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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - PPP -

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PROJETO

POLÍTICO-PEDAGÓGICO

- PPP -

2015 - 2019

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

São Paulo - IFSP

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PROJETO

POLÍTICO-PEDAGÓGICO

- PPP -

2015 - 2019

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São

Paulo - IFSP

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Michel Miguel Elias Temer Lulia

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

José Mendonça Bezerra Filho

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC

Marcos Antônio Viegas Filho

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

Eduardo Antônio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Paulo Fernandes Júnior

PRÓ-REITORA DE ENSINO

Reginaldo Vitor Pereira

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO

Elaine Inácio Bueno

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CÂMPUS

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Sumário

1 – Dos objetivos e princípios --- 11

1.1 – Breve histórico do IFSP --- 11

1.2 – Função social, objetivos e metas --- 13

1.3 – Princípios norteadores --- 14

2 – Caracterização da Unidade --- 21

2.1 – O IFSP na cidade de São José dos Campos --- 21

2.2 – Aspectos Legais --- 26

2.3 – Cursos oferecidos --- 26

2.4 – Estrutura --- 27

2.5 – Recursos Humanos --- 29

2.6 – Organograma --- 34

3 – Pressupostos Pedagógicos do Câmpus --- 35

3.1 – Ética, cidadania e inclusão social --- 35

3.2 – Educação Ambiental --- 39 3.3 – Relações étnico-raciais --- 41 3.4 – Direitos Humanos --- 44 3.5 – Gestão democrática --- 46 3.6 – Mundo do trabalho --- 48 3.7 – Ensino --- 55 3.8 – Pesquisa --- 67 3.9 – Extensão --- 73

4 – Estrutura e Organização dos Cursos --- 80

4.1 – Técnico --- 80

4.2 – Graduação --- 83

4.3 – Pós-Graduação --- 84

5 – Políticas e Ações --- 85

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5.2 – Assistência Estudantil ---86

5.3 – NAPNE – Ações Inclusivas --- 87

5.4 – Formação Continuada ---88

5.5 – Políticas e Ações de EXTENSÃO ---89

5.6 – Políticas e Ações de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação --- 92

5.7 – Bolsa Discente --- 98

5.8 – PRONATEC --- 99

5.9 – Órgãos Colegiados ---100

5.10 – CPA ---102

5.11 – Movimento Estudantil --- 102

5.12 – Políticas e Ações da Biblioteca --- 103

6 – Diagnóstico, Metas e Ações --- 105

7 – Referências --- 109

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Capítulo 1 – Dos objetivos e princípios

1.1 – Breve histórico do IFSP

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) que busca oferecer um ensino público, gratuito e de qualidade apresenta mais de 100 anos de história. No decorrer dessa longa trajetória, o Instituto teve diversas denominações, sendo a primeira delas a de Escola de Aprendizes Artífices (Decreto n. 7.566, de 23 de setembro de 1909) presente em cada uma das capitais dos Estados da República. Nesse início de funcionamento, eram ofertados os cursos de tornearia, de eletricidade e de mecânica, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no ano de 1937, quando passou a ser chamada de Liceu Industrial de São Paulo (Lei n. 378, de 13 de janeiro de 1937). Na área educacional, foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico, secundário, superior, extraescolar e educação física.

Novas reformas na educação profissional ocorreram em 1942, época em que se tornou premente a formação de pessoal técnico qualificado. Neste mesmo ano, através do Decreto-Lei n. 4.073, foi definida a Lei Orgânica do Ensino Industrial, que fixou as bases de organização e de regime do ensino industrial.

Cabia ao ensino industrial formar profissionais aptos ao exercício de ofício e técnicas nas atividades industriais. Além disso, tinha como finalidade dar aos trabalhadores jovens e adultos da indústria, não diplomados ou habilitados, uma qualificação profissional que lhes aumentasse a eficiência e a produtividade; aperfeiçoar ou especializar os conhecimentos e capacidades de trabalhadores diplomados ou habilitados e, por fim, divulgar conhecimentos de atualidades técnicas.

Em 1942, diante das bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial surge a Escola Técnica de São Paulo (Decreto-Lei n. 4.127), com o objetivo de oferecer “os cursos técnicos e os cursos pedagógicos, e bem assim os cursos industriais e os cursos de mestria, de que trata o regulamento do quadro dos cursos de ensino industrial”. Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica

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12 de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Em 1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o curso de construção de máquinas e motores e o de pontes e estradas.

Em 20 de agosto de 1965, foi sancionada a Lei n. 4.759, que transformou a Escola Técnica de São Paulo em Escola Técnica Federal, abrangendo todas as escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.

Ainda sobre Escola Técnica Federal, a LDB de 1971 trouxe grandes implicações, pois possibilitou a formação de técnicos através de cursos integrados ao ensino médio (técnico e médio), completados em quatro anos e cuja carga horária média era de 4.500 horas/aula (PDI-IFSP, 2014-2018, p.40).

Em 1994, a Lei n. 8.948, de 08 de dezembro, transformou as Escolas Técnicas Federais em Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs), que com o Decreto nº 5.224, de 01 de outubro de 2004 foi autorizado a “ministrar ensino superior de graduação e de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, visando à formação de profissionais e especialistas na área tecnológica” (Artigo 4º, V).

No ano de 2008, com a Lei n. 11.892, de 29 de dezembro de 2008, foram criados os

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Os Institutos Federais, implantados

num total de 38 através desta lei, são definidos em seu Art. 2 como “instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas (...)”.

Comprovando a abrangência de sua atuação, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, antigo CEFET-SP, além de investir fortemente na realização de pesquisas aplicadas e no desenvolvimento de atividades de extensão, oferece: cursos técnicos, tanto na forma de cursos integrados ao ensino médio (para aqueles que concluíram a educação fundamental), quanto na forma concomitante ou subsequente (para alunos que concluíram a educação fundamental e para aqueles que concluíram o ensino médio

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13 ou estejam cursando no mínimo o 2º. ano desse nível de ensino); cursos de graduação (licenciaturas, bacharelados e superiores de tecnologia); cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu). Por fim, pensando em proporcionar oportunidades de estudos para aqueles que não tiveram acesso ao ensino fundamental ou médio na idade regular, o IFSP investe também

no Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA).

1.2 – Função social, objetivos e metas

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFSP), historicamente, constitui-se como espaço formativo no âmbito da educação e do ensino profissionalizante, acompanhando os processos de transformação no mundo do ensino e do trabalho, com a perspectiva de diminuição das desigualdades sociais no Brasil. Neste sentido, busca construir uma práxis educativa que contribua para a inserção social, para a formação integradora e para a produção do conhecimento.

O IFSP tem como objetivo central agregar à formação acadêmica a preparação para o mundo do trabalho, discutindo os princípios das tecnologias a ele relativas. Compreende-se, para isso, que seja preciso derrubar as barreiras entre o ensino técnico e o científico, articulando trabalho, ciência e cultura, na perspectiva da emancipação humana.

A partir da compreensão da relação indissociável entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura, a organização e desenvolvimento curricular, em seus objetivos, conteúdos e métodos, baseia-se a concepção do trabalho como princípio educativo. Com isso, a Educação Profissional deve explicitar o modo como o saber se relaciona com o processo de trabalho, ao propiciar também a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos e sócio-históricos da atividade produtiva, para promover o desenvolvimento intelectual e a apreensão de elementos culturais que configurem a vida cidadã e economicamente ativa.

