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PEDRO ALEXANDRE GERALDO GALVÃO SANTOS DO CARMO 2011485

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NOVA MEDICAL SCHOOL | FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

RELATÓRIO FINAL

ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE DE

6º ANO

MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA

PEDRO ALEXANDRE GERALDO GALVÃO SANTOS DO CARMO | 2011485

ANO LECTIVO 2016/2017

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ÍNDICE

1. – Introdução ... 3

2. – Actividades Desenvolvidas ... 3

2.1. Pediatria ... 3

2.2. Gnecologia e Obstetrícia ... 4

2.3. – Saúde Mental ... 5

2.4. – Medicina Geral e Familiar ... 5

2.5. – Medicina Interna ... 6

2.6. – Cirurgia Geral ... 7

3. – Reflexão Crítica ... 8

4. – Anexos ... 11

4.1. Curtos Estágios Médicos em Férias (CEMEF) ... 11

4.2. Programa de Estágios Clínicos em Hospitais e Clínicas CUF (PECLICUF) ... 12

4.3. Projecto de voluntariado “Saúde Porta a Porta” 3ª edição ... 13

4.4. Projecto de Intercâmbio Científico/ Research Exchange ... 14

4.5. Participação em iMed Conference 8.0 ... 15

4.5.1 Participação em Workshop “Urgências Obstétricas” iMed Conference 8.0 .. 16

4.5.2 Participação na Cobertura do iMed Conference 8.0 (FRONTAL) ... 17

4.6. Colaboração na redacção da Revista Frontal (Edição Nº46) – Um Futuro Inesperado ... 18

4.7. Participação no 3º ABC de Imunologia Para Médicos ... 19

4.8. Participação na Palestra “O Médico Em Medicina Desportiva” ... 20

4.9. Participação em Acção de Rastreio com a Associação de Bombeiros Voluntários de Vialonga ... 21

4.10. Participação no Congresso “Leaping Forward: Oncology” ... 22

4.11. Participação na Palestra “Palestra Medicina do Exercício” ... 24

4.12. Participação em Actividade “Palestra Medicina do Exercício” ... 25

4.13. Participação em Palestra “Palestra Literatura e Medicina” ... 26

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1. INTRODUÇÃO

O 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da NOVA Medical School da

Universidade NOVA de Lisboa (NMS-UNL) assenta na sua grande maioria num estágio

clínico profissionalizante, o último da formação pré-graduada. Este, é constituído por seis

estágios parcelares (Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Mental, Medicina Geral e

Familiar, Medicina Interna e Cirurgia Geral). Pretende-se com este relatório descrever as

actividades realizadas durante o período de Estágio Profissionalizante explicitar os objectivos

principais para este Estágio, assim como os objectivos específicos em cada estágio parcelar.

Por fim, é apresentada uma reflexão crítica sobre o meu desempenho ao longo do ano lectivo,

em função do cumprimento dos objectivos propostos, realçando também a avalição de

aspectos positivos e negativos percepcionados ao longo do Estágio Profissionalizante,

concluindo com a análise destes últimos para a minha formação médica e pessoal.

Tendo em consideração o facto de se tratar de um estágio pré-graduado com uma forte

componente profissionalizante, foram caracterizados variados objectivos com o intuito de

desenvolvimento profissional e individual: 1) integração e compreensão da vivência prática

de cada especialidade; 2) desenvolvimento do conhecimento teórico e prático adquiridos em

anos anteriores, destacando as patologias de maior prevalência; 3) aplicação de

conhecimentos com a finalidade de tomar decisões clínicas tendencionalmente de forma

autónoma; 4) desenvolvimento de competências interpessoais, sociais e éticas trabalhando

assim a relação médico-doente e um tipo de abordagem mais holística; 5) desenvolvimento

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2. DESCRIÇÃO DAS ACTIVIDADES

