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MANUAL DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS UNIDADES EXECUTORAS

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Volume 1, edição 1 Ano de 2010

MANUAL DE GESTÃO

ADMINISTRATIVA E

FINANCEIRA DAS

UNIDADES EXECUTORAS

Prefeitura do Município de Diadema

Secretaria de Educação

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Guia para suporte técnico

Buscando um melhor relacionamento e organização do fluxo de trabalho entre a Secretaria de Educação e as Caixas Escolares, informamos abaixo os contatos da Secretaria de Educação para esclarecimentos acerca de assuntos específicos. Para isso, entre em contato diretamente com os setores responsáveis para podermos auxiliar a Caixa Escolar de maneira mais rápida e efetiva.

Orçamento – Núcleo de Gestão de Convênios Telefone / Fax: (11) 4072-7032 / 7016

E-mail:pdde.educacao@diadema.sp.gov.br

Dúvidas e esclarecimento sobre:

PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola (cadastramento e repasse) • Gestão Financeira dos recursos;

• Implantação da Caixa Escolar;

• Cadastro e composição da Caixa Escolar; • Elaboração de Atas;

• Estatuto Padrão;

• Edital de Convocação para Assembleia Geral da Caixa Escolar; • Registro em cartório;

• Elaboração do Plano de Aplicação dos Recursos;

Prestação de Contas

• Documentos Mensais e Anuais para prestação de contas:

 Demonstrativo Mensal de Despesas;  Notas Fiscais ou Recibos;

 Orçamentos para cada compra;

 Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa e de Pagamentos Efetuados;

 Conciliação Bancária;

 Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos;  Termo de Doação;

• Aprovação / Reprovação das Prestações de Contas; • Ressarcimento de despesas, glosas e pendências;

• Acompanhamento de regularidade da Caixa Escolar junto aos órgãos oficiais; • Orientações para aquisições de materiais, serviços e bens permanentes; • Orientações quanto a sinistros de bens e equipamentos

Compras e Suprimentos

Telefones / Fax: (11) 4072-7029 / 7030 / 7031 / 7035 / 7052 E-mail:compraseducacao@diadema.sp.gov.br

Dúvidas e esclarecimento sobre:

• Bens e serviços que estão em processo de ata de compras; • Disponibilidade de materiais no almoxarifado;

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Sumário

Introdução ... 4

Origem dos Recursos do PDDE ... 4

Programa Dinheiro Direto na Escola... 5

Como receber os recursos?... 5

O que É uma Unidade Executora?... 6

Assembleia Geral Ordinária... 6

Assembleia Geral Extraordinária ... 7

Constituição do Conselho Pleno... 8

Conselho Deliberativo ... 8

Diretoria Executiva ... 9

Conselho Fiscal... 10

Modelo de Edital de Convocação ... 11

Modelo de Ata para Constituição da Caixa Escolar ... 12

Modelo de Ata para Eleição / Reeleição dos Membros da Caixa Escolar já constituída ... 14

Modelo de Termo de Possse... 16

Modelo de Lista de Presença... 17

Modelo de requerimento de registro no cartório... 18

Planejamento das Atividades... 19

Primeira diretriz: Democratização do acesso e da permanência... 20

Segunda diretriz: Gestão Democrática ... 20

Terceira diretriz: Qualidade Social da Educação ... 20

Plano de Aplicação de Recursos... 21

Modelo de Plano de Aplicação dos Recursos ... 22

Modelo de Ata do Plano de Aplicação de Recursos ... 24

Modelo de Ata para Rerratificação do Plano de Aplicação de Recursos... 25

Emprego dos Recursos... 26

Exemplo de Despesas de Custeio ... 27

Exemplo de Despesas de Capital ... 28

Organização da Caixa Escolar ... 30

Obrigações Acessórias da Caixa Escolar... 45

Programação Anual ... 45

Prestação de Contas ... 45

Cronograma de Execução e Pretação de Contas 2010 ... 48

PDDE ... 48

Escola Aberta e Mais Educação ... 49

Lembretes Importantes – ano de 2010 ... 50

Realização de Pagamentos ... 51

Retenção e Recolhimento de Impostos ... 51

Obrigações fiscais e trabalhistas ... 53

Considerações Finais... 54

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INTRODUÇÃO

A educação é um pilar imprescindível para a transformação da sociedade. Todo projeto de sociedade passa pela educação e para alcançá-lo é necessário reconstruir o quadro educacional secular brasileiro, elevando-a a condição de prioridade na hierarquia das políticas públicas nacionais. Para isso, o binômio acesso e qualidade não podem mais ser dissociados, a fim de que, ao se falar em educação pressuponha-se o atributo qualidade.

Com base nesse contexto, este manual tem como fundamento apresentar o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), programa em parceria com o Ministério da Educação, administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

O FNDE é a autarquia responsável pela captação de recursos financeiros para o desenvolvimento de programas que visam à universalização do ensino e à melhoria da qualidade do processo educacional no Brasil.

Além disso, objetiva demonstrar a importância desse programa como mecanismo de se fomentar uma política de fortalecimento da participação social e da autogestão das escolas públicas e consolidação de uma entidade autônoma e democrática.

Origem dos Recursos do PDDE

Segundo o artigo 212 da Constituição Federal de 1988:

A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.

§ 1º - A parcela da arrecadação de impostos transferida pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, ou pelos Estados aos respectivos Municípios, não é considerada, para efeito do cálculo previsto neste artigo, receita do governo que a transferir.

§ 2º - Para efeito do cumprimento do disposto no "caput" deste artigo, serão considerados os sistemas de ensino federal, estadual e municipal e os recursos aplicados na forma do art. 213.

§ 3º A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, no que se refere a universalização, garantia de padrão de qualidade e equidade, nos termos do plano nacional de educação.

§ 4º - Os programas suplementares de alimentação e assistência à saúde previstos no art. 208, VII, serão financiados com recursos provenientes de contribuições sociais e outros recursos orçamentários.

§ 5º A educação básica pública terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida pelas empresas na forma da lei.

§ 6º As cotas estaduais e municipais da arrecadação da contribuição social do salário-educação serão distribuídas

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proporcionalmente ao número de alunos matriculados na educação básica nas respectivas redes públicas de ensino.

Portanto, os entes da federação deverão aplicar percentuais mínimos de suas receitas em Educação, sendo o mínimo 18% para a União e de 25% para Estados e Municípios. Os recursos transferidos e administrados pelo Ministério da Educação são geridos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Assim, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) compõe a base de transferências de recursos por parte do Governo Federal sendo que estes são depositados em contas correntes específicas de cada programa ou ação que o Ministério da Educação executa.

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA

Criado em 1995, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) é um importante programa do Governo Federal que está entre uma das ações que compõem o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), cujo objetivo é prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas de educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal, e às escolas privadas de educação especial, qualificadas como entidades filantrópicas, mantidas por entidades sem fins lucrativos, registradas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) como beneficente de assistência social, ou outras similares de atendimento direto e gratuito ao público.

