Relatório Final
Mestrado Integrado em Medicina
Maria Teresa Rodrigues do Couto
Nº 2010103
Nova Medical School | Faculdade de Ciências Médicas
Ano Lectivo 2015-2016
(...) a educação dum Médico é complexa; não pode ser apenas a aprendizagem de gestos e atitudes que lhe permitam prática profissional. Requer cultura, sem o que a sua compreensão do indivíduo doente será sempre limitada; formação científica sólida, sem o que não dominará as razões da sua actuação e não poderá progredir e inovar; impõe sentido ético e moral e interesse pelo próximo, sem o que não poderá apreender e viver o espírito de serviço que deve ser o paradigma da sua profissão.
Índice
1. Introdução ... 4
2. Síntese das Actividades... 5
Cirurgia Geral ... 5
Medicina Interna ... 5
Saúde Mental ... 6
Medicina Geral e Familiar (MGF) ... 7
Pediatria ... 8
Ginecologia e Obstetrícia (G&O) ... 8
Estágio Opcional – Medicina Geral e Familiar ... 9
3. Reflexão Crítica ... 9
4. Actividades extra-curriculares ... 11
1. Introdução
O presente relatório, elaborado no âmbito da avaliação final do Estágio Clínico do 6.º ano do Mestrado Integrado em Medicina da NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas, visa relatar, de forma sucinta, as actividades desenvolvidas em cada um dos estágios parcelares que o constituem e apresentar sobre estes uma reflexão crítica. Este relatório encontra-se estruturado em três partes: na primeira, é feita uma introdução e são apresentados os objectivos para o 6.º ano profissionalizante; na segunda, é apresentado um resumo dos seis estágios parcelares, por ordem cronológica da sua realização, e ainda uma referência à Unidade Curricular Opcional; e na terceira parte, é efectuada uma análise acerca do percurso formativo, realçando os aspectos que pautaram a aprendizagem ao longo deste último ano, a nível académico e pessoal, e o cumprimento das metas globais e parcelares para cada estágio. Por último, em Anexo, constam os elementos valorativos de actividades extra-curriculares e trabalhos realizados neste e em anos prévios, considerados relevantes e ainda não avaliados.
Os objectivos que me propus alcançar ao longo deste ano profissionalizante foram: Desenvolver capacidades de diagnóstico rápido, de modo a reconhecer situações
emergentes e formas de actuação adequadas nestas circunstâncias;
Realizar vários procedimentos médicos e/ou cirúrgicos com maior autonomia;
Desenvolver a capacidade empática, de comunicação, e de abordagem holística do doente, pilares na construção de uma boa relação médico-doente;
Promover o bom relacionamento e trabalho em equipa com os profissionais de saúde; Preparar-me para estar apta, num futuro próximo, a exercer uma medicina
abrangente, desde a promoção da saúde e prevenção da doença, ao diagnóstico, tratamento e prognóstico de situações de doença crónica, aguda e emergente;
Reconhecer as áreas em que o meu conhecimento precisa ser melhorado e recorrer a estratégias de pesquisa e aprendizagem.
2. Síntese das Actividades
O 6.º ano profissionalizante está organizado segundo um esquema rotativo de estágios clínicos nas áreas da Cirurgia Geral, Medicina Interna, Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia e estágio clínico Opcional.
Cirurgia Geral
O estágio de Cirurgia Geral decorreu no Hospital da Luz, tutorado pelo Dr. César Resende, entre os dias 14 de Setembro e 6 de Novembro de 2015. Os principais objectivos para este estágio foram observar e realizar procedimentos nas diferentes vertentes de actividade do cirurgião, saber aplicar a terminologia cirúrgica, conhecer as principais síndromes cirúrgicas e sua abordagem, e executar com alguma competência as técnicas de assepsia e pequena cirurgia. A primeira semana foi dedicada a sessões teóricas e teórico- -práticas e à prática de procedimentos em modelos anatómicos, de grande utilidade clínica. Nas quatro semanas subsequentes acompanhei o meu tutor no bloco operatório, consultas externas, enfermaria, pequena cirurgia e sala de hemodinâmica. No bloco, participei como 1.ª e 2.ª ajudante em várias cirurgias e ainda assisti a cirurgias robóticas. Pude realizar procedimentos de anestesia local, remoção de quistos e colocação de cateteres venosos centrais com muita autonomia. Durante as duas semanas seguintes realizei um estágio opcional em Gastroenterologia, orientado pelo Dr. David Serra, em que assisti a inúmeras técnicas, maioritariamente endoscópicas. Na última semana, estive no serviço de urgência (SU) onde assisti a consultas, ecografias e processamento de análises no laboratório de Patologia. Por fim, apresentei, com um colega, o trabalho intitulado “Um incidente na curva”, no mini-congresso de cirurgia, sobre um caso clínico de GIST que acompanhei.