Entre seus aspectos fundadores, os Institutos Federais (PACHECO, 2011), tem como principais metas: 1) expandir a oferta de educação profissional pública e de qualidade; 2) estar aberto à comunidade por meio da verticalização da oferta de cursos (da modalidade EJA até a pós-graduação e cursos de curta duração) e do acesso facilitado pela ampliação da rede em

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14 todas as regiões do país; 3) formar cidadãos para o mundo do trabalho e não somente para o “mercado” de trabalho, por meio de uma Educação crítica e reflexiva.

1.3 – Princípios norteadores

A lei de criação dos Institutos Federais (Lei nº 11.892/2008) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI-IFSP 2014-2018) são importantes documentos que fundamentam as ações do Instituto Federal de São Paulo. Neste sentido, com base nestes documentos, destacamos abaixo algumas concepções e princípios norteadores do IFSP.

O IFSP objetiva levar em conta o fato de que o desenvolvimento humano é um processo de construção contínua e que se estende ao longo da vida dos indivíduos e das sociedades de forma indissociável.

Ao compreender o sujeito como um ser sócio-histórico, ou seja, resultado de um conjunto de relações sociais historicamente determinadas, em constante construção e transformação. O IFSP acredita que o desenvolvimento de capacidades, potencialidades, habilidades, competências, valores e atitudes especificamente humanos perpassam diretamente por uma ação educativa (PDI-IFSP 2014-2018). Neste sentido, a instituição de ensino tem em si a responsabilidade de levar o estudante ao pleno desenvolvimento enquanto cidadão através do conhecimento construído visando uma formação geral e universal no sentido amplo.

Nossa instituição se identifica e se compromete com um projeto democrático de sociedade que compreende e pratica a educação como um compromisso de transformação, capaz de dar sentido cada vez maior tanto à nossa prática social enquanto instituição, como também a cada sujeito individual, que se encontra envolvido com este processo.

Neste sentido, a educação assume papel cada vez mais imprescindível no processo de desenvolvimento social e também econômico. Compreende-se a educação como processo de formação e interação social que se realiza em um tempo histórico determinado e com características ideológicas específicas, permitindo a construção de conhecimentos, habilidades e valores para o desenvolvimento humano integral e pleno, e para a participação na sociedade.

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15 A educação, com isso, é fator importante e indispensável no processo de transformação dessa realidade social. Além da instrução e da orientação do sujeito para a apropriação do conhecimento, a educação também tem um sentido de dentro para fora, que significa a possibilidade de o sujeito revelar suas potencialidades e educar-se.

Assim sendo, a proposta pedagógica do IFSP vincula-se à ideia de que o ensino não se limita à transmissão de informações e/ou ao desenvolvimento de capacidades técnicas para um exercício profissional específico, mas, ao contrário, a formação de seus alunos deve contemplar a chamada “cultura geral” - saberes cujo sentido formativo não se confunde necessariamente com uma aplicação imediata – e o engajamento político – por meio do desenvolvimento da consciência crítica dos estudantes.

O vínculo da educação com o contexto social e cultural leva a questionamentos e a revisão de modelos educacionais estabelecidos para atender os anseios e necessidades da sociedade, apresentando desafios acentuados e problematizados. No mundo globalizado e em constantes transformações, o conceito de educação vem sendo revisto e ampliado, assumindo uma perspectiva processual que não se encerra ao final da escolarização, mas se prolonga ao longo da vida do indivíduo para permitir que ele possa responder aos desafios da provisoriedade do conhecimento, num contexto em constante mudança. (DELLORS, 1999)

O IFSP reconhece a formação técnica e tecnológica como um dos elementos estruturantes capazes de contribuir para o desenvolvimento humano tanto do ponto de vista individual como coletivo. A proposta educacional dos Institutos Federais está pautada, atualmente, em uma concepção humanista de educação, buscando integrar ciência, tecnologia e cultura como dimensões indissociáveis da vida humana e desenvolver a capacidade de investigação científica para a construção da autonomia intelectual:

O modelo dos Institutos Federais surge como uma autarquia de regime especial de base educacional humanístico-técnico-científica. É uma instituição que articula a educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica em diferentes níveis e modalidades de ensino. (BRASIL, 2010, p. 19)

O objetivo principal passa pela formação profissional técnica e tecnológica de qualidade, isso só se torna possível na medida em que o processo educativo contribua com a construção de cidadãos através de novos saberes. Ora se o que se busca é a formação do cidadão para o mundo do trabalho, superando o conceito da mera formação do profissional para o mercado é preciso esforços para “derrubar as barreiras entre o ensino técnico e o

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16 científico, articulando trabalho, ciência e cultura na perspectiva da emancipação humana, é um dos objetivos basilares dos Institutos”. (BRASIL, 2010, p. 10)

Nesta perspectiva, nos aproximamos da compreensão do trabalho como princípio educativo (RAMOS, 2004 e FRIGOTTO, 2004) na medida em que coloca exigências específicas para o processo educativo, visando à participação direta dos membros da sociedade no trabalho produtivo. Com isso, a educação deve explicitar o modo como o saber se relaciona com o processo de trabalho, ao propiciar também a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos e sócio históricos da atividade produtiva, para promover o desenvolvimento intelectual e a apreensão de elementos culturais que configurem a vida cidadã e economicamente ativa.

Assim, insere-se no contexto a educação profissional, em que o conhecimento científico adquire o sentido de força produtiva, focando-se o trabalho como primeiro fundamento da educação como prática social.

Assim, a educação profissional e tecnológica trata-se de uma política pública, por seu compromisso social, tanto por contribuir para o desenvolvimento econômico e tecnológico nacional, quanto por ser fator de fortalecimento do processo de inserção cidadã. O objetivo da formação profissional não é formar um profissional para o mercado de trabalho, mas sim um cidadão para o mundo do trabalho:

Assim, a educação exercida no IFSP não estará restrita a uma formação estritamente profissional, mas contribuirá para a iniciação à ciência e a promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo e as tecnologias (PDI 2009-2013, p. 41)

Neste sentido, a escola, como instituição educativa da sociedade, é o espaço privilegiado da educação formal, lugar de cultura e sistematização do saber científico, que possibilita a apropriação dos instrumentos teóricos e práticos para análise e compreensão da realidade, do mundo em que vivemos, a fim de que haja uma interação consciente das pessoas consigo mesmas, delas entre si, delas com o conhecimento, com o meio ambiente e com outros produtos da cultura, ampliando, dessa forma, sua visão de mundo.

É como uma instituição educativa muito maior que uma “escola”, que se situa o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, na perspectiva da educação profissional e tecnológica. Por sua excelência e seus vínculos com a sociedade produtiva, esta instituição pode protagonizar um projeto inovador e progressista, comprometido com a democracia e a

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17 justiça social, ao buscar a construção de novos sujeitos históricos, aptos a se inserir no mundo do trabalho, compreendendo-o e transformando-o.

Tais diretrizes reafirmam o compromisso dos IFs com a formação humanística de docentes e discentes, que precede a qualificação para o trabalho e enxerga a educação profissional e tecnológica baseada na integração entre ciência, tecnologia e cultura.

No contexto da educação profissional, a concepção de conhecimento articula as ciências naturais, humanas e tecnológicas com o mundo do trabalho, partindo da premissa da construção desse conhecimento baseado nos seguintes eixos: trabalho, ciência, tecnologia, cultura.