O programa engloba várias ações e objetiva a melhora da infra-estrutura física e pedagógica das escolas e o reforço da autogestão escolar nos planos financeiro, administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de desempenho da educação básica.

Este programa está presente no município desde o ano de 2004 e destina-se à cobertura de despesas de custeio, manutenção e pequenos investimentos, de forma a contribuir, supletivamente, para a melhoria física e pedagógica dos estabelecimentos de ensino.

Como receber os recursos?

Para que ocorra o repasse dos recursos, as escolas com mais de 50 alunos matriculados deverão obrigatoriamente constituir as suas Unidades Executoras (UEx) e nesse processo é imprescindível a participação de pais, alunos, funcionários, professores e membros da comunidade, de modo que esses segmentos sejam representados em sua composição.

O acesso ao benefício dos recursos do PDDE está condicionado ao cadastramento da Escola junto ao FNDE, através do sistema PDDE web, com a sua Unidade Executora já constituída e com CNPJ aberto. Já as instituições com menos de 50 alunos e que não têm unidades executoras recebem os recursos por meio da Prefeitura ou Secretaria de Educação à qual estão vinculadas.

Os recursos são transferidos independentemente da celebração de convênio ou instrumento congênere, de acordo com o número de alunos matriculados na Educação Básica, extraído do Censo Escolar, realizado pelo Ministério da Educação (MEC), no ano anterior ao do repasse e variam de região para região, de acordo com a resolução vigente no país.

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Os recursos financeiros através do PDDE são transferidos uma única vez por ano, com depósito nas contas correntes abertas pelo FNDE junto aos bancos parceiros. A UEx faz a indicação de qual agência bancária deseja movimentar os recursos do PDDE e a informação é enviada ao FNDE para que este providencie a abertura de conta.

O QUE É UMA UNIDADE EXECUTORA?

Unidade Executora é uma associação civil com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, que pode ser instituída por iniciativa da escola, da comunidade ou de ambas. É representativa das escolas públicas, integrada por membros das comunidades escolar e local, constituída para receber, executar e prestar contas dos recursos destinados às referidas escolas. Normalmente é denominada de caixa escolar, associação de pais e mestres, conselho escolar, círculo de pais e mestres, entre outros.

É constituída mediante convocação na forma definida pela lei (Código Civil - Lei nº 10.406, de 10 de Janeiro de 2002) e do estatuto e tem por finalidade:

• Fundar a Unidade Executora;

• Eleger e dar posse à Diretoria e ao Conselho Deliberativo e ao Conselho Fiscal; • Nomear e destituir os membros da Diretoria, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal; • Analisar anualmente as contas da Diretoria e deliberar sobre o balanço por ela

apresentado, devidamente acompanhados de parecer do Conselho Fiscal; • Apreciar o relatório anual de atividades;

• Conhecer o planejamento anual administrativo e didático a ser executado pela escola

• Alterar nome da CAIXA ESCOLAR, em decorrência da alteração do nome da escola ou reformular o estatuto; e

• Examinar outros assuntos de interesse da Unidade Executora e da escola.

Também é administrada pelo Conselho Pleno (formado pelo Conselho Deliberativo, pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Fiscal), mediante reuniões e assembleias. Define-se uma assembleia como a reunião de todos os membros para deliberar acerca dos assuntos que dizem respeito ao funcionamento da Unidade da Executora. Essas reuniões ou assembleias, que podem ser ordinárias ou extraordinárias, são convocadas a para discussão de todas as atividades da Caixa Escolar.

Assembleia Geral Ordinária

De acordo com o artigo 7º do Estatuto Padrão a assembleia deve ser convocada pelo Coordenador da escola, que cabe presidi-la ou designar seu Presidente. Nessa Assembleia, deverão ser colocados à disposição dos associados a prestação de contas da Diretoria e o balanço, com o parecer do Conselho Fiscal.

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A Assembleia Geral reunir-se-á, ordinariamente, na segunda quinzena do mês de março e na segunda quinzena do mês de agosto, e, extraordinariamente, sempre que necessário.

§ 1º. A Assembleia Geral será convocada com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis, através de edital que conterá: I – dia, local e hora da primeira e da segunda convocação; II – ordem do dia.

§ 2º. A publicação do edital será feita mediante afixação, em quadro próprio da CAIXA ESCOLAR, no recinto da escola.

§ 3º. Será enviada aos pais, através dos alunos, convocação escrita, contendo, em síntese, as mesmas informações do edital.

Assembleia Geral Extraordinária

Convocada em casos especiais, devendo estar presente a maioria simples dos sócios para deliberar a respeito de situações não previstas no estatuto, como: alteração do nome da escola, transformação da escola, alteração do estatuto, e substituição de membros da Diretoria e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal.

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Presidente

1º Conselheiro 2º Conselheiro 3º Conselheiro

Secretário

Responsável por presidir as assembleias.

O Coordenador da Escola é membro nato.

Constituição do Conselho Pleno

Conselho Deliberativo

Deverá ser constituído por no mínimo cinco membros, escolhidos, democraticamente, por meio de processo eletivo, contendo obrigatoriamente um presidente, um secretário e três conselheiros.

Suas funções, entre outras, são a de apreciar a programação anual, elaborar o Plano de Aplicação de Recursos, efetuar o controle interno, promover sindicâncias, quando necessário, emitir pareceres de mérito em assuntos de sua apreciação e convocar assembleias.

De acordo com o artigo 12º do Estatuto padrão as atribuições do Conselho Deliberativo são:

I – Eleger o seu Presidente o seu Secretário e Conselheiros; II – Deliberar sobre a atividade da CAIXA ESCOLAR, tendo em vista a consecução de seus fins;

III – Aprovar o plano anual de atividades, com previsão da receita e aplicação de recursos;

IV – Deliberar sobre aceitação de doações, auxílios e subvenções; V – Deliberar sobre a celebração de convênios;

VI – Decidir sobre aplicação de penalidades, aos associados que infringirem as disposições estatutárias.

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Diretor Executivo

Vice Diretor Executivo Secretário

Tesoureiro Responsáveis pelas assinaturas dos cheques.

São obrigatoriamente membros da comunidade.

Deve ser obrigatoriamente membro da comunidade

Responsável por redigir as atas das assembleias. Diretoria Executiva

A Diretoria, de acordo com o estatuto da entidade e com o tamanho da escola, normalmente é assim constituída: um presidente, um vice-presidente, um secretário e um tesoureiro, escolhidos por meio de processo eletivo. Suas funções estão expressas no artigo 14 do Estatuto Padrão e tem por finalidade:

I – executar as decisões tomadas pelo Conselho Deliberativo e pela Assembleia Geral;

II – elaborar e submeter à aprovação do Conselho Deliberativo, no primeiro mês de mandato, o plano anual de atividades, de acordo com as normas e objetivos deste Estatuto, atendidas as prioridades fixadas no artigo 4º, com previsão da receita e aplicação dos recursos.

