• Nenhum resultado encontrado

hp = horas práticas; 30hp = 1 crédito)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "hp = horas práticas; 30hp = 1 crédito)"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

2.2 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS [06 disciplinas]

(Observações: ht = horas teóricas; 15ht = 1 crédito ) hp = horas práticas; 30hp = 1 crédito)

1- ARQUIVO, MEMÓRIA E LÍNGUAS DE ORALIDADE Natureza da disciplina: teórica

Carga horária: 45h (15ht x 3) Créditos: 3

Ementa:

Línguas indígenas e a questão da oralidade. Línguas de oralidade e enunciação. Formas de escritura. O arquivo de oralidade. Domínio do tempo. Domínio de memória. Domínio da atualidade. Mito, discursividade e oralidade. Memória e oralidade. Metalinguagem e oralidade. Estatuto de línguas de oralidade. Línguas e processos de colonização.

Referências bibliográficas:

COURTINE, Jean-Jacques. Metamorfoses do discurso político. São Carlos, SP: Claraluz, 2006

MARIANI, Bethania. Colonização linguística. Campinas: Pontes, 2004

NORA, P. Entre memória e história: a problemática dos lugares. São Paulo, Projeto História - Revista do Programa de Estudos pós-graduados em História e do Departamento de História. v. 10, 1993

ORLANDI, Eni P. Oralidade e interpretação: o dito, o esquecido, o disperso, o indistinto. In: ORLANDI, E. Discurso em análise.Campinas: Pontes, 2012

PÊCHEUX, Michel. Ler o arquivo hoje. In: Orlandi, E. (org.) Gestos de leitura – Da história no discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1994

SHERZER, J. e URBAN, G. Native South American Discourse, Berlim, New York, Amsterdan: Mouton, 1996

SOUZA, T. C. C. de. Gestos de leitura em línguas de oralidade. In: Orlandi, E. (org) A leitura e os leitores. Campinas: Pontes, 1998

____________.Mito e discursividade: um processo metonímico. Boitatá, v.6, p.23 - 35, 2008.

____________. Língua Nacional e materialidade discursiva: a influência do Tupi. In: Mello, H. et AL. (org.) Os contatos linguísticos no Brasil.Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, 2011

___________. Línguas indígenas: memória, arquivo e oralidade. (inédito).

2- FONOLOGIA E LÍNGUAS INDÍGENAS Natureza da disciplina: teórico-prática

Carga horária: 45h (15ht + 30hp) Créditos: 2

(2)

Ementa:

O fonema e suas concepções. Oposições distintivas. Contraste e distribuição complementar. As alternâncias fonológicas. Sistemas de traços. A organização hierárquica dos traços. Representações e processos fonológicos. Universais linguísticos e sistemas fonéticos e fonológicos de línguas indígenas. Elementos de fonologia multilinear. A fonologia e suas relações com a morfologia. As consequências de uma análise fonológica para a compreensão de um sistema linguístico. A fonologia acima da palavra.

Referências bibliográficas:

CLEMENTS, F. N. & E. V. HUME. The internal organization of speech sounds. In: GOLDSMITH, J. (ed.) The handbook of phonological theory. Oxford and Cambridge: Blackwell, 1995.

CHOMSKY, Noam; HALLE, Morris The sound pattern of English. New York: Harper and Row, 1968.

HYMAN, Larry M. Phonology: theory and analysis. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1975.

LADD, D. R. Intonational phonology. 2nd edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2008.

LASS, R. (1984) Phonology: and introduction to basic concepts. Stanford: Stanford University Press, 1984.

NESPOR, Marina; VOGEL, Irene. Prosodic phonology. Dordrecht: Foris, 1986. TRASK, R. L. A dictionary of phonetics and phonology. London: Routledge, 1996. WETZELS, L. (org.) Estudos fonológicos das línguas indígenas brasileiras. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1995.

3- ESTUDOS MORFOLÓGICOS EM LÍNGUAS INDÍGENAS Natureza da disciplina: teórico-prática

Carga horária: 45h (15ht + 30hp) Créditos: 2

Ementa:

Os objetos, o campo, os domínios e as interfaces dos estudos morfológicos. As principais correntes descritivas e teóricas dos estudos morfológicos. A constituição de corpora linguísticos constituídos com base na análise morfológica de línguas indígenas.