Os Institutos Federais, em sua concepção, amalgamam trabalho-ciência-tecnologia-cultura na busca de soluções para os problemas de seu tempo, aspectos que necessariamente devem estar em movimento e articulados ao dinamismo histórico da sociedade em seu processo de desenvolvimento (BRASIL, 2010, p. 34).

A ciência envolve conceitos e métodos que, ao mesmo tempo em que são estabilizados e transmitidos de geração em geração, podem e devem ser questionados e superados historicamente, no movimento permanente de construção de novos conhecimentos. Esses conhecimentos, produzidos e legitimados socialmente ao longo da história, são resultado de um processo empreendido pela humanidade na busca da compreensão e da transformação dos fenômenos naturais e sociais, no movimento do ser humano como produtor de sua realidade que, por isso, precisa apropriar-se dela para poder transformá-la.

A transformação da Ciência foi correlata com uma transformação no conhecimento técnico. Esse conhecimento passou a ter outro caráter. Deixou de ser um conhecimento sem nexos e sem formalização. Pode-se creditar a esse momento o surgimento de um novo conhecimento, o conhecimento tecnológico, que significa um conhecimento produtivo articulado e consciente. Esse novo saber que constitui a Tecnologia não é um saber sem significado e conexões.

Como apontado por alguns autores, a Tecnologia surge como um aprofundamento de um processo de racionalização da civilização que repercute na técnica. Essa racionalização pode ser entendida como identificação das causas dos fenômenos e, nesse sentido, constitui uma efetiva cientificação da Técnica.

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18 Assim, ao buscar-se a transformação da ciência em força produtiva, marca-se a noção de tecnologia, que se caracteriza como uma extensão das capacidades humanas, ao visar a satisfação das necessidades, mediando o conhecimento científico e a produção. É possível compreender o processo histórico de transformação da ciência em atividade produtiva por meio do desenvolvimento tecnológico.

A Tecnologia tem dinâmica própria e, embora interagindo com a Ciência, ela busca conhecimentos específicos. A Tecnologia é estilo de trabalho, de pesquisa, que incorpora metodologias e conceitos da pesquisa científica, porém também é um campo do conhecimento cuja aplicação passa por outros critérios como eficácia e viabilidade técnico-econômica e social. (PDI-IFSP, 2014-2018, p. 147)

Considerando esta visão de escola articulada com o trabalho e com a formação integrada do estudante temos a construção do conhecimento como algo dinâmico e significativo e não fragmentado e descontextualizado. Nesse sentido o IFSP em seu PPI, afirma que o fazer pedagógico deve trabalhar “na superação da separação ciência/tecnologia e teoria/prática [...], tentando estabelecer o diálogo entre os conhecimentos científicos, tecnológicos, sociais e humanísticos e conhecimentos e habilidades relacionadas ao trabalho” (PDI-IFSP, 2014-2018, p.157).

O conhecimento para o mundo do trabalho vai além da técnica e da produção, envolvendo relações sociais, culturais e científicas. A Educação nesse viés estaria ligada a um movimento constante, em que o conhecimento produzido historicamente retorna à sociedade por meio do indivíduo que articula esse conhecimento com a realidade, transformando-o. (BRASIL, 2010)

Diante disso a concepção de conhecimento está articulada ao conceito de processo educativo como dialógico integrando trabalho, ciência e cultura. No contexto da educação profissional o trabalho é o primeiro foco da educação enquanto prática social, que juntamente com a ciência e a cultura contribui para uma formação integrada do estudante. Nessa vertente o conhecimento ocorre em uma prática interativa com a realidade, que além de propiciar sua transmissão de geração em geração, o questiona, visando sua superação historicamente em um movimento permanente de construção de novos conhecimentos. Podemos afirmar então que o conhecimento não é algo estático, pelo contrário, trata-se de um processo de construção e reconstrução contínuo voltado a formação plena do educando (PDI-IFSP, 2014).

Partindo do princípio da autonomia e a gestão democrática que fazem parte da própria natureza do ato pedagógico, identifica-se a importância e a necessidade de se estabelecer

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19 relações democráticas que criem um ambiente institucional propício ao diálogo e a participação. Dessa forma, as práticas educativas devem levar em conta os diversos públicos presentes numa instituição em função das diferenças de gênero, de classe social, de etnia e de religiosidade.

Para tanto, o desafio cotidiano para a prática pedagógica docente é o desenvolvimento de ensino de qualidade junto à ampla gama de públicos que procuram por profissionalização e inserção do mercado de trabalho, mas sem perder de vista a formação integrada – para o mundo do trabalho.

Uma formação integrada, além de possibilitar o acesso a conhecimentos, promove a reflexão crítica sobre os padrões culturais, sobre as referências e tendências estéticas que se manifestam em tempos e espaços históricos, e incorpora os valores ético-políticos.

Integrando, com isso, a ciência e a cultura, a formação profissional deve objetivar a formação plena do educando, possibilitando construções intelectuais mais elevadas, apropriação de conceitos necessários para intervenção consciente na realidade e compreensão do processo histórico de construção do conhecimento. Assim, contribui-se para a formação de sujeitos autônomos, que possam compreender-se no mundo e dessa forma atuar nele por meio do trabalho, transformando a natureza e a cultura em função das necessidades coletivas da humanidade, ao mesmo tempo em que cuida da preservação.

No processo de ensino, entendemos que é importante priorizar uma metodologia que permita a inserção do educando como agente de sua aprendizagem, ou seja, a participação efetiva do estudante na construção de seu conhecimento. Uma das possibilidades metodológicas é trazer, para a sala de aula, os problemas do mundo atual e/ou situações-problema que simulem a realidade, a fim de que os alunos possam sugerir propostas de resolução ou de possíveis encaminhamentos, promovendo-se o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.

O currículo deve contribuir para a construção do pensamento crítico e para a formação integral do indivíduo. Além disso, deve ter como alicerce as questões éticas, respeitar a diversidade cultural e regional e proporcionar uma formação para a cidadania.

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20 Para garantir a formação plena do educando, o currículo deve possibilitar construções intelectuais elevadas e a apropriação de conceitos, habilidades e atitudes necessários para a intervenção consciente na realidade.

Como princípio de organização dos componentes curriculares, a verticalização implica o reconhecimento de fluxos que permitam a construção de itinerários de formação entre os diferentes cursos da educação profissional e tecnológica: qualificação profissional, técnico, graduação e pós-graduação tecnológica.

Vale destacar que, a proposta curricular que integra o ensino médio à formação técnica supera o conceito de escola dual e fragmentada, estabelecendo o diálogo entre os conhecimentos científicos, tecnológicos, sociais e humanísticos e conhecimentos e habilidades relacionadas ao trabalho.

Em consonância com esse entendimento, o currículo se torna um poderoso instrumento de mediação para atingir o conhecimento científico, o desenvolvimento do raciocínio lógico, construtivo e criativo, para que se estabeleça uma consciência crítica e reflexiva no indivíduo ao ponto de transformar atitudes e convicções, levando este a participar de forma efetiva e responsável da vida social, política, cultural e econômica de seu país.

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Capítulo 2 – Caracterização da Unidade

Segundo o Relatório de Prestação de Contas Ordinária Anual Relatório de Gestão do Exercício de 2011,

“[...] no ano de 2011, a Presidenta Dilma dá continuidade à política de expansão da educação profissional mediante o lançamento do Pronatec – Programa Nacional de Educação Profissional e Emprego, reunindo diversas iniciativas com o objetivo de ampliar o acesso a essa modalidade de ensino. Destacam-se, dentre estas iniciativas, a continuidade da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, com a meta de construir mais 208 Campus vinculados aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, no período 2011-2014.