III – elaborar o balanço geral, o demonstrativo da receita e despesa, para aprovação do Conselho Fiscal, e o relatório anual de atividades do exercício social, entregando-os dentro do primeiro mês do exercício social seguinte, para aprovação da Assembleia Geral, na reunião ordinária da segunda quinzena de agosto;

IV – elaborar balancetes trimestrais;

V – tomar as providências devidas para que a entidade goze de isenções tributárias e outros benefícios previstos pela legislação federal, estadual e municipal;

VI – firmar convênios com entidades públicas ou particulares, previamente autorizados pelo Conselho Deliberativo;

VII – adotar medidas de emergência, não previstas no estatuto, submetendo-as ao Conselho Deliberativo;

VIII – manter em ordem, atualizados e à disposição de qualquer órgão ou associado, os livros da entidade;

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Conselho Fiscal

O Conselho Fiscal deverá ser constituído de acordo com o estatuto da entidade. Normalmente, sua constituição possui os seguintes membros efetivos: um presidente, dois conselheiros e seus respectivos suplentes, todos escolhidos por meio processo eletivo.

Suas funções, entre outras, são a de fiscalizar a movimentação financeira da Unidade Executora: entrada, saída e aplicação de recursos, examinar e julgar a Programação Anual, sugerindo alterações, se necessário, analisar e julgar a prestação de contas da Unidade Executora.

Conforme artigo 18º do Estatuto padrão as atribuições do Conselho Fiscal são: I – aprovar os balancetes trimestrais, o balanço geral e o demonstrativo da receita e despesa anual apresentados pela Diretoria Executiva, emitindo parecer escrito, para a publicação e deliberação da Assembléia Geral;

II – assessorar a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo nas matérias relativas ao planejamento orçamentário anual e ao plano anual de atividades;

III – examinar, a qualquer tempo, os livros e documentos da tesouraria;

IV – dar parecer, a pedido da Diretoria Executiva ou do Conselho Deliberativo, sobre questões atinentes à economia e finanças da CAIXA ESCOLAR.

Portanto, efetuadas todas as etapas para a abertura da Unidade Executora, torna-se imprescindível o seu registro no Cartório de Pessoa Jurídica. Para isso, são necessários os seguintes documentos:

1. Edital de Convocação: Documento que deve ser fixado em local visível de

fácil acesso, com antecedência mínima de 5 dias úteis, conforme inciso primeiro do artigo 7º do Estatuto Padrão. Lembre-se que não pode constar o timbre da Prefeitura nas documentações da Caixa Escolar.

Presidente

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MODELO DE EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Caixa Escolar da Escola Municipal ... (nome da escola por extenso)

Rua/Avenida/Praça, nº, Bairro, Diadema, São Paulo CEP: ...-...

Telefone / Fax: (11) ...

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Convocamos os senhores pais e responsáveis para a Assembleia Geral da Caixa Escolar da Escola Municipal ... (nome da escola por extenso) que realizar-se-á no dia .../.../..., às ... horas em primeira convocação e às ... horas em segunda convocação no recinto desta Unidade Escolar, na Escola Municipal ... (nome da escola por extenso), na Rua (Rua/Avenida/Praça, nº, Bairro, CEP), Diadema, São Paulo, com a seguinte ordem do dia:

1. Referendar o Estatuto Padrão; (somente colocar esse item quando for constituição da Caixa Escolar)

2. Eleger os membros dos órgãos diretivos da Caixa Escolar para o exercício 20.../20...

Diadema, ... de ... de 20...

_________________________________ ...

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2. Ata: Registro escrito no qual se relata o que se passou numa assembleia,

congresso, convenção, sessão, etc. É o documento formal que funda a constituição da Unidade Executora e dá poderes aos membros eleitos, conforme o regimento do Estatuto Padrão. Para registro são necessárias 3 vias da ata devidamente assinadas e reconhecida firma. Poderão ocorrer alterações neste modelo conforme orientações do Cartório da Pessoa Juridica.

MODELO DE ATA PARA CONSTITUIÇÃO DA CAIXA ESCOLAR

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL PARA IMPLANTAÇÃO DA CAIXA ESCOLAR DA ESCOLA MUNICIPAL ... (nome da escola por extenso)

Ata da Primeira Assembleia Geral para implantação da CAIXA ESCOLAR DA ESCOLA MUNICIPAL ... (inserir o nome da escola por extenso), convocada conforme edital afixado na Unidade Escolar e distribuído a todos os Pais de Alunos, Professores e Funcionários. Aos ... dias do mês de ... do ano de dois mil e ..., em recinto próprio da Unidade Escolar, com sede na ... (Rua/Avenida/Praça, nº, Bairro, CEP), Diadema, São Paulo, às ... horas, reuniram-se, em Assembleia Geral, pais de alunos, professores e funcionários, considerados membros fundadores da ESCOLA MUNICIPAL ... (inserir o nome da escola por extenso), abaixo qualificados, com a finalidade de deliberar sobre a constituição da CAIXA ESCOLAR da referida unidade escolar, de acordo com a Resolução Municipal nº 03/09 de seis de abril de dois mil e nove, com a seguinte ordem do dia: a) Referendar o Estatuto padrão que regulamentará os trabalhos da CAIXA ESCOLAR; e b) Eleição dos membros que irão compor os órgãos diretivos da CAIXA ESCOLAR DA ESCOLA MUNICIPAL ... (inserir o nome da escola por extenso). Iniciando os trabalhos a Coordenadora da Unidade Escolar a Senhora ..., cumprimentou os Pais, agradecendo a presença de todos e designou para secretariar a Assembleia Geral a Senhora ... (inserir o nome do secretário da diretoria executiva). a) Passando então para a explanação sobre o Estatuto Padrão, instituído pela Resolução Municipal nº. 04/09 de seis de abril de dois mil e nove: da Constituição e do Exercício Social, do Objetivo dos órgãos diretivos (composições e funções), das Fontes de Receitas e Aplicações dos Recursos, dos Órgãos Diretivos, dos Associados, seus direitos e deveres, da Intervenção e Dissolução e a possibilidade de alteração do Estatuto somente por Resolução Municipal, assim possibilitando a implantação de entidade com personalidade jurídica própria. Após estas explicações foi colocado para referendação do Estatuto Padrão, que rege a maioria das CAIXAS ESCOLARES da Rede Municipal de Ensino, tendo sido referendados pelos presentes e transcrito na íntegra conforme anexo. b) Referendado o Estatuto Padrão, passou-se para a Eleição dos membros que irão compor o Conselho Deliberativo da CAIXA ESCOLAR da Escola Municipal. E por aclamação fica constituído por cinco membros. Presidente do Conselho Deliberativo: ... (nome do presidente do conselho deliberativo), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Secretário: ... (inserir o nome do secretário do conselho deliberativo), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Conselheiros: ... (nome do primeiro conselheiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); ... (nome do segundo conselheiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); e ... (nome do terceiro conselheiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF). Em seguida, passou-se

