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CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO AUTOR(ES): MICHELLE SOUSA SILVA

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TÍTULO: INFLUÊNCIA DA MOBILIZAÇÃO MANDIBULAR INESPECÍFICA SOBRE A QUALIDADE DE VIDA E O ÍNDICE CARACTERÍSTICO DE DOR EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO

TEMPOROMANDIBULAR TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MICHELLE SOUSA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): TABAJARA DE OLIVEIRA GONZALEZ ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ANA PAULA AMARAL, BRUNO ROBERTO BORGES BARBOSA, CAROLINA MARCIELA HERPICH, DANIELA APARECIDA BIASOTTO-GONZALEZ, ERIC EDMUR CAMARGO ARRUDA, FABIANO POLITTI

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO DIRETORIA DE SAÚDE

Influência da Mobilização Mandibular Inespecífica Sobre a Qualidade de Vida e o Índice Característico de Dor em Indivíduos com Disfunção Temporomandibular

(RDC/TMD).

Aluno: Michelle Sousa Silva Orientadora: Prof. Dr.Tabajara de Oliveira Gonzalez

São Paulo 2014

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RESUMO

As Disfunções Temporomandibulares são responsáveis por um quadro de dor e limitações nas funções da articulação temporomandibular, afetando desta forma a qualidade de vida dos portadores destas disfunções. Objetivos: este trabalho tem como objetivo avaliar a influência das Disfunções Temporomandibulares sobre a qualidade de vida de adultos jovens com sinais e sintomas de DTM diagnosticados pelo critério diagnóstico RDC/TDM, através do questionário de qualidade de vida OHIP-14. Sujeitos: para tanto serão avaliados 8 voluntários de ambos os gêneros, com idades entre 18 e 30 anos, que apresentem Disfunção Temporomandibular (DTM). Materiais: serão utilizados os instrumentos Research Diagnostic Criteria for

Temporomandibular Disorders (RDC/TDM – versão brasileira) para classificação das

DTMs, e o questionário de qualidade de vida por disfunções orais Oral Health Impact Profile – short form (OHIP – 14 – Versão brasileira). Procedimentos: Os voluntários serão orientados sobre a finalidade e os procedimentos da pesquisa e assinarão o termo de consentimento livre e esclarecido, após esta etapa os voluntários serão avaliados quanto à presença de DTM, através dos Critérios Diagnósticos para Pesquisa das Desordens Temporomandibulares (RDC/TMD) Eixo I e II. A seguir será realizada a análise dos movimentos mandibulares utilizando-se o Eixo I do RDC/TMD que corresponde a avaliação física dos participantes. Após o preenchimento do RDC/TMD, os voluntários selecionados preencherão o questionário OHIP-14 (versão Brasileira), que identificará o grau de incapacidade gerado pela Disfunção Temporomandibular e o impacto sobre a qualidade de vida. Análise dos dados: Os dados serão analisados através dos Coeficientes de Correlação, para investigar a relação entre o Grau de Disfunção e a Qualidade de Vida destes voluntários.

Palavras-chave: Modalidades de Fisioterapia, Dor Facial, Qualidade de Vida, Articulação Temporomandibular, Transtornos da Articulação Temporomandibular.

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INTRODUÇÃO

A Academia Americana de dor Orofacial define que o termo Disfunção Temporomandibular (DTM) é um termo coletivo, que compõem um conjunto de distúrbios que englobam os músculos mastigatórios da Articulação Temporomandibular (ATM) e suas estruturas associadas ou ainda todos esses elementos (CARRARA, et al.,2010) comprometendo a unidade funcional de todo o Sistema Estomatognático (PERINETTI e CONTARDO, 2009).

Esta disfunção (DTM) é caracterizada por vários sinais e sintomas (ruídos articulares, cefaléias, compressões, dor, etc.), e possui etiologia multifatorial (tensão emocional, perda ou desgaste de dentes, má posição dentária, má postura corpórea, alteração muscular, combinações destes fatores, entre outros). A DTM pode ocorrer em qualquer faixa etária, com a apresentação de sinais e sintomas geralmente entre 20 e 45 anos de idade, com presença de fatores musculares e/ou artrogênicos (TEIXEIRA, MARCUCCI e LUZ, 1999; BIASOTTO-GONZALEZ, 2005).

Com o intuito de padronizar o diagnóstico de DTM inúmeros autores vêm utilizando o RDC/TMD (critérios diagnósticos de pesquisa para as desordens temporomandibular) na condução de pesquisas clínicas sobre DTM. O RDC/TMD demonstra uma confiabilidade suficientemente elevada para os diagnósticos mais comuns de DTM, fornecendo suporte para pesquisa e para tomada de decisões clínicas. Inicialmente, o RDC/TMD foi desenvolvido para a língua inglesa. Suas tradução e validação foram feitas para vários países e línguas não-Inglesas, permitindo a aplicação de estudos clínicos entre diferentes culturas (TRUELOVE et al., 1992; DWORKIN, 1994; DWORKIN et al., 2002a; PEDRONI et al., 2003; YAP et al., 2003; MANFREDINI et al., 2004; JOHN et al., 2005; SCHMITTER et al., 2005; MANFREDINI et al., 2006; NILSSON et al., 2006; MUHVIC-UREK et al., 2007; SCHMITTER et al., 2007; DWORKIN et al., 2002b; LIST, DWORKIN, 1996).

Um dos questionários validados para a avaliação da incapacidade funcional e Qualidade de Vida imposta por disfunções orofaciais é a versão brasileira do Oral Health Impact Profile – short form (OHIP-14). Este questionário deriva de sua versão original de 49 questões desenvolvido por Slade e Spencer, (1994) com base nos

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parâmetros estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no questionário Oral Health Quality of Life (OHQOL) (FEU et al; 2010).