Ampliação da Rede Federal: durante o ano de 2011, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica elaborou e lançou o Plano de Expansão 2011-2014 das unidades da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Serão criados 208 novos Campus, distribuídos em todos os estados da federação, atendendo os critérios de erradicação da pobreza (territórios da cidadania, municípios com elevado percentual de pobreza), interiorização (macrorregiões não atendidas), grandes obras do PAC e Arranjos Produtivos Locais. O Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica — Fase III tem o objetivo de ampliar a presença dos Institutos Federais em todas as partes do território nacional, assegurando que cada uma das 558 microrregiões brasileiras possa contar com pelo menos um campus de Instituto Federal. A constituição de uma Rede de Institutos Federais de maior envergadura permitirá atender de forma qualitativa as principais demandas relacionadas à formação profissional, como também possibilitará uma interiorização sem precedentes da oferta de ensino superior público, além de dotar os Institutos Federais de uma capilaridade suficiente para comportar toda a oferta de ensino médio em cada estado brasileiro [...]”.

2.1 – O IFSP na cidade de São José dos Campos Breve Histórico

O Câmpus São José dos Campos/Petrobras foi criado a partir de uma parceria entre o Instituto Federal de São Paulo e a Petrobras. O termo de parceria (comodato) foi assinado em 19 de agosto de 2011, contando com a participação do então Ministro da Educação, Fernando Haddad. A unidade em questão do IFSP foi implantada em prédio edificado na área da Refinaria Henrique Lage – REVAP, Unidade da Petrobras, localizada no Vale do Paraíba. O início das atividades educacionais do Câmpus ocorreu no 2º semestre de 2012 e sua estrutura organizacional foi aprovada pela Resolução nº 670 de 23/05/2012 (provisória) e pela Resolução nº 962 de 03/09/2013 do Conselho Superior do IFSP.

Caracterizações da região de São José dos Campos e suas necessidades

O Câmpus de São José dos Campos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, está situado na cidade-sede da Região Metropolitana do Vale do

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22 Paraíba e Litoral Norte, conforme Lei Complementar 1.166 de 09 de janeiro de 2012. Esta é composta por trinta e nove municípios, com uma população de 2.262.135 habitantes (Fonte: Fundação Seade, 2010) e com um PIB de R$6.698.19. São José dos Campos é a maior e mais desenvolvida cidade da região do Vale do Paraíba, distando cerca de 94km da capital paulista. Com população de 663.632 habitantes (Seade,2014), o Município é um dos centros industriais e de serviços mais importantes do Estado e do País. Com um PIB per capita de R$ 38,3 mil (Seade, 2013) e com a participação no total do valor adicionado de 51,16% para a indústria e 48,64% dos serviços, São José dos Campos detém o 21º maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e 8º do Estado de São Paulo (Seade, 2009).

O município situa-se junto a importantes rodovias, como a Presidente Dutra e Carvalho Pinto, que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro, e Dom Pedro I, que une o Vale do Paraíba à região de Campinas entre outras. São José dos Campos conta com um aeroporto, utilizado para voos comerciais civis, transporte de carga, Força Aérea Brasileira (FAB) e Empresa Brasileira de Aeronáutica - EMBRAER, sediada no município. Além disso, a cidade localiza-se próxima a dois importantes aeroportos internacionais do país: Aeroporto Internacional Governador Franco Montoro, em Guarulhos, e Viracopos, em Campinas.

O município de São José dos Campos apresenta indicadores socioeconômicos bastante favoráveis quando comparado aos demais 36 municípios-sede dos campi do IFSP. Entre estes, São José dos Campos, que inclusive apresenta desempenho superior à média do Estado de São Paulo, em todos os sete indicadores considerados, quais sejam: 1) Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); 2) Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB); 3) percentagem de trabalhadores com ensino fundamental completo e ensino médio incompleto; 4) percentagem de trabalhadores empregados na indústria; 5) percentagem de trabalhadores empregados na construção civil; 6) salário médio na indústria; e 7) salário médio na construção civil.

Em relação ao desenvolvimento humano, tanto o município quanto a região apresentam IDHs elevados, conforme classificação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); isto é, acima de 0,8. Enquanto o IDH da região, composta pelos municípios de Caçapava, Pindamonhangaba, São José dos Campos, Taubaté e Tremembé – área de abrangência do Câmpus de São José dos Campos - é de 0,817, o de São José dos Campos chega a 0,849, superando inclusive o do Estado de São Paulo, que atinge 0,82.

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23 No plano educacional, São José dos Campos apresenta um Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB superior ao do Estado (4,8 e 4,5, respectivamente), assim como o grau de escolaridade dos seus trabalhadores também é mais elevado que os do conjunto do Estado. Ressalta-se que o município conta com uma ampla rede de escolas técnicas públicas e particulares, tais como o CEPHAS, ETECs, SENAI, SENAC, ECOMPO, ETEP, UNIVAP entre outras.

Por outro lado, a análise realizada acerca dos dados socioeconômicos os alunos assistidos pelo Programa de Assistência Estudantil (PAE) na unidade do IFSP em São José dos Campos revela um cenário contrastante com a realidade supracitada.

O ingresso do aluno nesta instituição é garantido por meio de cotas, ou seja, metade das vagas são ofertadas aos egressos das instituições públicas de ensino. Destaca-se também que, o processo seletivo do IFSP é classificatório e não eliminatório. Apesar disso, nos últimos certames, verifica-se uma baixa relação candidato/vaga.

Ressalta-se ainda que o Câmpus apresenta outro problema com relação a sua localização: por estar situado às margens da Rodovia Dutra e dentro das instalações da Petrobrás, há prestação de serviço de transporte público que garanta o acesso de alunos e servidores ao Câmpus, porém o número de linhas é limitado ao horário escolar.

Entre todos os setores de atividade econômica, a indústria desponta como setor mais dinâmico da economia regional, respondendo por cerca da metade do PIB municipal e regional. Também é na indústria de transformação que mais de um quinto dos trabalhadores do município encontram-se ocupados. Por isso, o Campus focou a oferta de cursos técnicos e de nível superior para a indústria de transformação, conforme audiências públicas realizadas no município de São José dos Campos.

O município também se destaca no cenário nacional pelo seu forte desempenho e integração de suas cadeias produtivas nos setores: automotivo, de telecomunicações, aeroespacial e de defesa, químico-farmacêutico e de petróleo. Nesse sentido, é válido mencionar indústrias referências localizadas e em atuação em São José dos Campos: Refinaria de Petróleo Henrique Lage/Petrobras, Embraer, General Motors, Ericsson, Johnson & Johnson, Monsanto, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, Avibras, Tecsat, Kanebo, Eaton, TI Automotive.

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24 Entre os 24 Arranjos Produtivos Locais (APLs) identificados no Estado de São Paulo pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, a região de São José dos Campos abriga o APL aeroespacial. Além da Embraer, que é quarta empresa fabricante de aviões comerciais no mundo e líder no segmento de aviação regional, novos fornecedores internacionais vão-se instalando na região à medida que a nacionalização da empresa cresce. Em São José dos Campos, há ainda importantes centros de pesquisas articulados à indústria aeroespacial, como o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), o Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Instituto de Estudos Avançados (IEAv), o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), o Instituto de Fomento Industrial (IFI), Centro de Computação da Aeronáutica de São José dos Campos (CCASJ) e o Instituto de Pesquisa & Desenvolvimento (IP&D).

