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CADERNO DE RESUMOS E PROGRAMAÇÃO

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Academic year: 2021

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“A gente não quer só comida”: Educação e Arte

CADERNO DE RESUMOS

E PROGRAMAÇÃO

10 a 13/05/20017

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS

Unidade Universitária de Paranaíba

(2)

Bibliotecária Responsável: Susy dos Santos Pereira- CRB1º/1783 Caderno de Resumos e Programação do XI Seminário em Educação e V Colóquio de Pesquisa (11. : 2017) – Paranaíba, MS: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, 2017.

52p. Bienal.

Tema: a gente não quer só comida: educação e arte.

1. Educação. 2. Periódico – Educação. 2. Pedagogia. 3. Ciências Sociais. I. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Paranaíba. II. Título.

(3)

DIA ATIVIDADE PALESTRANTE

10/05 quarta-feira

13h às 19h – Credenciamento e Inscrições para ouvintes 19h às 19h30 – Apresentação cultural

19h30 - Conferência de Abertura

Profa. Dra. Maria Adélia Menegazzo (UFMS/ Academia Sul-Mato-Grossense de Letras)

“Você tem fome de quê?”

Mediador: Prof. Dr. José Antonio de Souza

11/05 quinta-feira

08h às 11h30 – Ciclo de cinema - Filme: Balzac e as Costureirinha Chinesa

Debatedora: Profa. Dra. Estela Mantovani Bertoletti

13h às 17h30 - Comunicações – GTs: 01, 03, 05, 06 e 07. 19h - Apresentação cultural 19h30 – Palestra

Prof. Dr. Fernando Rodrigues de Oliveira (Unifesp)

“Em tempos de crise, literatura para quê?” Mediadora: Profª Drª Estela Natalina Mantovani Bertoletti

12/05 sexta-feira

08h às 11h30 – Ciclo de cinema- Documentário: Lixo Extraordinário

Debatedor: Prof. Dr. Geraldino de Araújo - UFMS/CPAR 13h às 17h30 – Comunicações –GTs 02, 03 e 04. 19h - Apresentação cultural 19h30 – Palestra

Prof. Dr. Marcos Antônio Bessa-Oliveira (UEMS)

“A gente quer ser, sentir e saber para “sobreviver” no ensino de arte e cultura” Mediadora: Profª Drª Doracina Aparecida de Castro Araujo

13/05 sábado

08h às 11h – Ciclo de cinema - Filme: Caramelo

Debatedoras: Profª Me.

Gabriela Massuia Motta e Profª Esp. Priscila Cruz (PGEDU) 11h às 12h Sessão de pôsteres

12h: entrega de certificados e avaliação do evento

(4)

A DISCIPLINA EDUCAÇÃO ARTÍSTICA NO CONTEXTO EDUCACIONAL SUL-MATO-GROSSENSE: uma análise por meio de relatórios de estágio do curso de Educação Artística da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Unidade de Campo Grande - MS (1991 a 1997) ... Dyemison Phabulo Cavalcante de Pintor (UEMS)

Estela Natalina Mantovani Bertoletti (UEMS)

12

A DISCURSIVIDADE NO ROMANCE O ESPLENDOR DE PORTUGAL: um olhar sob a

perspectiva da Análise do Discurso ... Marcelo Alves Silva (PGEDU-UEMS)

José Antonio de Souza (UEMS)

12

A EDUCAÇÃO: em Émile Durkheim e Max Weber... Rafael Nunes Rosa (UEMS)

Carlos Eduardo França (UEMS)

13

A HISTÓRIA ORAL COMO METOLOGIA PARA INVESTIGAÇÃO DE QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO... Laís Tosta Mendes de Freitas (UEMS)

Ademilson Batista Paes (UEMS)

13

A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS NA PRODUÇÃO ACADÊMICA BRASILEIRA... Rosiane Maria de Jesus (UEMS)

Estela Natalina Mantovani Bertoletti (UEMS)

14

AINDA O FRACASSO ESCOLAR: O PROCESSO DE EXCLUSÃO E A MEDICALIZAÇÃO... Rosimeire Farinelli (UEMS)

Milka Helena Carrilho Slavez (UEMS)

14

A MÚSICA A DANÇA, ENQUANTO RECURSO PARA O ENSINO, EM UM LIVRO DIDÁTICO DE SOCIOLOGIA... Renato Amorim (UEMS)

José Antonio de Souza (UEMS)

15

A PERSPECTIVA INTIMISTA DA POESIA MODERNA DE MARIA ÂNGELA ALVIM... Isabelle Akemi Diniz Tanji (UEMS)

Lucilo Antonio Rodrigues (UEMS)

15

A PRÁTICA DOCENTE E SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL DIANTE DA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA... Elder Cardoso Fernandes Silva (SEMED-Pba)

Leni Aparecida Souto Miziara (UEMS) Maria Silvia Rosa Santana (UEMS)

16

A RODA DE CONVERSA E A DIALOGICIDADE: um estudo exploratório no centro de

convivência e fortalecimento de vínculos Wanderlan Alves Freitas Filho... Cristiane Alcântara Ishibashi (UEMS)

Simone Silveira Santos (UEMS)

16

AS CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL PARA OS ESTUDOS SOBRE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL... Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

17

AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS... André Prevital de Souza (UEMS)

Maria José de Jesus Alves Cordeiro (UEMS)

(5)

Elson Luiz de Araujo (UEMS-OBEDUC-CAPES)

AS VOZES DO DISCURSO MARGINAL NO CONTO FELIZ ANO NOVO DE RUBEM

FONSECA... Larissa Camargo Castro Alves Muranaka (UEMS)

Lucilo Antonio Rodrigues (UEMS)

18

ATENDIMENTO AOS ALUNOS MENORES INFRATORES EM LIBERDADE ASSISTIDA NAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES... Sirlei Aparecida de Fátima Zambon Oliveira (UEMS)

Carlos Eduardo França (UEMS)

19

AVALIANDO O CLIMA ESCOLAR EM ESCOLAS DE PARANAÍBA-MS: uma análise das regras, das sanções e da segurança nas escolas... Ana Elisa Magalhães Tristão Sousa (UFMS/CPAR)

Monique Luzia de Souza (UFMS/CPAR) Juliana Aparecida Matias Zechi (UFMS/CPAR)

19

BIOGRAFIA DE ALEXINA MAGALHÃES PINTO (1870 – 1921)... Agnes Carolina Anton Viana (UEMS)

Estela Natalina Mantovani Bertoletti (UEMS)

20

BIOGRAFIA DE PRESCILIANA DUARTE DE ALMEIDA (1867-1944)... Raissa Nunes Pinto (UEMS)

Estela Natalina Mantovani Bertoletti (UEMS)

20

CAMINHOS QUE SE CONSTROEM AO CAMINHAR: delineamentos de uma pesquisa na interface Educação Especial – Educação do Campo... Washington Cesar Shoiti Nozu (UFGD)

Rodrigo Simão Camacho (UFGD)

21

CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO DE MÚSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I... Paulo Cézar Pardim de Sousa (UEMS)

Renata Lourenço (UEMS)

21

DA COR DO PECADO: a cultura afro-brasileira e a construção da identidade... Ariane Cristina Xavier (PGEDU-UEMS)

Ademilson Batista Paes (UEMS)

22

DESIGUALDADE DE GÊNERO: os desafios no acesso da figura feminina aos bancos escolares... Jaqueline Freitas Azevedo (UEMS)

Tânia Regina Zimmermann (UEMS)

22

DISCURSO, PODER E FORMAÇÀO JURÍDICA: as vozes silenciadas em um curso de

bacharelado em Direito ... Priscila Aparecida Silva Cruz (UEMS/CAPES)

Lucélia Tavares Guimarães (UEMS)

23

ESTUDOS INTRODUTÓRIOS SOBRE O PAPEL DO MEIO NA PROMOÇÃO DA ATIVIDADE GUIA DA CRIANÇA... Maria Aparecida de Souza (UEMS)

Maria Silvia Rosa Santana (UEMS-CAPES

23

FORMAÇÕES IDENTITÁRIAS DO COORDENADOR PEDAGÓGICO: papel de formador do professor... Laura de Cássia Ribeiro de Lima (UEMS)

Silvane Aparecida de Freitas (UEMS)

24

HISTÓRIA DE VIDA DE UMA PROFESSORA ALFABETIZADORA, ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO COM FILHOS DE IMIGRANTES JAPONESES NO

(6)

HISTÓRIAS ENCANTADORAS PARA SITUAÇÕES DE DIFICULDADES DE

APRENDIZAGEM... Denise Moreira Neves (UEMS- PIBID)

Greiby Cristina Da Silva Souza (UEMS- PIBID) Milka Helena Carrilho Slavez (UEMS- PIBID)

25

HISTORIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: tendências e possibilidades...