A maioria das provas são confiáveis de dor e sua intensidade é baseado na descrição do paciente e auto relato. No entanto, os indivíduos variam em avaliações subjetivas eles indicam em escalas como a numérica escala de classificação, escala visual analógica (EVA), ou qualquer do descritor verbal de escalas como o Índice Característico de Dor do RDC/TMD. (JAESCHKE R et al., 1989; REDELMEIER DA et al., 1993).

OBJETIVOS

O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da mobilização mandibular inespecífica sobre a qualidade de vida e o Índice Característico de Dor em indivíduos com Disfunção Temporomandibular.

AMOSTRA

Participaram desta pesquisa 8 indivíduos do sexo feminino com idades entre 18 e 30 anos, que procuraram o Departamento de Dor Orofacial da Universidade Nove de Julho, foram escolhidos segundo uma alocação aleatória e sigilosa, sendo avaliados os que se encaixam nos critérios de inclusão e consentiram em participar da pesquisa. O estudo foi realizado seguindo as normas que regulamentam pesquisa em seres humanos contida na resolução no 196/97 do Conselho Nacional de Saúde. A todos os

participantes foi solicitado o preenchimento do Termo de Consentimento Formal e Esclarecido (TCLE) de participação após o completo esclarecimento dos objetivos da pesquisa (ANEXO I). Cabe ressaltar que o projeto está aprovado sobre o número COEP/UNINOVE 414490/2011.

MATERIAL E MÉTODOS

Os voluntários da pesquisa procuraram o laboratório de Dor Orofascial da Universidade Nove de Julho localizado na unidade Memorial, Av. Dr. Adolfo Pinto N 109, Água Branca, São Paulo.

De acordo com o guia do RDC/TMD, os critérios de exclusão para o estudo foram: (a) não possuir DTM pela classificação do Questionário (o teste RDC possui

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confiabilidade e vem sendo testado em adultos); (b) presença de poliartrite ou outras doenças reumáticas; (c) faixa etária abaixo de 18 ou acima de 30 anos.

Todos os indivíduos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido e a pesquisa foi conduzida de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, cabe ressaltar que o projeto está aprovado sobre o número COEP/UNINOVE 414490/2011.

Foi aplicado o questionário Reserch Diagnostic Criteria for Temporomandibular Joint Disorders RDC/TMD e o Oral Health Impact (OHIP-14) antes da primeira sessão e após as doze sessões de mobilização mandibular inespecífica.

A mobilização mandibular inespecífica foi realizada com o indivíduo em decúbito dorsal sobre a maca, por um terapeuta experiente e previamente treinado, onde utilizando luvas descartáveis, posicionou o primeiro quirodáctilo no último molar, realizando a mobilização mandibular inespecífica, grau I, intermitentemente durante 1 minuto, foram realizadas cinco repetições. Ocorrendo um intervalo durante as repetições, em que o indivíduo realizou quinze vezes abertura bucal com língua na papila incisiva. Em relação ao lado mandibular a ser mobilizado, este foi previamente definido por meio do diagnóstico realizado pelo RDC/TMD, podendo ser mobilizado um ou os dois lados mandibulares, a depender do diagnóstico. O terapeuta manteve-se em ortostatismo no lado contrário a mobilização mandibular evitando assim qualquer pressão sobre a mandíbula, efetuando exclusivamente deslocamento milimétrico mandibular.

Análise de Dados

Foram analisados os aspectos de incapacidade física e psicológica do questionário de qualidade de vida (OHIP-14). Para os dados deste questionário foi aplicado o teste de normalidade de Shapiro-Wilk. As incapacidades físicas e psicológicas não apresentaram distribuição normal, sendo assim foi aplicado o teste de Wilcoxon o qual apresentou p=0,892 para a incapacidade física, e p=0,655 para a incapacidade psicológica.

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O índice Característico de Dor do RDC/TMD, sendo aplicado o teste de normalidade de Shapiro-Wilk. Os resultados não apresentaram distribuição normal sendo o teste aplicado de Wilcoxon o qual apresentou sobre o Índice Característico de Dor do RDC/TMD p=0,012.

Discussão

As escalas de dor são instrumentos que detectam mudanças sensíveis no complexo dor (GUYATT G et al., 1987).

Os resultados encontrados no nosso estudo estão de acordo com os estudos (KALAMIR et al. 2007; MICHELLOTTI et al. 2000; VAN DER GLAS et al. 2000; CRIDER et al. 1999; GRAY et al. 1994) têm sugerido que técnicas como massagem de músculos da mastigação, mobilização e manipulação articular, terapias manuais, exercícios mandibulares, biofeedback e aplicação de recursos eletrofísicos podem ser eficazes no tratamento da DTM.

A mobilização articular tem-se mostrado um importante método para reduzir dor, desabilidade e isquemia local (SIMONS et al. 1996), quebrar adesões fibrosas melhorando a extensibilidade das estruturas não contráteis e desta forma aumentando a amplitude de movimento (ADM) (PERTILLE et al. 2014) melhora também a transmissão de informações aferentes pelo estímulo dos mecanoceptores (CAMELI et al. 2001) estimulando a propriocepção e a produção de líquido sinovial (SIMONS et al. 1996; PERTILLE et al.2014). Autores (FURTO et al. 2006; NICOLAKIS et al. 2002; CAMELI et al.2001; TAYLOR et al. 1994) aplicaram técnicas de mobilização mandibular em indivíduos com DTM e observaram redução da dor e melhora da ADM mandibular.

Considerações Finais

A mobilização mandibular inespecífica influencia na melhora do Índice Característico de Dor de forma significante.

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