Referências bibliográficas:

ARONOFF, Mark & FUNDEMAN, What is morphology? Malden, MA: Blackwell Publishing, 2009 [7th edition]

BASÍLIO, M. Teoria lexical. 8ª Ed. São Paulo: Ática, 2007. (Série Princípios) BYBEE, J. L. Morphology: A Study of the Relation between Meaning and Form. Amsterdam: John Benjamins, 1985. (Typological Studies in Language)

CARSTAIRS-MCCARTHY, A. Current Morphology. London and New York: Routledge, 1992.

EMBICK, D. & NOYER, R. Distributed Morphology and the syntax/morphology interface. In: RAMCHAND, Gillian and REISS, Charles (ed.) The Oxford handbook of linguistic interfaces. Oxford: Oxford University Press, 2007.

(3)

FROMKIN, V. & RODMAN, R. Introdução à Linguagem. Coimbra: Livraria Almedina.

HARLEY, Heidi. & NOYER, Rolf. Distributed Morphology. GLOT International. University of Pennsylvania, v. 4, n.4, 1999, p. 3-9.

KATAMBA, Francis & STONAHAM. Morphology. 2nd editon. Basingstoke, Hampshire: Palgrave Macmillan, 2006.

MATHEWS, P. H. Morphology. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. (Cambridge Textbooks in Linguistics). [2 ed.]

NIDA, E. A. Morphology: the descriptive analysis of words. 2 ed. Ann Arbor: the University of Michigan Press, 1949.

PAYNE, T. E. Describing morphosyntax: a guide for field linguists. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

ROSA, M. C. Introdução à morfologia. 5ª Ed. São Paulo: Contexto, 2009.

SANDALO, F. (2000). Morfologia. In: Mussalim F. & Bentes A. C. (orgs), Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez Editora. Pp. 181-206.

SPENCER, A. & ZWICKY A.M..(1998). The Handbook of Morphology. Oxford: Blackwell.

4- SEMÂNTICA: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Natureza da disciplina: teórica

Carga horária: 30h (15ht x 2) Créditos: 2

Ementa:

A semântica e sua relação com a natureza do significado. Ambiguidade. Sentido e referência. Relações de sentido: acarretamento, pressuposição e implicaturas. Significado e condições-de-verdade. Análise composicional de sentenças: a contribuição das palavras, predicação; modificação; negação; os conectivos; a quantificação; tempo e aspecto; modalidade.

Referências bibliográficas:

BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral I. 4ed. Campinas, SP: Pontes,1995.

CHIERCHIA, G. and McConnel-Ginet. 2000. Meaning and Grammar; An Introduction to Semantics. Cambridge, Mass. and London, England: MIT Press.

CHIERCHIA, G. Semântica. Campinas/Londrina: Edunicamp/Eduel, 2003. FODOR, J. 1975 The Language of Thought. Cambridge MA: Harvard University Press GUIMARÃES, Eduardo. História da Semântica: sujeito, sentido e gramática no Brasil. Campinas, SP:

HALLIDAY, M. A. K. An Introduction to Functional Grammar. Baltimore: Edward Arnold, 1985.

HEIM, I.; KRATZER. A.. Semantics in generative grammar. Oxford: Blackwell, 1998. ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica – brincando com a gramática. São Paulo: Ática, 2003.

ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica. São Paulo: Ática,1987. JACKENDOFF, R. 1983 Semantics and Cognition. Cambridge, MA, MIT Press LYONS, John 1977 Semantics. Cambridge University Press

OLIVEIRA, Roberta Pires de. Semântica formal: uma breve introdução. Campinas: Mercado Aberto, 2001.

(4)

OLIVEIRA, Roberta Pires de. Semântica. In: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, M. Cristina (orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. v 2.; 2 ed.; São Paulo: Contexto, 2001.

5- ESTUDOS EM SINTAXE DE LÍNGUAS INDÍGENAS Natureza da disciplina: teórico-prática

Carga horária: 45h (15ht + 30hp) Créditos: 2

Ementa:

Os objetos, o campo, os domínios e as interfaces dos estudos de sintaxe. As principais correntes descritivas e teóricas dos estudos em sintaxe. A constituição de corpora linguísticos com base na análise sintática de línguas indígenas.

Referências bibliográficas:

ADGER, D. Core syntax: a minimalist approach.Oxford University Press, 2003. COMRIE, B. Language universals and linguistic typology.Oxford: Blackwell, 1993. BALTIN, M ; COLLINS, C. The handbook of contemporary syntactic theory. Oxford: Blackwell, 2001.