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para a Eleição dos membros que irão compor a Diretoria Executiva da Caixa Escolar da Escola Municipal. E por aclamação fica assim constituído: Diretor Executivo: ... (nome do diretor executivo), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Vice Diretor Executivo: ... (nome do Vice diretor executivo), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Secretario: ... (nome do secretário), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Tesoureiro: ... (nome do tesoureiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF). Posteriormente, passou-se para a Eleição dos membros que irão compor o Conselho Fiscal e os seus respectivos suplentes. Presidente do Conselho Fiscal: ... (nome do presidente do conselho fiscal), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Conselheiros: ... (nome do primeiro conselheiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); e ... (nome do segundo conselheiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Suplentes: ... (nome do suplente do presidente do conselho fiscal), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); ... (nome do suplente do primeiro conselheiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); e ... (nome do suplente do segundo), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF). Eleitos os membros dos órgãos diretivos, quando reunidos formam o Conselho Pleno, conforme artigo 19, parágrafos primeiro e segundo do Estatuto Padrão. Empossados os membros eleitos, seus mandatos iniciar-se-ão nesta data, aos ... dias do mês de ... do ano de dois mil e ..., vigorando até o dia trinta e um de março do ano de dois mil e onze. Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a Assembleia Geral, cuja ata foi lavrada por mim, ... (nome do secretário da diretoria executiva), e após lida e aprovada por todos segue assinada por mim e pelo Presidente do Conselho Deliberativo e pelo Diretor Executivo.

____________________________________ (Nome do Presidente do Conselho Deliberativo)

CPF nº. __________ Presidente do Conselho Deliberativo _________________________________

(Nome do Diretor Executiva) CPF nº. __________

Diretor Executivo

____________________________________ (Nome do Secretário da Diretoria Executiva)

CPF nº. __________ Secretário da Diretoria Executiva

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MODELO DE ATA PARA ELEIÇÃO / REELEIÇÃO DOS MEMBROS DA CAIXA ESCOLAR JÁ CONSTITUÍDA

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL DA CAIXA ESCOLAR DA ESCOLA MUNICIPAL ... (nome da escola por extenso) PARA ELEIÇÃO E POSSE DOS MEMBROS

QUE IRÃO COMPOR O CONSELHO PLENO PARA O EXERCÍCIO 20.../20...

Ata da Assembleia Geral da CAIXA ESCOLAR DA ESCOLA MUNICIPAL ... (inserir o nome da escola por extenso), convocada conforme edital afixado na Unidade Escolar e distribuído a todos os Pais de Alunos, professores e Funcionários. Aos ... dias do mês de ... do ano de dois mil e ..., em recinto próprio da Unidade escolar, com sede na ... (Rua/Avenida/Praça, nº, Bairro, CEP), Diadema, São Paulo, às ... horas, em primeira convocação, reuniram-se, em Assembleia Geral, pais de alunos, professores e funcionários da ESCOLA MUNICIPAL ... (inserir o nome da escola por extenso) com a finalidade de deliberar sobre a eleição e posse dos membros que irão compor os órgãos diretivos da CAIXA ESCOLAR DA ESCOLA MUNICIPAL ... (inserir o nome da escola por extenso) para o exercício 20.../20.... Iniciando os trabalhos a Professora Coordenadora de Unidade Escolar a Senhora ..., cumprimentou os pais, agradecendo a presença de todos e designou para secretariar a Assembleia Geral a Senhora ... (inserir o nome do secretário da diretoria executiva), com a seguinte ordem do dia: a) Passando então para explanação sobre o Estatuto Padrão, instituído pela Resolução Municipal nº. 04/09 de seis de abril de dois mil e nove: da Constituição e do Exercício Social, do Objetivo dos órgãos Diretivos (composições e funções), das Fontes de Receitas e aplicações dos recursos, dos Órgãos Diretivos dos Associados, seus direitos e deveres, da Intervenção e Dissolução e a possibilidade de alteração do Estatuto somente por Resolução Municipal, assim possibilitando a implantação de entidade com personalidade jurídica própria. Após estas explicações passou-se para a eleição dos membros que irão compor o Conselho Pleno da Caixa Escolar da Escola Municipal. E por aclamação fica constituído por cinco membros. Presidente do Conselho Deliberativo: ... (nome do presidente do conselho deliberativo), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Secretário: ... (inserir o nome do secretário do conselho deliberativo), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Conselheiros: ... (nome do primeiro conselheiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); ... (nome do segundo conselheiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); e ... (nome do terceiro conselheiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF). Em seguida, passou-se para a Eleição dos membros que irão compor a Diretoria Executiva da Caixa Escolar da Escola Municipal. E por aclamação fica assim constituído: Diretor Executivo: ... (nome do diretor executivo), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Vice Diretor Executivo: ... (nome do Vice diretor executivo), ... (nacionalidade), ... (estado civil),

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... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Secretario: ... (nome do secretário), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Tesoureiro: ... (nome do tesoureiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF). Posteriormente, passou-se para a Eleição dos membros que irão compor o Conselho Fiscal e os seus respectivos suplentes. Presidente do Conselho Fiscal: ... (nome do presidente do conselho fiscal), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Conselheiros: ... (nome do primeiro conselheiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); e ... (nome do segundo conselheiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); Suplentes: ... (nome do suplente do presidente do conselho fiscal), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); ... (nome do suplente do primeiro conselheiro), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF); e ... (nome do suplente do segundo), ... (nacionalidade), ... (estado civil), ... (profissão), RG nº. ..., SSP/.... (inserir a UF de emissão do RG), CPF nº. ..., residente e domiciliado (a) à Rua ... (endereço, nº, bairro, CEP, cidade/UF). Eleitos os membros dos órgãos diretivos, quando reunidos formam o Conselho Pleno, conforme artigo 19, parágrafos primeiro e segundo do Estatuto Padrão. Empossados os membros eleitos seus mandatos iniciar-se-ão ao primeiro dia do mês de abril do ano de dois mil e ..., vigorando até o dia trinta e um de março do ano de dois mil e ... Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a Assembleia Geral, cuja ata foi lavrada por mim, ... (nome do secretário da diretoria executiva), e após lida e aprovada por todos segue assinada por mim, pela presidente do Conselho Deliberativo e pelo Diretor Executivo.