2.1. Pediatria

HOSPITAL DONA ESTEFÂNIA // 4 SEMANAS (12/09/16 A 07/10/16) // TUTOR: MESTRE RITA MACHADO

Baseando na experiência curricular anterior, foi possível assumir alguns objectivos

principais, como a observação de doentes pediátricos de diferentes faixas etárias, o

desenvolvimento de aptidões comunicativas no estabelecimento da relação médico-doente e

médico-família, e o reconhecimento das patologias mais comuns do doente pediátrico. No

internamento (serviço de Pediatria Médica S1S1), pude acompanhar doentes internados,

realizando diários clínicos, notas de entrada e altas clínicas a doentes recém-nascidos e na

primeira infância, com patologia vasta (patologia infecciosa, metabólica, malformações

congénitas, entre outras). Seguidamente, no serviço de urgência, contactou-se com uma maior

diversidade de doentes quanto à sua patologia e à faixa etária (idades desde os sete meses

até aos dezasseis anos). Teve-se contacto com o ambiente de consulta externa,

nomeadamente de pneumologia, de imunoalergologia e do viajante. Assisti ainda às reuniões

matinais de Pediatria Médica e às sessões clínicas hospitalares, incluindo as sessões SOFIA

(destinadas a internos e alunos). Do trabalho realizado, destaca-se um seminário apresentado

sobre o défice de OTC (intitulado “Doença Metabólica… Um Caso Real”), bem como uma

história clínica sobre um doente com Refluxo Vesico-uretral e Pielonefrite.

2.2. Ginecologia e Obstetrícia

HOSPITAL DE SÃO FRANCISCO XAVIER // 4 SEMANAS (10/10/16 A 04/11/16) // TUTOR: DRA. LURDES GONÇALVES

Neste estágio, a acrescentar aos objetivos gerais, destacam-se os objectivos

relacionados com o treino de capacidades médicas mais dirigidas à Ginecologia e Obstetrícia,

o que me permitiu a consolidação de conhecimentos, o contacto e compreensão do tipo de

cuidados hospitalares inerentes a esta especialidade, mas também, o entendimento sobre a

articulação com cuidados não hospitalares (centros de saúde, clínicas privadas, serviços

(5)

5

consultas externas de obstetrícia, ginecologia, pré-operatória e diagnóstico pré-natal; bloco

operatório de ginecologia e bloco de partos; serviço de urgência; serviço de internamento

materno-fetal e de puérperas. Na passagem pelos vários contextos, foi-me possível ter

contacto com um vasto número de situações clínicas diversas, treinar de forma oportuna actos

médicos adequados à situação e também observar procedimentos mais específicos, como é

o caso de exames especiais (colpocitologia, histeroscopia), exames de imagem (ecografia

ginecológicas e obstétricas), partos (distócicos e eutócicos, com participação neste último) e

procedimentos cirúrgicos ginecológicos. Houve ainda no final espaço para a apresentação em

journal club de um artigo sobre Síndromes de Coagulação Intravascular Disseminada.

2.3. Saúde Mental

CLÍNICA DO PARQUE | CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL // 4 SEMANAS (07/11/16 A 02/12/16) // TUTOR: DRA. CRISTINA MARQUES

Aproveitando a oportunidade, decidi optar por percorrer um estágio num serviço de

Pedopsiquiatria em detrimento de um estágio com foco em Psiquiatria de adultos. Com base

em algum desconhecimento face à actividade da Pedopsiquiatria, o meu maior objectivo

transpôs-se em perceber a acção desenvolvida pela especialidade e pelos seus profissionais,

ter contacto com crianças com patologia mental e desenvolver o conhecimento sobre as

patologias mais frequentes, correlacionando com o espectro de grandes

síndromes/perturbações. A actividade principal realizada na Clínica do Parque consistiu na

observação e, por vezes, oportuna participação nas primeiras consultas de Pedopsiquiatria

seguida de discussão e elaboração de um pequeno resumo sobre as consultas. Tive assim,

acesso à observação de processos de anamnese mais profundos, abordando tanto aspectos

psicossociais e socioeconómicos sobre a criança e sua família, como uma história pregressa

e familiar com maior detalhe. Contactei nomeadamente com crianças com perturbações de

ansiedade, mas também com outras patologias (perturbação de aprendizagem e espectro do

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urgência de Pedopsiquiatria na abordagem de doentes de idade pediátrica em situações de

alarme e de grande conflito. Ainda no mesmo Hospital, tive acesso a aulas destinadas a

internos de Pedopsiquatria podendo desenvolver temas como: “Avaliação Psicológica em

Contexto Forense”, “Terapia Familiar Sistémica” e “Intoxicação Alcoólica Aguda”.