BERLINCK, R., AUGUSTO M. ; SCHER, A.P. Sintaxe. In: MUSSALIM F. ; BENTES A. C. (orgs), Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez Editora, 2000. pp. 207-244.

CARNIE, A. Syntax: a generative introduction. Oxford: Blackwell, 2002.

FROMKIN, V. ; RODMAN, R. Introdução à linguagem. Coimbra: Livraria Almedina, 1993.

HAEGEMAN, L. Thinking syntactically: a guide to argumentation and analysis.Oxford: Blackwell, 2005.

MIOTO, C.; FIGUEIREDO SILVA, M. ; LOPES, R. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 2004.

RADFORD, A. Syntax: a minimalist introduction.New York: OxfordUniversity Press, 2001.

SHOPEN, T. (1986). Language typology and syntactic description. Cambridge: CambridgeUniversity Press, 1986.

TALLERMAN, M. Understanding syntax.New York: OxfordUniversity Press, 1999.

6. CONTATO LINGUÍSTICO: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Natureza da disciplina: teórico-prática

Carga horária: 45h (15ht + 30hp) Créditos: 2

(5)

A noção de deriva (drift). Processos motivados pelo contato linguístico: empréstimo x adoção de uma nova língua. Bilinguismo: Aspectos sociais da comunidade bilíngue. A dimensão individual do bilinguismo (psicológica e cognitiva). Diglossia. Code-switching. Processos de transferência. Processos relacionados a universais de aquisição de L2. Pidgins e línguas crioulas. As teorias substratistas, superestratistas e universalistas.

Referências bibliográficas

AIKHENVALD, Alexandra Y. Language contact in Amazonia. Oxford: Oxford University Press, 2002.

BRAGA, Alzerinda; CABRAL, Ana Suelly Arruda Câmara; RODRIGUES, Aryon Dall’Igna; MINDLIN, Betty. Línguas entrelaçadas: uma situação sui generis de línguas em contato. PAPIA: Revista Brasileira de Estudos Crioulos e Similares. v. 2, n. 21, p. 221-230, 2011. Disponível em:

http://abecs.net/ojs/index.php/papia/article/view/337/357

COUTO, Hildo H. do. Introdução ao estudo das línguas crioulas e pidgin. Brasília: UnB, 1996.

______. “Multilingüismo e contato de línguas”. Gragoatá 9: 29-43, 2001.

GROSJEAN, François. Life with two languages. An introduction to Bilingualism. Cambridge/ London: Harvard University Press, 1982.

HOLM, Jonh. An introduction to pidgin and creoles. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

MAIA, Marcus. “Uma mente, duas línguas: reflexões sobre a transferência de padrões de ordem vocabular em textos de falantes indígenas bilíngües”. Cadernos de Educação Escolar Indígena – 3º grau indígena. 4/1: 52-65, 2005.

MELLO, Heliana, ALTENHOFFEN, Cléo V. e RASO, Tommaso. Os contatos linguísticos no Brasil. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2012.

ROMAINE, Suzanne. Bilingualism. Oxford: Blackwell, 1995, 2nd edition. (Language in society, 13).

TARALLO, Fernando e ALKMIN, Tânia Maria. Falares crioulos: línguas em contato. São Paulo: Ática, 1997.

Referências

Documentos relacionados

Carvalho, Rosário Salema de, Alexandre Pais, Ana Almeida, Inês Aguiar, Isabel Pires, Lúcia Marinho, e Patrícia Nóbrega.. “17th century patterned azulejos from the Monastery of

Alinhar o entendimento da comissão acerca da atuação da(o) psicóloga(o) no campo dos direitos humanos e dar continuidade à promoção de grupos de estudos, GTs e

New York, Cambridge University Press, 1982.. Theory of Communicative Action: reason and

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local

PORTO DE LISBOA - BAR DANÇANTE E RESTAURANTE, LDA... PESTANA - SOCIEDADE DE TURISMO DA

SMF Tarjeta de semáforo AEPS1-001 FCC Final carrera magnético (reed) de cierre FCA Final carrera magnético (reed) de apertura A.T Dispositivo de marcha para apertura total

--- --- CLÁUSULA TERCEIRA --- --- (Obrigações da Segunda Outorgante) --- --- A Segunda Outorgante obriga-se a: --- --- a) Cooperar com o Município no acompanhamento e

Mesmo que os fluxos migratórios do núcleo para o entorno nas RML e RMM não sejam tão expressivos quanto da RMC, é possível identificar a relação entre essa migração e