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MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA

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Academic year: 2019

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Universidade NOVA de Lisboa

NOVA Medical School | Faculdade Ciências Médicas

RELATÓRIO FINAL

MESTRADO INTEGRADO EM

MEDICINA

Anatilde Pagaimo Trindade | 2010176

Ano Lectivo 2015/2016

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ÍNDICE

1. Introdução…...………...3

2. Objectivos gerais do estágio clínico………...………...3

3. Síntese das actividades desenvolvidas………3

3.1. Estágio parcelar de Pediatria Médica………...3

3.2. Estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia………4

3.3. Estágio parcelar de Saúde Mental………5

3.4. Estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar………6

3.5. Estágio parcelar de Medicina Interna………6

3.6. Estágio parcelar de Cirurgia Geral………7

3.7. Estágio Clínico Opcional: Urologia………8

4. Reflexão Crítica……….8

5. Referências………..10

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3 1. Introdução

O 6ºano do Mestrado Integrado em Medicina da NOVA Medical School da

Universidade Nova de Lisboa estrutura-se num estágio clínico profissionalizante, constituído

pelos seguintes estágios parcelares: Cirurgia, Medicina, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria,

Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar e Estágio Clínico Opcional. O presente relatório

destina-se a: enumerar os objectivos principais definidos para o estágio clínico; descrever os

objectivos específicos e sintetizar as actividades concretizadas em cada estágio parcelar, de

forma cronológica; analisar retrospectivamente o desempenho, evolução e aspectos negativos

do ano, por meio de uma reflexão crítica. Por fim, enumero e apresento em anexo os

elementos extra-curriculares que considero valorativos na formação profissionalizante.

2. Objectivos gerais do Estágio Clínico

Para um ano de carácter intermediário entre percurso académico e exercício

profissional, defini, desde o início, os seguintes objectivos: 1) desenvolvimento de

competências sociais, éticas e clínicas para uma abordagem autónoma ao doente; 2)

consolidação de conhecimentos teóricos adquiridos em anos anteriores; 3) compreensão e

integração da dinâmica diária dos serviços médicos e cirúrgicos; 4) intelecção da articulação

entre os vários profissionais da área da Saúde, com desenvolvimento de aptidões

interpessoais; 5) gestão da conciliação entre formação académica, preparação para a Prova

Nacional de Seriação, actividades extra-curriculares e vivência pessoal.

3. Síntese das actividades desenvolvidas

O ano profissionalizante decorreu entre 14 de Setembro de 2015 e 3 de Junho de

2016, e foi distribuído, por ordem temporal, em 4 semanas de Pediatria Médica, 4 semanas de

Ginecologia - Obstetrícia, 4 semanas de Saúde Mental, 4 semanas de Medicina Geral e

Familiar, 8 semanas de Medicina Interna, 8 semanas de Cirurgia Geral e duas semanas de

estágio clínico opcional, no meu caso Urologia.

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4 Contextualizada na especialidade que aborda “as crianças, as suas famílias, e as

comunidades em que vivem”1, assumi como objectivos o desenvolvimento de aptidões

comunicativas no estabelecimento da relação médico-doente e médico-família, apropriadas à

idade do doente, e o reconhecimento das patologias mais comuns da criança e adolescente.

No Hospital Dona Estefânia (H.D.E.), sob a tutela da Dra. Cristina Henriques, pediatra

reumatologista, adquiri autonomia de forma progressiva na realização de história clínica e

exame objectivo aos doentes, com atenção particular às manifestações de doenças

reumatológicas, em consulta externa, internamento ou Hospital de Dia, acompanhando e

apreendendo a evolução das patologias crónicas estudadas e o seu impacto socioeconómico

e psicológico. Integrei outros serviços pediátricos do H.D.E., nomeadamente a Enfermaria de

Infecciologia, a consulta de Imunoalergologia com a Dra. Sara Prates, e o Serviço de

Urgência. Assisti às reuniões matinais de Pediatria Médica e às sessões clínicas hospitalares.

Pude também conhecer, durante dois dias, o Serviço de Cardiologia Pediátrica do Hospital

Santa Marta.