2.4. Medicina Geral e Familiar

USF COVA DA PIEDADE // 4 SEMANAS (05/12/16 A 13/01/17) // TUTOR: DRA. LUÍSA ROCHA

Estando já familiarizado com a Unidade de Saúde Familiar (USF) que frequentei,

permitiu-me contextualizar melhor os objectivos a que me poderia propor face a este período

de estágio em Medicina Geral e Familiar (MGF). Estes, recaíram sobre o melhor entendimento

da dinâmica de uma USF, da dinâmica comunitária em relação aos cuidados de saúde,

entender perfis mais comuns de doentes, o seu contexto e doenças associadas e entender

situações menos abordadas academicamente, como a gestão e articulação da USF com

outras unidades (incluindo a rede de referenciação), bem como a burocracia associada a

vários actos médicos neste nível de cuidados. Posto isto, e através do contacto com a minha

tutora e com outros médicos da USF, pude observar vários tipos de consulta, onde se

destacam as de Saúde de Adultos, Doença Aguda, Saúde Infantil, Saúde Materna,

Planeamento Familiar, Consulta de Diabetes e Consulta ao Domicílio, tendo observado e

participado em 121 consultas, 23 dos quais, de forma mais autónoma. Nestas, conduzi a

anamnese e exame objectivo de forma independente, seguidas de discussão e orientação

terapêutica em decisão partilhada, com supervisão.

2.5. Medicina Interna

HOSPITAL SANTO ANTÓNIO DOS CAPUCHOS // 8 SEMANAS (17/01/17 A 17/03/17) // TUTOR: DR. MÁRIO ALCATRÃO

Para este estágio propus-me ter uma abordagem muito semelhante à de um interno de

ano comum, acompanhando o doente desde a entrada à alta do serviço, cooperando com as

equipas médicas e de enfermagem em toda a marcha diagnóstica, terapêutica e preventiva.

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7

acompanhei o meu tutor e restante equipa na avaliação diária dos doentes atribuídos,

participando na elaboração dos diários, entradas e altas clínicas, com a devida referenciação

para o exterior; estando sempre presente a devida discussão entre a restante equipa na

abordagem planeada para cada caso. Acompanhei elementos da equipa de internamento ao

Serviço de Urgência do Hospital de São José (HSJ), onde tive a oportunidade de contactar

com o doente agudo tanto nos balcões de atendimento como no Serviço de Observação. Em

ambas situações, houve sempre lugar para me enquadrar e participar na marcha diagnóstica

e igualmente na discussão terapêutica. Saliento ainda a frequência esporádica da Unidade

Cerebrovascular do mesmo hospital, onde me permitiu analisar uma situação de urgência

diferente com analisando as indicações e cuidados posteriores à instalação da situação crítica.

Saliento ainda a frequência de seminários lecionados semanalmente na NMS-UNL,

acrescentados às sessões clinicas do Serviço de Medicina 2.1 e do Hospital, ministrados por

profissionais ligados ao serviço hospitalar. Foi ainda apresentado na última semana um caso

clínico com base na experiência passada no Serviço de Medicina 2.5 sobre a história clinica

de uma doente esquizofrénica, com pancitopenia e neoplasia hematológica interrogada.

2.6. Cirurgia Geral

HOSPITAL DA LUZ LISBOA (HLL) // 8 SEMANAS (20/03/17 A 19/05/17) // TUTOR: DR. JOSÉ ANTÓNIO PEREIRA

Para este período de estágio, tinha propostos objecivos respectivos a um maior

entendimento de princípios cirúrgicos (aspectos pré-operatórios, técnicas cirúrgicas,

orientação pós-cirúrgica), bem como uma maior integração dentro do acto cirúrgico

observando e participando no acto quando possível.