____________________________________ (Nome do Presidente do Conselho Deliberativo)

CPF nº. __________

Presidente do Conselho Deliberativo _________________________________

(Nome do Diretor Executiva) CPF nº. __________

Diretor Executivo

____________________________________ (Nome do Secretário da Diretoria Executiva)

CPF nº. __________ Secretário da Diretoria Executiva

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3. Termo de Posse: Registro escrito no qual se relata o que se passou numa

assembleia,

MODELO DE TERMO DE POSSSE

TERMO DE POSSE DOS MEMBROS ELEITOS DA CAIXA ESCOLAR DA ESCOLA MUNICIPAL ... (nome da escola por extenso)

GESTÃO: 01/04/20.... A 31/03/20....

Pelo presente, tomam posse solenemente os membros da Diretoria Executiva, do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal da Caixa Escolar da Escola Municipal ..., estabelecida na cidade de Diadema, estado de São Paulo, na (Rua/Avenida/Praça, nº, Bairro, CEP), inscrita no CNPJ sob nº ..., para o mandato de 01/04/20.... a 31/03/20... Os membros abaixo discriminados e firmados, eleitos na Assembleia Geral realizada em ..../.../..., ao assumir as suas funções, o fazem sob o compromisso de respeitar fielmente o Estatuto Social da Entidade.

Por ser expressão da verdade, assinam a seguir:

CONSELHO DELIBERATIVO

Cargo Nome completo / CPF nº Assinatura

Presidente Secretário 1º Conselheiro 2º Conselheiro 3º Conselheiro DIRETORIA EXECUTIVA

Cargo Nome completo / CPF nº Assinatura

Diretor Executivo Vice Diretor Executivo Secretário

Tesoureiro

CONSELHO FISCAL

Cargo Nome completo / CPF nº Assinatura

Presidente 1º Conselheiro 2º Conselheiro Suplente Presidente Suplente 1º Conselheiro Suplente 2º Conselheiro Diadema, ... de ... de 2010.

Nome do Diretor Executivo CPF nº...

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4. Lista de Presença: Relação de nomes de todos os presentes na assembleia,

constando a data em que foi realizada a assembleia. É extremamente importante constar nessa lista todos os membros eleitos na assembleia, pelo fato de dar autenticidade ao ato de eleição e/ou constituição dos membros.

MODELO DA LISTA DE PRESENÇA

Caixa Escolar da Escola Municipal ... (nome da escola por extenso)

Rua/Avenida/Praça, nº, Bairro, Diadema, São Paulo CEP: ...-...

Telefone / Fax: (11) ...

LISTA DE PRESENÇA DA ASSEMBLEIA GERAL DA CAIXA ESCOLAR DA ESCOLA MUNICIPAL ... (nome da escola por extenso)

Diadema, ... de ... de 20...

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5. Documento de Entrada no Cartório de Pessoa Jurídica: Disponível no link

http://www.registrodediadema.com.br/forms2/registro_ata.php formaliza a entrada de registro da ata no cartório de pessoa jurídica, localizado na Rua Graciosa nº. 406, Centro, em frente à entrada principal do Shopping Praça da Moça. Telefone de Contato: (11) 4057-2813. Este documento deverá ser preenchido com os dados do Diretor Executivo e, posteriormente, assinado pelo mesmo, prestando atenção no momento em que for digitar cada item do documento básico de entrada, sendo que o número de Serventia é a numeração do primeiro registro da ata em cartório.

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Resumindo, para registro deverá ser protocolado:

o Edital de Convocação datado no mínimo de 5 dias úteis;

o 3 vias da ata devidamente assinadas e rubricadas na primeira paginas e reconhecidas as firmas;

o Estatuto Social (somente no caso de constituição da Caixa Escolar ou alteração do Estatuto);

o Lista de Presença; e

o Documento de solicitação de entrada no cartório assinado pelo Diretor Executivo, conforme modelo anexo, disponível no link: http://www.registrodediadema.com.br/forms2/registro_ata.php

Após a abertura da Unidade Executora, é importante estruturar e organizar administrativamente a Caixa Escolar, uma vez que o planejamento, a organização e o controle das suas atividades são necessários para se evitar falhas no controle dos recursos e distorções nos gastos, reduzindo assim problemas na Prestação de Contas, com a correta execução dos recursos, tendo como resultado a correta tomada de decisões sobre os objetivos e a utilização dos recursos.

PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES

A educação precisa se consolidar como um projeto comum da escola e da comunidade, porque é dessa articulação que surgirão as mudanças que permitirão alcançar, num futuro próximo, a qualidade das ações educativas. Soma-se a isso, o fato de que, em muitas comunidades, a escola é o único equipamento público existente e, portanto, local privilegiado para o exercício da cidadania e o acesso a políticas públicas. O fortalecimento dessa relação contribui para o desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico da Escola, que deve ser dinâmico e nortear o cotidiano escolar e a organização do trabalho didático-pedagógico, com a participação efetiva de todos os atores.

Para o alcance da efetividade da ação educativa, delimitam-se os objetivos e princípios pedagógicos que orientam a prática. Sendo assim, esse processo inicia-se com o Planejamento. Nessa etapa, será realizada a definição dos objetivos, o levantamento das prioridades, a análise dos recursos, a classificação dos fatores que interferem no processo pedagógico, principalmente no que tange a aprendizagem do corpo discente (das crianças, dos jovens e adultos) e no trabalho desenvolvido pelo corpo docente (professores e servidores da escola), ou seja, o Projeto Político Pedagógico (PPP) da Unidade Escolar.

No entanto, torna-se primordial a compreensão das diretrizes e políticas educacionais que orientam as ações pedagógicas da Secretaria de Educação para a formulação do Projeto Pedagógico para a correta aplicação dos recursos, bem como o levantamento das prioridades, levando-se em consideração que este deverá estar em consonância com o Projeto Pedagógico, registrado em Ata, consistindo no que denominamos de Plano de Aplicação dos Recursos.

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Primeira diretriz: Democratização do acesso e da permanência

Todo projeto de educação passa pela necessidade de adequá-lo aos diferentes agentes que estão inseridos no processo pedagógico. Não basta apenas envolver pais, alunos, professores e demais servidores as atividades da escola, é necessário um projeto que tenha como princípios básicos democracia, solidariedade, justiça, liberdade, tolerância e equidade, de forma a garantir que toda a comunidade como um todo tenha acesso ao universo da escola e que permaneçam o tempo necessário para a aprendizagem.

Para a Secretaria de Educação essa diretriz é importante para se conduzir atividades que sejam capazes de contribuir para a realização das pessoas e da sociedade, considerando a diversidade, respeitando os diferentes (inclusão social), fortalecendo-os e tornando a escola um espaço de permanência prazerosa e significativa, na direção de ser uma referência da comunidade local.

Segunda diretriz: Gestão Democrática

A democracia desde os seus primórdios na Grécia Antiga, no século V a.C., tinha como pressuposto a criação de um sistema de governo que garantisse a maioria o direito de deliberar sobre as ações do governo ateniense fundamentada em três direitos essenciais: igualdade, liberdade e participação no poder.