Do trabalho realizado destaca-se um seminário apresentado sobre “Diagnóstico

diferencial de aftas orais”, e uma história clínica de um caso de gastroenterite aguda numa

doente com Lupus Eritematoso Sistémico Juvenil.

3.2. Estágio parcelar de Ginecologia – Obstetrícia

Neste estágio assumi como objectivos principais a consolidação de conhecimentos e

sua aplicação prática nas áreas de Ginecologia e Obstetrícia, bem como a desmitificação de

alguns preconceitos pessoais, frutos de experiências académicas anteriores. Realizado no

Hospital dos Lusíadas, neste estágio pude observar e participar em várias actividades:

Consulta de Ginecologia e Obstetrícia, Consulta de Patologia do Colo do Útero, e Consulta de

Oncologia Ginecológica, com observação de algumas técnicas, como colposcopias,

ecografias endovaginais e ecografias obstétricas; assisti a exames especiais de diagnóstico,

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via vaginal e a cesarianas no Bloco de Partos, e desinfectei-me em cirurgias no Bloco Central;

integrei a equipa do Serviço de Urgência e do internamento; integrei a equipa da Unidade de

Procriação Medicamente Assistida (PMA), acompanhando os casais nas consultas, na

realização de técnicas de PMA, como inseminações artificiais e fertilizações in vitro, e observando a articulação do Laboratório de PMA na integração de todo o processo. A

passagem por várias valências da especialidade concedeu-me uma visão bastante

enriquecedora da mesma. Na última semana, apresentei um trabalho sobre “Abordagem de

arritmias na grávida”.

3.3 Estágio parcelar de Saúde Mental

O estágio decorreu no Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, e foi subdividido em duas

semanas de Pedopsiquiatria e duas de Psiquiatria, para as quais defini como prioridades:

aprender ferramentas distintas no estabelecimento da relação médico-doente na abordagem

psiquiátrica; reconhecer “sintomas de perturbação psiquiátrica” e “situar o doente no seu

contexto laboral, social e familiar”, de acordo com a faixa etária estudada. Assim, após dois

seminários sobre “abordagem de doenças psiquiátricas” e “Estigma em Saúde Mental”

leccionados na Faculdade pelo Prof. Dr. Miguel Xavier e Dr. Pedro Mateus, assisti nas

primeiras duas semanas às consultas de Pedopsiquiatria em Cascais e às reuniões de serviço

de Pedopsiquiatria no Hospital São Francisco Xavier (HSFX). Depois, assisti às Consultas

Comunitárias de Psiquiatria de Cascais, à Consulta de Psiquiatria do Hospital Egas Moniz

(HEM) e frequentei o Serviço de Urgência de HSFX. Observei também Consultas de

Enfermagem, onde presenciei a intervenção psicotécnica dos profissionais, com despiste de

sinais de alarme ou razão para referenciação médica rápida, e também a administração de

fármacos em formulação depôt. Destaco ainda como experiência enriquecedora a minha participação em consultas domiciliárias com uma enfermeira e assistente social, forma de

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6

Realizei, em conjunto com os meus colegas, uma pesquisa bibliográfica sobre

“Prevalência tratada de patologia psiquiátrica nos cuidados primários de saúde” em 30 países.

3.4. Estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar

Realizei este estágio na Unidade de Saúde Familiar de São João do Estoril, e foi um

dos estágios mais gratificantes deste ano, em que a minha evolução e aquisição de

competências foi mais pronunciada. Tendo em vista a consolidação de conhecimentos sobre

a abordagem de patologias mais frequentes na comunidade, a aquisição de fluidez na

avaliação holística do doente e compreensão da acção preventiva dos cuidados primários,

assisti e participei em consultas de Saúde do Adulto, Saúde da Mulher, Saúde Materna,

Saúde Infantil e Consulta de Intersubstituição (Agudos), tendo tido a oportunidade de realizar

consultas com autonomia parcial, na maioria das valências. Assisti ainda a consultas

específicas de Enfermagem, de feridas crónicas, planeamento familiar e saúde materna, e fiz

visitas domiciliárias com a minha tutora Dra. Eunice Carrapiço. Saliento também a realização

de uma análise de situação sobre pedidos de exames complementares de diagnóstico a um

transgénero mulher-homem, a apresentação de um caso de um doente de 75 anos seguido

em consulta de Saúde do Adulto com várias patologias crónicas comuns, e a execução do

Diário de Exercício Orientado.

