos nacionais e internado-nais sobre desenvolvimento regional e local, planeamento, intervenção co-munitária e relações civil-militares. Tem experiência no acompanhamento

e apoio técnico a projectos de intervenção comunitária, nomeadamente no

que concerne à concepção de metodologias de diagnóstico, planos estra-tégicos e de desenvolvimento social e avaliação de projectos sociais. Mem-bro da Direcção da Vendas Novas, Portas do Aleiitejo - ADL. MemMem-bro da Associação Portuguesa de Avaliação e da Associação Portuguesa de Socio-logia (onde actuaknente pertence à mesa da sua Assembleia Geral). Tem vários trabalhos publicados em livro e revistas sobre: Í) Desenvolvimento; iÍ) Planeamento (metodologia e instrumentos de intervenção); iit) Políti-cãs sociais; iv) Segurança, Defesa e Forças Armadas (baltazar@uevora. pt).

Maria Teresa Couceiro da Costa Sequeira e Sousa Carvalho. Maria Teresa Couceiro da Costa Sequeira e Sousa Carvalho, natural da região do Douro e licenciada em Economia pela Universidade do Porto, em 1987, concluiu

o doutoramento em Economia na Universidade de Trás-os-Montes e Alto

Douro (UTAD), em 2036. Quadro da Sonae entre 1987 e 1992, exerceu funções de assessoria económica na Sonae Imobiliária e Turismo, SÁ, e na GEIO, Sociedade de Investimentos Turísticos do Douro, SÁ, e a direc-cão administrativa e financeira do hipermercado Modelo Prisurüc, SÁ, em

Vila Real. Ingressou na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em

1992, onde é docente no Departamento de Economia, Gestão e Sociologia (DESG). No período 1997-1999 foi membro da Direcção da SPIDOURO, Sociedade de Promoção de Empresas e Investimento, SÁ, empresa criada para corresponder aos objectivos definidos no Programa de

Desenvolvi-mento do Douro (PRODOURO). Encontra-se integrada, como investigadora

efectiva, no Centro de Estudos Transdisciplinares para o Desenvolvimento

(CETRAD), sendo autora de diversos trabalhos de investigação, na área do

desenvolvimento regional, em várias publicações nacionais e

internacio-nais (tsequeir@utad. pt).

Referências

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