Giovani Ferreira Bezerra (UFMS/CPNV-UFGD) 25

IDEOLOGIA, CURRÍCULO E LIVRO DIDÁTICO DE LITERATURA... Paulo Rogério Ferrarezi (PGEDU-UEMS)

José Antonio de Souza (UEMS)

26

IMPRESSÕES E EMOÇÕES SOBRE A VISITA TÉCNICA A MINAS GERAIS... Felipe Farias Caetano de Araujo (UEMS – PIBID)

Izabela Oliveira Macedo (UEMS – PIBID)

Luana da Silva Cardoso de Castro (UEMS – PIBID)

26

LEITURA LITERÁRIA E ALFABETIZAÇÃO... Valnice Ferreira de Lima Costa (PGEDU-UEMS)

José Antonio de Souza(UEMS)

27

LEITURA LITERÁRIA E SUA ESCOLARIZAÇÃO... Lucas Rodrigues Oliveira (PGEDU-UEMS)

José Antonio de Souza (UEMS)

27

LEITURAS LITERÁRIAS E LETRAMENTO LITERÁRIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL... Nathália Leão Congro (UEMS)

Milka Helena Carrilho Slavez (UEMS)

28

LIBRAS NO ENSINO SUPERIOR: olhares dos docentes, intérpretes e de um discente com surdez... Danilo Pessopane de Almeida (UEMS)

Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

28

LINGUAGEM E DISCURSO: análise de folhetos de campanhas de educação para o trânsito... Jorge Fábio Godóes Pereira (UEMS)

Silvane Aparecida de Freitas (UEMS)

29

LIVRO DIDÁTICO: um elemento estranho nas turmas da educação infantil?...

Thaise da Silva (UFGD/CNPQ) 29

LUTE COMO UMA MENINA: a representatividade de gênero nos movimentos de ocupação de IES- públicas - o caso da UEMS de Paranaíba/MS ... Daniela Ferreira dos Santos (UEMS-PGEDU)

Lucélia Tavares Guimarães (UEMS)

30

MODELOS DE LETRAMENTOS EM ENUNCIADO DE PROPOSTAS DE PRODUÇÃO TEXTUAL CONCEBIDAS NO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA DO ENSINO FUNDAMENTAL... Carina Maciel de Oliveira Silva (UEMS/PG UNESP- IBILCE)

30

O ATUAL ESTÁGIO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO MATO GROSSO DO SUL

Gabrielly de Almeida Ribeiro (UEMS-PGEDU- PIBAP) Fabrício Antonio Deffacci (UEMS)

31

OBSERVATÓRIO DA VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS DE PARANAÍBA: impactos do

Observatório da Educação na produção do conhecimento e na prevenção da violência escolar... Elson Luiz de Araujo (UEMS-OBEDUC/CAPES)

(7)

O ENSINO DE SOCIOLOGIA E OS PARAMEROS CURRICULARES: proposta versus

realidade... Rosa Emília Souza da Silva Soares (PGEDU-UEMS)

Carlos Eduardo França (UEMS)

32

O OLHAR DOS INTÉRPRETES DOS ALUNOS COM SURDEZ NO ESPAÇO ESCOLAR SOBRE O BULLYNG E O PRECONCEITO... Samara Rodrigues Cruz (OBEDUC-CAPES)

Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

33

OPORTUNIDADE VERSUS EVASÃO: narrativas dos estudantes do ensino médio integrado... Orico dos Santos Balta (UEMS-IFMS)

Renata Lourenço (UEMS)

33

OS ASPECTOS DA DIVERSIDADE NA FORMAÇÃO DOCENTE E CURRICULAR... Edimilson Cardoso da Cruz (UEMS)

Maria José Jesus Alves Cordeiro (UEMS)

34

OS BINARISMOS NORMATIVOS NA CRÍTICA CENTENÁRIA DE MONTEIRO LOBATO À ANITA MALFATTI... Thiago Pereira dos Santos (UEMS)

Léia Teixeira Lacerda (UEMS)

34

O SENTIDO DA PÁSCOA MEDIADO PELA LITERATURA INFANTIL... Camila Gonçalves Hipólito (UEMS- PIBID)

Caroline Linauer de Queiroz (UEMS – PIBID

35

POR QUE A ETNOMATEMÁTICA PODE ORIENTAR O PROCESSO DE INCLUSÃO

ESCOLAR?... Thiago Donda Rodrigues (UFMS)

35

PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA

ESCREVENDO O FUTURO (2007-2014): contribuições para o ensino de Língua Portuguesa... Tamar Naline Shumiski (UEMS)

Estela Natalina Mantovani Bertoletti (UEMS)

36

PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE HISTÓRIA DO ENSINO DE INGLÊS E SUAS

CONTRIBUIÇÕES PARA A PESQUISA... Joana Dark Izaias Ramos (UEMS)

Estela Natalina Mantovani Bertoletti (UEMS)

36

TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE FORMAÇÃO DOCENTE EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO NOTA 7 DA CAPES EM 2013... Diego Pereira da Silva (UEMS)

Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

37

TRABALHO COLABORATIVO COMO UMA ALTERNATIVA DE EFETIVAÇÃO DA

EDUCAÇÃO ESPECIAL... Edinéia da Silva Freitas (SED-MS)

Raquel Marques Ribeiro dos Santos (SEMED-UFMS) Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

37

TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA (TEA): aspectos históricos e legais... Amanda Caroline Sousa Silva (UEMS)

Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

(8)

UM ESTUDO SOBRE O CONTO “UM ARDIL”, DE MAUPASSANT...

Jucimar Lopes (PG-UFMS) 39

UM PRESSUPOSTO SOCIOLÓGICO DE ÉMILE DURKHEIM EM EDUCAÇÃO E

SOCIEDADE... Sônia Mara Pereira de Souza Ribeiro

39

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: desafios e barreiras para punição dos infratores ... Aires David de Lima (UEMS)

Rilker Dutra de Oliveira (UEMS)

40

VIOLÊNCIA DE GÊNERO NO ENSINO SUPERIOR: a percepção das discentes da UEMS de Paranaíba... Camila Alves de Mendonça Oliveira (UEMS)

Lucélia Tavares Guimarães (UEMS)

40

VIOLÊNCIA ESCOLAR: o currículo no cerne da questão... Cláudia Gomes de Oliveira (UEMS)

Elson Luiz de Araujo (UEMS)

41

VIOLÊNCIA ESCOLAR: desafios ao ensino e a aprendizagem...

Janete Alves da Silva (FIPAR 41

VOCÊ TEM FOME DE QUÊ?... Adriana Barbosa Oliveira Marrega (PGEDU-PIBAP-UEMS)

Maria Silvia Rosa Santana (UEMS)

42

PÔSTERES

A DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA NA ESCOLA MEDIADA PELAS TDIC’:potencialidades do Software GeoGebra... Vinícius Renan Araújo (UFMS/CPAR)

João Paulo Risso (UFMS/CPAR) Thiago Donda Rodrigues (UFMS/CPAR)

44

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATO GROSSO DO SUL: o projeto 2013...

Thiago Donda Rodrigues (UFMS/CPAR) 44

A ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: um estudo de produções textuais de alunos do 4º ano do Ensino Fundamental... Ana Lúcia Alves (UEMS)

Carina Maciel de Oliveira Silva (UEMS)

45

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO POSSIBILIDADE NO PROCESSO ENSINO E

APRENDIZAGEM... Carina Fernandes Marques (UEMS)

Natália Santos Encarnação (UEMS)

Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

45

AS SIGNIFICATIVAS CONTRIBUIÇÕES DOS PROJETOS INTERDISCIPLINARES... Caroline Linauer Queiroz (UEMS)

Ediane Monteiro Leite (UEMS) Jaqueline Soares Calado (UEMS) Laura Alves Ferreira (UEMS)

Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

(9)

Mila Cristina de Oliveira Santos (UEMS) Rosa Fernanda Damasceno Rodrigues (UEMS) Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

DIFUSÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO EM CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO: o periódico Perspectivas em Diálogo (UFMS/CPNV)... Giovani Ferreira Bezerra (UFMS/CPNV)

47

EDUCAÇÃO E SAÚDE: possibilidades de trabalhos interdisciplinares... Caren Sara Oliveira Leite (UEMS)

Giovanna Gleize Borges Dutra (UEMS) Izabela Oliveira Macedo (UEMS) Karolaine Augusto de Lima (UEMS)

Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

47

INTERDISCIPLINARIDADE E FORMAÇÃO PROFISSIONAL: temas relevantes e

complementares para a educação... Amanda Rosa de Souza (UEMS)

Fernanda Neves dos Reis Santos (UEMS) Jokasta Medeiros Araújo (UEMS)

Thauane Cristine Branquinho Pereira (UEMS) Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

48

INTERDISCIPLINARIDADE: revelações dos autores da base de dados do Scielo (2000-2012)... Camila Gonçalves Hipólito (UEMS)