Medicina Interna
O estágio de Medicina Interna foi realizado no Serviço de Medicina IA do Hospital Egas Moniz, de 9 de Novembro de 2015 a 15 de Janeiro de 2016. Os principais objectivos do estágio foram estimular o raciocínio clínico e aplicação de conhecimentos, desenvolver
autonomia e confiança no diagnóstico, abordagem e prescrição nas situações mais prevalentes na enfermaria, adquirir competências práticas e treinar procedimentos médicos e de enfermagem, identificar situações urgentes e emergentes, saber comunicar com clareza com profissionais de saúde e familiares, e trabalhar em equipa. Neste período acompanhei as actividades da equipa da Dra. Joana Alvarenga na enfermaria, na consulta e na urgência. Consegui adquirir grande autonomia na realização da anamnese e exame objectivo, na elaboração de notas de entrada, alta, transferência e diários clínicos, na requisição e interpretação de exames complementares, realização de procedimentos práticos e na relação e comunicação com os profissionais de saúde, doentes e seus familiares/cuidadores. Por dia, tinha a meu cargo entre um e quatro doentes, distribuídos diariamente de forma rotativa pelos elementos da equipa. Nas visitas médicas, em que se reuniam as equipas com o Director de serviço, Dr. Alberto Mello e Silva, apresentei alguns doentes para discussão da sua evolução clínica. Ao longo do estágio houve várias sessões formativas, como reuniões hospitalares e sessões de Journal Club, além dos seminários teórico-práticos leccionados na NMS | FCM durante o semestre. No SU, sito no Hospital São Francisco Xavier, acompanhei semanalmente a dinâmica nos balcões de atendimento geral e serviço de observação (SO), onde pude colher histórias clínicas, realizar exame objectivo e algumas técnicas. No final do estágio apresentei um trabalho sobre “Fluidoterapia”.
Saúde Mental
O estágio de Saúde Mental decorreu de 25 de Janeiro a 19 de Fevereiro. Os principais objectivos deste estágio foram saber identificar os sintomas das principais perturbações psiquiátrica e diferenciá-los do funcionamento normal do indivíduo, saber as valências de apoio existentes para estes doentes e desconstruir qualquer estigma em relação à saúde mental. Nos dois primeiros dias foram leccionados seminários teórico-práticos pelo Regente Prof. Doutor Miguel Xavier, em que foram discutidas potenciais situações no âmbito de urgência, para as quais os médicos internos generalistas devem estar preparados, com o intuito de transmitir mensagens práticas sobre a avaliação e abordagem do doente
psiquiátrico. No restante período, integrei a Equipa Comunitária do Centro de Saúde da Amadora, do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca (HFF), sob tutoria da Dra. Raquel Ribeiro. Pude assistir ao trabalho de uma equipa multidisciplinar, constituída por psiquiatras, enfermeiras, psicóloga e assistente social, em contexto de consultas de primeira vez, seguimento e de pós-alta, e também realizar visitas domiciliárias, onde presenciei a realidade e dificuldades com que os doentes se deparam. Semanalmente realizavam-se sessões clínicas hospitalares com as equipas de internamento, hospital de dia e equipas comunitárias, para apresentação de trabalhos e discussão de casos dos doentes. Participei ainda no SU do HFF, o que foi uma experiência inesquecível, pela quantidade e gravidade dos quadros observados. Por fim, realizei uma entrevista e fiz a história clínica a uma doente com perturbação de pânico, perturbação obsessivo-compulsiva e perturbação depressiva.
Medicina Geral e Familiar (MGF)
O estágio de MGF decorreu na USF Conde da Lousã – Damaia, sob tutoria da Dra. Leonor Prata, entre os dias 22 de Fevereiro e 18 de Março. Os principais objectivos foram adoptar uma abordagem holística centrada no paciente, valorizar o contexto em que se insere, saber identificar situações para referenciação a cuidados secundários especializados e situações de emergência e realizar consultas de forma mais autónoma. Neste período, contactei com doentes de diferentes faixas etárias, populações variadas e diversas patologias. Assisti a consultas de Saúde de Adultos, Saúde Infantil, Saúde Materna, Planeamento Familiar e de Diabetes, bem como consultas do dia/urgência. Um grande volume de consultas foi de seguimento de doenças crónicas e factores de risco cardiovascular (CV). As patologias mais prevalentes foram dos foros CV, metabólico, respiratório e músculo-esquelético. Foi interessante assistir ao seguimento das gestações em cuidados de saúde primários (CSP) e ao aconselhamento sobre métodos anticoncepcionais, incluindo a colocação de dispositivos intra-uterinos. Tive a oportunidade de realizar consultas autonomamente, apenas com supervisão e orientação na solicitação de exames complementares e prescrição terapêutica, de realizar colpocitologias, palpações
mamárias, avaliações do foco fetal e medição da altura uterina, avaliação do desenvolvimento estaturo-ponderal, entre outros procedimentos. Observei ainda consultas de enfermagem a doentes diabéticos e realizei várias visitas domiciliárias.