Nesse contexto e também levando em consideração o avanço da sociedade em relação a democracia, a Secretaria de Educação encara a democratização do ensino como a construção participativamente de um projeto de educação de qualidade social, transformador e libertador, no qual a escola, em seus diversos espaços e tempos, contribua efetivamente para o exercício dos direitos, a formação dos sujeitos como cidadãos plenos, reafirmando os princípios da democracia, da solidariedade, da justiça, da liberdade, da tolerância e da equidade, na direção de uma nova sociedade mais justa, igualitária e democrática.

Com isso, estabelece que a fundamentação da gestão tenha como essência a criação de um espaço público de direito que deve garantir que as decisões sejam em caráter coletivo, pensadas à luz de um contexto mais amplo, que extrapole os limites da escola.

Terceira diretriz: Qualidade Social da Educação

Atingir níveis de qualidade da educação passa estritamente pela necessidade da criação de um planejamento que tenha como prioridade políticas públicas que garantam o desenvolvimento integrado da sociedade.

Analisando essa diretriz sob o ponto de vista estritamente técnico verifica-se a importância de se definir claramente o conceito de qualidade social na educação, uma vez que qualidade é tida como um conceito amplo e genérico e que depende em muito das percepções de cada indivíduo.

Então, a noção de qualidade defendida pela Secretaria de Educação está ligada ao direito à vida digna e ao combate das desigualdades, das dominações e das injustiças sociais. Também, está relacionada com a certeza de que a Educação é um espaço da construção da identidade social e individual dos sujeitos.

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Enfim, a Secretaria de Educação tem como prerrogativa de que a qualidade social da educação compreende o desenvolvimento da escola como espaço de inclusão, de pluralidade cultural, de formação contínua onde se forma.

Nesse contexto, o planejamento apresentará como resultado o Plano de

Aplicação dos Recursos, que terá como finalidade o diagnóstico da situação que

envolve a descrição do problema, os objetivos pedagógicos de acordo com as diretrizes da Secretaria de Educação, Plano Político Pedagógico (PPP) e a proposta curricular das Escolas Municipais, criando mecanismos facilitadores do trabalho pedagógico da equipe escolar e, principalmente, no aprendizado dos alunos para a melhoria da qualidade do ensino.

Além disso, o plano deverá conter uma justificativa para a execução da receita dentro dos critérios de custeio e capital específicos para o atendimento das necessidades da escola e ao desenvolvimento dos alunos e, posteriormente, realizar o levantamento de custos através de orçamentos para verificar o valor do investimento para priorizar determinadas atividades.

PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

O planejamento é encarado como um dos importantes processos dentro da administração de uma entidade, sendo capaz de orientar as ações e as práticas que conduzem a coordenação das atividades da Caixa Escolar.

Com isso, a organização de uma entidade é primordial para o efetivo controle e acompanhamento das atividades, bem como do conjunto de ações que visam à consecução dos objetivos pedagógicos elencados no plano escolar.

Assim, a padronização do processo de organização é importante para se realizar com efetividade o controle interno das operações reduzindo a variabilidade dos processos de trabalho, ou seja, tem como objetivo criar um método de trabalho único que seja comum a todos os envolvidos de maneira a melhorar a qualidade do serviço realizado.

Pensando nesses pressupostos, foi instituído o Plano de Aplicação de Recursos como ferramenta de auxílio à Unidade Executora em realizar o planejamento de suas ações de forma de contribuir com o melhor acompanhamento da execução dos recursos.

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As prioridades estabelecidas deverão ser registradas em Ata, consistindo no Plano de Aplicação dos Recursos. Sempre que houver necessidade, uma nova reunião da Caixa Escolar será realizada para ratificação do Plano, podendo ser acrescentado à lista de prioridades outros itens, com registro em Ata.

Assim, no final de cada ano letivo, a Unidade Executora, ao encerrar suas atividades, deverá elaborar relatório no qual devem ser registrados os resultados das ações e das atividades realizadas, bem como indicar as dificuldades que impediram a efetivação do que foi programado. Esse relatório deverá ser apresentado à Assembleia Geral para apreciação e julgamento.

MODELO DE ATA DO PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

Aos .... dias do mês de ... do ano de dois mil e ..., na sala ... da Escola Municipal ..., às ... horas, realizou-se a reunião ordinária da Caixa Escolar da Escola Municipal ..., com os membros com do Conselho Deliberativo, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal e demais participantes. Aberta a reunião em 2ª (segunda) convocação, pelo (a) Presidente do Conselho Deliberativo o (a) Sr.(a) ..., e verificada a existência de número legal de membros presentes, passou-se à leitura da Ordem do Dia: “Levantamento da previsão de aquisições,

serviços e investimentos em capital que serão adquiridos com os recursos transferidos pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) em 20...”. Após ampla

discussão, considerando as necessidades da Unidade Educacional, foram priorizadas as compras e serviços com recursos de custeio e capital conforme o Plano de Aplicação de Recursos em anexo. A partir do levantamento ora estabelecido a Caixa Escolar elaborará os orçamentos, assim como submeterá à análise da Secretaria de Educação para evitar a duplicidade no uso dos recursos públicos e classificação errônea dos gastos em custeio e capital. Os bens ou serviços, apresentados no Plano de Aplicação de Recursos, serão adquiridos ou realizados durante o presente exercício, os saldos remanescentes de um período de prestação de contas serão reprogramados na forma da Lei, aos quais serão adicionados os valores dos repasses subsequentes com os quais as despesas continuarão a ser executadas. Havendo necessidade, nova reunião será realizada e lavrada em Ata para atendimento de itens não descritos aqui. Esgotados os assuntos o (a) Presidente do Conselho Deliberativo, Sr(a) ... ofereceu a palavra a quem dela desejasse fazer uso e como não houve manifestação agradeceu a presença de todos, considerando encerrada a reunião, a qual, eu, ... lavrei-a na presente Ata que vai por mim assinada e pelos demais presentes. Diadema, ... de ... de 20...