Cristiane Alcântara Ishibashi (UEMS) Gesley de Oliveira Ribeiro (UEMS) Suzane da Silva Lima (UEMS)

Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

48

INTERDISCIPLINARIDADE: uma proposta para a formação profissional em diferentes áreas do conhecimento... Carolina Batista Maia (UEMS)

Elis Aparecida da Silva Nunes (UEMS) Gislaine Cristina de Souza (UEMS) Luana da Silva Cardoso de Castro (UEMS) Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS)

49

“PROGRAMA ESCOLA SEM PARTIDO”: discussão com discentes do ensino médio... Alcione da Silva de Oliveira Faria (UEMS)

Camila de Jesus Ribeiro (UEMS) Carolina Farias de Lima (UEMS) Geovane Ferreira Gomes (UEMS)

49

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE

INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID-CAPES 2014-2016... Amanda Caroline Sousa Silva (UEMS-PIBID)

Daiane Carla Campos Simão (UEMS-PIBID) Débora Pereira de Carvalho (UEMS-PIBID) Josineide Alves Ferro (UEMS-PIBID)

Estela Natalina Mantovani Bertoletti (UEMS-PIBID)

50

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: abordando o algoritmo de Euclides pelo método da História Matemática João Paulo Fernandes de Souza (UFMS)

Thiago Donda Rodrigues (UFMS)

(10)
(11)

A DISCIPLINA EDUCAÇÃO ARTÍSTICA NO CONTEXTO EDUCACIONAL SUL-MATO-GROSSENSE: uma análise por meio de relatórios de estágio do curso de Educação Artística da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Unidade de Campo Grande - MS

(1991 a 1997).

Dyemison Phabulo Cavalcante de Pintor (UEMS) Estela Natalina Mantovani Bertoletti (UEMS) Este estudo tem como tema a história da disciplina Educação Artística no contexto educacional sul-mato-grossense, entre os anos de 1991 a 1997, com o objetivo de contribuir para a produção de uma história dessa disciplina, mediante análise de 18 relatórios de estágio supervisionado do curso de Educação Artística da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Unidade de Campo Grande – MS, realizado em escolas públicas, considerando as práticas desenvolvidas e os conteúdos ministrados. Para tanto, a pesquisa baseia-se nos pressupostos teórico-metodológicos da Nova História Cultural e no campo da História das Disciplinas Escolares, com a observação de categorias referentes à Cultura Escolar e a História da Educação Artística. As fontes documentais utilizadas foram: legislações nacionais e estaduais, assim como os relatórios de estágio supervisionado, desenvolvidos por alunos de graduação, a partir de experiência de observação de aula, no período indicado. Com a análise desses documentos, foi possível compreender um ensino de Educação Artística com aulas desestimulantes e ministradas por professores não habilitados. Nesse sentido, embora a disciplina Educação Artística já fosse considerada parte do currículo nesse período nos ensino de 1º e 2º Graus - em Mato Grosso do Sul a disciplina em questão enfrentava diversos problemas em diferentes situações.

Palavras-chave: História das Disciplinas Escolares. Educação Artística. História de Mato Grosso do Sul.

A DISCURSIVIDADE NO ROMANCE O ESPLENDOR DE PORTUGAL: um olhar sob a perspectiva da Análise do Discurso.

Marcelo Alves Silva (PGEDU-UEMS)

José Antonio de Souza (UEMS)

Uma das características mais perceptíveis da literatura contemporânea portuguesa, sobretudo no romance, tem sido o questionamento da história de Portugal sob uma perspectiva crítica, que por meio da ficção, debate questões como, por exemplo, o colonialismo português. Sob a perspectiva da Análise do Discurso, buscamos analisar o romance O Esplendor de Portugal (1999), de António Lobo Antunes, com o objetivo de discutir como se relacionam, em sua configuração, aspectos internos ao texto (forma), com os fatores externos (tema) apontando, em tal percurso, para o fato de que o(s) sentido(s) suscitado(s) pela narrativa emana(m) em grande parte dessa inter-relação. Apoiados nos pressupostos da Análise do Discurso, para a qual linguagem e condições de produção não se desvinculam, nossa atenção voltou-se para o modo como o discurso, ao se materializar em forma de texto, assume determinados sentidos na medida em que a parte material da língua reflete a realidade sócio-histórica daqueles que a tomam no ato de interação. Respeitadas as especificidades do discurso literário, discutimos as noções de discurso, texto, sujeito, identidade e ideologia, apontando para os sentidos que estes termos assumem na Análise do Discurso e como nos permitem traçar uma interpretação do discurso expresso no romance O Esplendor de Portugal. A partir da relação entre forma e conteúdo, constatou-se que a narrativa desconstrói a ideologia colonialista portuguesa, visto que elabora um discurso que possibilita revisitar, ficcionalmente, um passado recente da história de Portugal e Angola questionando, assim, os desdobramentos coloniais.

(12)

A EDUCAÇÃO: em Émile Durkheim e Max Weber

Rafael Nunes Rosa (UEMS) Carlos Eduardo França (UEMS) Este trabalho tem como objetivo perceber aproximações entre as concepções de Émile Durkheim e Max Weber sobre a Educação, além de refletir sobre o papel por ela desempenhado na sociedade. Objetiva também apreender como ambos os clássicos enxergam a escola em sua época. A metodologia utilizada foi de caráter bibliográfico, sendo analisando textos dos autores clássicos e dos seus respectivos comentadores. Abordamos a categoria denominada por Durkheim como fato

social, que tem três características fundamentais: exterioridade, generalidade e coercitividade.

Concluímos mediante definição de Sociologia para Émile Durkheim, que o papel da escola é a manutenção da coesão social. Em Weber tratamos seus conceitos sociológicos da ação e as relações

sociais, sendo que para ele o indivíduo tem poder de escolher sua ação determinada por várias

motivações e, não que o todo tenha poder em determinar a conduta mesmo sem ele desejar, sobre pena de ficar excluído do grupo. A breve análise pode nos permitir entender que a Educação para Durkheim materializada nas instituições escolares, representa um fato social por excelência, pois, todos os sujeitos se veem obrigados a passarem por ela, portanto ir para a Escola esta além do nosso querer. Por outro lado, Weber reconhece nas instituições de ensino e como tais burocráticas um agente que promove a classificação e divisão da sociedade, na medida em que distribui certificados para uns escolhidos e segrega os demais.

Palavras-chave: Educação. Durkheim. Positivismo. Weber. Sociologia interpretativa.

A HISTÓRIA ORAL COMO METOLOGIA PARA INVESTIGAÇÃO DE QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO

Lais Tosta Mendes de Freitas (UEMS) Ademilson Batista Paes (UEMS) Este trabalho compõem parte de uma pesquisa de mestrado, a qual trata-se de uma investigação acerca da história de vida de lésbicas (professoras e não professoras) residentes na cidade de Paranaíba- Mato Grosso do Sul que atuaram em instituições educacionais e suas relações com a docência e/ou escolarização, afim de compreender a vivência destas mulheres em meio a este ambiente docente e/ou escolar, assim como nos demais contextos sociais pelos quais transitam, tais como o ambiente familiar, profissional e nas relações interpessoais. Neste trabalho, em específico, pretende-se apresentar como embasamento teórico questões referentes a sexualidade, mais especificamente a sexualidade feminina e suas invisibilidades ao longo da história, considerando aspectos sociais, levantando, desta maneira, reflexões sobre gênero interligadas com a prática docente e a feminização da docência. Ao considerar o aspecto histórico da pesquisa, assim como a relação da nova história com a história das minorias sociais - tratando-se aqui das mulheres e, mais precisamente, das mulheres homossexuais- é de extrema importância ressaltar a escolha da história oral como metodologia, e não apenas método, de pesquisa na investigação dos relatos de vida dessas pessoas que, sob o olhar da história tradicional, se constituem duplamente como marginais, sendo, portanto, invisibilizadas em diversos contextos sociais.

(13)

A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS NA PRODUÇÃO ACADÊMICA BRASILEIRA. Rosiane Maria de Jesus (UEMS) Estela Natalina Mantovani Bertoletti (UEMS) Nesta comunicação apresenta-se a análise da produção acadêmica (teses e dissertações) sobre os contos de fadas, a partir de uma investigação no banco de dados da CAPES com o objetivo de compreender essa produção, para assim obter uma dimensão do que ainda pode ser feito sobre o tema. Em relação aos estudos desenvolvidos sobre a produção acadêmica em literatura infantil, na qual os contos de fadas estão subsumidos, foram localizados os de: Ceccantini (2004), Dalvi (2015), Mortatti e Oliveira (2015) e Pinto (2015). Em primeira aproximação com o descritor contos de fadas no banco da CAPES foram mapeados 955.552 de teses e dissertações que de alguma maneira tratam do tema contos de fadas, porém fazendo a leitura de alguns resumos e palavras-chave percebeu-se que nem todas abordam a literatura infantil, e os contos de fadas como gênero voltado para o desenvolvimento intelectual e pessoal de seres que estão se constituindo como humanos. Diante disto, pode-se pensar a designação de literatura infantil como fenômeno de desenvolvimento cultura e social. Com isso percebe-se a importância das produções acadêmicas sobre os contos de fadas, visando ao aprofundamento de estudos já realizados, ou até mesmo novas metodologias de estudo, e na inserção da literatura infantil e na utilização dos contos de fadas na educação das crianças, admitindo com maior veemência a relevância do uso da literatura infantil como tema para estudos acadêmicos, e de que forma podem ser utilizados de maneira correta os contos de fadas. Palavras-chave: Contos de fadas. Estudos acadêmicos. Literatura infantil.