Pediatria
O estágio de Pediatria decorreu no Hospital Dona Estefânia, no Serviço de Pediatria Médica 5.1, sob orientação do Dr. Luís Ribeiro da Silva, de 28 de Março a 22 de Abril. Os principais objectivos foram saber valorizar alterações ao normal crescimento e desenvolvimento e criar uma relação empática e de confiança com os pais/familiares. Neste período frequentei maioritariamente a enfermaria e, na primeira semana, elaborei uma história clínica, que foi discutida com o tutor. Nas consultas externas, além das patologias habituais em idade pediátrica, tive a oportunidade de observar algumas síndromes raras, como a de Klippel-Trenaunay-Weber, o que é uma das vantagens de estagiar num hospital central de referência. No SU contactei com uma grande quantidade de patologias epidemiologicamente frequentes, principalmente do foro respiratório e infeccioso, refletindo a sazonalidade. Deste estágio fizeram parte, ainda, reuniões multidisciplinares, de serviço, sessões formativas, aulas teóricas e consultas da especialidade de Imunoalergologia. Na última semana, apresentei um trabalho de grupo sobre “Púrpura de Henoch-Schoenlein”, baseado num caso de vasculite sistémica que segui no internamento.
Ginecologia e Obstetrícia (G&O)
O estágio de G&O decorreu no Hospital Lusíadas, sob tutoria da Dra. Alexandra Cordeiro, no período de 26 de Abril a 20 de Maio. Os principais objectivos foram saber valorizar alterações ao normal funcionamento do sistema reprodutor feminino, identificando as principais afecções ginecológicas, e ao normal desenvolvimento da gravidez, sabendo reconhecer sinais de trabalho de parto e sinais de alarme, e assistir à dinâmica da sala de partos. Pude participar nas várias vertentes da especialidade, como a consulta externa, urgência, bloco de partos, exames complementares, bloco operatório, enfermaria, consulta
de patologia do colo, consulta de infertilidade e procriação medicamente assistida. Por se tratar de um hospital privado, o meu papel foi maioritariamente observacional; no entanto, pude participar como 2.ª ajudante em duas cirurgias ginecológicas. Nas consultas externas, assisti maioritariamente a consultas de rotina ginecológica anual, de seguimento de gravidez e também de adolescentes e de menopausa. A maioria das gravidezes observadas foram de baixo risco. No SU observei patologia variada dos foros ginecológico e obstétrico e, na sala de partos, a quase totalidade destes foi por cesariana e apenas dois por via vaginal, distócicos. No final do estágio apresentei um trabalho sobre o tema “Isoimunização Rh”.
Estágio Opcional – Medicina Geral e Familiar
Nas duas últimas semanas, realizei o estágio opcional na USF Mactamã – Massamá, sob orientação da Dra. Joana Severo. Escolhi-o por se tratar de uma especialidade que considero interessante e por valorizar muito a importância dos cuidados de saúde primários, por querer observar a dinâmica de outra USF, para poder integrar os trabalhos das equipas de enfermagem e treinar a realização de pensos, injectáveis, punções e vacinas, competências básicas que considero que todos os médicos devem saber realizar, de forma autónoma, seja qual for a área de especialização.
3. Reflexão Crítica
O 6.º ano, dito profissionalizante, pretende o desenvolvimento de um conjunto de
competências nucleares essenciais à formação profissional do jovem médico recém- -licenciado, tendo como objectivo global a formação do médico pluripotencial.