3.5. Estágio parcelar de Medicina Interna

Este estágio teve como objectivos prioritários o ganho progressivo de autonomia na

realização de trabalho de enfermaria, quer nos registos clínicos quer na entrevista clínica e

exame objectivo ao doente, e consolidação de conhecimentos sobre a abordagem diagnóstica

e terapêutica das patologias mais frequentes do adulto. Estagiei no serviço de Medicina IB do

H.E.M., e integrei o trabalho da equipa na enfermaria, sendo atribuídos doentes à minha

responsabilidade para realização de entrevista clínica e observação, com posterior discussão

com a equipa sobre os exames complementares de diagnóstico e terapêutica adequados a

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que são apresentados artigos científicos de interesse clínico. Fiz um trabalho com uma colega

sobre “Cardiomiopatia dilatada”, apresentado para o serviço. Integrei ainda a equipa do

Serviço de Urgência do H.S.F.X., onde para além de observar entrevistas clínicas a doentes

triados como “verdes” ou “amarelos” segundo a Triagem de Manchester, tive também

oportunidade de realizar entrevistas, exames objectivos, diários clínicos e gasometrias em

doentes internados em Sala de Observação. Frequentei também os seminários semanais

realizados na Faculdade sob coordenação do Dr. Pedro Póvoa. Por incompatibilidade de

horário com os ditos seminários, não pude observar consultas externas de Medicina Interna

com o meu tutor Dr. Pedro Santos.

3.6. Estágio parcelar de Cirurgia Geral

As 8 semanas deste estágio dividiram-se numa semana de sessões teóricas e

teórico-práticas leccionadas no Hospital Beatriz Ângelo (HBA), sob coordenação do Prof. Dr.

Rui Maio, e em 7 semanas de estágio prático, realizado no Hospital das Forças Armadas

(HFAR). Assumi como prioridades identificar patologias cirúrgicas comuns e hierarquizar o

seu carácter de urgência, e aprender procedimentos técnicos simples, principalmente em

Pequena Cirurgia. Participei activamente na Consulta Externa, Enfermaria, Serviço de

Urgência, Pequena Cirurgia e Bloco Operatório. Desinfectei-me como 1º ou 2º ajudante,

aprendi e fiz autonomamente pontos de sutura, drenagem de abcessos, instilação de feridas,

entre outros procedimentos. Fiz o seguimento pós-cirúrgico de alguns doentes internados e fiz

observações, registos clínicos e requisição de exames em Consulta Externa. Assisti ainda às

Consultas de Decisão Terapêutica, às sessões clínicas do Hospital, e ainda a formação

dirigidas aos alunos sobre “Medicina de Voo” e “Câmara Hiperbárica.” No entanto, saliento um

aspecto negativo: como o HFAR abrange uma população muito restrita, com fraca afluência

ao Serviço de Urgência, e teve uma redução de tempos operatórios por motivos alheios ao

serviço, a casuística do mesmo durante o período formativo foi menor em relação ao

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8

Destaco ainda a realização de um trabalho apresentado no Mini-Congresso de

Cirurgia no HBA intitulado “Game of Stones”, sobre um doente seguido por litíase vesicular

com diagnóstico final de Neoplasia do cólon direito.

3.7. Estágio Clínico Opcional: Urologia

Realizei este estágio com os objectivos de informar-me sobre a especialidade em si e

com o intuito de fazer uma revisão teórica e aplicação prática de conhecimentos adquiridos

em anos anteriores. Decorreu no Serviço de Urologia do Instituto Português de Oncologia

Francisco Gentil, onde se acompanham doentes com patologia maligna. Assisti à Consulta

Externa e à Consulta de Oncossexologia, participei em cirurgias como 1ª ou 2ªajudante, vi e

fiz cistoscopias, conheci o serviço de internamento e assisti às reuniões do serviço. O estádio

decorreu orientado pelo Dr. Rodrigo Ramos, que se mostrou sempre disponível para

elucidar-me sobre a especialidade e integrar-elucidar-me na equipa.