Outra empresa de destaque é a Refinaria de Petróleo Henrique Lage/Petrobras - REVAP, uma das maiores exportadoras do Brasil, que alterna com a Empresa Brasileira de Aeronáutica o primeiro item da pauta de exportações.

A REVAP teve sua construção planejada no final da década de 1970 com o objetivo de viabilizar o atendimento das metas do II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND). Atualmente, a REVAP tem uma capacidade instalada de 251 mil barris/dia e produz, principalmente, gasolina, óleo diesel, querosene para aviação, asfalto e enxofre. Em 2002, a REVAP pagou cerca de R$ 800 milhões de ICMS, levando uma contribuição significativa para o Tesouro do Estado e para os cofres dos municípios paulistas.

No entanto, diferentemente da Embraer que se encontra secundada por um grande número de institutos de pesquisa, que dão suporte às suas atividades empresariais, a REVAP ressente-se de uma rede de instituições que lhe forneçam trabalhadores técnicos e engenheiros com qualificação e em número requeridos para a sustentação e expansão de suas atividades, as quais devem manter-se e acelerar-se nos próximos anos à medida que forem entrando em operação os novos poços de petróleo da Bacia de Santos e da Região do Pré-sal.

Nesse contexto, O profissional de engenharia elétrica com ênfase em controle e automação é o tipo de profissional adequado para atuar nestes ambientes, onde se faz necessária à colaboração das áreas da elétrica, eletrônica, automação e controle, informática e mecânica. Com a oferta, por parte do IFSP Câmpus de São José dos Campos/Petrobrás, de

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25 cursos nessas áreas, haverá a possibilidade de grande confluência de ações, que, considerando potenciais parcerias com as empresas do parque industrial de São José dos Campos, possibilitarão resultados excelentes para a região por meio de atividades de ensino, pesquisa, inovação e extensão. Assim, o Câmpus do IFSP em São José dos Campos poderá contribuir decisivamente para suprir a demanda por profissionais com as qualificações requeridas pela REVAP e outras indústrias de transformação estabelecidas na região.

Em relação ao Perfil dos alunos da instituição, destaca-se o fato de que 50% estão abaixo da per capta cotas do SISU. Além disso, uma parcela importante desse alunado é assistida pelo Programa Bolsa Família e reside em regiões sem saneamento básico e em zona rural. O perfil da maioria dos pais e responsáveis desses alunos se caracteriza pela baixa escolaridade, falta de qualificação especializada e ocupações informais ou temporárias.

Conforme dados do CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, no período compreendido entre janeiro e julho de 2011, as contratações nas atividades econômicas nas indústrias de transformação, na qual o profissional das indústrias na área engenharia se insere ocupavam a primeira colocação com maior admissão no município de São José dos Campos.

Neste período, ainda segundo o CAGED, a indústria de transformação admitiu 9281 novos funcionários e desligou 7849, apresentando um saldo positivo de 1432 novas admissões.

Mapa do Município com destaque para algumas instituições de ensino

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2.2 – Aspectos Legais

Identificação: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Câmpus: São José dos Campos

Sigla: IFSP - SJC

CNPJ: 10.882.594/0028-85

Endereço: Rodovia Presidente Dutra Km 145- lado direito s/n. Jardim Diamante CEP: 12223-201.

Telefone: (12) 3901-4440

Página institucional na internet: //sjc.ifsp.edu.br Endereço eletrônico: lgustavo@ifsp.edu.br

Dados SIAFI: UG: 158713 Gestão: 26439

Autorização de funcionamento: Portaria MEC no 330 de 23 de abril de 2013. (Publicação no DOU, 24/04/2013).

2.3 – Cursos oferecidos

Atualmente, são ministrados os seguintes cursos, no Câmpus São José dos Campos: Ensino Técnico:

 Técnico em Automação Industrial.  Técnico em Eletrotécnica

 Técnico em Mecânica. Superior:

 Licenciatura em Matemática.  Licenciatura em Química.

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2.4 – Estrutura

O espaço conta com uma área de cerca de 35.000 m², composto por um conjunto de cinco prédios divididos em ambientes administrativo e educacional, com salas de aula, biblioteca, laboratórios de informática, área de convívio, cantina e laboratórios específicos.

Infraestrutura física

O Câmpus São José dos Campos conta, atualmente, com a seguinte infraestrutura, conforme tabela a seguir:

Tabela 1 – Infraestrutura física do Câmpus São José dos Campos

Descrição Qtde.

Capacidade Física

Situação atual – 2014 (m2)

1 Recepção de entrada do Campus 1 15 34,4 2 Banheiro Masculino Alunos - Bloco A 1 8 26 3 Banheiro Feminino Alunos - Bloco A 1 6 15,5 4 Banheiro e vestiário de servidores - Bloco A 1 10 53,3 5 Salas de aula do Bloco A 4 40 60 6 Laboratório de Informática – Bloco A 4 20 40,4 7 Coordenadoria de Tecnologia da Informação –CTI - Bloco A 1 3 34,3 8 Financeiro/Contabilidade - Bloco A 1 2 17,4 9 Gerência Administrativa – GAD – Bloco A 1 5 27,4 10 Coordenadoria de Extensão – CEX – Bloco A 1 3 18 11 Sala de PABX REDES – Bloco A 1 0 15,7 12 Sala de material de Limpeza - Bloco A 1 3 9,4 13 Enfermaria – Bloco A 1 4 13,1 14 Secretaria/CRE – Bloco A 1 3 30,1 15 Sala CAE – Bloco A 1 3 20,1 16 Jardim e área de transito – Bloco A 1 100 229 17 Laboratório de Informática - Bloco B 2 30 38,3 18 Laboratório de Metrologia - Bloco B 1 20 37 19 Laboratório de Eletrônica Analógica - Bloco B 1 20 37,6 20 Laboratório de Eletrônica Digital - Bloco B 1 20 37,6 21 Laboratório de Automação - Bloco B 1 20 37,8 22 Sala de Direção – Bloco B 1 1 35,1 23 Coordenadoria de Apoio à Direção – Bloco B 1 1 17,8 24 Sala de Gerência Educacional e Coordenador de Área – Bloco B 1 1 32,7 25 Banheiro dos Professores – Bloco B 1 6 15,4

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28

26 Sala dos Professores 1 – Bloco B 1 3 19,7 27 Sala dos Professores 2 – Bloco B 1 4 22,8 28 Anfiteatro - Bloco B 1 150 143,6 29 Biblioteca – Bloco B 1 40 142,5 30 Sala Sócio- Pedagógico - Bloco B 1 4 30,6 31 Sala de Estudos - Bloco B 1 12 20,6 32 Banheiro de alunos – Bloco B 1 8 26 33 Banheiro de alunas – Bloco B 1 6 15,5 34 Copa para Servidores – Bloco B 1 6 13,7

35 Almoxarifado Elétrico – Bloco B 1 10,4

36 Sala dos Coordenadores – Bloco B 1 3 18 37 Sala de impressão – Bloco B 1 01 16 38 Jardim e área de transito – Bloco B 1 100 229

39 Laboratório de Ensaios Mecânicos

(possui área a ser desmembrada) - Bloco C 1 316,9 40 Sala de aula (possui área a ser desmembrada) –Bloco C 1 120 316,9