Houve lugar para o acompanhamento de cirurgias realizadas pelos cirurgiões gerais do

HLL, tendo colaborado esporadicamente como 2º ou 3º ajudante. Foram observadas cirurgias

com diferentes intuitos (excisão, alteração ou restauro de anatomia) e a diferentes situações

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8

cirurgia robótica). Pude ainda acompanhar o meu tutor na Consulta Externa, em consultas de

acompanhamento pós-operatório e de seguimento, mas também em consultas extraordinárias

com avaliação de situações mais relacionadas com a pequena cirurgia, onde também

colaborei oportunamente. Durante duas semanas, estive alocado num estágio opcional com a

equipa de Anestesiologia, sob a coordenação da Dra. Cristina Pestana, onde pude

acompanhar a acção dos médicos anestesistas, treinando técnicas de entubação e de

colocação de acessos periféricos e centrais (este último com auxílio). Acompanhei ainda a

Consulta de Dor, coordenada pela Dra. Matilde Raposo, onde tive um contacto com a

abordagem face a um problema tão comum, mas várias vezes excepcionalmente complicado

de orientar. Frequentei aulas teórico-práticas na primeira semana de estágio, incluindo o curso

TEAM, tendo posteriormente assistido ao congresso “Leaping Forward Oncology”. Do trabalho

realizado, saliento a apresentação no Mini-Congresso do Hospital Beatriz Ângelo, de um caso

clínico baseado na abordagem a uma doente com o diagnóstico de Bócio Mergulhante.

3. REFLEXÃO CRÍTICA

Concluídos os vários estágios que perfazem o Estágio Profissionalizante e reflectindo

sobre estes mesmos, apresento uma posição crítica face ao presente ano, contundo não

esquecendo os restantes anos que fizeram parte deste longo percurso.

Considero, antes de mais, que os objectivos gerais descritos nas primeiras páginas,

foram globalmente cumpridos, frisando a devida importância de todos estes. Nesta passagem

por seis diferentes especialidades, algumas com articulação com outros colégios e outros

profissionais de saúde, sai reforçada a importância do trabalho em equipa, vital para a

coordenação de esforços para um objectivo comum. Igualmente importante é o reforço da

autonomia adquirida ao longo deste período, alicerçada nos conhecimentos teórico e prático

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segurança e eficácia compatíveis com tal autonomia. Por ver como um grande cânone as

abordagens holísticas, onde o seu núcleo de intervenção multidisciplinar e de contexto

biopsicossocial fazem jus à pessoa que procura cuidados de saúde, fiz questão de observar e

reter aspectos essenciais a ambos conceitos. Exemplos dados, como a Consulta de Dor

(Cirurgia Geral), consultas de Pedopsiquiatria, mas também consultas de Medicina Geral e

Familiar (MGF), onde a intervenção multidisciplinar é uma realidade necessária, e a

apreciação do contexto biopsicossocial é uma constante em todo o seu espectro de actuação.

Particularizando, e por ordem cronológica, começo com Pediatria que foi o primeiro

teste à capacidade de realizar actos médicos com maior grau de autonomia e de trabalhar

mais em equipa, conseguindo adaptar-me bem a esta nova realidade. Observei doentes de

várias idades e com patologia variada, no entanto, não tive grande abordagem com doentes

na adolescência, não chegando a aplicar procedimentos específicos como o HEADSSS.

Quanto a Ginecologia e Obstetrícia, constato o facto de ter tido uma aproximação bastante

completa quanto à saúde da mulher, envolvendo os foros ginecológico e obstétrico,

entendendo as acções realizadas nos dois campos, mas também participando nesses

procedimentos e contribuindo para a realização de partos eutócicos. Em Saúde Mental,

saliento a vontade inicial de descobrir este novo contexto e ter terminado o estágio entendendo

melhor a capacidade de actuação em Pedopsiquiatria. Faço apenas um reparo à restrição

quanto a primeiras consultas, o que limitou a observação de mais casos. A questão da

autonomia foi central aquando do estágio de MGF, tendo superado a inquietação inicial de não

corresponder às expectativas do doente, levando-me cada vez com maior facilidade a realizar

consultas de forma tendencionalmente autónoma, ainda que com supervisão. Medicina Interna

marcou um misto de maior capacidade de autonomia, bem como o trabalho de equipa em

contexto hospitalar, tendo ainda aproveitado para aperfeiçoar os conhecimentos sobre a

abordagem terapêutica mais clínica. Por fim, em Cirurgia Geral, foi possível desmistificar