Reflectindo sobre a especificidade dos estágios, considero que o de Cirurgia Geral se revelou muito vantajoso para a minha aprendizagem por ter podido pôr em prática as abordagens e técnicas cirúrgicas. O estágio de Medicina Interna permitiu-me integrar a rotina hospitalar e colaborar de forma muito participativa na equipa médica, tendo superado as minhas expectativas, pelo modo como fui incluída como elemento activo na equipa e me foram atribuídas confiança e responsabilidade. No estágio de Saúde Mental pude observar o
funcionamento das unidades comunitárias e como estas prestam cuidados ambulatórios individualizados e de proximidade, em estreita articulação com os médicos hospitalares e de família, possibilitando uma resposta integrada às necessidades nas vertentes clínica e psicossocial. Todas as actividades foram muito enriquecedoras, proporcionando-me uma visão diferente dos cuidados nesta área. No estágio de MGF, constatei como os CSP prestam cuidados abrangentes e continuados ao longo da vida, sendo necessário conhecer os doentes a fundo, estabelecer uma relação de confiança, numa prática clínica centrada na pessoa. Senti que a diversidade de situações e proximidade colocam o médico de família numa posição privilegiada, mas também de grande responsabilidade na intervenção para a prevenção da doença e promoção da saúde. Considero que consegui criar empatia e compreender as pessoas além da sua doença. Para tal, muito contribuíram as visitas domiciliárias, uma vez que, principalmente nesta USF, que apoia uma população heterogénea e carenciada na cintura urbana de Lisboa, pude constatar as dificuldades face aos recursos disponíveis. No entanto, os cuidados foram de muita qualidade e, pela sua diversidade, abrangência, e pela autonomia que me foi dada, este estágio revelou-se uma experiência muito positiva. No estágio de Pediatria, verifiquei que existem muitas situações de recurso ao SU por quadros que deviam ser tratados em ambulatório nos CSP. Considero, por isso, que é necessário um trabalho de sensibilização e de educação da população, por parte das futuras gerações de médicos, em que me incluo. Apercebi-me também da importância de ouvir e gerir as preocupações dos pais, o que pode influenciar ao sucesso terapêutico. O estágio de G&O revestiu-se de particular importância na minha formação, uma vez que o tinha realizado no 4.º ano ao abrigo do programa Erasmus, na República Checa, onde existia a barreira da língua e pouca abertura à inclusão dos alunos na clínica. Foi interessante observar que a maioria das grávidas tinha idade superior a 30 anos, reflectindo a realidade do hospital e a tendência do país.
A minha apreciação, da globalidade do estágio e do meu desempenho, é bastante positiva, tendo em conta a evolução que tive relativamente aos anos precedentes. Senti
grande integração na dinâmica das equipas, mais autonomia e responsabilidade na realização das tarefas, e uma maior exigência. Foi muito motivante sentir esta confiança. Foi um ano trabalhoso, mas extremamente enriquecedor, que me incitou a ter uma atitude mais proactiva e interessada, e a adquirir maior capacidade de trabalho, o que se repercutiu nos conhecimentos teóricos e competências práticas, comportamentos e atitudes adquiridos e consolidados, indispensáveis no futuro próximo. Penso ter atingido os objectivos globais e pessoais a que me propus, bem como os específicos para cada estágio. Contudo, mantenho sempre presente que a formação médica é um processo contínuo de aprendizagem ao longo da vida, e sinto que, a curto-prazo, devo melhorar os meus conhecimentos e segurança na prescrição terapêutica. Sinto-me hoje mais aberta aos problemas dos doentes em termos das suas patologias e dos contextos socio-económicos, culturais, religiosos e familiares, que influenciam as suas vidas e saúde. Creio ter maior experiência para lidar com situações inesperadas e tomar decisões, para realizar actos médicos e compreender melhor a dinâmica hospitalar, que vai muito além da prestação directa de cuidados, e as relações humanas. Como aspecto negativo, saliento a existência de discrepâncias na carga horária e critérios de avaliação dos estágios que, embora difíceis de contornar, acho importante referir, em prol da melhoria da qualidade do ensino na Faculdade. Como aspectos positivos, realço o rácio tutor-aluno de 1:1 que tive em todos os estágios. A meu ver, os conhecimentos teóricos só são verdadeiramente apreendidos através da experiência prática. Concluo afirmando que este ano foi fundamental na minha formação enquanto pessoa e futura médica, pelos exemplos de dedicação e humanismo que presenciei e que devem pautar o exercício da profissão. Aguardo com muita expectativa o início da actividade profissional, após estes seis anos de crescimento académico e pessoal.
4. Actividades extra-curriculares
Em anexo, apresento os elementos valorativos que contribuíram para o meu crescimento: monitoria da UC de Fisiologia, Associativismo na AEFCM, Intercâmbio clínico em Infecciologia, sessões formativas e Projecto de investigação em Sexualidade na ANEM.
Anexos
Anexo I: Declaração da participação como Monitora da Unidade curricular de Fisiologia durante dois anos lectivos: 2012-2013 e 2013-2014.
Anexo II: Certificado de Associativismo na AEFCM enquanto Directora da equipa de Responsabilidade Social entre Novembro de 2014 e Janeiro de 2016.
Anexo III: Póster resultante do projecto de investigação sobre “Sexualidade Humana nos Currículos Médicos”, realizado enquanto Coordenadora Local do Departamento de Saúde Reprodutiva e SIDA da Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM).
Anexo IV: Certificados de Participação no Intercâmbio Clínico em Infecciologia, realizado em Agosto de 2015, no Departamento de Doenças Infecto-Parasitárias do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, em Recife, Brasil, e respectiva classificação da prestação.
Anexo VIII: Certificado de participação no 33º Encontro Nacional de Medicina Geral e Familiar.
Anexo X: Certificado de participação nas 1ªs Jornadas Académicas de Ginecologia e Obstetrícia do CHLC.