41 Jardim e área de transito – Bloco C 1 100 229 42 Sala de distribuição de redes TI – Bloco C 1 1 15,7 43 Sala dos Professores 5– Bloco C 1 3 17,8 44 Copa– Bloco C 1 6 13,7 45 Sala com material da Fanfarra – Bloco C 1 0 10,3 46 Banheiro Feminino Alunos – Bloco C 1 6 15,5 47 Banheiro Masculino Alunos – Bloco C 1 8 26,3

48 Sala de Pesquisa e Coordenação de Pesquisa – Bloco C 1 10 29,8

49 Sala dos Professores 3 – Bloco C 1 4 35,5 50

Sala dos Professores 4 - Bloco C 1 3 16,5 51 Banheiro e Vestiário Masculino- Bloco C 1 10 51,7

52 Sala de atendimento ao discente – Bloco C 1 6 20,2

53 Sala de Reuniões - Bloco C 1 20 34,3 54 Sala de Coordenação EAD - Bloco C 1 2 17,4

55 Coordenadoria de Almoxarifado e Patrimônio – CAP – Bloco D 1 2 60

56 Sala de jardinagem – Bloco D 1 1 21 57 Sala da empresa de segurança – Bloco D 1 2 21 58 Sala de Manutenção – Bloco D 1 2 21 59 Banheiro Masculino – Bloco D 1 4 10 60 Banheiro para PNE – Bloco D 1 1 7,7 61 Banheiro e vestiário feminino– Bloco D 1 6 16 62 Copa – Bloco D 1 2 6,3 63 Sala de Disjuntores e energia 1 0 15

(29)

29

– Bloco D

64 Sala do Servidor 1 12 20 65 Sala da empresa de Limpeza – Bloco D 1 8 26,6 66 Sala do Grêmio Bloco D 1 8 26,4

67 Cantina – Bloco D 1 30 137,2 68 Refeitório – Bloco D 1 50 215,6 69 Área de serviço da Cantina - Bloco D 1 3 66

70 Portaria 1 3 26

71 Estacionamento de Alunos 1 100 2500 72 Estacionamento de servidores 1 40 800

73 Laboratório de usinagem (Galpão) 1 30 336,5

74 Área disponível Coberta (Galpão) 1 2786

Infraestrutura acadêmica

 Laboratório de informática  Laboratório de mecânica  Laboratório de Automação  Laboratório de Eletrotécnica

 Laboratório de Física (Em construção)  Laboratório de Química

 Acervo por área do conhecimento

2.5 - Recursos Humanos

Tabela 2 – Corpo docente

Nome do Professor Titulação

Adaiana Francisca Gomes da Silva Mestrado em Meteorologia pelo INPE

Aguinaldo Cardozo da Costa Filho

Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE.

Mestrado em Engenharia e Tecnologia Espaciais pelo INPE Doutorado em Engenharia e Tecnologia Espaciais pelo INPE Amita Muralikrishna Mestrado em Computação Aplicada

André Jinno Gomes Pinto Graduação, Mestrado e Doutorado em Engenharia Elétrica pela UNICAMP André Luiz Mendes Moura Graduação em Engenharia de Controle e Automação pelo CEFET - MG Andrea Santos Liu Doutorado em Ciências pelo ITA

Arthur Vinícius Resek Santiago Mestrado em Ciências / Física pela USP Aurélio Moreira da Silva Neto**** Mestrado em Engenharia Mecânica pela UNESP

Bruno Mikio Fujiwara Marques Mestrado em Engenharia Mecânica - Especialidade Mecânica das Estruturas pela UNESP

Camilla Gandine Gonçalves Doutorado em Engenharia Mecânica pela UNESP / Mestrado em Engenharia Mecânica pela UNESP

Carlos Eduardo Gomes Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade de Brasília Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie Carlos Eduardo Oliveira da Silva Mestrado em Ciências pelo ITA

Carolina Ramos Hurtado Guimarães

Bacharelado e Licenciatura em Química e Atribuições em Química Tecnológica pela USP (Ribeirão Preto)

Mestrado em Ciências / Química pela USP (Ribeirão Preto) Celso Farnese Mestrado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica pelo ITA César Mattana de Oliveira Mestrado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica Cláudio Luis dos Santos**** Mestrado em Engenharia Elétrica

Cleber de Oliveira Santos* Graduado em Engenharia Elétrica pela UNIFEI MBA em gerenciamento de projetos pela FGV.

Clécio Fischer Bacharel em Engenharia de Controle e Automação (UFSM, 2014) Cristina Sayuri Fukugauchi Doutorado em Engenharia Mecânica (ênfase em Materiais) - UNESP

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30 Daniella Georges Coulouris

Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais- UNESP/Marília. Mestrado em Ciências Sociais - UNESP/Marília

Doutorado em Sociologia- USP

Edson Vinci

Mestrado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica pelo ITA. Graduação em Engenharia Elétrica-Eletrônica pela UNIVAP. Licenciatura no Programa Especial de Formação Pedagógica em Matemática pelo CEUCLAR. Técnico em Informática Industrial pela ETEP.

Eduardo Garcia Muñoz* Engenheiro Mecânico - UNICAMP; Especialização em Gestão Empresarial - FGV Érico da Silva Costa **

Mestre em Administração pela (UMESP) Universidade Metodista do Estado de São Paulo, MBA em Gerência Financeira e Controladoria (UNITAU), Pós-graduado em Gestão Pública e Bacharel em Administração de Empresas.

Evelyn Alves Nunes Simonetti Doutorado em Ciências pelo ITA

Ever Grisol de Melo* Mestrado em Engenharia Metalúrgica pela Universidade Federal Fluminense – EEIMVR-UFF

Fabiano Rodrigo Borges Graduação e Mestrado em Engenharia Elétrica pela UNICAMP

Fernando Henrique Gomes de Souza Graduação em Engenharia Mecânica pela UERJ. Mestrado em Engenharia e Ciência dos Materiais pela UNIFESP. Atualmente Doutorando pela UNIFESP.

Flávia Ruchdeschel D’Ávila

Graduada em Artes Plásticas pela UFES (2007)

Mestrado em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP (2013) e doutoranda pela mesma instituição (2014).

Frederico Rodrigues Ferreira de Farias Mestrado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica pelo ITA

Graziela Marchi Tiago Graduação: Bacharelado em Matemática e Licenciatura em Matemática pela UNESP. Mestrado em Matemática Aplicada pela UNESP. Doutorado em Engenharia Mecânica pela USP.

Irineu dos Santos Yassuda Mestrado em Engenharia e Ciência dos Materiais pelo INPE. Doutorado em Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais pelo INPE

Isabelita Maria Crosariol

Especialização em Literatura pela UNITAU. Mestrado em Letras – Estudos de Literatura pela PUC-Rio. Doutorado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio. Atualmente desenvolve pesquisa de Pós-Doutorado na UNIFESP-Guarulhos.