(10)

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comuns à grande acção médica. Como aspectos comuns a todos os estágios parcelares,

saúdo o factor rácio aluno:tutor de 1:1 na maioria dos casos, tendo facilitado a comunicação

com o tutor, permitindo alcançar mais facilmente a confiança necessária para atingir a

autonomia. Igualmente importante foi a existência de formação complementar na maioria dos

estágios, na forma de sessões clínicas, formação a internos ou facilidade de frequentar

congressos médicos, o que me permitiu explorar novos temas, ou mesmo rever tópicos

antigos, consolidando o seu conhecimento.

O trabalho desenvolvido ao longo do período de estágio foi ainda alimentado pela

necessidade de ver mais, fazer mais, capacitar e trilhar por outros caminhos. Experienciei

outras realidades que me vieram a trazer mais valias, cursando com estágios, intercâmbios,

intervenções na comunidade, mas sobretudo, pela passagem por grupos estudantis como o

Grémio Académico e a FRONTAL, que me prepararam para outros tipos de gestão, logística

e de trabalho em equipa, adquirindo competências de organização, comunicação,

investigação, escrita e não só, tendo progressivamente maturado como indivíduo e preparado

de várias formas para os novos desafios que me aguardam nesta futura realidade médica.

Dos seis anos trilhados, fica a gratificação de ter experienciado uma plenitude de

caminhos e de ter importado uma imensa progressão a nível científico, clínico, pessoal e

interpessoal, afirmando-me num sólido sentido de responsabilidade e aproximando-me da

minha concepção da figura médica. Concluo, com o sentimento de ter percorrido o caminho

certo, apontando para um futuro igualmente enriquecedor, não esquecendo os cânones de

aprendizagem, trabalho e compaixão pelo próximo, que me levaram a seguir tal caminho.

“Dois caminhos divergiam num bosque, e eu / Segui o menos trilhado, / E isso fez toda a diferença.”

(11)

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4. ANEXOS

4.1. Curtos Estágios Médicos em Férias (CEMEF)

(12)

12 4.2. Programa de Estágios Clínicos em Hospitais e Clínicas CUF (PECLICUF)

(13)

13 4.3. Projecto de Voluntariado “Saúde Porta a Porta” 3ª edição

(14)

14 4.4. Projecto de Intercâmbio Científico/ Research Exchange

JENA UNIVERSITY HOSPITAL (UNIVERSITÄTSKLINIKUM JENA) // 1 MÊS: 11/07 A 11/08/2016

TÍTULO DO PROJECTO: “Proinflammatory imprinting of circulating monocytes and organ-resident macrophages in patients

(15)

15 4.5. Participação em iMed Conference 8.0

(16)

16 4.5.1 Participação em Workshop “Urgências Obstétricas” iMed Conference 8.0

(17)

17 4.5.2 Participação na Cobertura do iMed Conference 8.0 (FRONTAL)

(18)

18 4.6. Colaboração na redacção da Revista Frontal (Edição Nº46) – Um Futuro

(19)

19 4.7. Participação no 3º ABC de Imunologia Para Médicos

(20)

20 4.8. Participação na Palestra “O Médico Em Medicina Desportiva”

(21)

21 4.9. Participação em Acção de Rastreio com a Associação de Bombeiros Voluntários de Vialonga

(22)

22

4.10. Participação no Congresso “Leaping Forward: Oncology”

(23)

23

4.10. Participação no Congresso “Leaping Forward: Oncology” (continuação)

(24)

24 4.11. Participação na Palestra “Palestra Medicina do Exercício”

(25)

25 4.12. Participação em Actividade “Palestra Medicina do Exercício”

A 29/05/2017

(26)

26 4.13. Participação em Palestra “Palestra Literatura e Medicina”

(27)

27 4.14. Declaração de Participação no GAFCM

Referências

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