AINDA O FRACASSO ESCOLAR: O PROCESSO DE EXCLUSÃO E A MEDICALIZAÇÃO

Rosimeire Farinelli (UEMS) Milka Helena Carrilho Slavez (UEMS) O presente trabalho traz como tema “Ainda o fracasso escolar: O processo de exclusão e a medicalização”. Um dos aspectos abordados na dissertação de mestrado que está em processo de produção. A discussão aqui trazida se justifica, porque, apesar de perceptível a abordagem do assunto em diversos meios, reconhece-se a necessidade de estar frequentemente em pauta pela dimensão com que ele se apresenta no cotidiano da vida moderna e o foco que se pretende abordar aqui que é o contexto escolar, especialmente na alfabetização. A proposta é compreender o fracasso escolar dos sujeitos que se diferenciam fugindo dos padrões sociais normais e por isso são segregados/excluídos tanto no ambiente escolar quanto social, mesmo quando são frutos de um diagnóstico sugestivo e com isso passam a serem vítimas de ações medicalizantes bastante questionáveis. O trabalho é resultado do levantamento bibliográfico realizado em livros, teses, dissertações, revistas e artigos de diversos autores que tratam do assunto. Percebemos neste estudo, que passamos por um processo denominado por Moysés e Collares como a “Era dos Transtornos”, pois, pessoas que se diferenciam por uma razão ou outra são facilmente excluídas. Também foi observado, que com o avanço da medicina moderna, existe uma tendência de normatização da vida e medicaliza-se tudo o que existe, muitas vezes sem critérios plausíveis pressupondo uma trajetória única e similar para os indivíduos, num momento em que temos estruturas suficientes para compreendermos que as diferenças existem e no que se refere ao contexto escolar precisam ser melhores entendidas.

(14)

A MÚSICA A DANÇA, ENQUANTO RECURSO PARA O ENSINO, EM UM LIVRO DIDÁTICO DE SOCIOLOGIA.

Renato Amorim (UEMS)

José Antonio de Souza (UEMS)

A música brasileira é uma das manifestações artísticas e culturais presentes em variados setores e materiais para diversas finalidades: com o livro didático não é diferente. O material didático, das variadas disciplinas escolares, utiliza a música brasileira como recurso para facilitar o processo de ensino/aprendizagem. Nosso trabalho objetiva analisar o conteúdo do material didático, mais especificamente a composição A dança, de Renato Russo, presente no livro didático intitulado

Sociologia Hoje (2013), dos autores Igor José de Renó Machado, Henrique Amorim e Celso Rocha

de Barros, adotado para o Ensino Médio da rede pública de Paranaíba/MS. Para tanto, problematizaremos a própria constituição da Sociologia, enquanto disciplina do Ensino Médio; as diversas faces relacionadas à questão do livro didático e o Plano Nacional do Livro Didático (PNLD). A partir de nossas reflexões e análises, evidenciou-se que a música em questão dialoga apenas parcialmente com o conteúdo teórico tratado pelo capítulo; também apontamos para o fato de que, apesar de merecer uma análise mais aprofundada, as outras indicações complementares também se tornam mais figurativas, em vez de contemplarem o conteúdo específico da Sociologia. Salientou-se, ainda, a premência da formação e do trabalho docente, seja para ter a percepção de todas as questões envolvidas na constituição da Sociologia, enquanto disciplina do Ensino Médio, seja para entender a elaboração do material didático e mesmo complementar e ampliar as questões tratadas pelo material didático.

Palavras-chave: Música Brasileira. Sociologia. Livro Didático. Ensino Médio.

A PERSPECTIVA INTIMISTA DA POESIA MODERNA DE MARIA ÂNGELA ALVIM Isabelle Akemi Diniz Tanji (UEMS)

Lucilo Antonio Rodrigues (UEMS) O presente projeto aborda a obra da poeta mineira Maria Ângela Alvim no contexto da publicação de sua obra Superfícies, em 1950. Ao mesmo tempo, serão comentados aspectos relevantes em sua produção lírica com a intenção de explicitar elementos estéticos próprios ao seu fazer poético. A preocupação central é discutir a poética enigmática de Maria Ângela em sua relação com valores estéticos de seu tempo e, nesse percurso, algumas particularidades de sua obra. Ao abordar sua obra intimista, far-se-á um estudo enquanto pesquisa bibliográfica, dando especial atenção aos textos de diversas revistas eletrônicas que citam ou mencionam a obra da poeta. Dada a situação de silêncio crítico sobre a poesia de Alvim, procede-se a um breve estudo sobre alguns dos poemas de Superfícies, primeiro livro da autora, com a intenção de apresentar sua poesia ao leitor. Delineia-se a partir desta apresentação, objeto primeiro da pesquisa aqui desenvolvida, uma nova fase de trabalho que abordará a poesia da autora mineira dentro dos limites do Modernismo. Neste percurso, apresenta-se considerações sobre o Modernismo tomando como fonte teórica as ideias de Mário da Silva Brito (2004). Discute-se elementos presentes em sua obra dando enfoque ao caráter fragmentado de seu ritmo poético, bem como a perspectiva intimista que a aproxima das características da terceira geração do Modernismo brasileiro.

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A PRÁTICA DOCENTE E SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL DIANTE DA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA.

Elder Cardoso Fernandes Silva (SEMED-Pba) Leni Aparecida Souto Miziara (UEMS) Maria Silvia Rosa Santana (UEMS) O presente trabalho tem como finalidade fazer uma reflexão teórica acerca da prática docente e seu papel na Educação Infantil diante da Pedagogia Histórico-Crítica, compreendendo a atuação do profissional frente a esta teoria. Essa teoria consiste em uma escola de Educação Infantil que promova o desenvolvimento do indivíduo na tentativa de humanizá-lo a partir da apropriação da cultura elaborada historicamente pela humanidade, partindo de suas vivências e seus condicionantes sociais e históricos. Isso implica trabalhar por intermédio do diálogo, na possibilidade de incorporar novas posturas educacionais para favorecer a aprendizagem e o desenvolvimento do aluno. Dessa forma, torna-se necessário que o educador assuma um papel de mediador do conhecimento, trabalhando de forma consciente, humanizada, reflexiva e crítica. Assumir tal tarefa não é fácil, pois requer uma transformação na sua forma de compreender o desenvolvimento infantil, alterando assim o modo de pensar, atuar e se relacionar com seu aluno, principalmente na Educação Infantil, na qual necessita de uma relação dialógica. Para realizar este trabalho, realizamos um estudo bibliográfico alicerçados nos estudos de teóricos que se destacam nesta temática e que têm contribuído para uma visão mais crítica acerca da prática docente na Educação Infantil, são eles: Saviani (2012; 2013); Arce; Duarte (2006); Vygotski (2009) e outros. A partir das teorias estudadas, muitas reflexões poderão se estender acerca de uma prática docente mais compromissada com o aluno, na promoção intencional de ferramentas culturais que possibilitem um desenvolvimento global da criança, especialmente quando nos referimos à Educação Infantil promovida por uma instituição pública.

Palavras-chave: Pedagogia Histórico-crítica. Educador. Diálogo. Educação infantil.

A RODA DE CONVERSA E A DIALOGICIDADE: um estudo exploratório no centro de convivência e fortalecimento de vínculos Wanderlan Alves Freitas Filho

Cristiane Alcântara Ishibashi (UEMS) Simone Silveira Santos (UEMS) Esta pesquisa visou investigar a concepção dos Educadores Sociais que atuam no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes ofertado pelo órgão governamental Wanderlan Alves Freitas Filho a fim de verificar o que significa e quais resultados que conseguem visualizar com a metodologia da Roda de Conversa. A pesquisa tem como suporte teórico alguns autores que discutem sobre práticas não formais de educação na mediação do trabalho social com crianças e adolescentes e suas famílias: Afonso (1989); Libâneo (2002); Gadotti (2002); Gohn (1991; 2000; 2006; 2010; 2011); Rizzini (2004); Baptista (2006; 2008); Fonseca (2008). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os Educadores Sociais. Os dados foram submetidos à Análise de Conteúdo por meio da análise temática. A partir dos dados coletados na investigação, pode-se perceber que a prática metodológica da Roda de Conversa é exercida na maioria das vezes de forma empírica, é notório a necessidade de aprofundar os estudos sobre a capacidade mediadora e dialética da Roda de Conversa quando esta permite a dialogicidade dos sujeitos que dela participam. Sendo a educação não formal um campo em construção, seu conceito assume diferentes nuances a partir do contexto em que é analisado, bem como do momento histórico em que está situado, tornando assim necessário maiores estudos e debates para difusão e consolidação deste campo.