Ivan Lucas Arantes Mestrado em Ciências em Engenharia Elétrica - Área automação e sistemas elétricos industriais pela UNIFEI Janaina de Alencar Mota e Silva Mestrado em Geografia pela UNESP (Rio Claro)

João Sinohara da Silva Sousa Doutorado em Automação pelo Institut National Polytechique de Grenoble - França (Diploma Revalidado pelo ITA-Brasil)

José Eduardo Cervelin Doutorado em Cências pela Universidade de São Carlos Leandro Salmagi Coutinho Mestrado em Sensoriamento Remoto pelo INPE

Leonardo Leite Oliva Mestrado em Engenharia e Tecnologia Espaciais pelo INPE Leonardo Souza dos Santos Especialização em Gestão de Projetos - PMI

Lineu Alves Lima Filho Especialização em Língua Inglesa

Lívia Carolina Vieira Mestrado em Educação pela UFSCAR. Doutorado em Educação pela UFSCar. Lucas Antonio Carita Mestrado em Matemática Universitária pela UNESP

Lucas Furtado Rodrigues

Engenheiro Eletricista pela UFV

Especialização em docência na educação profissional e tecnológica pela Faculdade SENAI CETIQT

Luís Carlos Catarino

Engenheiro Eletricista pela USP São Carlos;

Especialização em Administração pela Fundação Getúlio Vargas; Mestrado em Engenharia e Tecnologias Espaciais pelo INPE; Licenciatura Plena em Educação Profissional.

Luís Carlos Pires Videira Mestrado em Ciências pelo ITA

Luís Henrique da Silva Novais Mestrado em Teoria Literária e Crítica da Cultura pela UFSJ Luiz Gustavo de Oliveira Doutorado em Engenharia pela UNESP

Maicon Vaz Moreira Mestrado em Engenharia Elétrica Marcilene Cristina Gomes Licenciatura em Química

Doutorado em Ciências de Materiais

Marcos William da Silva Oliveira Mestrado em Matemática pela UNESP e Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional pela Universidade de São Paulo

Maria Tereza Fabbro Bacharelado em Química pela UFSCar, Licenciatura em Química pela UFScar. Mestrado em Engenharia de Materiais pelo IFMA.

Marina Mariano de Oliveira

Licenciada em Matemática (USP)

Especialista em Matemática Financeira e Estatística (FETREMIS) Mestranda em Matemática (UFABC)

Mario Jorge Teixeira Sampaio

Especialização em Engenharia Econômica/UDF; em Recursos Humanos/FIA/USP. MBA em Agronegócios/ESALQ-USP; MBA-Altos Executivos/BB-USP. Pós em Gestão Estratégica de Negócios; em Banking; em Controladoria, pela FGV. Mateus Fernandes Reu Urban Doutorado em Engenharia Elétrica na área de Automação pela UNESP Matheus Mascarenhas Doutorado em Geofísica Espacial pelo INPE

Michael Macedo Diniz Doutorado em Matemática Aplicada pelo IMECC – UNICAMP

Mirella Caetano ***** Mestre em Administração com área de pesquisa em Gestão Social, Ambiente e Desenvolvimento

(31)

31 Neimar Sousa Silveira Mestrado em Engenharia Mecânica - área materiais e processos de fabricação pela

UNICAMP Paulo Roberto Barbosa

Licenciado em Matemática pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP. Mestre e Doutor em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia de São Carlos da USP.

Pollyanna Dantas de Lima***

***Professora do EBTT do IFRR, em exercício provisório no IFSP/SJC.

Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN.

Priscila Coelho Lima Mestrado em Educação - Subárea: Educação Matemática pela UFMG e Licenciatura em Matemática pela UFMG

Reginaldo de Oliveira Coelho Especialização em Interpretação/Tradução em Libras - Português pela Faculdade de Ciências Médica da Santa Casa de São Paulo

Ricardo Becker Mendes de Oliveira Mestrado em Engenharia Mecânica pela UNITAU Ricardo Sorgon Pires Doutorado em História pela USP

Rosemeire Aparecida Rosa Oliveira*

Licenciatura em Matemática pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Mestrado em Matemática pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Samuel Gomes Duarte Mestrado em Educação pela Universidade de São Paulo Tainá Gomes Rodovalho Mestrado em Engenharia Mecânica pela UNICAMP Valdeci Donizete Gonçalves Doutorado em Engenharia Mecânica pela UNESP Vania Battestin Wiendl Doutorado em Ciências de Alimentos pela UNICAMP

Viviane Teleginski Mestrado em Engenharia de Materiais pela Universidade Estadual de Ponta Grossa *Professor Substituto/Temporário

**Professor com Projeto Institucional no Câmpus ***Professor com exercício Provisório no Câmpus ****Servidor afastado para qualificação

***** Servidor com exercício na Reitoria

Tabela 3 – Corpo administrativo

Nome do Servidor Formação Cargo/Função

André Vinícius Machado e Silva Ensino Médio Completo Técnico de Laboratório - Área Eletrônica

Andréia Alice Rodrigues da Costa

Graduação em Pedagogia pela Faculdade Internacional de Curitiba - FACINTER (2009). Especialização Lato Sensu em Psicopedagogia Institucional; pela Faculdade de Educação São Luis - Jabuticabal; Especialização Lato Sensu em Design Instrucional para EaD Virtual: Tecnologias, Técnicas e Metodologias; pela Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI. Mestrando em Linguística Aplicada pela Universidade de Taubaté - UNITAU.

Técnico em Assuntos Educacionais

Bruno Cesar de Campos Santos

Técnólogo em Recursos Humanos pela UNINTER e cursa atualmente Administração pela UNIP. Técnico em Informática pela ETEP.

Assitente em Administração

Claudia Maria de Souza

Bacharel em Administração Universidade Anhanguera – UNIDERP. Especialização em Gestão Pública Municipal pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR.

Assistente em Administração / Coordenadora de Apoio à Direção

Daniela Cruz Moura

Bacharel em Farmácia pela Universidade de Uberaba – UNIUBE (2013). Especialização em Farmácia Hospitalar pela UNINTER.

Assistente em Administração

Danilo Alves de Jesus Ensino Médio. Técnico em Informática pelo IFSP – Campos do Jordão.

Técnico de Tecnologia da Informação

Danilo Eduardo Braga Técnico em Eletrônica /Bacharel em Engenharia Elétrica pela ETEP.

Técnico de Laboratório – Área Eletrônica

Diogo Carvalho Santos Graduado em Administração Empresarial e Financeira pela Universidade Paulista (UNIP).

Administrador - Coordenador de Administração

Douglas Arcanjo de Lima

Bacharel em Biblioteconomia e Ciência da Informação pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Cursa atualmente Especialização em Gestão Cultural pelo SENAC

Bibliotecário

Edna de Almeida Seixas Carvalho Pena

Licenciatura plena em Matemática - pela UNIVAP. Licenciatura plena em Pedagogia - pelo Centro Universitário Claretiano.

Pós-Graduação Lato Sensu em Ensino de Matemática Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Educacional.

Pedagoga

Elisângela Rodrigues Carrijo

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFSCar (2013) com estágio sanduíche realizado Universidade do Québec, Unidade Gatineau,

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32 Canadá (08-2012 à 02-2013).

Especialista em Democracia Participativa, Representação e Movimentos Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais -UFMG (2013).

Gestão Pública pela Universidade Federal de São Carlos-UFSCar (2012).

Especialista em Prevenção e Intervenção Psicológica em Contextos Educacionais pela Universidade Federal de Uberlândia-UFU (2003).

Especialista em Administração Hospitalar pelo Centro Universitário São Camilo/Belo Horizonte (2001). Assistente Social (graduada em 2000).

Elmison Santana de Lima Silva

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo – Cubatão (2014). Pós-Graduação Lato

Sensu em Formação de docentes para ensino superior pela

UNINOVE.