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MODELO DE ATA PARA RERRATIFICAÇÃO DO PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

Aos .... dias do mês de ... de 20..., na sala ... da EM ..., às ....h...., realizou-se a reunião (extraordinária/ou ordinária) da Caixa Escolar da Escola Municipal ..., com os membros do Conselho Deliberativo, da Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal e demais participantes. Aberta a reunião em 2ª (segunda) convocação, pelo (a) Presidente do Conselho Deliberativo o (a) Sr.(a) ..., e verificada a existência de número legal de membros presentes, passou-se à leitura da Ordem do Dia:

“Inclusão de novos itens para aquisições, serviços e investimentos em capital que

serão adquiridos com os recursos transferidos pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) em 20...”. Após ampla discussão, considerando novas necessidades apresentadas pela Unidade Educacional, foram acrescentadas as prioridades de compras e serviços, conforme Plano de Aplicação de Recursos em anexo. A partir do levantamento ora estabelecido, a Caixa Escolar elaborará os orçamentos, assim como submeterá à análise da Secretaria de Educação para evitar a duplicidade no uso dos recursos públicos e classificação errônea dos gastos em custeio e capital. Os bens ou serviços, acima apresentados, serão adquiridos ou realizados durante o presente exercício, os saldos remanescentes de um período de prestação de contas serão reprogramados na forma da Lei, aos quais serão adicionados os valores dos repasses subsequentes com os quais as despesas continuarão a ser executadas. Havendo necessidade, nova reunião será realizada e lavrada Ata para atendimento de itens não descritos aqui. Esgotados os assuntos, o(a) Presidente do Conselho Deliberativo, o (a) Sr(a) ... ofereceu a palavra a quem dela desejasse fazer uso e como não houve manifestação agradeceu a presença de todos, considerando encerrada a reunião, a qual, eu, ... lavrei-a na presente Ata que vai por mim assinada e pelos demais presentes. Diadema, ... de ... de 20...

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EMPREGO DOS RECURSOS

Os recursos são transferidos independentemente da celebração de convênio ou instrumento congênere, de acordo com o número de alunos matriculados na Educação Básica, extraído do Censo Escolar, realizado pelo Ministério da Educação (MEC), no ano anterior ao do repasse.

De acordo com o artigo 2º. da Resolução do FNDE nº. 03, de 01 de abril de 2010:

A transferência de recursos financeiros do PDDE será realizada sem a necessidade de celebração de convênio, acordo, contrato, ajuste ou instrumento congênere, nos termos facultados pela Lei n.º 11.947, de 16 de junho de 2009, e destina-se à cobertura de despesas de custeio, manutenção e pequenos reparos na unidade escolar, investimentos que concorram para a garantia do funcionamento e melhoria da infra-estrutura física e pedagógica dos estabelecimentos de ensino beneficiários, devendo ser empregados:

I – na aquisição de material permanente;

II – na manutenção, conservação e pequenos reparos da unidade escolar;

III - na aquisição de material de consumo; IV – na avaliação de aprendizagem;

V – na implementação de projeto pedagógico; e VI – no desenvolvimento de atividades educacionais

De acordo com Resolução do Conselho Deliberativo do FNDE, percebe-se que há duas categorias econômicas para se classificar os gastos do PDDE, sendo elas denominadas de despesas de custeio e despesas de capital. Tais despesas possuem características particulares e merecem atenção especial no momento de classificá-las para não se cometer erros primários, pois é necessário verificar a identidade física do bem, bem como a sua utilização.

A Portaria do Ministério da Fazenda/STN - Secretaria do Tesouro Nacional - STN nº. 448, de 13 de Setembro de 2002 define os critérios para se classificar as

despesas em custeio ou capital.

Art. 2º - Para efeito desta Portaria, entende-se como material de consumo e material permanente:

I - Material de Consumo, aquele que, em razão de seu uso corrente e da definição da Lei n. 4.320/64, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos; II - Material Permanente, aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos.

Art. 3º - Na classificação da despesa serão adotados os seguintes parâmetros excludentes, tomados em conjunto, para a identificação do material permanente:

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I. Durabilidade, quando o material em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de funcionamento, no prazo máximo de dois anos;

II. Fragilidade, cuja estrutura esteja sujeita a modificação, por ser quebradiço ou deformável, caracterizando-se pela irrecuperabilidade e/ou perda de sua identidade;

III. Perecibilidade, quando sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou que se deteriora ou perde sua característica normal de uso;

IV. Incorporabilidade, quando destinado à incorporação a outro bem, não podendo ser retirado sem prejuízo das características do principal; e

V. Transformabilidade, quando adquirido para fim de transformação.

Portanto, as despesas de custeio compreendem a aquisição de materiais de consumo e a contratação de serviços para o funcionamento e manutenção das atividades da escola. Os materiais de consumo são materiais que, em razão de seu uso corrente, perdem sua identidade física ou tem sua utilização limitada.

Exemplo de Despesas de Custeio

MATERIAL EDUCATIVO E ESPORTIVO

Apitos, bolas, cordas, raquetes, redes para prática de esportes e afins. MATERIAL DE EXPEDIENTE

Arquivo para CD e DVD, carimbos em geral, grampeador, guia para arquivo, guia de endereçamento postal, pastas em geral, tesoura, tintas, transparências e afins.

MATERIAL DE INFORMÁTICA

Cartuchos de tinta, toner para impressora laser, fita para impressora matricial capas plásticas protetoras para micros e impressoras, CD e DVD ROM virgem, mouse, teclado e acessórios para computadores e periféricos, pen drive, disco educativo, fita de áudio e vídeo com aula de caráter educativo e afins.

MATERIAL DE COPA E COZINHA

Garrafas térmicas, recipientes para água e afins.

MATERIAL DE LIMPEZA E PRODUÇÃO DE HIGIENIZAÇÃO Capacho, mangueira e afins.

MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DE BENS IMÓVEIS

Grades, parafusos, pregos, rolos solventes, tampa para vaso, tinta, torneira, válvulas, verniz, vidro, cortinas, divisórias removíveis, persianas, grades e afins.

MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DE BENS MÓVEIS

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MATERIAL ELÉTRICO E ELETRÔNICO

Benjamins, bocais, espelhos para interruptores, fios e cabos, fita isolante, interruptores, lâmpadas e luminárias, pilhas e baterias, pinos e plugs, reatores, resistências, suportes, controle p/portão eletrônico, extensão elétrica e afins.

MATERIAL DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA

Cadeados, chaves, dedais, lona, luvas, máscaras e afins. MATERIAL PARA ÁUDIO, VÍDEO E FOTO

Álbuns para retratos, alto-falantes, antenas internas, filmes virgens, fitas virgens de áudio e vídeo, lâmpadas especiais, molduras e afins, lâmpada para projetor multimídia.

MATERIAL LABORATORIAL

Bastões, bico de gás, cálices, corantes, filtros de papel, fixadoras, frascos, funis, garra metálica, lâminas de vidro para microscópio, lâmpadas especiais, luvas de borracha, pinças, rolhas, vidraria, tais como: balão volumétrico, Becker, conta-gotas, Erlemeyer, pipeta, proveta, termômetro, tubo de ensaio e afins.

MATERIAL HOSPITALAR

Algodão, compressa de gaze, esparadrapo, termômetro clínico e ataduras. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Serviços de reparos e consertos de aparelhos de fax, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, Impressoras e afins.

MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO PRÉDIO ESCOLAR

Serviços de reparos de troca de vidros, torneiras, serviço de marcenaria, hidráulica, serralheria e afins.