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AS CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL PARA OS ESTUDOS SOBRE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Doracina Aparecida de Castro Araujo (UEMS) Diferentes estudiosos e pesquisadores buscam respostas para questões referentes aos processos de ensino, aprendizagem e desenvolvimento dos alunos com ou sem deficiência, tomando por referência, no campo dos fundamentos da psicologia, a perspectiva histórico-cultural e na educação a pedagogia histórico-crítica. A partir dessa constatação é que este estudo bibliográfico foi proposto, com o objetivo de apresentar as contribuições dos pesquisadores que se propuseram a adotar a psicologia histórico-cultural como referência para o ensino, aprendizagem e desenvolvimento de alunos com deficiência intelectual. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico em livros e em revistas da Plataforma Scielo Brasil sobre os temas psicologia histórico-cultural e deficiência intelectual. Depois foram mapeadas as teses dos programas de pós-graduação em educação de quatro universidades brasileiras da região Sudeste sobre Deficiência Intelectual, defendidas no período de 1995 a 2014 e que tomaram como referência teóricos da psicologia histórico-cultural. A partir da análise dos dados, foram organizados por eixos temáticos as contribuições dos pesquisadores que adotaram a psicologia histórico-cultural como referência em seus estudos acerca de alunos com deficiência intelectual. Essas contribuições organizadas revelaram a complexidade das relações pedagógicas confrontadas pelos professores em suas atividades educacionais, assim como as possibilidades de se trabalhar junto aos alunos com deficiência intelectual, a partir das contribuições da psicologia histórico-cultural. Mesmo que Vigotski não tenha sido um pesquisador voltado especificamente para a Educação Especial, houve uma contribuição em prol da consciência e liberdade em prol da inclusão social.

Palavras-chave: Psicologia Histórico-Cultural. Deficiência intelectual. Produção intelectual. AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS

André Prevital de Souza (UEMS) Maria José de Jesus Alves Cordeiro (UEMS) O aumento de atos discriminatórios e de preconceitos em ambientes escolares e extraescolares, tais como, violência física e simbólica, intolerância religiosa, dentre outras, em relação aos negros, leva-nos a refletir se as metodologias, conteúdos e recursos didáticos usados nas escolas, estão sendo suficientes para a construção significativa e duradoura do processo de ensino aprendizagem da cultura Afro Brasileira, conforme preconizam as Leis 10.639/03 e 11.645/08, que tornam obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Estas legislações trouxeram para a Educação Nacional, especificamente a Educação Básica, desafios com o intuito de eliminar estigmas de superioridade da raça branca em relação a negra e indígena, dando-lhes visibilidade, divulgando e produzindo conhecimentos, posturas e valores que reeduquem cidadãos/ãs quanto à diversidade étnico-racial. Uma sociedade democrática exige reconhecimento dos direitos, da igualdade, justiça e liberdade individual na escola, sanando a segregação e a dominação imposta, como herança cultural branca. Portanto, é notório que a sociedade como um todo é constituída por diversidades, que devem ser respeitadas e valorizadas principalmente no ambiente escolar e, atualmente com amparo legal e das políticas públicas. Por meio deste artigo busca-se fazer um recorte histórico, abarcando as políticas públicas fruto de convenções internacionais e nacionais, em especial as que tratam de relações étnico-racial. Como resultado, foram encontrados obstáculos materiais e imateriais quanto as práticas pedagógicas de trabalho com as relações étnico-raciais na escola, na perspectiva das leis.

Palavras-chave: Lei 10.639/03. Lei 11.645/08. Discriminação. Cultura Afro Brasileira. Educação Básica.

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AS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS DO OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA ESCOLAR (OBEDUC) SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Susy dos Santos Pereira (UEMS-OBEDUC-CAPES) Carlos Eduardo França (UEMS-OBEDUC-CAPES) Elson Luiz de Araujo (UEMS-OBEDUC-CAPES) Dentre suas propostas de atuação, o Projeto no âmbito do Observatório de Educação e Violência Escolar buscou promover a integração entre a Universidade e a Educação Básica. Em um trabalho que buscou a participação de todos os seus componentes, onde os sujeitos compreendessem a realidade e conseguisse, a partir daí, estabelecer conexões e construir uma consciência coletiva e reflexiva. Por este viés o Projeto de pesquisa observou grandes incidências de casos de violência nas escolas nos últimos anos, estatísticas que chamaram a atenção dos pesquisadores, despertando interesse de compreender o por quê de suas causas, efeitos e graus de influências sobre os alunos. Um problema social que caracterizou-se como campo fértil para investigações, e suas conexões com outras fontes interpretativas permitiram tecer novas produções do conhecimento no campo da Educação Escolar. Diante disso, o Observatório de Violência nas escolas identificou certo distanciamento entre a Universidade e a Rede Básica de Ensino, e sob essa perspectiva enfatizou-se dentro de suas atividades, a relevância de agregar acepções da Universidade com o conhecimento tácito dos professores. Nesse sentido, a presente pesquisa mapeou as produções científicas dos professores da Rede Pública de Ensino, pertencentes ao Observatório e relacionou esse mapeamento com a entrevista dirigida a este grupo de pesquisadores. Sob o olhar de suas participações foi possível verificar o autoconhecimento destes sujeitos frente as suas articulações teóricas e a realidade escolar, possibilitando ampliar as reflexões da “prática pela prática”.

Palavras-chave: Produção científica. Professores da rede pública. Observatório da educação. Violência nas escolas.

AS VOZES DO DISCURSO MARGINAL NO CONTO FELIZ ANO NOVO DE RUBEM FONSECA.

Larissa Camargo Castro Alves Muranaka (UEMS) Lucilo Antonio Rodrigues (UEMS) O discurso marginal que dá origem à Literatura Marginal é um movimento vindo da periferia, onde os sujeitos que compõem esse espaço, denunciam por meio da arte, o meio degradante em que vivem. O objetivo principal é buscar no contexto específico da chamada Literatura Marginal, as relações ideológicas que circundam o interior do plano narrativo, discorrendo-se sobre as vozes marginais que ecoam nos grandes centros urbanos, a partir de um conflito instaurado entre a realidade vivenciada pelo marginal em confronto com a realidade burguesa. A narrativa pertencente ao conto Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca, permite a percepção do uso de uma linguagem direta, articuladora, nos remetendo por consequência ao estilo realista. A cena expõe um assassinato violento por meio de um tom de normalidade, como algo lúdico inclusive, como a referência ao “panetone” em sugestão ao tamanho do buraco aberto no peito do assassinado pela descarga da arma. Pela análise busca-se compreender, a estreita relação entre a forma e o conteúdo, articulando uma posição de crítica à violência, tão banalizada que não causa espanto e perplexidade. A violência, sobremodo a urbana, de fato constitui o tema de Feliz Ano Novo. Um tema que instala e dialoga com a realidade concreta, a saber, a crítica à banalização da violência.

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ATENDIMENTO AOS ALUNOS MENORES INFRATORES EM LIBERDADE ASSISTIDA NAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES.

Sirlei Aparecida de Fátima Zambon Oliveira (UEMS)

Carlos Eduardo França (UEMS) Numa perspectiva sociológica, o objetivo deste estudo é pesquisar como ocorre o processo de sociabilidade e aprendizagem dos menores infratores em regime de Liberdade Assistida, através do acompanhamento dos agentes escolares na execução de atividades destinadas à prevenção, mediação e resolução de conflitos na escola, protegendo a integridade física e patrimonial destes alunos. Pretende-se verificar como a atuação dos agentes escolares pode contribuir para a inclusão dos alunos em liberdade assistida e, por consequência, corroborar para a melhoria do desempenho pedagógico dos mesmos nas diferentes áreas de conhecimento, assim como para sua inserção no mundo do trabalho, diminuindo a violência e promovendo a igualdade. O Estatuto da Criança e do Adolescente determina que, crianças menores de 12 anos, autoras de ato infracional, devam ser encaminhadas ao Conselho Tutelar para serem adotadas medidas de proteção e medidas socioeducativas. A Liberdade Assistida é uma medida socioeducativa a ser cumprida em meio aberto, isto é, sem que o jovem tenha privação de sua liberdade, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (Lei nº 8.069/1990), aplicável aos adolescentes considerados autores de atos infracionais. Portanto, espera-se que as instituições públicas, por meio dos seus agentes escolares, estejam preparadas para desenvolver nos adolescentes e jovens infratores a formação de jovens protagonistas proporcionando-lhes espaços e mecanismos de escuta e participação autônoma, consequente e democrática.