Tecnólogo em Automação Industrial

Everson Olegário Graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

pelo Módulo Centro Universitário (2013) Técnico de Laboratório - Área Eletrotécnica

Fernanda Araújo Coronado

Bacharel em Administração pela Universidade Paulista (UNIP). Pós-Graduação Lato sensu pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) em Gestão Pública Municipal. Atualmente cursa Mestrado em Educação pela UNITAU.

Assistente em Administração

Filipe César de Oliveira Pimentel Ensino Médio Completo. Atualmente cursa Direito pela

UNIP. Auxiliar Administrativo

Gustavo Ferreira Canevare

Bacharel em Administração pelo Centro Universitário

Salesiano de São Paulo Assistente em Administração

Irene Matsuno

Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade de Taubaté (1990). Atualmente está cursando Pós-Graduação

Lato Sensu MBA em Gestão Pública pela Anhanguera. Contadora

Jéssica Cristiane Pereira da Silva

Graduação em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2009); especialização em Educação pela Universidade de São Paulo (2013); Atualmente cursa Mestrado em Linguística Aplicada pela Universidade de Taubaté.

Bibliotecária

Joseane Mercia da Rocha Pimentel Gonçalves

Graduada em Química pela Universidade Federal de Alagoas (1999) e Mestre em Ciências na Área de Engenharia Aeronáutica/ Química dos Materiais.

Assistente de Laboratório/ Gerente Administrativa

Juliana de Toledo Bernardes Licenciada em Pedagogia pela UNICAMP Técnico em Assuntos Educacionais Laísa Conde Rocha

Bacharel em Turismo pela Associação de Ensino Superior do Piauí (2010). Especialização em Língua Brasileira de

Sinais pela Faculdade Integradas de Jacarepaguá (2012). Tradutora de Libras

Lenice Massarin Figueiredo

Licenciatura em Matemática pela Fundação Santo André e Especialização em Educação pela Universidade de

Guarulhos. Assistente de Alunos

Luciana Moreira Penna Ramos

Bacharel em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Pós-Graduação Lato sensu pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) em Gestão Pública Municipal.

Assistente em Administração

Luiz Felipe Stein Oliveira Bacharel em Direito pela Universidade da Grande

Dourados – UNIGRAN. Assistente em Administração

Marcela Dalprat Alegre

Graduação em Engenharia Industrial Mecânica, e curso Técnico em Mecânica, ambos pela ETEP Faculdades. Cursando Mestrado no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), no Laboratório Associado de Sensores e Materiais (LAS), mais especificamente no grupo de Pesquisas Micro e Nanotecnologias Espaciais e Ambientais em Cerâmicas (TECAMB).

Técnica de Laboratório - Área Mecânica

(33)

33 Nascimento Barros* Newton Paiva (2007). Especialista em Dependência

Química pela Universidade Federal de São João del-Rei. Marcia Regina Nunes Lourenço da

Silva

Bacharel em Ciências Contábeis /Pós Graduação em

Complementação Pedagógica área Matemática. Técnica em Contabilidade

Márcia Ribeiro de Souza Licenciatura em Pedagogia. Especialização em Educação

Inclusiva e Diversidade. Auxiliar Administrativo

Marcos Natanael Faria Ribeiro

Possui graduação em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); especialização em Gestão Escolar pela Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Atualmente cursa mestrado no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Campus Guarulhos.

Técnico em Assuntos Educacionais

Mariane Sales Oliveira Ensino Licenciatura pela Universidade de Taubaté. Médio. Atualmente cursa Pedagogia – Assistente de Alunos

Marilyn Menecucci Ibanez

Bacharel em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Itajubá. Mestrado em Computação Aplicada no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE. Atualmente cursa Doutorado em Computação Aplicada pelo INPE.

Técnico de Tecnologia da Informação

Marina Arriello Molan Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Assistente em Administração

Natália Helena dos Santos Novais

Bacharel em Administração e especialista em Gestão de Pessoas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais; Especialista em Design Instrucional para EaD Virtual pela Universidade Federal de Itajubá. Atualmente está cursando Mestrado Profissional em Gestão de Organizações e Sistemas Públicos pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR).

Administradora

Patrícia Rodrigues Sanches

Especialista em Educação: História, Cultura e Sociedade, pela Universidade de Taubaté (UNITAU). Possui Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP)- Faculdade de Ciências e Letras/Araraquara (2005).

Pedagoga

Rafaela de Siqueira Pereira

Tecnólogo em Gestão Empresarial, com ênfase em

Sistemas de Informação. Assistente em Administração Regina Célia Cappelli D’Ávila Ensino Médio Auxiliar de Biblioteca Reginaldo de Almeida Rosa Tecnólogo em Gestão de Gerenciamento de Redes pela

Universidade Paulista (UNIP).

Assistente em Administração / Coordenador de Registros Escolares

Rosilane de Souza Lopes Magistério. Assistente de Alunos

Sebastião Raimundo Campos

Licenciatura em Sociologia – 2014. Pós-graduação em Gestão Pública Municipal - UTFPR 2013. Pós-graduação em Licitações e Contratos Administrativos - Uniseb 2013. Possui graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Universidade do Vale do Paraíba (2004).

Assistente em Administração / Coordenador de Manutenção, Almoxarifado e Patrimônio

Sofia Mielli Corasolla

Graduação: Licenciatura em Educação Física pela PUCCAMP.

Especialização em Bioquímica, Fisiologia, Nutrição e Treinamento Desportivo pela UNICAMP.

Pós Graduação Latu Sensu em Gestão Pública pela UCDB.

Técnica em Assuntos Educacionais

Vanderlei Roberto França

Atualmente cursa Engenharia Civil pela Anhanguera e Técnico em Administração pelo Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. Assistente de Alunos *Servidora em afastamento

(34)

34

2.6 – Organograma

(35)

35

Capítulo 3 – Pressupostos Pedagógicos do Câmpus

3.1 – Ética, cidadania e inclusão social

A palavra ética vem do grego “ethos”, que significa “modo de ser” ou “caráter”. Pode-se afirmar que a Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica.

No que diz respeito aos autores fundamentais no estudo da ética, dentre outros se destaca Kant, que refletiu sobre a forma como organizar as liberdades humanas e os limites morais.

A filosofia moral de Kant afirma que a base para toda razão moral é a capacidade do homem de agir racionalmente. O fundamento para esta lei de Kant é a crença de que uma pessoa deve comportar-se de forma igual a que ela esperaria que outra pessoa se comportasse na mesma situação, tornando assim seu próprio comportamento uma lei universal. Trata-se de um conjunto de hábitos do ser humano e do seu caráter, manifestando-se de acordo com o tempo e de acordo com algumas sociedades específicas de maneira diferente. Entendemos, então, que a ética são os costumes agregados a uma sociedade, não uma lei imutável.

Em outras palavras, ética é o ramo da filosofia que se propõe a estudar e indicar o melhor modo de viver no cotidiano e na sociedade. Diferencia-se da moral, pois enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano.

Pode-se afirmar que o objetivo da ética é auxiliar na construção das bases que vão guiar a conduta do homem, determinando o seu caráter, altruísmo e virtudes, orientando-o quanto à melhor forma de agir e de se comportar em sociedade.

O termo Cidadania (do latim “civitas” que significa cidade) sempre esteve fortemente associado à noção de direitos. No entanto, dentro de uma democracia, a própria definição de direito pressupõe a contrapartida de deveres uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade.

Referências

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