4. Reflexão crítica

A Medicina constitui uma Ciência em constante actualização de conhecimentos e sem

paradigmas sociais e económicos estanques, tendo os estudantes de Medicina e os Médicos

a responsabilidade e vocação de fazerem uma aprendizagem contínua, com constante

adaptação a novas realidades científicas e profissionais, para poder corresponder às

exigências da Sociedade em que se inserem. O 6º ano profissionalizante constitui um ano em

que se espera que o aluno de Medicina integre os conhecimentos teóricos adquiridos na

realidade em que é inserido, e que adquira competências clínicas para o efeito. Globalmente,

considero ter concretizado este objectivo lato ao longo do ano, nas diversas especialidades

em que estive inserida, adquirindo ferramentas para o estabelecimento de uma relação

médico-doente frutífera, apurando aptidões para uma avaliação holística do doente, e

aprendendo a avaliar o contexto biopsicossocial em que se insere e a sua influência na saúde

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autonomia e confiança na abordagem do doente e no trabalho em equipa, para o qual teve

bastante peso a relação aluno-tutor de 1:1 ou 2:1, bastante favorável a maior transmissão de

conhecimentos e maior acessibilidade à realização autónoma e orientada de procedimentos

técnicos. Teço agora algumas considerações particulares a cada estágio.

O estágio de Pediatria permitiu-me aprofundar conhecimentos sobre patologias da

idade pediátrica, e o seu impacto a nível familiar quando caracterizadas por cronicidade. Em

Ginecologia e Obstetrícia saliento a grande mudança de postura pessoal em relação à

especialidade, de carácter pejorativo devido a experiências académicas anteriores. Após

partilhar os meus receios e preconceitos com a minha tutora Dra. Ana Paula Maia, fui

completamente integrada na equipa do serviço, sendo-me permitida a total transparência

sobre ideias pré-concebidas para que estas fossem desmitificadas; que foram, com grande

sucesso. No entanto, destaco um parecer negativo: não pratiquei técnicas de exame objectivo

particulares da área, tendo o estágio sido essencialmente observacional, provavelmente por

falta de à-vontade das doentes. Sobre o estágio de Saúde Mental, sublinho a elucidação

sobre a importância da contextualização social, ambiental e económica do doente na

manifestação da patologia psiquiátrica, e que esta não determina por si só um estado

incapacitante de um indivíduo. Sinto, no entanto, que me faltou conhecer a dinâmica de uma

enfermaria de Psiquiatria. O estágio de Medicina Geral e Familiar foi o que mais me marcou,

pois sinto que foi responsável por um salto evolutivo da minha parte, com a realização de

consultas, de adultos e crianças, em autonomia parcial. Em Medicina Interna adquiri maior

confiança e fluidez na realização de trabalho de enfermaria e nas relações interpessoais

dentro de uma equipa. Sobre Cirurgia Geral destaco a aprendizagem de procedimentos

técnicos simples, essenciais à prática clínica de qualquer médico; contudo destaco de

negativo a casuística diminuída do serviço, pouco desejável durante o período formativo. Por

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Urologia, que me permitiu conhecer melhor a especialidade, e aplicar conhecimentos

anteriormente adquiridos.

Nos dias de hoje, o médico perdeu o seu carácter paternalista. Graças à

acessibilidade da informação e à partilha da mesma de forma rápida, o doente tem a

capacidade de obter mais dados, errados ou não, sobre a sua patologia antes sequer de

entrar num consultório. Cabe ao médico ter a eficácia de fazer chegar a informação correcta e

essencial ao doente, e estabelecer uma relação de compromisso com o mesmo na conquista

das soluções. Para isso, é necessário adaptar-nos a costumes, a preconceitos, a ambientes e

a personalidades, em suma, reconhecer a individualidade humana. “A educação de um

médico é complexa. Não pode ser apenas a aprendizagem de gestos e atitudes que lhe

permitam a prática profissional. Requer cultura, sem o que a sua compreensão do doente

será sempre limitada”.2 Neste contexto de aprendizagem daquilo que os livros não ensinam,

tenho que destacar duas componentes extra-curriculares essenciais na minha formação

médica nestes 6 anos de Faculdade, o Grémio Académico e a Tuna Médica de Lisboa,

instituições em que adquiri aptidões de organização, gestão de tempo, liderança, diálogo,

trabalho de equipa, estabelecimento de relações interpessoais, e nas quais desenvolvi a

minha capacidade de adaptação ao meio ambiente.