Já as despesas de capital resultam de bens adquiridos que em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física e tem durabilidade superior a 2 (dois) anos e são incorporados ao patrimônio da escola.

A guarda e a conservação do material permanente são de inteira responsabilidade da escola beneficiada. Para incorporação dos bens ao patrimônio da escola, a Secretaria Municipal de Educação responsabiliza-se pelos procedimentos para que sejam efetuados os tombamentos. Para isso, cada UEx deverá encaminhar à Secretaria de Educação a cópia das notas fiscais dos materiais permanentes e do Termode Doação.

Segue abaixo alguns exemplos de despesas de capital para melhor elucidar os conceitos já apresentados:

Exemplo de Despesas de Capital

APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO Aparelho telefônico, interfone e afins.

APARELHOS E UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS

Mobiliários de copa e cozinha, batedeira, escada portátil, enceradeira, purificador de água, forno de microondas, geladeira, liquidificador, máquina de lavar roupa, tábua e ferro de passar roupas e afins.

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INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTÍSTICOS

Todos os instrumentos de cordas, sopro ou percussão, como também outros instrumentos utilizados pelos artistas em geral: clarinete, guitarra, pistão, saxofone, trombone, xilofone e afins.

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS GRÁFICOS

Aparelho para encadernação, copiadora, grampeadeira, guilhotina e afins. EQUIPAMENTOS PARA ÁUDIO, VÍDEO E FOTO

Amplificador de som, caixa acústica, projetor multimídia (data show), equalizador de som, filmadora, máquina fotográfica, microfilmadora, microfone, rádio, televisor, tela para projeção, aparelho de DVD e afins.

MÁQUINAS, UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS Bebedouro, furadeira, ventilador e afins.

EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS

Computador, impressora, placas (vídeo, rede e áudio), scanner e afins. MÁQUINAS, INSTALAÇÕES E UTENS. DE ESCRITÓRIO

Apontador fixo (de mesa), globo terrestre e afins. MOBILIÁRIO EM GERAL

Armário, arquivo de aço ou madeira, balcão (tipo atendimento), banco, banqueta, base para mastro, cadeira, carteira e banco escolar, escrivaninha, estante de madeira ou aço, estofado, guarda-louça, mapoteca, mesa, quadro de chaves, quadro imantado, quadro para editais e avisos, suporte para TV e vídeo, suporte para bandeira (mastro), vitrine e afins.

PEÇAS NÃO INCORPORÁVEIS A IMÓVEIS Biombos, teatro de fantoche e afins.

Conforme o Manual Operacional do PDDE, os recursos não podem ser investidos em:

• compra de bens e contratação de serviços que resultem em benefícios individuais e não atendam ao interesse coletivo. Dessa forma, não é permitida, inclusive, a aquisição de materiais para a distribuição e doação aos alunos, como, por exemplo: uniforme, caderno, lápis, borracha e outros (exceto quando utilizados em atividades pedagógicas e como material de expediente);

• festividades e comemorações (coquetéis, recepções, premiações);

• pagamento de contas de água, energia elétrica, telefone e taxas de qualquer natureza;

• aquisição de combustíveis, de peças e materiais para manutenção de veículo e transporte para o desenvolvimento de ações administrativas;

• aquisição de livros didáticos e de literatura distribuídos pelo FNDE por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e do Programa Nacional da Biblioteca Escolar (PNBE);

• aquisição de gêneros alimentícios;

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ORGANIZAÇÃO DA CAIXA ESCOLAR

A organização de uma entidade é primordial para o efetivo controle e acompanhamento das atividades, bem como do conjunto de ações que visam à consecução dos objetivos pedagógicos elencados no plano escolar.

Assim, a padronização do processo de organização é importante para se realizar com efetividade o controle interno das operações reduzindo a variabilidade dos processos de trabalho, ou seja, tem como objetivo criar um método de trabalho único que seja comum a todos os envolvidos de maneira a melhorar a qualidade do serviço realizado.

Portanto, essa padronização exige a adequação e criação de:

Livro Ata: É o livro em que se registram as reuniões ordinárias e extraordinárias

das Assembleias Gerais da Unidade Executora. Sua redação é de competência do Secretário da Diretoria Executiva, sendo que esta deverá ser clara, sem rasuras, sem espaços em branco e os números escritos por extenso. Cada ata lavrada deverá ser assinada pelos participantes da reunião em uma lista de presença anexa. Deverá conter nessa ordem:

1. Termo de Abertura; 2. Edital de Convocação; 3. Ata da Assembleia; 4. Estatuto Social; 5. Lista de Presença;

6. Plano de Aplicação de Recursos;

7. Termo de Cumprimento dos Objetivos Técnicos / Legais; 8. Termo de Cumprimento dos Objetivos Pedagógicos.

Livro Tombo: É o livro utilizado para registrar o patrimônio sob responsabilidade

da Unidade Executora, como equipamentos e móveis, e para registrar baixas, devidamente comprovadas, se houver trocas, inutilizações ou perda de bens. Quando se tratar de bens adquiridos ou produzidos com os recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), esses deverão ser doados à Prefeitura Municipal ou Secretaria Estadual ou Distrital de Educação, de acordo com a vinculação da escola, devendo, no entanto, serem utilizados pela unidade escolar que adquiriu os referidos bens. Deverá conter, nessa ordem:

(31)
(32)
(33)

4. Documento formal emitido pela Prefeitura Municipal ou Secretaria Estadual

que contém o número de patrimônio do bem adquirido, com o seu Termo de Responsabilidade.

Livro Caixa: É o livro em que se registram todas as entradas (receitas) e saídas

(despesas) dos recursos financeiros que estão sob a responsabilidade e gestão da Unidade Executora, não devendo conter rasuras. É considerado o resumo contábil de toda a atividade da Unidade Executora, devendo conter primordialmente o detalhamento da execução da receita. Também, deverá conter guias, notas fiscais, recibos, comprovantes de transferência bancária, extratos bancários e etc., devidamente assinados pelas pessoas competentes. De fato, é o livro que contém os documentos para Prestação de Contas, tanto mensal como anual. Compõem o Livro Caixa os seguintes documentos, conforme ordem abaixo:

1. Termo de Abertura;

2. Planilha de Informações Gerais: Identifica as informações quanto a Identificação

(34)

3. Relação de Unidades Executoras (REX): Disponível no site: www.fnde.gov.br. Esse documento informa os valores empenhados para recebimento de recursos do PDDE no exercício, com base no Censo Escolar extraído do ano anterior de repasse, por modalidade de Ensino.

(35)

4. Planilha de Prestação de Contas Mensal: Contém a movimentação financeira (entrada e saída de recursos da conta corrente) durante o mês de execução financeira, contendo a descrição de cada entrada de recursos, de cada gasto, conforme extratos bancários.

Referências

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