Palavras-chave: Menor infrator. Liberdade assistida. Agentes escolares. Aprendizagem.

AVALIANDO O CLIMA ESCOLAR EM ESCOLAS DE PARANAÍBA-MS: uma análise das regras, das sanções e da segurança nas escolas.

Ana Elisa Magalhães Tristão Sousa (UFMS/CPAR) Monique Luzia de Souza (UFMS/CPAR) Juliana Aparecida Matias Zechi (UFMS/CPAR) O presente trabalho faz parte de uma pesquisa interinstitucional realizada por professores da UNICAMP, UNESP e UFMS. O objetivo da pesquisa aqui apresentada é compreender e avaliar o clima escolar em alunos, docentes e gestores do ensino fundamental (7° ao 9° ano) e ensino médio de uma escola pública e uma privada da cidade de Paranaíba-MS. Compreende-se por clima escolar a percepção de todos os agentes da comunidade escolar sobre a instituição, de elementos relacionados à organização, às estruturas pedagógica e administrativa, e relações sociais que ocorrem neste ambiente. Para coleta de dados, foram elaborados três instrumentos em formato Likert, englobando as dimensões que compõem o clima. Foram aplicados 400 questionários na escola pública e 121 na escola particular. As análises estatísticas dos dados coletados revelam que os atores escolares participantes responderam de forma positiva sobre as dimensões do clima escolar, as avaliações mais negativas foram referentes às dimensões “A família, a escola e a comunidade” e a “A infraestrutura e a rede física da escola”. Neste trabalho foi aprofundada a dimensão “As regras, as sanções e a segurança na escola”. Quanto à essa dimensão obteve-se uma percepção positiva de modo geral, mas por meio de uma análise individual dos itens nota-se que alguns pontos são negativos e se contradizem entre os participantes. Conclui-se que o diagnóstico realizado permite um maior conhecimento sobre o clima escolar contribuindo para a elaboração de propostas de intervenções eficazes para a melhoria da convivência na escola.

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BIOGRAFIA DE ALEXINA MAGALHÃES PINTO (1870 – 1921)

Agnes Carolina Anton Viana (UEMS) Estela Natalina Mantovani Bertoletti (UEMS) Este estudo busca compreender a vida e obra da escritora brasileira, Alexina Magalhães Pinto (1870 – 1921), conhecida por ser professora revolucionária que nasceu na cidade de São João Del-Rei em Minas Gerais/MG e faleceu tragicamente atropelada por um trem no distrito de Correas em Petrópolis no Rio de Janeiro/RJ. Como professora, renovou a educação na cidade onde nasceu, utilizando uma nova didática, mediante uso de jogos, brincadeiras, histórias e o folclore nacional. Como escritora, produziu e teve publicada uma obra sobre o folclore e a literatura infantil, sendo, por isso, a ela atribuído o título de primeira folclorista brasileira. Pouco pesquisada, embora tenha deixado significativa obra, pretende-se, por meio de pesquisa documental e bibliográfica, apresentar a biografia dessa escritora, de modo a compreender como era ser mulher, escritora, “mineira ruidosa”, e principalmente uma das mais influentes figuras de sua época, que contribuiu com a educação, principalmente por seus métodos de ensino de leitura, suas obras e o folclore, que foram utilizados por muito tempo na educação brasileira. Nesse sentido, é possível contribuir para a produção de uma história da literatura infantil brasileira, preenchendo lacunas de pesquisas sobre autores que produziram textos sobre esse gênero, em uma época em que essa produção era incipiente.

Palavras-chave: Alexina Magalhães Pinto. Literatura Infantil. Folclore brasileiro. Biografia.

BIOGRAFIA DE PRESCILIANA DUARTE DE ALMEIDA (1867-1944)

Raissa Nunes Pinto (UEMS) Estela Natalina Mantovani Bertoletti (UEMS) Busca-se neste estudo, apresentar aspectos da vida e da obra de Presciliana Duarte de Almeida (1867-1944), escritora do início do século XX, que dedicou parte de sua vida à produção de Literatura voltada a crianças (Literatura Infantil). À luz desse tema, busca-se contribuir para estudos e pesquisas sobre autores e autoras que antecederam Monteiro Lobato, considerado pai da Literatura Infantil brasileira, uma vez que, embora não sejam poucos, muitos deles foram “esquecidos” na história desse gênero, apesar de sua contribuição para a constituição da Literatura Infantil em nosso país. Além disso, busca-se refletir sobre o papel da mulher na produção literária em uma época em que era pouco comum a atuação feminina no ramo das letras e no círculo dominado, sobretudo, por homens. Citada por alguns poucos pesquisadores, como uma das autoras de poesias infantis mais importante do país, de seu tempo, encontramos dois livros de poesias voltado às crianças em idade escolar publicados. E destacamos sua participação como colaboradora da revista Educação. Por meio de pesquisa documental, pretende-se, pois, apresentar a biografia da autora Presciliana Duarte de Almeida, mulher do início do século XX. Conclui-se assim que Presciliana Duarte de Almeida foi uma importante escritora de Literatura Infantil escolar, no gênero poético, e suas contribuições para a escola da época se tornaram fundamentais para a escolarização das crianças que frequentavam esses espaços naquele período.

Palavras-chave: História da Literatura Infantil. Presciliana Duarte de Almeida. Escrita feminina. Biografia.

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CAMINHOS QUE SE CONSTROEM AO CAMINHAR: delineamentos de uma pesquisa na interface Educação Especial – Educação do Campo

Washington Cesar Shoiti Nozu (UFGD) Rodrigo Simão Camacho (UFGD) O presente trabalho situa-se na confluência de tópicos específicos da educação, mais precisamente ocupa-se dos processos educativos de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que vivem e estudam no campo. Dada a complexidade desta temática, pesquisadores das áreas da Educação Especial e da Educação do Campo, vinculados à Faculdade de Educação (FAED) e à Faculdade Intercultural Indígena (FAIND), ambas da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), passaram, a partir de fevereiro de 2017, no âmbito o Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Inclusiva (GEPEI), a atentar-se às nuances, às problemáticas, às hibridizações, às políticas públicas e às práticas pedagógicas imbricadas na interface Educação Especial – Educação do Campo. Nesse sentido, este estudo objetiva apresentar os delineamentos iniciais de uma pesquisa em construção sobre a inclusão de alunos público-alvo da Educação Especial em escolas do campo de Mato Grosso do Sul. Assim, busca-se relatar o movimento de aproximação e de diálogo entre os pesquisadores envolvidos, a opção pela etnografia como balizadora da metodologia e a eleição de três eixos para a análise dos dados, a saber: política e gestão; práticas pedagógicas/currículo; relação comunidade/família e escola. Ainda, elucidar-se-á a tramitação dos procedimentos éticos envolvendo seres humanos e a intenção futura de interinstitucionalização da pesquisa, principalmente com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS).

Palavras-chave: Metodologias de Pesquisa em Educação. Educação Especial. Educação do Campo. Inclusão Escolar.

CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO DE MÚSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I Paulo Cézar Pardim de Sousa (UEMS)

Renata Lourenço (UEMS) Esta comunicação tem por objetivo apresentar a experiência com o ensino de música da Escola Municipal Comendador Hirayuki Enomoto na cidade de Pereira Barreto/SP, em atendimento à Lei 11.769/08, que trata da obrigatoriedade do ensino de música na educação básica. Especificamente, analisar o currículo da escola, os principais métodos e conteúdos desenvolvidos nas aulas, considerando os resultados positivos que a escola vem alcançando em avaliações externas, como: Prova ANA (Avaliação Nacional da Alfabetização), Prova Brasil e consequentemente o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). A pesquisa abrange pesquisa bibliográfica, documental e de campo, além da coleta de entrevistas, por amostragem, dos vários segmentos da comunidade escolar envolvida Identificou-se que desde 2008, o município vem cumprindo as determinações legais, adotando o ensino de música na referida escola localizada na periferia da cidade, visando à adoção de novas metodologias de ensino em interação com seu alunato, tendo em vista a superação das defasagens e dificuldades dos alunos e alunas em seus processos de aprendizagem. Esta escola tinha os menores índices de avaliação de aprendizagem em relação às outras duas escolas município. Estudos de Fonterrada (2008) e Saviani (2000), entre outros, demonstram que a música é um importante instrumento de aprendizagem escolar, que sua concepção se torna real a partir das leituras e intepretações dos mais variados estilos, ritmos e variações. Conclui-se que ao investigar a forma em que é trabalhada a educação musical, a importância dela na relação ensino/aprendizagem contribuirá com a educação formal em diferentes níveis educacionais.