Concluo, agradecendo a todos os Professores, tutores, assistentes, colegas e amigos,

que fizeram deste percurso académico um desafio constante e memorável. Quero deixar uma

ressalva particular à Dra. Teresa Barona, que me convidou como Monitora da cadeira

Tecidos, Células e Moléculas, incentivando-me à revisão constante de conceitos para a sua

transmissão adequada aos mais novos, e à Dra. Teresa Gamboa, que enquanto docente da

cadeira de Fisiopatologia, nos incentivou sempre a perguntar-nos “Porquê”.

Guardarei desta Escola Médica a qualidade do seu ensino, a relação próxima dos seus

profissionais com os alunos, e o impulso que nos deu nestes 6 anos para aprender mais,

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11 5. Referências

1 Introduction: Addressing the Millennial MorbidityThe Context of

Community Pediatrics”Judith S. Palfrey, Thomas F. Tonniges, Morris Green,

Julius Richmond, in Pediatrics April 2005, VOLUME 115 / ISSUE Supplement 3

2 “O Licenciado Médico em Portugal” Core Graduates Learning Outcomes

Project, Julho 2005

6. Anexos

6.1 Distribuição dos estágios parcelares

Data Estágio Local de estágio Tutor

14.09.2015 – 09.10.2015

Pediatria H. Dona Estefânia Dra. Cristina Henriques

12.10.2015- 06.11.2015 Ginecologia e

Obstetrícia

H. dos Lusíadas Dra. Ana Paula Maia

09.11.2015-04.12.2015 Saúde Mental CHLO Dra. Graciete Carvalho Dra. Dóris Reis

07.12.2015-15.01.2016 Medicina Geral e

Familiar

USF São João do Estoril

Dra. Eunice Carrapiço

25.01.2016-18.03.2016 Medicina Interna H. Egas Moniz Dr. Pedro Santos

28.03.2016-20.05.2016 Cirurgia Geral H. das Forças

Armadas Dr. Pedro Maurício

23.05.2016 – 03.06.2016 Opcional:

Urologia I.P.O Lisboa Dr. Rodrigo Ramos

6.2. Actividades extra-curriculares e respectivos certificados

-“Curto Estágio Médico em Férias”, no Serviço de Cirurgia Cardiotorácica do Hospital São João no Porto, de 11.08.2014 a 22.08.2014;

- Monitora da cadeira “Tecidos, Células, Moléculas” de 2012 a 2015, anexo o

certificado do último ano;

- Participação na 23ª Conferência Europeia de Cirurgia Torácica, 31 de Maio a 3 de Junho de 2015;

- Participação no iMed Conference 7.0, organizado pela AEFCM, dias 17 a 20 de Setembro de 2015

- Participação no “Curso rápido de Intervenções e técnicas no doente crítico”,

workshop do Imed 7.0

- Participação nas 28ªs Jornadas de Cardiologia do Hospital Egaz Moniz, dias 16 e 17 de Outubro de 2015

- Participação no Congresso Neurosurgery 101 Porto organizado pela Walter Dandy Society, no dia 19 de Fevereiro de 2016 – Aguardo certificado

- Participação no Congresso Português de Cardiologia organizado pela Sociedade Portuguesa de Cardiologia, nos dias 23-26 de Abril de 2016

- Formação “Só tenho paracetamol… E agora?” da AEFCM, no dia 2 de Maio de 2016

- Participação nas 1ªs Jornadas Académicas de Ginecologia e Obstetrícia do CHLC, no dia 28 de Maio de 2016

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Referências

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