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DA COR DO PECADO: a cultura afro-brasileira e a construção da identidade.

Ariane Cristina Xavier (PGEDU-UEMS) Ademilson Batista Paes (UEMS) O presente trabalho visa realizar um levantamento bibliográfico qualitativo e uma análise crítica das literaturas e pesquisas que abordam a cultura afro-brasileira com foco principal na religião e como a educação aborda esses temas dentro das Unidades Escolares. O objetivo deste levantamento é de contribuir, teoricamente, com a pesquisa que se pretende realizar por meio da história de vida, uma ramificação da História Oral. Fazer-se-á uma breve explanação das questões discriminatórias enraizadas historicamente e que influenciam negativamente no processo da formação do sujeito. Além da cultura afro-brasileira, um levantamento sobre a metodologia selecionada para a pesquisa, ou seja, a História Oral, e seu resgate como fonte histórica também fará parte do corpo do trabalho. Por mais que se tenha avançado no combate ao preconceito e intolerância, a sociedade ainda enfrenta sérios problemas de intolerância ante ao diferente, para tanto, analisar-se-á o papel da educação para a formação do sujeito e construção da sua identidade. Tratar-se-á de um levantamento bibliográfico que abordará, dentro da diversidade, a cultura religiosa dos afro-brasileiros para compreender em que momento histórico a igreja católica contribuiu para a estigmatização de tais sujeitos que carregam tais diferenças como se fosse um pecado mortal, em que “ser diferente” e fora dos padrões eurocêntrico torna-se uma marca, um selo que desqualifica o sujeito enquanto ser humano de direito.

Palavras-chave: Diversidade. Religião. Católica. Afro-brasileira. Preconceito.

DESIGUALDADE DE GÊNERO: os desafios no acesso da figura feminina aos bancos escolares.

Jaqueline Freitas Azevedo (UEMS) Tânia Regina Zimmermann (UEMS) O presente trabalho visa retratar o patriarcado e seu impacto na vida das mulheres, com base nos papéis estabelecidos pelas relações de gênero, marcado pela submissão das mulheres perante a figura masculina, destacando as dificuldades e os avanços das mulheres em relação ao processo de escolarização e acesso ao mundo do trabalho. As discussões aqui apresentadas fazem parte de um escopo da pesquisa de mestrado intitulada “Da maternagem aos bancos escolares: Desafios da permanência de mulheres/mães na Educação de Jovens e Adultos (EJA)”, que tem como objetivos averiguar os empecilhos e também os aspectos facilitadores de permanência das mulheres que são mães na EJA no município de Três Lagoas-MS. No decorrer do artigo objetivamos contextualizar e analisar o movimento e as lutas que as mulheres tiveram que realizar em prol de seu espaço no processo de escolarização e profissionalização, bem como apresentar alguns dados frutos de questionários aplicados as mulheres estudantes da EJA. A metodologia utilizada pauta-se numa perspectiva qualitativa, com uso de questionário e entrevistas semiestruturadas, através de história oral. Os dados do questionário apontaram que os aspectos que mais dificultam a permanência na escola está relacionado a necessidade de trabalhar, a maternidade, falta de apoio do marido/família e localidade da escola, porém o que as motiva a permanecer e ir em busca da conclusão da Educação Básica é a necessidade de empregos melhores, a própria necessidade de ter o diploma de conclusão de curso da Educação Básica e ingressarem no Ensino Superior ou curso técnico.

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DISCURSO, PODER E FORMAÇÀO JURÍDICA: as vozes silenciadas em um curso de bacharelado em Direito.

Priscila Aparecida Silva Cruz (UEMS/CAPES) Lucélia Tavares Guimarães (UEMS) A formação acadêmica em Direito é uma produção discursiva que acontece em meio à rede de saber-poder, diante disso, o presente estudo teve como objetivo examinar os modos de subjetivações praticados por um curso de Direito da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, unidade universitária de Paranaíba, analisando quais vozes são representas e ouvidas nesse processo formativo, investigando em que medida o curso de Direito silencia as mulheres e de que forma as resistências são manifestadas. Trata-se de resultados parciais de dissertação de mestrado, desenvolvida junto à Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS). O caminho metodológico se inscreveu no campo pós-estruturalista, apoiado nos Estudos Feministas, e consistiu na realização de entrevistas semi-estruturadas com discentes concluintes do curso de Direito, buscando compreender quais as percepções desses acerca das relações de gênero produzidas no currículo do curso, permitindo a compreensão histórica dos símbolos culturais que perpassam e produzem as relações de saber e poder que mobilizam os discursos sobre gênero, auxiliando na compreensão sobre ser mulher no curso de direito e as relações de poder e saber que perpassam a construção do currículo de um curso jurídico. Para tanto, operamos com a análise do discurso, constituindo princípios que orientaram as análises dos efeitos do poder nos discursos científicos, construindo assim uma arqueologia. Com isso, acredita-se ser possível aprimorar as discussões acerca da construção pedagógica que vise a formação de operadores do Direito comprometidos em fortalecer a luta pela igualdade real no campo do gênero.

Palavras- chave: Gênero. Currículo. Discursos. Subjetividades.

ESTUDOS INTRODUTÓRIOS SOBRE O PAPEL DO MEIO NA PROMOÇÃO DA ATIVIDADE GUIA DA CRIANÇA

Maria Aparecida de Souza (UEMS)

Maria Silvia Rosa Santana (UEMS-CAPES) Os estudos aqui apresentados compõem a pesquisa para o TCC e têm sua origem na linha de pesquisa "Teorias e Práticas Pedagógicas", do GEPPE (Grupo de Estudos e Pesquisas em Práxis Educacional), que possibilitaram compreender, ainda que de forma introdutória, a concepção de desenvolvimento humano defendido pela teoria histórico-cultural, assim como seus principais conceitos. Por meio do contato com o contexto escolar e os estudos realizados no GEPPE, tem-se a intencionalidade de promover neste recorte uma reflexão acerca da atividade guia da criança, qual seja aquela atividade que em determinado momento de seu desenvolvimento é a que mais promove o contato da criança com o mundo que a cerca. Nesse sentido, busca-se compreender a influência do meio, e portanto da linguagem, sobre o desenvolvimento das funções psíquicas superiores da criança, assim como verificar como passa a ser estabelecida a relação da criança com o adulto (professor- criança\ família - criança), em função da atividade guia exercida por ela, a partir da revisão bibliográfica do referencial teórico elaborado pelos autores Pino ( 2010), Leontiev (2004), Elkonin (1998) entre outros. Os resultados até aqui alcançados apontam para o papel fundamental do entorno na promoção de bens culturais que potencializem o desenvolvimento da atividade da criança e, consequentemente, de suas funções psíquicas. Considera-se relevante a continuidade de estudos, especialmente no sentido de ampliar possibilidades sociais e educacionais da criança dentro do contexto escolar, para que a mesma venha a desenvolver suas máximas potencialidades mediante ao conhecimento acumulado historicamente pela humanidade.

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FORMAÇÕES IDENTITÁRIAS DO COORDENADOR PEDAGÓGICO: papel de formador do professor

Laura de Cássia Ribeiro de Lima (UEMS) Silvane Aparecida de Freitas (UEMS) Nesta comunicação, não se pretende negar ou recusar as práticas atuais ou o modo como é realizado o trabalho de coordenação pedagógica. É absolutamente importante compreender que o trabalho do coordenador está ligado à própria cultura da instituição escolar onde está inserido. A fim de compreender essa problemática, o repensar do fazer e o agir cotidiano são reflexões importantes para as relações escolares. Entendendo que educação deve ser um meio para a promoção, o desenvolvimento pessoal e ampliação da capacidade discursiva do sujeito em formação. Por isso, o processo de aprendizagem é complexo, o coordenador é uma das válvulas de formação do professor, articulador de atitudes positivas dentro da escola, visando a que o processo ensino/aprendizagem se dê de forma mais confiante e exitosa. Mediante o exposto, esta pesquisa tem como objetivo levantar dados de fundamentação teórica referente ao papel do coordenador pedagógico na formação do professor, na inserção das atividades do contexto escolar. Tendo como norte as teorias discursivas e como campo de pesquisa as escolas de ensino fundamental do município de Andradina-SP, à luz da resolução nº 138/2015, artigo 7º, que normatiza as atribuições e competências do coordenador pedagógico. A metodologia empregada será a qualitativa, utilizando-se de coleta de questionários empregadas aos professores e coordenadores participantes desta pesquisa. Conclui-se, preliminarmente, que os sujeitos desta pesquisa estão em conflito identitário, mesmo assim, conseguem deslocar-se, criar um desconforto, para que por meio da desestruturação das práticas costumeiras, possa emergir uma reflexão sobre seu papel de formador. Palavras-chave: Coordenador pedagógico. Formação de professor. Identidade. Discurso.

HISTÓRIA DE VIDA DE UMA PROFESSORA ALFABETIZADORA, ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO COM FILHOS DE IMIGRANTES JAPONESES

NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO/SP.

Luci Panucci (UEMS) Estela Natalina Mantovani Bertoletti (UEMS) O tema “História de Vida de uma Professora Alfabetizadora”, investiga a vida de uma professora que alfabetizava filhos de japoneses na década de 1950, na cidade de Pereira Barreto/SP, cujas crianças usavam como língua principal a Nipônica. A pesquisa tem como objetivo contribuir para o campo da História da Educação e Alfabetização, por meio da análise do relato de uma professora de modo a resgatar informações que permitam relacionar as transformações e constituições da educação no município ao longo do tempo. Com a História de Vida, a finalidade é registrar a memória do espaço físico e da localidade de atuação da professora alfabetizadora atuante no município Pereira Barreto, resgatando informações sobre o perfil da alfabetizadora e seu processo de formação profissional docente inicial e continuada e investigar os pressupostos teóricos que sustentaram a sua prática na alfabetização, bem como os métodos propostos e defendidos na sua atuação inicial, indagar sobre os recursos pedagógicos e os conceitos de educação e ensino/aprendizagem da língua oral e escrita na prática alfabetizadora para crianças falantes de outro idioma. A metodologia usada será a História de Vida, sendo que essa se insere na metodologia da História Oral, de abordagem biográfica. A biografia conserva a sua especificidade historiográfica, e assim o uso da entrevista é uma técnica que possibilita a investigação do objeto de pesquisa em um determinado momento histórico. A História Oral consiste em metodologia própria, que permite na tessitura do texto uma abordagem biográfica do sujeito pesquisado.

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HISTÓRIAS ENCANTADORAS PARA SITUAÇÕES DE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

Denise Moreira Neves (UEMS- PIBID) Greiby Cristina Da Silva Souza (UEMS- PIBID) Milka Helena Carrilho Slavez (UEMS- PIBID) O trabalho tem por objetivo apresentar o trabalho desenvolvido na Escola Estadual Dr. Ermírio Leal Garcia, com estagiários do PIBID junto a alunos do ensino fundamental – l. Há um grande número de educando com um alto índice de dificuldade na aprendizagem, as estagiárias desenvolvem o projeto semanalmente em duplas, a partir de um planejamento fundamentado na Pedagogia de Projetos, com base em Fernando Hernandez e busca viabilizar a alfabetização e o letramento, com fundamentos em Magda Soares. Após a prática em sala de aula há reuniões com toda a equipe juntamente com bolsistas, supervisoras, coordenadoras, para discussões referentes ao que foi realizado em sala. A metodologia do projeto se desencadeia com o foco em alfabetização, desenvolvendo atividades lúdicas de leitura e escrita, as mesmas têm como respaldo no trabalho desenvolvido no cotidiano escolar. Neste projeto priorizamos entender as dificuldades de aprendizagens de cada aluno, tendo em vista a necessidade individual dos aprendizes para levá-los à superação delas. Em nossas experiências observamos um grande interesse em ouvir histórias, desse modo, a literatura infantil tem sido bastante explorada nas aulas para vivenciar o universo do faz de conta, expondo seus encantamentos e para despertar o gosto. Neste ano desenvolvemos projeto a partir dos livros A casa Sonolenta, de Audrey Wood e Maria vai com as outras, de Silvia Orthof. As estagiárias que iniciaram no subprojeto no ano de 2016 tiveram uma grande satisfação por terem crianças acompanhadas por elas sendo reinseridas em suas turmas por terem conseguido superar suas dificuldades.

Palavras-chave: Alfabetização. Literatura Infantil. Formação docente.

HISTORIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: tendências e possibilidades Giovani Ferreira Bezerra (UFMS/CPNV-UFGD) Neste texto, aborda-se a historiografia da Educação Especial brasileira, a fim de apresentar um panorama da área a partir dos anos de 1980, quando essa produção começou a ser sistematicamente praticada no Brasil, embora ainda permaneça incipiente. O trabalho se justifica porque, apesar de não ser um campo de estudos recente, os pesquisadores da Educação Especial têm concedido pouco investimento e atenção à pesquisa histórica em seu métier. Destarte, o objetivo desta comunicação é apresentar algumas das tendências, características, interesses e limites dos estudos históricos no campo da Educação Especial, vislumbrando-se possibilidades de renovação teórico-metodológica e temática nesse campo. Adota-se como procedimento metodológico as pesquisas exploratória e bibliográfica. Os resultados indicam a saturação em torno de fontes oficiais nos trabalhos sobre História da Educação Especial, com a prevalência de enfoques políticos, macroanalíticos, sócio-econômicos ou próximos à perspectiva de uma História das Ideias sobre as deficiências e conceitos do campo, privilegiando-se, nos trabalhos mais consagrados, a longa duração. Assim, a produção historiográfica em Educação Especial parece ainda não ter vivido sua “revolução documental” e pouco tem se beneficiado dos novos procedimentos heurísticos já incorporados pela História da Educação brasileira nas últimas décadas, pois aquela não estabelece interfaces significativas com esta. Indicando algumas possibilidades investigativas, a principal conclusão que se extrai deste texto é que a aproximação entre os campos da História da Educação e da Educação Especial poderá renová-los mutuamente, trazendo novos objetos, problemas e abordagens para ambos, a fortiori para os domínios híbridos da História da Educação Especial.

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IDEOLOGIA, CURRÍCULO E LIVRO DIDÁTICO DE LITERATURA

Paulo Rogério Ferrarezi (PGEDU-UEMS) José Antonio de Souza (UEMS) Ainda que a arte seja, no mais das vezes, a representação de um grupo socialmente privilegiado, também é parte de suas funções promover um estranhamento que conduza o receptor à reflexão. Se essa é uma das funções da arte, o presente trabalho questiona por que nos livros didáticos em que aparecem tais manifestações artísticas, mais especificamente a pintura e a literatura, parecem não atingir suas metas de dar voz e legitimidade a uma educação libertadora, reflexiva e equânime. O objetivo desse trabalho é discutir o atual modelo de educação promovendo um percurso que parte de Althusser e de suas proposições quanto à ideologia e aparelhos ideológicos de Estado (AIE), segue para as noções de composição de currículo orientadas por Bobbitt e Sacristán para refletir o uso do livro didático como agente cultural mediador e os conteúdos contemplados como ideais no ensino de literatura. O livro didático projeta discursos de múltiplas vozes decorrentes de textos que o compõem e que existem na sociedade em geral. A partir de nossas reflexões, podemos enfatizar que o livro didático tem importância na prática pedagógica por ser suporte teórico e prático para o aluno, instrumento de apoio para o professor e por construir uma organização possível do conteúdo a ser ensinado. No entanto, os educadores não são meros seguidores das orientações contidas nos materiais didáticos, pois tais materiais são uma ferramenta de apoio e não substituto do profissional comprometido com a educação.

Palavras-chave: Literatura. Pintura. Livro didático. Interdisciplinaridade. Ideologia.

IMPRESSÕES E EMOÇÕES SOBRE A VISITA TÉCNICA A MINAS GERAIS Felipe Farias Caetano de Araujo (UEMS – PIBID)

Izabela Oliveira Macedo (UEMS – PIBID) Luana da Silva Cardoso de Castro (UEMS – PIBID) A visita técnica ao Estado de Minas Gerais foi realizada com os alunos do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul, cujo o objetivo principal foi conhecer o projeto chamado Alfaletrar. Esta viagem enriquecedora, teve também o propósito de proporcionar experiências relevantes para a aquisição de capital cultural e para a formação docente. Foram prestigiados momentos únicos da natureza no Instituto Inhotim em Brumadinho, que contém várias galerias com artes de diversos artistas, espalhados por todo o parque, repleto de área verde, muito bem cuidado, reconhecido mundialmente. No dia seguinte, a visita foi na casa de Juscelino Kubitscheck (JK), com uma pequena palestra sobre a vida política da época dele e sobre a arquitetura de Niemeyer presentes num antigo cassino, num clube de tênis, na casa do baile do entorno da Lagoa da Pampulha, e na igreja de São Francisco de Assis, monumento histórico da cidade, importantíssima, devido as obras originais de Candido Portinari, pintor expressionista. Buscou-se conhecer o mercado municipal com diversos produtos artesanais, especiarias e gastronomia. Também houve visita na praça da Liberdade e no Centro Cultural do Banco do Brasil, um prédio luxuoso, com escadarias e móveis suntuosos, com destaque para um banheiro com detalhes em ouro. No último dia, houve a palestra de Magda Becker Soares, da UFMG, e seu projeto educacional ‘’Alfaletrar’’ desenvolvido no município de Lagoa Santa. Depois ocorreu a visita em uma escola que se pode ver na prática como funciona toda a teoria que foi discutida previamente.

Referências

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